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Cooperast promove campanha de doações diante a pandemia

ENTREGA DE ALIMENTOS 02

A COOPERAST – Cooperativa de Desenvolvimento Territorial em parceria com a Fundação Cargill, trabalham oferecendo assistência técnica, e todo suporte necessário para garantir e incentivar o desenvolvimento rural sustentável, a sustentabilidade sócio ambiental visando à aplicação das praticas agroecológicas, e a superação da pobreza rural, motivados pelo princípio de que, as pessoas são centrais no desenvolvimento do Território da Cidadania Litoral Sul da Bahia. Convém lembrar que, são 2.460 famílias de agricultores que desde o ano de 2012 foram incluídas, sócio produtivamente, por meio de uma proposta de transição agroecológica, no planejamento, organização e estruturação das Unidades Produtivas Familiares (UPFs), que promovem melhorias dos processos de diversificação da produção, aumento da produtividade e segurança alimentar e nutricional.

É de conhecimento geral que estamos em um momento difícil vivendo a pandemia do novo Corona vírus (covid-19), e sentindo severamente graves consequências que esse vírus tem causado em nosso país. Por isso, a COOPERAST consciente da vulnerabilidade dos agricultores e suas famílias, está empenhada na campanha de arrecadação de alimentos, em beneficio aos produtores assistidos pela cooperativa.  Essa ação tem com apoio da Fundação Cargill e a equipe de coordenação da Cooperast. Estamos entregando cerca de 100 cestas básicas para agricultores familiares dos municípios de Ilhéus, Buerarema e Una que são áreas de grande preocupação no avanço do vírus Covid19 na Bahia.

O diretor da Cooperast  Marcello Layandys, diz que: “Mesmo trabalhando em home Office, a cooperativa não tem medido esforços para captar recursos e doações no intuito de ajudar estas famílias nesse momento de tanta dificuldade. Queremos agradecer a todos envolvidos nesta campanha, em especial a Fundação Cargill que neste momento, nos incluiu em seu fundo emergencial de R$ 400 mil reais para a compra de alimentos e cestas básicas, com o objetivo de manter a segurança alimentar e, o atendimento ao público de 68 instituições, que atuam em quinze estados brasileiros.”.

ASCOM - COOPERAST

TRF-4 mantém condenação de Lula a 17 anos no caso do sítio de Atibaia

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O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) rejeitou os embargos apresentados pela defesa do ex-presidente Lula e manteve a condenação de 17 anos no caso do sítio de Atibaia.

O caso havia sido julgado em primeiro grau pela juíza da Lava Jato Gabriela Hardt. O TRF-4 manteve a condenação e elevou a pena para 17 anos. Ao pedirem a suspensão do julgamento, os advogados do petista alegaram que o rompimento entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro, e as posteriores declarações do presidente sobre o ex-ministro da Justiça, reforçam a suspeita de que o ex-juiz não tinha isenção para julgar Lula neste e em outros processos.

Segundo os defensores de Lula, a tratativa política entre os dois, “outrora qualificada nestes autos como ‘especulações’ e que ‘nada há de concreto'”, foram agora claramente admitidas por Bolsonaro.

Com a rejeição do requerimento nesta quarta-feira (6) pelo TRF-4, nada muda para Lula.

Mônica Bergamo/Folhapress

Ford Fund premia estudantes brasileiros com projetos inovadores no combate à Covid-19

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Duas equipes de estudantes brasileiros foram premiadas no desafio global Ford College Community Challenge, com projetos inovadores para ajudar suas comunidades a superar as dificuldades causadas pela Covid-19. O evento foi promovido pelo Ford Fund, braço filantrópico da empresa, em parceria com a Enactus, ONG internacional dedicada a inspirar alunos a melhorar o mundo através da ação empreendedora.

O desafio foi lançado em todas as universidades onde a Enactus atua, convidando times do mundo inteiro a inscrever iniciativas de combate à doença. O Ford Covid-19 College Challenge reuniu 152 projetos de 37 países. Foram selecionados 14 vencedores para receber pelo menos US$ 1.000 cada um. No Brasil, um dos vencedores é o Projeto Costuraê, da Universidade Federal do Pará (UFPA), de Belém, que normalmente produz EcoBags e foi adaptado para fazer máscaras com material reciclado, incluindo partes transparentes sobre a boca para facilitar a comunicação com os surdos.

Outro projeto é o Enpathos, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), de Ilhéus, na Bahia, que criou um site para conectar profissionais voluntários de diversas áreas a pessoas que precisam de ajuda, principalmente pequenos empreendedores voltados a atividades de cunho social e economia solidária.

Os demais vencedores incluem universitários de oito países: Estados Unidos, Egito, Eswatini, Índia, Gana, Quênia, África do Sul e Reino Unido. Os projetos vão da distribuição de máscaras para população vulnerável, estações de lavagem de mãos e um aplicativo para distribuição de água potável até a entrega de remédios com drones, uma plataforma de ensino à distância e uma rede de combate à violência doméstica.

“Quando o desafio foi lançado, ficamos impressionados com a quantidade de propostas e ideias criativas”, diz Mike Schmidt, diretor de educação e desenvolvimento da comunidade global do Ford Fund. “Mesmo em casa e fora das universidades devido à quarentena, os estudantes da rede Enactus continuam identificando problemas e buscando soluções para resolvê-los.”

“Na Enactus, estamos focados em fazer o que importa agora”, diz Rachael Jarosh, presidente e CEO da Enactus. “Por isso estamos especialmente honrados por ter feito parceria com o Ford Fund para rapidamente mobilizar e motivar nossa rede internacional de líderes empresariais para lidar com questões urgentes relacionadas à Covid-19.”

“Sabemos que nossos 72.000 estudantes em todo o mundo serão a linha de frente da recuperação econômica – eles ajudarão a moldar como vamos viver e prosperar no novo normal. Por isso, esse desafio foi tão crítico: aproveitando as oportunidades imediatas para fortalecer as comunidades, os alunos da Enactus já estão se adaptando à nova realidade. Graças à Ford, muitos deles terão um impacto ainda maior”, completa Jarosh.

Desafio global

Originalmente lançado nos Estados Unidos em 2008, o Ford College Community Challenge (C3) agora opera em 11 países – Brasil, Egito, Alemanha, Gana, Quênia, México, Marrocos, Nigéria, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos – e distribuiu mais de US$ 3 milhões em doações globais para apoiar quase 200 projetos sociais liderados por estudantes.

O Ford Covid-19 College Challenge é o exemplo mais recente de como o Ford Fund está dando assistência a comunidades de todo o mundo em resposta à pandemia global. Até o momento, já foram doados quase US$ 2,5 milhões para apoiar organizações sem fins lucrativos que atuam no fornecimento de alimentos, abrigo, acesso a mobilidade e outras necessidades urgentes.

Mais informações sobre as ações do Ford Fund no combate à Covid-19 e maneiras de ajudar estão disponíveis no www.fordfund.org/covid19.

FORD BRASIL 

A Ford Motor Company está estabelecida no Brasil desde 1919, onde mantém as marcas automotivas Ford e Troller e uma estrutura de três fábricas, além do Campo de Provas de Tatuí. Para mais informações sobre os produtos da Ford, acesse http://www.ford.com.br.

SOBRE A FORD MOTOR COMPANY

A Ford Motor Company é uma empresa global com sede em Dearborn, Michigan, EUA. A empresa projeta, fabrica, comercializa e presta serviços de pós-venda a uma linha completa de carros, picapes, SUVs, veículos eletrificados e veículos de luxo da Lincoln, fornece serviços financeiros através da Ford Motor Credit Company e busca posições de liderança em eletrificação; soluções em mobilidade, incluindo serviços de carros autônomos; e serviços conectados. A Ford emprega aproximadamente 188.000 pessoas em todo o mundo. Para obter mais informações sobre a Ford, seus produtos e a Ford Motor Credit Company, acesse www.corporate.ford.com.

Por Oliveira, Ruth

Motoristas de aplicativo são detidos com 60 Kg de maconha em São Caetano

Maconha SC.

Um dos carros envolvidos era utilizado para informar a presença da fiscalização na rodovia.

Dois motoristas de aplicativo, de 27 e 25 anos, e uma jovem, de 19 anos, foram detidos pelo transporte de 60,6 Kg de maconha, na madrugada desta terça-feira (05), na BR 232, em São Caetano, no Agreste de Pernambuco. O flagrante foi realizado durante uma ação de combate ao crime da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Policiais do Grupo de Patrulhamento Tático da PRF realizavam uma fiscalização no quilômetro 150 da rodovia, quando abordaram um carro ocupado por um casal. Visivelmente nervoso, o motorista informou que havia ido visitar um primo em Custódia, no Sertão de Pernambuco, e inclusive disse o nome desse parente.

Durante a abordagem, a equipe avistou outro carro que vinha atrás de um caminhão, aparentemente tentando se esconder da fiscalização. O veículo também foi parado e os policiais encontraram dois sacos com maconha na parte de trás do veículo e logo em seguida, mais quatro no porta-malas.

O motorista se identificou e a equipe viu que o nome dele era o mesmo do suposto primo informado pelo primeiro condutor. Nesse momento, os policiais perceberam que o primeiro carro estava dando cobertura ao transporte da droga, para informar sobre a fiscalização na rodovia. Os homens admitiram que trabalhavam como motorista de aplicativo e haviam sido contratados para realizar o transporte da droga do Sertão até o Agreste do estado. A passageira disse que era namorada do primeiro condutor e que não sabia do entorpecente, mas estava com o dinheiro pago pelo transporte.

O trio foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco. Eles podem responder por tráfico de drogas, que prevê pena de cinco a 15 anos de reclusão e multa.

Ascom

Novo Chefe da Polícia Federal começa a fazer mudanças, troca do comando PF do Rio de Janeiro é a primeira

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Hora após sua posse, o novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Rolando Souza, decidiu trocar a chefia da superintendência do Rio de Janeiro, interesse total da família do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o atual comandante da PF do Rio, Carlos Henrique Oliveira, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia do órgão.

Durante anúncio de entrega do cargo de ministro da Justiça, o ex-juiz Sergio Moro afirmou que o presidente Bolsonaro queria trocar o diretor-geral para interferir politicamente na PF.

Além do Rio de Janeiro, Moro afirmou que o interesse do presidente na troca de comando também era voltado para Pernambuco.

Blog Folha Pernambuco

Quase um ano depois, Aleluia é exonerado do Ministério da Saúde após pedido de demissão

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A exoneração do ex-deputado federal José Carlos Araújo (DEM) do Ministério da Saúde foi publicada na edição desta segunda-feira (4) do Diário Oficial da União (DOU).

Aleluia foi nomeado para exercer o cargo de assessor especial da pasta no final de maio do ano passado após não conseguir se reeleger deputado federal nas eleições de 2018.

O ex-parlamentar pediu demissão após a saída de Luiz Henrique Mandetta (DEM) do Governo Federal.

 

Politica Livre

Forças Armadas defendem harmonia entre Poderes e consideram inaceitável agressão a jornalistas

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O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, disse nesta segunda-feira (4) que as Forças Armadas defendem a independência entre Poderes e consideram agressão a jornalistas inaceitável.

A manifestação ocorre na esteira de críticas que têm partido do governo sobre decisões recentes do STF (Supremo Tribunal Federal) e um dia após uma manifestação em que houve agressões a jornalistas e em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse estar junto com as Forças Armadas “ao lado do povo” e deu recados intimidatórios.

“As Forças Armadas cumprem a sua missão Constitucional. Marinha, Exército e Força Aérea são organismos de Estado, que consideram a independência e a harmonia entre os Poderes imprescindíveis para a governabilidade do País”, diz nota de Azevedo e Silva.

Ele afirma que a liberdade de expressão é “requisito fundamental” em um país democrático, mas continua dizendo que “no entanto, qualquer agressão a profissionais de imprensa é inaceitável”.

“As Forças Armadas estarão sempre ao lado da lei, da ordem, da democracia e da liberdade. Este é o nosso compromisso”, encerra o ministro da Defesa.

No domingo (3), a Folha mostrou que a ala fardada do governo, embora costume atuar como bombeira diante de atitudes mais extremadas de Bolsonaro, deu sinais de incômodo com decisões do Supremo.
Não há uma unanimidade, e o comandante do Exército, Edson Pujol, tem se mostrado refratário às atitudes do presidente.

Mas outros generais da alta cúpula ainda mantêm um maior alinhamento ao Planalto e têm maior proximidade com o antecessor de Pujol, general Eduardo Villas Bôas, conselheiro de Bolsonaro.

Nas últimas semanas, o tribunal conferiu uma série de derrotas ao Planalto, a maior delas a liminar do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que impediu que um amigo da família, o delegado Alexandre Ramagem, assumisse o comando da Polícia Federal.

Também incomodou o presidente a redução de prazo dada pelo ministro Celso de Mello, decano do STF, de 60 para 5 dias para que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro fosse ouvido sobre acusações feitas contra Bolsonaro. O depoimento à Polícia Federal ocorreu neste sábado (2).

Militares endossam a visão do chefe do Poder Executivo de que há um exagero na corte e que as visões políticas de alguns ministros, como Celso de Mello, não podem comprometer suas decisões.

Neste sábado (2), Bolsonaro ficou especialmente irritado com uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF. O magistrado barrou a ordem do governo brasileiro para expulsar diplomatas venezuelanos aliados a Nicolás Maduro do Brasil.

“A questão da decisão do ministro Alexandre de Moraes, grande parte dela baseada na decisão do ministro Celso de Mello em relação ao inquérito que está correndo aí por solicitação da Procuradoria-Geral da República. Na minha visão, julgo que, volto a dizer, é responsabilidade do presidente da República escolher seus auxiliares. Quer a gente goste ou não”, afirmou.

Nesta segunda, Bolsonaro nomeou Rolando Alexandre de Souza para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal, posto que seria ocupado por Ramagem, amigo da família Bolsonaro.

Mais cedo, em entrevista à Rádio Gaúcha, o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, disse que o STF ultrapassou limites ao tomar decisões como a suspensão da nomeação de Alexandre Ramagem para a diretoria-geral da Polícia Federal e ao barrar a ordem do governo brasileiro para expulsar diplomatas venezuelanos aliados a Nicolás Maduro do Brasil.

“Julgo que cada um tem que navegar dentro dos limites da sua responsabilidade”, afirmou Mourão em entrevista à Rádio Gaúcha.

“Os casos mais recentes, que foi da nomeação do diretor-geral da Polícia Federal, a questão dos diplomatas venezuelanos eram decisões que são do presidente da República. É responsabilidade dele, é decisão dele escolher seus auxiliares, assim como chefe de Estado ele é o responsável pela política externa do país”, disse o general.

Para Mourão, “os Poderes têm que buscar se harmonizar mais e entender o limite da responsabilidade da cada um”. Ele disse também entender que “hoje existe uma questão de disputa de poder entre os diferentes Poderes, existe uma pressão muito grande em cima do Poder Executivo”.

Na manifestação de domingo, manifestantes pró-governo Jair Bolsonaro agrediram, ameaçaram e expulsaram jornalistas que cobriam o ato na rampa do Palácio do Planalto realizado neste domingo com a presença do presidente da República.

Enquanto o presidente acenava para apoiadores, o grupo passou a dirigir ofensas ao repórter fotográfico Dida Sampaio, de O Estado de S. Paulo, que registrava o momento. ​

Um grupo se formou ao redor do fotógrafo, que foi derrubado por duas vezes e chutado pelas costas, além de tomar um soco no estômago. Além dele, o motorista do jornal, Marcos Pereira, também foi agredido.

Outros repórteres e profissionais de imprensa foram então empurrados e ofendidos verbalmente, incluindo os da Folha. Um repórter do site Poder360 também foi agredido pelos manifestantes.

Ao mesmo tempo, Bolsonaro foi alertado, segundo imagens transmitidas pela live de sua rede social, da confusão envolvendo jornalistas.

Ele prestigiou pessoalmente a manifestação de apoiadores a ele e com críticas ao STF e ao Congresso. “Expulsaram os repórteres da Globo, expulsaram os repórteres”, disse uma pessoa ao presidente.

Na manhã desta segunda, Bolsonaro atribuiu a “alguns possíveis infiltrados” as agressões a jornalistas​ no ato.

Bolsonaro então respondeu: “Pessoal da Globo vem aqui falar besteira. Essa TV foi longe demais”, disse, sem repudiar as agressões aos repórteres.​

Folha

Com coronavírus, motorista de Bolsonaro é transferido para hospital particular

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O motorista do presidente Jair Bolsonaro, diagnosticado com infecção pelo novo coronavírus, foi transferido, na sexta-feira (27/04), para um hospital particular do Bairro Asa Sul, em Brasília. No início da semana, ele tinha dado entrada no Instituto Hospital de Base com problemas respiratórios.
 
O número de pessoas contaminadas no entorno do presidente Jair Bolsonaro não para de crescer. Já são pelo menos 26, incluindo um de seus seguranças, que está em estado delicado. Ari Celso Rocha Lima de Barros estava em isolamento domiciliar, mas acabou sendo internado devido a complicações.
 
Bolsonaro já teria feito três exames para detectar uma possível contaminação por coronavírus. Ele garante que, em todas as oportunidades, os resultados foram negativos. O presidente se nega, porém, a apresentar os exames.
 
A maior parte das pessoas detectadas com a Covid-19 viajou na comitiva do presidente para os Estados Unidos no início de março. Dezessete dessas pessoas fizeram testes no Hospital das Forças Armadas (HFA). A Justiça Federal pediu os nomes, mas o hospital alegou que dois deles seriam mantidos em sigilo.
 
 
 

Militares dizem que Bolsonaro tentou usar prestígio das Forças Armadas

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Generais avaliaram que o presidente Jair Bolsonaro tentou usar o prestígio das Forças Armadas ao discursar em ato de apoio a ele em Brasília, neste domingo (03). De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, interlocutores do presidente deixaram claro que a Aeronáutica, o Exército e a Marinha estão “sempre” na defesa da independência dos poderes e da Constituição.

Ontem, Bolsonaro disse que “chegamos ao “limite”. Os militares ouvidos pelo jornal disseram que ele se expressa mal e acaba colocando em risco sua postura de defensor da Constituição. Reclamaram que a frase do presidente voltou a colocá-los em uma “saia justa”. Eles reafirmaram que não vão se meter em questões políticas. “É uma declaração infeliz de quem não conhece as Forças Armadas”, reagiu de forma mais dura um deles. “O problema é que deixa ilações no ar. Afinal, não há caminho fora da Constituição.”

Bolsonaro atribui agressão a jornalistas a ‘algum maluco’ infiltrado em frente ao Palácio do Planalto

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atribuiu nesta segunda-feira (4) a “alguns possíveis infiltrados” as agressões a jornalistas na manifestação que ocorreu no domingo (3) em frente ao Palácio do Planalto. Em uma rede social, também fez novos ataques à TV Globo.

“A TV Globo no Fantástico de ontem [domingo] se dedicou a ataques ao presidente Jair Bolsonaro, pelo fato de um fotógrafo do Jornal O Estado de SP ter sido agredido por alguns possíveis infiltrados na pacífica manifestação”, escreveu o presidente.

Bolsonaro disse condenar a violência e afirmou não ter visto a agressão, embora um assessor seu tenha dito a ele, no alto de rampa do Planalto, que uma equipe da Globo estava sendo expulsa da manifestação.

“Também condenamos a violência. Contudo, não vi tal ato, pois estava nos limites do Palácio do Planalto e apenas assisti a alegria de um povo que, espontaneamente, defendia um governo eleito, a democracia e a liberdade”, escreveu.

Em seguida, em rápida conversa com apoiadores diante do Alvorada, Bolsonaro atribuiu as agressões a “algum maluco” que, segundo ele, “deve ser punido”.

Neste domingo, manifestantes pró-governo Jair Bolsonaro agrediram, ameaçaram e expulsaram jornalistas que cobriam o ato na rampa do Palácio do Planalto realizado neste domingo com a presença do presidente da República.

Enquanto o presidente acenava para apoiadores, o grupo passou a dirigir ofensas ao repórter fotográfico Dida Sampaio, de O Estado de S. Paulo, que registrava o momento.

Um grupo se formou ao redor do fotógrafo, que foi derrubado por duas vezes e chutado pelas costas, além de tomar um soco no estômago. Além dele, o motorista do jornal, Marcos Pereira, também foi agredido.

Outros repórteres e profissionais de imprensa foram então empurrados e ofendidos verbalmente, incluindo os da Folha. Um repórter do site Poder360 também foi agredido pelos manifestantes.

Ao mesmo tempo, Bolsonaro foi alertado, segundo imagens transmitidas pela live de sua rede social, da confusão envolvendo jornalistas.

Ele prestigiou pessoalmente a manifestação de apoiadores a ele e com críticas ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao Congresso. “Expulsaram os repórteres da Globo, expulsaram os repórteres”, disse uma pessoa ao presidente.

Bolsonaro então respondeu: “Pessoal da Globo vem aqui falar besteira. Essa TV foi longe demais”, disse, sem repudiar as agressões aos repórteres.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou de “covardia” as agressões sofridas por jornalistas nas manifestações pró-governo. Questionado pela Folha sobre o episódio, Mourão respondeu: “Sou contra qualquer tipo de covardia e agredir quem está fazendo seu trabalho não faz parte da minha cultura”.

A Polícia Militar, que acompanhou o ato durante todo o momento, não apartou a confusão ao ser acionada pela Folha. Somente em segundo momento, quando repórteres foram expulsos do local, a PM cercou a imprensa para fazer o isolamento. Profissionais foram retirados do local depois sob a escolta e veículo da polícia.

No sábado (2), um cinegrafista da TV Record foi agredido por manifestantes que estavam na porta da Polícia Federal, onde o ex-ministro Sergio Moro tinha depoimento marcado sobre as acusações sobre Bolsonaro.

Na sexta-feira, um grupo de 60 enfermeiros que protestava na Praça dos Três Poderes, em defesa do isolamento social e em homenagem aos profissionais de saúde que morreram no combate à pandemia, foram agredidos verbalmente por alguns militantes bolsonaristas.

Usando máscara, os enfermeiros carregavam cruzes e faziam uma manifestação silenciosa. Um grupo menor, com roupas verde-amarela, chegou insultando os profissionais, chamando-os de “analfabetos funcionais”e “covardes”.

O Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren-DF) afirmou que vai processar os agressores. Um dos agressores foi à porta do Palácio da Alvorada nesta segunda-feira.

“Agora não vi, em dias anteriores, a TV Globo sair em defesa de uma senhora e filha que foram colocadas a força dentro de um camburão por estarem nadando em Copacabana, outra ser algemada por estar numa praça em Araraquara/SP ou um trabalhador também ser algemado e conduzido brutalmente para uma DP no Piauí”, escreveu Bolsonaro nesta segunda-feira, referindo-se às detenções ocorridas em municípios onde a circulação de pessoas está restrita como forma de enfrentamento ao coronavírus.

“A maior violência que o povo sofre no Brasil é aquela contra seus direitos fundamentais, com o apoio ou omissão da Rede Globo”, escreveu.

Folhapress/Foto: Isac Nóbrega/PR

Eleições municipais podem ser prorrogadas para 15 de novembro ou 1º de dezembro, diz Barroso

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O ministro Luis Roberto Barroso, futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), admitiu ontem, em entrevista à Globonews, a possibilidade de as eleições municipais serem adiadas se até junho o órgão não conseguir realizar os testes necessários à segurança do sistema, como de hábito.

Neste caso, segundo Barroso, o melhor seria adiar pelo menor tempo possível e inevitável para que o pleito ocorra com segurança para a população. Ele imagina como datas alternativas os dias 15 de novembro ou primeiro de dezembro, no máximo, descartando qualquer hipótese de adiamento para que haja coincidência com as eleições de 2022.

Ele destacou, no entanto, que a decisão teria que vir do Congresso, por meio de uma emenda à Constituição, motivo porque fará a interlocução necessária com os presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, quando assumir o comando do TSE.

Ministro Luís Roberto Barroso, futuro presidente do TSE, fez a previsão em entrevista à Globo News