Mais de 80 mil estudantes da rede estadual já receberam o vale-alimentação estudantil
Secom
Como ficará o mercado de trabalho após o pico da pandemia?
A especialista em gestão, consultora organizacional e coordenadora da pós-graduação da Rede UniFTC, Dayara Rodrigues, pontua as novas tendências.
A pandemia do novo coronavírus mudou a rotina de milhares de pessoas. Muitos tiveram que repensar valores, estilo de vida, hábitos de relacionamentos e comportamentos. Milhões de pessoas já sentem os efeitos ocasionados pela Covid-19 na vida pessoal e profissional. Quando passar a fase mais grave da pandemia, a sociedade terá que reprogramar a mente e encarar a vida de forma diferente, adquirindo um novo modelo mental - ou, como dizem os especialistas, um novo mindset.
A pergunta feita neste momento histórico por muitos profissionais é: o que muda no mercado de trabalho após a pandemia? Ao que tudo indica, essas transformações permanecerão depois que o pico da pandemia passar. A professora Dayara Rodrigues, que também atua como coach de carreira, afirma que o mercado vai solicitar novas competências profissionais.
De acordo com Dayara, o aperfeiçoamento da carreira profissional também deve ser contínuo, envolvendo planejamento estratégico pessoal e estudos sobre as novas tecnologias. As empresas vão focar em resultados, soluções, proatividade, comprometimento, responsabilidade. A tendência, apontada por futuristas, é que maioria dos trabalhadores continue fazendo home office. “Isso exige planejamento de rotina para dar resultados e proporcionar as melhores experiências ao seus clientes”, pontua a especialista em gestão.
Todas as carreiras deverão ser inovadoras. As empresas já estão reestruturando setores, cargos e funções. “O importante é que os profissionais percebam o que a organização necessita hoje e reformule prioridades para sua carreira. Aproveitem a fase de isolamento como oportunidade para autoconhecimento e para buscar meios de fomentar a procura de empreendedores pelo seu perfil profissional. Se faça necessário. Não tenham medo, pois o mercado vai precisar de você”, sinaliza a especialista.
Unidos venceremos
A crise vai obrigar a união dentro das organizações, registra Dayara Rodrigues. O trabalho em equipe e a inteligência emocional serão características que os empresários vão exigir cada vez mais em qualquer carreira. “Isso pode afetar os valores daqueles que só sabem trabalhar sozinhos. A empatia será muito importante. Saúde e bem-estar estão em alta. Então, é relevante aumentar seu engajamento e interação virtual. O futuro será o empreendedorismo, um olhar especial para aqueles que criam, têm ideias e exerçam o espírito de liderança que inspira, prever as mudanças e sabe preparar as equipes para enfrentá-las ”, concluiu.
Vânia Castro
Comunicação e Marketing
Brasil tem mais de 25 mil pessoas curadas da Covid-19
O Ministério da Saúde apresentou nesta quarta-feira (22) números atualizados sobre o coronavírus no Brasil. Com mais de 45 mil casos confirmados da Covid-19, o país tem, até o momento, 25 mil e 318 pessoas recuperadas da doença. A taxa de letalidade em território brasileiro, ou seja, o número de mortes pelo total de casos, é de 6,4%.
O Sudeste concentra a maior parte das ocorrências do coronavírus – mais 52,6% dos registros confirmados. São Paulo é o estado mais atingido até o momento. São 15.914 casos confirmados e 1.134 mortes em decorrência da Covid-19.
A maior taxa de letalidade do Brasil é a da Paraíba. O estado tem 301 registros confirmados e 39 óbitos, o que representa 13% de taxa.
Segundo o ministro da Saúde, Nelson Teich, o número de pessoas recuperadas da Covid-19 é animador. Para o titular da pasta, o sistema de saúde do Brasil tem condições de enfrentar a crise do coronavírus.
“A situação é difícil, é complexa, mas com certeza a gente tem condição de passar por ela e além disso, deixar o Brasil preparado com o sistema de saúde, mais forte, para o pós-Covid”.
O Ministério da Saúde vai criar um plano de diretrizes que permita que estados e municípios criem políticas em relação ao distanciamento social. A pasta reiterou que as regiões do país terão diretrizes próprias e feitas em acordo com governadores, de acordo com a situação de cada localidade. A medida faz parte de um dos três eixos de atuação do Ministério da Saúde, como explica o titular da pasta, Nelson Teich.
“Nós temos três braços que vamos trabalhar e focar. A informação, a infraestrutura e o terceiro é a criação de uma diretriz que permita que estados e municípios abordem, criem políticas, programas, projetos em relação ao isolamento e ao distanciamento”.
Nesta semana, o Ministério da Saúde anunciou que ampliou de 24 para 46 milhões a previsão de aquisição de testes, por compra direta ou por doações, para diagnóstico da Covid-19. Além disso, a pasta assinou contrato para aquisição de 3 mil e 300 respiradores fabricados no Brasil, totalizando mais de 14 mil equipamentos pulmonares para fortalecer a rede pública de saúde.
Para mais informações sobre a Covid-19, acesse coronavirus.saude.gov.br.
Fonte:agenciadoradio/Foto: Divulgação
Rui Costa anuncia compra de 10 milhões de máscaras para distribuição
Secom
Ministério da Saúde vacina 90,66% dos idosos e supera meta
O Ministério da Saúde cumpriu a meta estipulada de vacinar pelo menos 90% dos idosos brasileiros na primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Além dos 20,9 milhões de idosos – 98,27% dessa população – também foram imunizados 4,2 milhões de profissionais da saúde, o que corresponde a 84,03% da meta estipulada.
Iniciada no dia 23 de março, a primeira etapa da campanha foi até o dia 15 de abril. Foram vacinados idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde.
O médico sanitarista e pesquisador da Fiocruz, Cláudio Maierovitch, explica que a prevenção à gripe é primordial nessa época do ano, pois para determinados grupos, a doença pode ser fatal:
“Muita gente pensa que gripe é uma doencinha, uma coisa simples, no entanto a gripe causada pelo vírus Influenza é uma doença que, além de incomodar muito, pode ser grave. Todos os anos morre muita gente de Influenza no Brasil e no mundo. O seu risco é maior principalmente para as pessoas mais idosas e para aquelas que já têm algum tipo de doença crônica - como doenças respiratórias, cardíacas, diabetes... Então é muito importante que adotem todas as medidas que forem possíveis para se prevenir da Influenza”.
Desde o dia 16 de abril, está sendo realizada a segunda fase da campanha, que vai priorizar membros das forças de segurança e salvamento, doentes crônicos, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transporte coletivo, portuários e população indígena.
Ao longo da primeira etapa de vacinação, o estoque de vacinas foi distribuído de forma escalonada. Como a campanha foi antecipada, o ministério fraciona os lotes de vacinas, que ainda estão sendo produzidas pelo Instituto Butantan. A coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Francieli Fontana, explica que as suspensões temporárias estão dentro do planejamento do ministério e que não há motivo para a população se preocupar.
“Nós estamos fazendo a distribuição de forma escalonada, conforme as entregas que vem sendo feita pelo Instituto Butantan e, com essa distribuição, nós vamos encaminhando aos estados”.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe vai até o dia 22 de maio. Ao todo, serão distribuídas 79 milhões de doses em mais de 41 mil postos de vacinação espalhados pelo Brasil. A vacina protege contra as três cepas mais comuns do vírus da gripe a A(H1N1) pdm09, A(H3N2) e Influenza B.
Em caso de fila nos postos de saúde, mantenha distância de pelo menos 2 metros dos demais, principalmente os idosos. E, para mais informações sobre a campanha nacional de vacinação contra a gripe, acesse: saude.gov.br/vacinabrasil.
agenciadoradio
Rui e 12 prefeitos de diferentes territórios discutem ações de combate ao coronavírus
Secom/Foto: Carol Garcia/GOVBA
Roberto Carlos solicita a construção de Hospitais de Campanha nas grandes cidades da Bahia
O deputado Roberto Carlos formalizou uma Indicação ao governador Rui Costa para realizar a construção de Hospitais de Campanha Regionais, nos municípios de Barreiras, Juazeiro, Feira de Santana, Ilhéus, Eunápolis e Vitória da Conquista. “Atualmente, os polos regionais de saúde da Bahia atendem municípios de grande população e sabemos que o novo coronavírus exige muitas internações, que devem saturar o sistema de saúde”, disse o parlamentar. Os Hospitais de Campanha ajudarão, principalmente, a desafogar a demanda por leitos para pacientes com Covid-19 de baixa complexidade e também minimizar a disseminação da doença.
Ascom
Álcool em gel pode ajudar a combater o coronavírus, mas não substitui água e sabão
Como avanço do coronavírus no Brasil, é fundamental reforçar um hábito básico de higiene: lavar frequentemente as mãos com água e sabão. Mas quando não for possível, o álcool gel é, sim, um produto que substituir essa higienização. Mas sendo um produto adequado para esses cuidados, é preciso usar da forma correta. Isso é o que nos explica a médica pneumologista da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Patrícia Canto Ribeiro.
“Só substitui água e sabão quando as mãos estão visivelmente limpas. Quando estiverem sujas, ou você viu que estão mais escuras, sujou ou pegou algo que realmente sujou a mão, nesse caso o álcool em gel não substitui a água e sabão. Você tem que ter cuidado, ao comprar o álcool em gel, com a questão da validade, com a forma como você vai guardar. Não deixe seu álcool em gel exposto a luz solar ou destampado, pois isso pode ter alterações na composição do álcool. Para fazer efeito, vocês tem que utilizar nas mãos e fazer os mesmo movimentos que você faz para lavar as mãos com água e sabão”.
Segundo o Ministério da Saúde, a transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de toque do aperto de mão, gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro e objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador, entre outros. Por isso, não abra mão da distância mínima de 2 metros entre você e as outras pessoas nos estabelecimentos comerciais, além do uso de máscara. Lave bem as mãos e faça uso do álcool em gel depois de manusear objetos e equipamentos.
A melhor forma de evitar o coronavírus é se protegendo. Se você tem dúvida se está com coronavírus, basta ligar para 136 ou acessar no chat pelo site saude.gov.br/coronavírus
agenciadoradio
Casa Nova: Respiradores começam a chegar e obras são aceleradas no Hospital e no SESP
O Prefeito Wilker Torres anunciou no final de semana a chegada dos primeiros dois respiradores de um lote de cinco que a prefeitura adquiriu e que se somam aos dois já existentes na cidade.
“É um equipamento essencial para quem sofre com insuficiência respiratória, o principal sintoma da COVID 19, causada pelo novo Corona Vírus” – explica Ana Carolina S Costa, Coordenadora de Enfermagem no Hospital de Casa Nova.
Além dos respiradores, o Hospital passa por reformas, com mudança da localização da farmácia, abertura de 7 novos leitos, equipados com toda aparelhagem de UTI, caracterizando-se como unidades semi-intensivas, destinadas a pacientes que exigem cuidados intensos, mas não de monitoramento permanente.
Os novos leitos dispõem de postos de enfermagem, quartos de isolamento e servirão para “garantia de retaguarda”, local onde o paciente pode ficar até a abertura de vagas nos locais de referência.
“Não temos UTI, mas estamos montando essas unidades para desafogar os hospitais de referência em Juazeiro e Salvador – explica Carolina Costa – “Então, havendo necessidade, o paciente fica aqui, acompanhado com todos os cuidados necessários e de imediato e só depois de garantida a vaga é transferido”.
Além da readaptação, criação de novos leitos e ampliação e relocação da farmácia, a direção do Hospital adquiriu equipamentos para monitoramento interno. São 12 câmeras, com monitores, capazes de acompanhar todas as dependências e interfone cobrindo todo o hospital.
As obras de reforma e readaptação foram aceleradas no antigo SESP. Mais de uma dezena de operários trabalham a todo vapor, incluindo finais de semana, para que, em menos de 30 dias, previsão do Secretário de Saúde, Jozimar da Silva Santos, o SESP seja entregue à população, equipado e com todas as condições de atendimento: “É uma determinação do prefeito Wilker Torres que esta obra seja entregue o mais breve possível. Ainda não temos nenhum caso confirmado de COVID 19 e estamos rezando para que continue assim, mas o prefeito tem dito que prefere errar pelo excesso do que pela falta. Estamos nos preparando” – afirma o Secretário.
Sem caso confirmado de Covid-19, Prefeito de Sobradinho flexibiliza funcionamento do comércio
O Prefeito de Sobradinho, Luiz Vicente Berti, em novo Decreto Municipal, levando em conta que, até o momento o município não possui nenhum caso confirmado de COVID-19, autorizou o funcionamento dos estabelecimentos comerciais que atuam nas atividades de aviamentos, materiais de pesca, confecções, tecidos, acessórios, calçados, perfumarias, móveis, eletrodomésticos, eletrônicos, oficinas, salões de beleza, barbearias, centros estéticos, especiaria, papelarias, lan house, paisagismos, miudezas, óticas, feira livre e mercado municipal, em horário reduzido.
O horário de funcionamento passa a ser das 07 às 13 horas, observando todas as medidas de segurança já previstas nos Decretos nº 10/2020, nº. 11/2020, nº. 17/2020 e nº. 18/2020, que limitam o número de pessoas por vez, nos espaços, e o distanciamento de dois metros entre as pessoas, além da disponibilização de álcool em gel para os clientes.
Outra determinação é o uso de máscaras para os funcionários durante todo o horário de expediente. Em caso de descumprimento, os fiscais da prefeitura, utilizando-se do Poder de Polícia, poderão multar o estabelecimento comercial, e, em caso de reincidência, deverá ser interditado e terá a licença municipal cassada.
O Mercado Municipal, em decreto anterior, já vinha funcionando em horário reduzido, também das 07 às 13 horas, com um limite de dez consumidores por vez no entreposto e a proibição de comerciantes com mais de 60 anos atenderem nos boxes, além de só permitir um feirante por ponto de venda.
As medidas restritivas valem até o dia 30 de abril, podendo ser suspensas ou alteradas, de acordo com a atualização epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.
"Monitoramos a situação diariamente, as 24 horas do dia. De início, suspendemos o funcionamento dos serviços não essenciais, para evitar aglomeração e a disseminação do vírus. Passado um mês, observamos que poderíamos atender a reivindicação dos comerciantes e abrir o comércio em horário reduzido. Tudo é muito dinâmico nesta pandemia e somos guiados pelos números de casos da doença. Avaliamos de forma muito positiva o cumprimento das medidas preventivas adotadas pelo município de Sobradinho, como por exemplo, o trabalho realizado pelas equipes nas barreiras sanitárias que montamos nas entradas da cidade, e que já monitoraram mais de 88 mil pessoas, uma ação que nos deixa, de certa forma, mais seguros. Como aqui em Sobradinho, até o momento, não registramos nenhum caso, decidimos flexibilizar o atendimento do comércio. No entanto, essa determinação pode ser alterada de acordo com os dados epidemiológicos. Mais uma vez, pedimos aos sobradinhenses que evitem ir as ruas, que fiquem em casa. O comércio aberto não significa que as pessoas devam ir a passeio as lojas ou sem necessidade. Vamos permanecer fazendo frente a esta pandemia, o que é um dever de todos e todas", disse a Secretária de Saúde, Maysa Sanjuan.
Ascom PMS
Bahia tem 1645 casos confirmados de Covid-19
Ascom Sesab
Escolas mais solidárias pós pandemia
As escolas só serão locais de profusão de solidariedade se fizerem de seus espaços locais onde se alimenta sonhos. Há muito as escolas deixaram de ser o local onde se vive sonhos.
Em acenei como sendo uma das possibilidades a aflorar nesse novo mundo pós pandemia – mas que acima de tudo deve ser construído – a ideia de imaginarmos escolas solidárias. Efetivamente, não se trata de criar um modelo, pois é impossível fazer a solidariedade, a cooperação e o cuidado se assentarem numa proposta. A solidariedade só pode ser experimentada.
Como poderão ser ou se organizar as escolas quando chegar ao fim a pandemia?
Parafraseando a professora Tatiana Lebedeff, que em artigo publicado diz que “quando as aulas voltarem, eu não quero que tenha aula”, surge a ideia de que as escolas que nascerão devem subverter seus próprios passos. Não receber os alunos eu seu formato habitual é o primeiro sinal dessa transformação. Recebe-los de outra maneira é o começo do novo.
Ora, como podem ser erigidas escolas solidárias? Elas só se farão na experimentação, na acolhida a estudantes que ainda não sabemos em que condições chegarão. A solidariedade dentro das escolas será experimentada na atenção àqueles que chegam mais vulneráveis. Uma vulnerabilidade com feições emocionais, econômicas, sociais, e também de aprendizagem. Mas há também de se atentar para os rostos ausentes, aqueles que não comparecerem.
Há muito tempo se fala que os estados emocionais e as condições socioeconômicas são fatores que interferem na aprendizagem. Novamente, a aprendizagem se constituirá no grande desafio que as escolas devem enfrentar.
“O aluno que recebe afeto do professor também passa a conhecer mais as suas emoções e aprende a conviver com indivíduos de pensamentos diferentes sem se preocuparem se são ou não amados. O amor do professor basta-lhe. O aluno vê no professor amado um herói, ele sabe que pode contar-lhe seus mais íntimos segredos, confiar-lhe seu brinquedo mais querido e falar de si sem temer ficar de castigo ou coisa parecida.”
(Rosângela Trajano)
Diversão com compras online pode ser sintoma de transtorno mental
Se presentear com algo gostoso, um drinque ou uma lembrancinha são recursos comuns para espantar o estresse, fugir do tédio e lidar com a ansiedade e o medo e, em tempos de quarentena, mais pessoas têm recorrido a essa estratégia. Porém, a neuropsicóloga Cláudia Cavalcante alerta: O hábito, além de prejudicial para a saúde, pode causar graves problemas financeiros.
A profissional explica que essa é uma maneira perigosa de lidar com esse estresse. “Estar socialmente afastado das atividades comuns é uma porta aberta para estados de ansiedade e depressão então, muitas pessoas, querendo compensar o sentimento de vazio ou a angustia, recorrem a essas formas de gratificação. É um presentinho para se alegrar. Como os produtos comprados online não chegam na mesma hora, é mais fácil a pessoa ignorar a situação de exagero”, diz Cláudia.
Tal comportamento é mais comum do que parece e o culpado são os nossos hormônios. “Não gostamos de emoções angustiantes ou desconfortáveis, isso nos impulsiona a fazer coisas que nos alegrem. Como a sensação de possuir algo desejado nos alenta, associamos comprar à bem-estar e isso explica a tendência ao consumo exagerado. Porém, como forma de manter essa sensação sempre presente, a pessoa pode comprar coisas desnecessárias e se endividar”, alerta Cláudia.
Mas os benefícios da “terapia de compras” duram pouco e a longo prazo geram efeitos colaterais. Quem sofre desse transtorno sente euforia e contentamento após as compras mas estes sentimentos logo dão lugar à tristeza, ao medo e a sensação de ter tido uma precipitação. A psicóloga explica: “O arrependimento geralmente faz parte deste momento de lucidez, trazendo uma sensação enorme de culpa e de descontrole pessoal. A tendência é que a pessoa busque modos de se punir e muitas vezes isso acontece através da compulsão alimentar. A pessoa descarrega na comida ou na bebida e termina sendo um ciclo sem fim”.
Ao perceber que o impulso está maior do que deveria ou já causou danos a recomendação é buscar por ajuda especializada. Cláudia explica que psicoterapia cognitiva comportamental é uma das formas de tratamento. “Nas sessões, que inclusive podem ser feitas online, o paciente vai aprender técnicas e realizar exercícios para aprender a identificar esses sentimentos e para desconstruir os comportamentos nocivos e sabotadores das suas metas e objetivos”.
Por fim, a profissional recomenda que nesse período de isolamento social é essencial criar uma rotina produtiva, incluindo momentos de cuidados pessoais e reflexão sobre os próprios comportamentos. “O momento pede um cuidado extra à nossa saúde mental e também à financeira. Precisamos exercitar o autocuidado em todos os sentidos e isso inclui um olhar mais atento ao que possuímos e como nos sentimos em relação a isso. Quando reaproveitamos algo, estamos praticando esse olhar atento e criativo. Se a pessoa sente alguma dificuldade nesse processo, buscar ajuda profissional é o melhor caminho”.
Shade Andréa C./Planner, Relações Públicas e Jornalista.
Detran-BA implanta CRLV-e obrigatório; cópia poderá ser impressa em casa
Secom
Dupla é detida com 30 Kg de maconha em Salgueiro
Droga estava na lateral dos bancos traseiros de automóvel
Dois jovens, de 20 e 22 anos, que transportavam 30 Kg de maconha foram detidos nesta quarta-feira (22), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 116, em Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. A droga estava embalada em tabletes e escondida na lataria do veículo.
O flagrante ocorreu em uma fiscalização no quilômetro 26 da rodovia, durante a abordagem a um carro com placas de Petrolina. Ao conversar com o motorista, os policiais perceberam que o jovem estava bastante nervoso e realizaram uma verificação minuciosa no veículo.
Após uma vistoria, foram encontrados 28 tabletes do entorpecente, dentro da lateral dos bancos traseiros do automóvel.
Os jovens foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal de Salgueiro. Eles podem responder por tráfico de drogas, que prevê pena de cinco a 15 anos de reclusão e multa.
Ascom
Cumplicidade politica com o golpe (o Brasil não é maisa “Pátria Amada”)
A Suprema Corte, o Congresso Nacional e as Forças Armadas têm motivos de sobra para depor Bolsonaro do Poder desde que ele tomou posse; e por que não o fazem, preferindo aturar suas bestialidades? Eles sabiam que estavam apoiando a pessoa errada, sem capacidade para assumir a Presidência da República. O apoiaram para satisfazer o ego dos idiotas que, em nome da “seita bolsonarista”, condenam as Ditaduras de Cuba e de Venezuela. Entretanto, na sua imbecilidade, pedem a volta da Ditadura no Brasil. A verdade é que, conscientemente,eles deram um tiro no próprio pé.
Em nome do ódio ao PT, aqueles que estão à frente das nossas Instituições, permitiram Bolsonaro fraudar as eleições e ser empossado legitimamente, achando que mais tarde iriam domar a “Fera”. Permitiram que ele denegrisse a imagem do STF e do Congresso Nacional, sem nada fazer. Por quê?
-Essa gente prefere sofrer as humilhações e comprometer a imagem do Brasila que reagir, porque se eles cassarem o Bozo antes de completar 2 anos de desgoverno, serão obrigados a convocar nova eleição. Eles não querem isso, porque apoiaram o Golpe de Estado na tentativa de destruir o PT, sem sucesso.
Conscientes de que o PT continua vivo, e com possibilidade de ganhar as eleições no 1º turno, os manipuladores das Instituições da Nação preferem engolir Bolsonaro de travessa, até que se completem os 2 anos de mandato, para então, destituí-lo do cargo e deixar o Mourão no seu lugar;e, assim, dar continuidade ao Golpe Parlamentarde Estado até 2022.
Escreva o que estou afirmando: os que tomaram o Brasil de assalto mediante o Golpe patrocinado pelo PSDB, PMDB e DEM, com apoio da Imprensa, do pentecostalismo alienado e do Judiciário, nunca mais vão permitir que o PT volte ao Poder, mesmo que ganhe as eleições com 80% dos votos.
Que Deus tenha misericórdia do Brasil!!!
Isso se chama CUMPLICIDADE POLÍTICA COM O GOLPE!
Wilson Dias,Jornalista, escritor, historiador da região do São Francisco, Terapeuta Holístico e Clínico Geralem Naturopata Científica
Nanotecnologia pode ser arma contra a Covid-19; pesquisadores brasileiros trabalham em remédio com menos efeito colateral
Um trabalho conjunto entre a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), e Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), tenta encontrar na nanotecnologia uma solução para vencer a luta contra o novo coronavírus. A missão é produzir nanofármacos, ou seja, remédios em uma escala reduzida, mas que são certeiros e com menos efeitos colaterais.
Os pesquisadores estão usando fármacos já conhecidos e transformando-os em uma plataforma nanotecnológica, o que significa colocar o medicamento em nível de tamanho molecular quase atômico. Isso quer dizer que a precisão do fármaco se torna maior e a quantidade de medicamento é reduzida, o que, por consequência, ameniza efeitos adversos, como explica Ralph Santos-Oliveira, especialista em nanorradiofarmácia e analista sênior da Comissão Nacional de Energia Nuclear.
“Tem a grande vantagem de você melhorar a terapêutica do paciente, pois ele toma menos medicamento, o medicamento é mais efetivo, e esse paciente apresenta bem menos efeito colateral.”
A pesquisa conta ainda com ajuda de profissionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Os laboratórios já estão fazendo testes in vitro para que possam ser, depois, testados em cobaias e humanos infectados. Daniela Santoro Rosa, professora do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Unifesp, explica que o trabalho tem duas frentes e a expectativa é que o resultado possa ajudar brasileiros e estrangeiros o mais rápido possível.
“Inicialmente nós estamos desenvolvendo dois nanossistemas, um para ser utilizado nas formas leves de Covid-19 e outro para ser utilizado nas formas mais graves, quando existe comprometimento respiratório mais acentuado. No momento a gente quer fazer com que essas drogas possam ser utilizadas na clínica na pandemia, que é um problema iminente bastante grave.”
Ainda segundo Daniela, que trabalhou no desenvolvimento de vacinas contra o HIV e, recentemente, pesquisou os vírus Zika e Chikungunya, outro objetivo é desenvolver produtos inéditos e 100% nacionais, o que evitaria ao Brasil esbarrar em questões de importação, problemáticas neste tempo de pandemia.
Fonte/agenciadoradio
Governo do Estado reforça planejamento para combater o coronavírus em Ilhéus e Itabuna
Secom
Segmento do couro também passa dificuldades em fase da pandemia
A exemplo de praticamente todos os segmentos econômicos mundiais, o setor do couro vive, hoje, certamente a pior fase em todo mundo desde a crise de 1929 - também conhecida como Grande Depressão -, que provocou uma forte recessão econômica atingindo o capitalismo internacional.
Com a pandemia do coronavírus, a indústria do couro tem sofrido com o fechamento de lojas do comércio varejista no mercado interno, com a queda das exportações nos mercados internacionais, principalmente da Itália e da China (maiores compradores do couro brasileiro), e com a paralisação da indústria de estofamento automotivo e dos fabricantes de calçados e artefatos.
De acordo com o tesoureiro do Sindicato do Couro de Pernambuco (Sindicouro – PE), Rafael Coelho, 98% das empresas ligadas ao setor coureiro calçadista estão paradas e o impacto tem sido muito forte. “É impossível calcular os prejuízos no momento, mas a crise é grande e há ameaça de desemprego de dezenas de milhares de trabalhadores entre o setor curtidor e o calçadista”, ressaltou.
Para Rafael Coelho, que também é diretor do Curtume Moderno, em Petrolina, a recuperação do setor está diretamente vinculada à abertura das lojas no Brasil e no exterior, que atuam como canais de distribuição das indústrias. “É preciso iniciar a modulação do fim da quarentena. Não é um decisão fácil diante da gravidade, sobretudo pelas consequências do problema. Não gostaria de estar na posição de quem deve tomar essa decisão. Mas como todo grande problema, fatiar a responsabilidade seria uma boa forma de resolver”, sugeriu.
Coelho argumentou ainda que as decisões da quarentena estão sendo tomadas olhando os números das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Recife, Fortaleza - que têm características e riscos muito diferentes de cidades do interior. “É hora de flexibilizar a quarentena em cidades que não apresentam casos ou ainda com disponibilidade de leitos. E assim fazer com que parte do País volte a funcionar gradativamente, cuidando das pessoas idosas e de risco”, concluiu.
Segundo o presidente das Indústrias de Calçados do Estado de Pernambuco (Sindical-PE), Luiz Grimaldi, o problema maior do setor é o alto índice de valor agregado das matérias-primas e os efeitos dos impostos sobre elas. “Se já era uma dificuldade antes dessa crise, agora, é ainda mais, porque os produtos ficam mais caros e sofrem com a falta de demanda”, analisou.
Grimaldi destacou a questão do custo Brasil e como isso tem levado muitas empresas para outros países, a exemplo do Paraguai. “No Brasil, o custo para fazer um sapato ou uma bolsa é quase três vezes maior que em países como o Paraguai. É uma competitividade desleal para os itens produzidos aqui”, lamentou o presidente, que relatou ainda o sentimento de perda pelo qual os empresários do segmento em Pernambuco vêm passando, com redução de postos de trabalho e encerramento das atividades. “A mudança desse quadro depende, além das medidas emergenciais dos governos, de uma reforma tributária que vise à competitividade”, opinou. Ao todo, Pernambuco conta com 87 indústrias do setor, que, de certa forma, estão em dificuldade.
Sentindo na pele os efeitos da crise provocada pela Covid-19, o empresário da Dona Rosa, Rubem Martins, contabiliza os danos e refaz estratégias para salvar a empresa da família e os empregos. “Estamos totalmente parados e essa é a primeira vez que damos férias coletivas aos funcionários nos últimos 15 anos, o que tem repercutido numa queda de 100% do faturamento, já que a produção e, por consequência, as vendas estão totalmente paradas”.
Além de estudar alternativas que tragam eficiência neste período de pandemia, Martins acredita que a aposta deva ser nas vendas pelos canais online para manter, o mínimo, de presença no mercado. “Torço também para que a atividade produtiva volte o mais rápido possível, pois o nosso segmento será um dos últimos a sentir as melhoras, pois tratam-se de bens não essenciais a vida humana. Então, quanto mais rápido, melhor”, comentou. O empresário também disse temer pela saúde financeira dos seus fornecedores, cujas relações são primordiais para a natureza do seu negócio. Atualmente, 80% dos insumos vêm do Rio Grande do Sul, da Paraíba e de Pernambuco.
Saiba como se proteger contra o coronavírus
A melhor forma de evitar o coronavírus é se protegendo, uma vez que o vírus é transmitido de uma pessoa doente para uma pessoa que não está. A forma de transmissão pode ocorrer por gotículas de saliva, espirros, tosse ou contato com superfícies contaminadas, como carrinho de supermercado, porta de carro, talheres e copos. Para saber as melhores formas de evitar o coronavírus, ouça as dicas da médica pneumologista da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), Patrícia Canto Ribeiro.
“O principal é a questão da higiene das mãos. Lavar as mãos com água e sabão, tendo o cuidado de lavar os dois lados das mãos, a parte de dentro, a parte de fora, palma dorso, entre os dedos, as unhas, polegares, punhos. O ministério, também, como outros organismos de saúde internacionais, recomenda o uso de máscaras, máscaras caseiras e, assim, você consegue evitar que as pessoas que estão doentes possam transmitir o vírus. então você consegue algum grau de proteção para você também. Mas é basicamente isso. E evitando locais de muita aglomeração, procurando manter as medidas de quarentena, não saindo de casa se não for estritamente necessário”.
Segundo o Ministério da Saúde, a transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de toque do aperto de mão, gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro e objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador, entre outros. Por isso, não abra mão da distância mínima de 2 metros entre você e as outras pessoas nos estabelecimentos comerciais, além do uso de máscara. Lave bem as mãos e faça uso do álcool em gel depois de manusear objetos e equipamentos. A melhor forma de evitar o coronavírus é se protegendo. Se você tem dúvida se está com coronavírus, basta ligar para 136 ou acessar no chat pelo site saude.gov.br/coronavírus.