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Em reunião com construção civil, Silvio Costa Filho destaca importância do setor para retomada do crescimento

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Um dos setores que mais gera empregos no Brasil e com uma participação de 3,7% no Produto Interno Bruto (PIB) do País, a construção civil tem sido uma das áreas mais afetadas pela crise causada pela pandemia do coronavírus. Para debater o momento econômico nacional e a pauta legislativa do segmento, o deputado Silvio Costa Filho (Republicanos) participou de uma videoconferência com representantes do setor produtivo de todo o país, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção, CBIC. Além do momento da construção civil, foram discutidos vários temas, a exemplo da preservação do FGTS, acesso ao credito, financiamento da folha, desoneração, licenciamento ambiental e o marco legal das concessões.

Defensor da agenda de manutenção do emprego, Silvio Costa Filho destaca a importância do segmento. “Eu entendo que a Construção civil tem um papel fundamental na criação do emprego e da renda do Brasil. Ela representa quase 4%  do Produto Interno Bruto e tem um potencial enorme. O momento é desafiador e o único caminho para voltar ao desenvolvimento é construindo o caminho ao lado do setor produtivo”, declarou.

Participaram da discussão, além do deputado federal Silvio Costa Filho, representantes da construção civil em todo o Brasil, a exemplo do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (MDB-PB), relator da proposta de Reforma Tributária que está em discussão no Congresso Nacional, e Betinha Nascimento, Diretora de Assuntos Imobiliários do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco. Ainda durante o encontro, Silvio se comprometeu a continuar defendendo a pauta na Câmara e propor a realização de uma audiência entre o segmento e o Governo Federal para discutir o FGTS. “A avaliação que nós fazemos é que o Minha Casa, Minha Vida não foi priorizado neste um ano e meio de gestão. Por isso, vamos procurar o Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, para discutir o tema, que interessa a todos nós”, pontuou Costa Filho.

Ascom

Cerca de 11 milhões de brasileiros aguardam para receber o auxílio emergencial

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Cerca de 11 milhões de brasileiros ainda estão com o pedido do auxílio emergencial em análise ou reanálise. Segundo a Caixa Econômica Federal, mais metade da população se cadastrou para receber o benefício.

De acordo com o banco estatal, foram registrados quase 107 milhões de cadastros para o recebimento do auxílio, dos quais 42 milhões foram considerados inelegíveis. Cinco milhões estão em reanálise e outros cinco milhões estão no primeiro processo de avaliação.

O benefício do governo federal foi disponibilizado para trabalhadores informais, desempregados, microempreendedores individuais, intermitentes e toda a população de baixa renda.

Agência do Rádio/Reportagem, Thiago Marcolini

Flamengo acerta renovação com Jorge Jesus

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A torcida do Flamengo pode ficar aliviada. O clube rubro-negro e o técnico Jorge Jesus chegaram a um acordo e o técnico português fica na Gávea até junho de 2021.

Ficou definido que Jesus e a comissão técnica dele vão receber cerca de quatro milhões de euros pelo novo vínculo – o que representa cerca de R$ 23 milhões. A proposta de congelamento do valor da moeda europeia não foi aceita.

Em uma rede social, Jorge Jesus afirmou que as relações de amizade com todos os jogadores, a estrutura do clube e a nação rubro-negra foram determinantes para a decisão em ficar no Rio de Janeiro.

Pelo Flamengo, Jesus soma 51 jogos, com 38 vitórias, nove empates e quatro derrotas. Sob o comando do português, a equipe marcou 118 gols e sofreu 45, sendo campeão da Libertadores, do Brasileirão, da Recopa Sul-Americana e da Supercopa do Brasil.

Reportagem, Thiago Marcolini

Bolsonaro diz não estar preocupado em depor à PF no inquérito das fake news

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O presidente Jair Bolsonaro disse que não está preocupado com o depoimento à Polícia Federal no inquérito das fake news. Ele repetiu que acha que o inquérito será arquivado.

“Eu acho que esse inquérito que tá na mão do senhor Celso de Mello vai ser arquivado. A PF vai me ouvir, estão decidindo se vai ser presencial ou por escrito, para mim tanto faz. O cara, por escrito, eu sei que ele tem segurança enorme na resposta porque não vai titubear. Ao vivo pode titubear, mas eu não estou preocupado com isso. Posso conversar presencialmente com a Polícia Federal, sem problema nenhum”, disse na saída do Palácio do Alvorada.

Bolsonaro disse ainda que a próxima reunião ministerial vai ser aberta à imprensa.

A informação é do G1/Foto: Isac Nóbrega/PR

Empréstimo de US$ 4 bi de organismos internacionais para auxílio durante pandemia é aprovado por Comissão

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O Brasil terá um aporte extra de US$ 4 bilhões para aplicar em ações emergenciais contra o novo coronavírus. O empréstimo foi aprovado e virá de bancos multilaterais e de agências em desenvolvimento internacionais para o Programa Emergencial de Apoio à Renda de Populações Vulneráveis Afetadas pela Covid-19 no País. O valor será aplicado parcialmente na expansão de ações sociais como Bolsa Família, Renda Básica Emergencial e Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda e Seguro-Desemprego.

O Programa Emergencial foi elaborado pelo Ministério da Economia e aprovado pela Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), na última semana (29), e publicado por meio de resolução no Diário Oficial da União. A execução das ações referentes a emprego e renda ficarão a cargo da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Já a Secretaria Especial de Desenvolvimento Social, do Ministério da Cidadania, ficará responsável pelas ações de Renda Básica Emergencial e expansão do Bolsa Família.

Com o crédito, o governo espera assegurar níveis mínimos de bem-estar aos mais vulneráveis diante da crise econômica causada pela pandemia. “O Brasil é um país em eterno desenvolvimento, por isso tem acesso a esse tipo de crédito. É muito vantajoso e importante que o País busque esses recursos”, acredita o presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF), Cesar Bergo. 

O economista lembra que esse tipo de crédito vai aumentar, sim, a dívida externa brasileira, que ultrapassou os US$ 320 bi no final do ano passado – convertendo para a nossa moeda, o valor equivale a R$ 1,7 trilhão. “Mas essa linha de crédito é de longo prazo, em até 20 anos, e o Brasil vai ter condições bem vantajosas para pagar”, tranquiliza Bergo. 

O consultor legislativo do Senado Federal e economista do Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (Ibmec) Alexandre Rocha avisa que o endividamento externo do Brasil vem ocorrendo desde 2014. Ele explica que o governo usa esse tipo de investimento para pagar não só as obrigações financeiras, mas também as primárias, como pagamento de salários, benefícios e investimentos. 

“Nesse contexto de crise em que estamos vivendo, esse endividamento vai precisar aumentar ainda mais. E até como forma de diversificação de fonte de financiamento, o governo decidiu recorrer aos organismos internacionais para cobrir uma parte dessas despesas”, justifica Rocha. 

Brasil terá um aporte extra de US$ 4 bilhões para aplicar em ações emergenciais contra o novo coronavírus

Os valores do empréstimo virão da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial, Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Banco de Desenvolvimento Alemão (KfW) e Novo Banco de Desenvolvimento (NDB). 

Segundo o governo, o financiamento permitirá o reembolso ao Tesouro Nacional de gastos já realizados e vinculados aos objetivos do Programa Emergencial. “Isso quer dizer que o Tesouro Nacional poderá usar os créditos desembolsados e receber esses recursos por meio dessas operações de crédito internacionais. É uma ação muito vantajosa para que o Brasil possa, de fato, enfrentar essa crise”, avalia Cesar Bergo. 

Histórico 
Empréstimos dessa natureza são comuns em países pobres. O economista do Ibmec William Baghdassarian comenta que, no Brasil, isso era muito comum até 2005, já que, naquela época, o país apresentava um contexto diferente. 

“As nossas reservas eram muito baixas. A gente chegou a pedir linhas de emergência do Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, a situação é muito diferente. Os recursos externos são muito elevados, as reservas são quatro vezes o nível da dívida bruta”, diz. 

Na opinião dele, os US$ 4 bilhões não impactarão tão fortemente os cofres públicos como se imagina, já que as taxas para pagamento são menores que as praticadas no mercado. “Esse recurso não vai fazer muita diferença do ponto de vista de exposição externa para o País. Já o acúmulo de reservas existentes hoje fará diferença quando sairmos da crise”, aposta o economista.

No passado, ter uma dívida externa poderia ser um problema para o governo, porque havia pouco dinheiro para pagá-la. “O Brasil tem reservas para pagar esse empréstimo”, garante.

O especialista alerta que a maior preocupação não deveria ser o empréstimo, mas sim a crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus, que ficará mais forte a partir de agosto. “As empresas que não quebraram agora sairão da crise com capital de giro muito baixo e a economia em situação de contração. Por mais que o governo esteja injetando recurso, será um período desafiador para todos”, pontua. 

Agência do Radio
 

Ford já consertou mais de 200 respiradores para hospitais da Bahia e do Ceará

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A Ford já consertou mais de 200 respiradores mecânicos que foram entregues para hospitais da Bahia e do Ceará, como parte da força-tarefa liderada pelo SENAI e que conta com o apoio de outras instituições –­ veja o vídeo. No total, 15 profissionais das áreas de Engenharia e Manutenção da Ford atuam como voluntários nesse trabalho que faz parte das ações da marca no combate à epidemia de coronavírus.

“Os respiradores mecânicos são um equipamento essencial para o tratamento de pacientes graves da doença. Com o aumento da procura, constatou-se que havia um grande número deles necessitando de manutenção e nos mobilizamos para ajudar”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford.

Na Bahia, a parceria da Ford com o SENAI Cimatec e a GPE já recuperou mais de 130 aparelhos, de um total de 438 recebidos. A Ford emprestou ainda duas picapes Ranger para o transporte dos equipamentos. No Ceará, a Troller, o SENAI e o IST já reparam 65 respiradores, de 86 recebidos. Em âmbito nacional, a Ford e a Troller participam também da rede voluntária formada pelo SENAI e 21 empresas que já consertou mais de 1.000 respiradores para hospitais de todo o Brasil.

Desafio

“No começo o desafio foi grande, porque ninguém tinha experiência nessa área. Mas logo fomos ganhando segurança, consultando os manuais e os técnicos da área”, conta Alberto Ruiz, engenheiro de Modelagem e Simulação, um dos voluntários da Ford. “O nosso time na Ford é multidisciplinar, tem pessoas com competências totalmente diferentes, mas que juntas criam uma força de trabalho fenomenal.”

A grande variedade de marcas e modelos de respiradores é uma dificuldade adicional desse trabalho. Existem equipamentos de várias categorias, desde pequenos e portáteis, usados em ambulâncias, até aparelhos imensos que fazem diversas outras tarefas além da ventilação mecânica.

“Um dos defeitos comuns que encontramos são mangueiras de plástico e de borracha ressecadas, além de sensores danificados, principalmente os de fluxo de massa de ar. Alguns equipamentos aparentemente são modernos, mas têm mais de 10 anos de uso”, explica Ruiz.

Outro problema frequente são as baterias, essenciais para manter o funcionamento do respirador caso falte energia, já que o suporte ventilatório não pode ser interrompido em nenhum momento. Além de consertar os equipamentos, o time da Ford também ajudou a aprimorar o gerenciamento do trabalho, usando um software que permite acompanhar a situação de cada equipamento e os gargalos da operação.

Ascom Ford

"Bolsonaro será afastado se não cumprir a Lei". Disse Celso de Mello

 Blog do ZCB 0
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou na noite de segunda-feira o pedido feito por partidos políticos para que o telefone celular do presidente Jair Bolsonaro fosse apreendido no âmbito do inquérito que investiga se ele tentou interferir politicamente na Polícia Federal, e fez um alerta ao presidente de que descumprir ordens judiciais implica em crime de responsabilidade.
 
O pedido havia sido feito por partidos políticos e Celso de Mello concordou com a manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras, de que cabe ao Ministério Público pedir diligências dentro de uma investigação e que legendas partidárias não têm legitimidade para fazê-lo.
 
“Não conheço da postulação formulada nos presentes autos, restando prejudicado, em consequência, o exame do pedido deduzido na petição”, decidiu o ministro.
 
Celso de Mello, o decano do STF que se aposentará compulsoriamente ao completar 75 anos em novembro, citou declarações de Bolsonaro de que não entregaria seu telefone celular caso a Justiça assim determinasse e alertou contra o descumprimento de ordem judicial.
 
“Notícias divulgadas pelos meios de comunicação social revelaram que o presidente da República ter-se-ia manifestado no sentido de não cumprir e de não se submeter a eventual ordem desta Corte Suprema que determinasse a apreensão cautelar do seu aparelho celular, muito embora sequer houvesse, naquele momento, qualquer decisão nesse sentido, mas simples despacho de encaminhamento dos autos... ao eminente senhor procurador-geral da República”, afirmou o ministro.
 
“Tal insólita ameaça de desrespeito a eventual ordem judicial emanada de autoridade judiciária competente, de todo inadmissível na perspectiva do princípio constitucional da separação de Poderes, se efetivamente cumprida, configuraria gravíssimo comportamento transgressor, por parte do presidente da República, da autoridade e da supremacia da Constituição Federal.”
 
O encaminhamento do pedido de apreensão do celular de Bolsonaro, que também incluía solicitação para que o telefone do vereador no Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) também tivesse o equipamento apreendido, gerou irritação no presidente e levou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, a divulgar nota em que considerou o pedido inconcebível e disse que se fosse atendido teria consequências imprevisíveis à estabilidade do país.
 
Ao decidir pelo arquivamento do pedido sem manifestar o mérito, Celso de Mello disse que eventual descumprimento de ordem judicial pelo presidente implica em crime de responsabilidade, que pode levar a um impeachment.
 
“É tão grave a inexecução de decisão judicial por qualquer dos Poderes da República (ou por qualquer cidadão) que, tratando-se do chefe de Estado, essa conduta presidencial configura crime de responsabilidade, segundo prescreve o art. 85, inciso VII, de nossa Carta Política, que define, como tal, o ato do chefe do Poder Executivo da União que atentar contra ‘o cumprimento das leis e das decisões judiciais’”, alertou o ministro.
 

Fonte: blogzecarlosborges/Foto: Divulgação

 

Leão comemorou atração de investigada, Estado deu incentivos e sócio da Bionergy previu criar 180 empregos

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No centro da investigação deflagrada na última segunda-feira pela Polícia Civil da Bahia para apurar o rompimento de um contrato para a entrega de respiradores ao Consórcio Nordeste, a empresa Bioenergy fechou o protocolo de intenções com o governo da Bahia para produzir os equipamentos no dia 11 de maio, em ato comemorado como um feito pelo vice-governador do Estado e secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, João Leão.

Hoje preso temporariamente na Polinter, o sócio-fundador da companhia, Paulo de Tarso, também participou do evento de assinatura do protocolo de intenções com o governo da Bahia, prometendo que a produção dos equipamentos geraria empregos no Estado “neste momento crítico e de incertezas”. O contrato foi celebrado como uma alternativa à compra de respiradores da China, da qual a aquisição de dois lotes dos produtos havia sido suspensa pelo governo.

Pelo acordo com o governo baiano, a Bionergy contaria com o apoio técnico do Senai Cimatec, que ofereceu ainda condições especiais, como a divisão em 50% dos custos de condomínio e de aluguel da área, para ajudar na produção dos respiradores. “Estamos vivendo um momento muito difícil. A Bahia se sente privilegiada de uma fábrica dessa natureza se instalar por aqui”, disse Leão na ocasião.

Empolgado, bem ao seu estilo, o secretário chegou a prever que os equipamentos atenderiam aos mercados do Nordeste, de outros Estados da Federação e até mesmo à América do Sul. Ele chegou a dizer que vinha sendo assediado por prefeitos baianos, preocupados em equipar suas cidades ante a chegada da pandemia. Quanto ao sócio-fundador da Bionergy, previu que a operação da fábrica geraria 180 empregos.

Pelo visto, tudo não passou de uma miragem!

Politica Livre/Foto: Raiana Veríssimo/Política Livre/Arquivo

“Continuo fiel à Constituição e às leis do país”, diz Aras

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que não é amigo do presidente, que é um profissional firme e duro quando necessário e que vai cumprir a Constituição. A declaração foi dada em entrevista ao Conversa com Bial nesta terça-feira (02)

“Continuo fiel à Constituição e às leis do país. Vou cumprir a Constituição”, afirmou o PGR. Nomeado por Jair Bolsonaro, Aras terá pela frente a decisão de dar ou não prosseguimento às investigações que apuram se o presidente tentou interferir politicamente na Polícia Federal (PF).

Conversa com Bial/Foto:Foto: Rosinei Coutinho/STF

Bolsonaro diz que não apoiará candidatos a prefeito “em lugar nenhum”

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O presidente Jair Bolsonaro disse na manhã desta terça-feira (02) que não pretende declarar apoio a nenhum candidato a prefeito nas eleições municipais deste ano. “Não pretendo apoiar prefeito em lugar nenhum. Não pretendo, vou deixar bem claro”, afirmou na saída do Palácio da Alvorada.

“Não tenho partido para exatamente [não] me meter em política neste ano. Tenho muito trabalho aqui em Brasília para estar entrando em eleições municipais”, acrescentou.

A informação é do site O Antagonista./Foto: Marcos Corrêa/PR

87% dos brasileiros precisaram sair durante isolamento social, mostra pesquisa

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Apesar das medidas de isolamento social, 87,1% dos brasileiros precisaram sair de casa na última semana. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde. O órgão entrevistou 2 mil pessoas por meio da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico COVID-19 (Vigitel). Apesar de 20,5% dos entrevistados relatarem que saíram de casa por tédio, os três motivos mais relatados foi a compra de alimentos (75,3%), trabalho (45%) e procurar serviço de saúde ou farmácia (42,1%). 

A pesquisa também investigou os efeitos psicológicos da pandemia nos brasileiros. 35,3% dos entrevistados relataram sentir falta de interesse em fazer as coisas, 32,6% disseram se sentir para baixo ou deprimido e 30,7% se sentiam cansados ou com pouca energia. Além disso, 41,7% dos entrevistados apontaram distúrbios do sono, como dificuldade para dormir ou dormir mais do que de costume e 38,7% relataram falta ou aumento de apetite.

Agência do Rádio