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De volta ao futebol europeu, Paulo Ricardo valoriza oportunidade: “Feliz e motivado”

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Contratado pelo Kuopion Palloseura, da Finlândia, Paulo Ricardo está de volta ao futebol europeu. Revelado no Santos, o zagueiro vai viver a sua segunda experiência no Velho Continente. Ele também defendeu o FC Sion, da Suíça, entre 2016 e 2018 — ano em que retornou ao Brasil, contratado pelo Fluminense.

“Feliz e motivado com esta nova oportunidade na Europa. Me sinto mais experiente após o período no Brasil, e espero ajudar o time a alcançar os seus objetivos na temporada”, destacou o jogador, de 27 anos, que também passou pelo Goiás e estava no Figueirense.

Na expectativa pela estreia, Paulo Ricardo projeta os primeiros desafios com o KuPS. A equipe do brasileiro é a vice-líder do Campeonato Finlandês e disputa as fases preliminares da Conference League, novo torneio de clubes do futebol europeu.

“O KuPS é uma equipe tradicional aqui na Finlândia, acostumado a disputar competições europeias e que realiza uma boa temporada. Chego para agregar ao que tem sido feito. Vamos em busca de grandes coisas”, concluiu o zagueiro.

Douglas Albino, AV/Foto Anexada: Divulgação/KuPS

Fim da Olimpíada de Tóquio: atletas brasileiros levam R$ 4,6 mi para casa

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Os atletas brasileiros que conquistaram medalhas nos Jogos de Tóquio recebem premiação em dinheiro do COB (Comitê Olímpico do Brasil). A cota máxima é destinada aos campeões olímpicos em modalidades individuais, premiados em R$ 250 mil. Medalhistas de prata recebem R$ 150 mil, e de bronze, R$ 100 mil.

A premiação do ouro é de R$ 250 mil para indivíduos, R$ 500 mil para times com até seis integrantes e R$ 750 mil para equipes com sete ou mais; a prata tem prêmios entre R$ 150 mil e R$ 450 mil; e o bronze vai de R$ 100 mil a R$ 300 mil.

Com sete ouros, seis pratas e oito bronzes, os atletas que representaram o Brasil totalizaram uma soma de R$4,6 milhões como premiação, selando a melhor participação olímpica na história nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

VEJA A LISTA:
Martine/Kahena : Ouro - R$ 500 mil
Italo Ferreira: Ouro - R$ 250 mil
Rebeca Andrade: Ouro e prata -   R$ 400 mil
Ana Marcela: Ouro - R$ 250 mil
Hebert Conceição: Ouro - R$ 250 mil
Isaquias Queiroz: Ouro - R$ 250 mil
Futebol masc.: Ouro - R$ 750 mil
Vôlei fem: Prata - R$ 450 mil
Bia Ferreira: Prata - R$ 150 mil
Pedro Barros: Prata - R$ 150 mil
Kelvin Hoefler: Prata - R$ 150 mil
Rayssa Leal: Prata - R$ 150 mil
Bruno Fratus: Bronze - R$ 100 mil
Fernando Scheffer: Bronze - R$ 100 mil
Alison dos Santos: Bronze - R$ 100 mil
Thiago Braz: Bronze - R$ 100 mil
Daniel Cargnin: Bronze - R$ 100 mil
Mayra Aguiar: Bronze - R$ 100 mil
Abner Teixeira: Bronze - R$ 100 mil
Laura Pigossi/Luisa Stefani: Bronze - R$ 200 mil.

BN/Foto: Divulgação

 

 

 

COB e atletas 'repudiam' CBF e jogadores por não usarem agasalho de patrocinador no pódio: "Alienados"

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O Comitê Olímpico do Brasil (COB) afirmou, em nota divulgada no início deste domingo (8), que “repudia a atitude da CBF e dos jogadores da seleção de futebol durante a cerimônia de premiação do torneio masculino”, na qual os atletas brasileiros não usaram completamente o uniforme do COB utilizado por toda a delegação brasileira nas Olimpíadas de Tóquio.

A seleção foi ao pódio nas Olimpíadas de Tóquio com os agasalhos amarrados na cintura, por questão comercial. Isso porque a marca dos uniformes olímpicos -- a chinesa Peak -- difere da empresa que patrocina a seleção de futebol -- a norte-americana Nike. Até o momento, apenas o time de futebol não usou o agasalho completo do patrocinador do COB no pódio.

“Após o encerramento dos Jogos, o COB tornará públicas as medidas que serão tomadas para preservar os direitos do Movimento Olímpico, dos demais atletas e dos nossos patrocinadores”, anunciou o comitê brasileiro em nota. Através das redes sociais, atletas de outras modalidades criticaram a atitude da seleção brasileira de futebol no pódio olímpico.

No Twitter, o medalhista de bronze nos 50 metros livre da natação, Bruno Fratus, afirmou que os jogadores da seleção "estão completamente desconexos e alienados". "A mensagem foi clara: não fazem parte do time e não fazem questão. Também estão completamente desconexos e alienados às consequências que isso pode gerar a inúmeros atletas que não são milionários como eles", escreveu o atleta na rede social.

CNN

Bolsonaro repete discurso pró-voto impresso e cita 'legitimidade' do Congresso após motociata em SC

Mulher larga tudo para cuidar de filho com câncer. Saiba como ajudar

Âncora da CNN chama Bolsonaro de ex-presidente

 

A jornalista Daniela Lima, âncora do CNN 360, cometeu uma gafe nesta sexta-feira (6) e chamou o presidente Jair Bolsonaro como ex-presidente.

A falha aconteceu após a jornalista anunciar uma matéria sobre a palestra de Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um evento em São Paulo.

“Fala o ministro Luís Roberto Barroso num evento do Insper, uma entidade bastante respeitada aqui em São Paulo. Está debatendo a democracia e o futuro do Brasil. Já teve uma série de recados do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ele disse que Bolsonaro demonstrou seu ímpeto autoritário. Vamos ver o que diz Barroso, o principal alvo dos ataques do ex-presidente… do… perdão! … do presidente da República”, disse Daniela.

Fonte: Istoé

"Sou um trem sem freio", declara Bia Ferreira, chance de medalha do boxe em Tóquio

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"Vendo caro a minha derrota. Elas que lutem, meu campeão. Até então, ninguém me para. Sou um trem sem freio", disse a boxeadora Beatriz Ferreira, aos risos, em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias. Atual campeã mundial do peso leve (até 60 quilos), Bia, como é conhecida, é uma das maiores chances de medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, marcados para começar no dia 23 de julho.

Praticamente imbatível, a soteropolitana de 28 anos subiu ao pódio em 27 das 28 competições que disputou. A exceção foi o Mundial de 2018, quando foi eliminada para a sul-coreana Oh Yeon-Ji na segunda rodada.

A única atleta que conseguiu derrotá-la duas vezes foi a finlandesa Mira Potkonen. Bia conseguiu a revanche fevereiro deste ano, ao batê-la na final do Torneio de Strandja, na Bulgária, por decisão unânime dos juízes. De qualquer forma, a baiana garantiu que Mira não é "uma pedra no caminho" dela. "Continuei treinando e sabia que uma hora eu ia dar o troco, e bem dado. E foi o que aconteceu. Não tenho mágoa. Todas do meu peso são adversárias, levo com a mesma seriedade e vontade de ganhar", destacou. 

Após a liberação da volta dos torneios, paralisados por causa da pandemia de Covid-19, a boxeadora foi campeã de todas as competições. Além de Strandja, na Bulgária, ela levou o ouro no Torneio de Colônia, na Alemanha, e no Rio Grand Prix, etapa preparatória para os Jogos Olímpicos. 

Sobre o isolamento, inclusive, Bia destacou que teve que ser firme para manter a forma física e cuidar da saúde mental. Ao Bahia Notícias, ela também falou sobre as dificuldades de ser mulher e lutar boxe, a falta de apoio e patrocínio da modalidade, sua relação com a Bahia e com Juiz de Fora (MG), cidade onde morou na maior parte da sua vida, e, por fim, sobre a importância do pai, Raimundo Ferreira, o "Sergipe", na evolução dela na modalidade. Confira a entrevista completa: 

Bia, o boxe feminino demorou muito tempo para ganhar espaço aqui no Brasil. Como foi o processo de entender que você podia sim ser uma lutadora? De que boxe não era um esporte apenas para homens? 

Eu nunca sequer tinha pensado que boxe era só para homem, ou que poderia ser. Conheci através do meu pai e, claro, via mais homens fazendo, mas eu era muito nova, era criança, então não tinha esse preconceito. Me apaixonei ainda criança. Sempre tive dificuldade de encontrar outras meninas para treinar comigo, mas sempre tive esperança de que isso um dia ia mudar, como vem mudando. [Espero] Que apareça mais nas mídias e em projetos sociais turmas de boxe para meninas, que incentive mais. Se acontecesse isso, teriam mais meninas no boxe, mais atletas. Eu fico muito contente de estar vendo que tenho visibilidade, vitórias, e assim acabo criando interesse nas meninas que queiram conhecer mais e se arrisquem a tentar o mundo da luta. 

Você costuma falar muito sobre a relação com o seu pai, o Sergipe. Hoje, você está classificada para os Jogos Olímpicos e tem grandes chances de conquistar o ouro olímpico. Será que o pai está orgulhoso? E como você se sente dando um retorno tão grande para ele? 

Meu pai é minha grande referência no boxe, meu grande incentivador. Meus pais, né, minha mãe também está nessa aí, sempre me apoiou. Os dois estão bem orgulhosos. Minha família está sempre mandando mensagem, me acompanhando. Eu fico muito feliz de ver meus tios, meu pai, minha mãe, minha irmã, torcendo e me acompanhando. Algumas pessoas tentam ficar ligadas para interagir comigo, e eu fico muito contente. Sempre quis isso, era uma meta. Fico com mais gás para alcançar as outras metas. Hoje, o boxe me proporciona ter uma vida diferente, ajudar meus pais. Eu quero poder dar tudo o que recebi em dobro para eles. Eu luto por eles. 

Bia, você nasceu na Bahia mas foi criada em Juiz de Fora. Qual é a relação que você tem com essas duas terras? Qual é a importância de cada uma delas para que você tenha se tornado quem é hoje? 

Nasci na Bahia, e com 13 anos fui para Juiz de Fora. Meu pai recebeu uma proposta de emprego e a gente mudou para lá. Terminei meus estudos em Juiz de Fora, fui bem acolhida, amo a Bahia, me sinto em casa todas as vezes que vou para lá. Hoje, minha mãe, minha família toda mora na Bahia. Só meu pai e minha irmã mais nova são de Juiz de Fora. Eu, atualmente, moro em Juiz de Fora. Fico em São Paulo, mas quando tenho folga vou para lá. Juiz de Fora me ajudou a terminar de me tornar quem eu sou hoje. Brinco que sou um pouco mineira. Foi no intuito de me dedicar ao boxe que eu cheguei a voltar para a Bahia [em Salvador], quando já tinha 18 anos. Fiquei uns meses lá, só que por ser uma cidade grande, por eu morar longe das academias, por ter um certo trabalho, eu preferi morar com meu pai, para ter essa facilidade de treinar. E acho que fiz a escolha certa. As duas cidades são muito importantes para mim, tenho amigos em ambas. Se eu fosse me descrever hoje eu teria que me dividir em duas.

Você é a atual campeã mundial, e venceu absolutamente tudo o que disputou nos últimos anos. Tem algum jeito de te parar, Bia? Qual é o seu segredo para ser tão vencedora?

Essa pergunta aí eu não tenho como te contar, não. É segredo, né (risos). Não, mas não tem como parar Bia Ferreira. Eu estipulei metas, e tenho sonhos. Para chegar onde eu cheguei, para eu ter conseguido minha vaga, ser uma atleta de alto rendimento, e estar na seleção, eu tive que abrir mão de bastante coisa. Então, pô, eu tenho que dar valor. É isso o que eu penso. É um dos motivos de eu ser vencedora. Tenho sempre um gás a mais. Não posso ter deixado de morar com minha mãe, de estar com minha família, para desistir fácil. Vendo caro a minha derrota. Elas que lutem, meu campeão. Até então, ninguém me para. Sou um trem sem freio (risos).

Mira Potkonen, da Finlândia, foi a única a te derrotar duas vezes. No início desse ano, porém, você venceu ela no torneio de Strandja, na Bulgária. Ela continua sendo sua maior “pedra no caminho” para conquistar o ouro em Tóquio? 

Não levo ela como uma pedra [no caminho], não. Luta é luta. E na minha categoria tem muitas meninas boas, muitos países que temos que ficar de olho. Atletas diferenciadas, com estilos diferentes. Não tem essa, não. Se elas treinaram, eu também treinei, e lá a gente vai ver quem tem mais garra, quem é mais merecedora. A finlandesa não é uma pedra, não. Ela tava engasgada, sim, porque eu aceitei uma derrota. A primeira eu realmente tinha perdido, mas a segunda não me desceu. Não achei que tinha perdido aquele combate. Mas é aquilo: bola para frente. Continuei treinando e sabia que uma hora eu ia dar o troco, e bem dado. E foi o que aconteceu. Não tenho mágoa. Todas do meu peso são adversárias, levo com a mesma seriedade e vontade de ganhar. 

Em 2020, os Jogos foram adiados por causa da pandemia. Houve um período muito intenso de isolamento social. Como você procurou manter a forma nesse período? 

[O ano de] 2020 foi bem turbulento. A gente tinha uma base na Colômbia, estávamos nos preparando para o pré-olímpico, e falaram que tínhamos que ir para casa. Só que eu continuei treinando, porque meu pai é treinador. A CBBoxe mandava os treinos e fazíamos em casa. A maior dificuldade foi em questão de sparrings e lutas. Fiz com alguns amigos, que treinam boxe, mas, por conta da pandemia, evitei contato. Meu pai sobrou (risos). Acho que ele nunca treinou tanto depois que se aposentou. A gente mantinha um treino forte.

E como procurou cuidar da saúde mental? 

A saúde mental foi o que eu aprendi mais durante a pandemia. Manter o controle dos nossos pensamentos e a nossa confiança. A gente tem acompanhamento de psicólogos, e era diária a conversa. Também a conversa com a família e com os amigos próximos, sempre trocava mensagens com os treinadores. Entre os atletas também, ficávamos um dando força para o outro, porque não teve um culpado. [Foi] Um vírus, e não tínhamos controle sobre aquilo, e tínhamos que nos manter confiante para que desse tudo certo. Não ia adiantar nada ser negativo no momento que você teria que ser mais positivo para sair dessa situação. Eu aprendi bastante e mantive sob controle. Claro que não o tempo todo, porque acredito que ninguém conseguiu. Mas, mesmo nos momentos de descontrole, consegui voltar e continuar com meu foco, imaginando que iria passar e eu teria que estar pronta. Hoje, me sinto pronta. 

Se considera 100% pronta, fisicamente, psicologicamente e tecnicamente, para disputar a Olimpíada? 

Sim. Estou pronta, claro. Não começamos a treinar ontem. Estamos treinando desde 2016, 2017, que foi o início do ciclo olímpico. Então temos que estar prontos. Estamos confiantes, e acredito que vamos trazer bastantes medalhas. Todo mundo sabe que fez de tudo para manter o treinamento de alto nível. Estou louca para chegar e buscar logo minha medalha, subir naquele pódio, ouvir o hino, prestar minha continência e gritar 'É da Bahia!' (risos). 

Você tem 28 anos e já conquistou o Mundial, os Jogos Pan-Americanos e uma porrada de títulos no boxe olímpico. Caso conquiste uma medalha olímpica (espero que o ouro), pensa em partir para o boxe profissional? 

Essa daí está sendo uma das perguntas mais feitas. Eu não sei, ainda. Meu objetivo é a medalha nos Jogos de Tóquio, e daí para frente vamos ver. Vou conversar com os treinadores, com a comissão, com o meu pai, e vamos ver a melhor solução e o que me faz feliz. Eu tenho que estar feliz para ter essas conquistas. No momento, eu vou para os Jogos e depois eu penso no que vou fazer. 

A gente vê grandes boxeadores que trouxeram medalhas para o Brasil, como Esquiva Falcão e Adriana Araújo, tendo dificuldades nesse meio profissional para encontrar patrocínio. Como você enxerga essa realidade e o que precisa ser feito para que o boxe brasileiro, que traz tantas glórias ao Brasil, passe a ser mais valorizado? 

Infelizmente, alguns atletas passaram por dificuldades. Mas é aquilo: eu acredito que isso vá mudar, que estamos tendo mais visibildade, estamos conquistando mais espaço. Só desejo que isso aconteça cada vez mais, e que nenhum outro atleta passe por essa dificuldade quando tiver parado de lutar o boxe olímpico ou tiver se aposentado. Graças a Deus eu consegui patrocínios, apoiadores. Sei que no boxe muitos atletas não têm. Mas é nunca desistir. Aos pouquinhos a gente vai chegar nos outros esportes, que têm mais apoiadores.

Houve muita discussão sobre a segurança na realização dos Jogos Olímpicos ainda em 2021. O Japão, país-sede, vive um momento político conturbado, com troca de presidente, e a maior parte da população é contra o evento. A vacinação também está lenta. Você se sente segura para ir aos Jogos, mesmo vacinada?

Pelo protocolo, por tudo o que a gente está tendo que fazer, por toda a burocracia que teremos de enfrentar, acredito que vai estar bem seguro. Os caras pensaram tudo direitinho. Aqui a gente tava correndo risco, também, acho que lá a gente vai estar até mais seguro. 

Vocês estão fazendo testagem em massa para identificar a presença ou não do coronavírus. No entanto, terão que passar pelo aeroporto, pegar avião e a chance de contaminação sobe. Como você lida com a chance de não participar dos Jogos por, de repente, testar positivo menos de 10 dias antes? Está preparada para isso?

Não vai ser a primeira viagem desde que começou a pandemia. Já fizemos outras, já sabemos dos riscos, sabemos como fazer para evitar se contaminar, como é o protocolo de segurança. É continuar se cuidando, não pode deixar de se cuidar, quanto mais agora que está tão próximo. Eu nunca me contaminei, então acredito que o jeito que eu me cuido é certo. Quando chegar lá, vou fazer o que tem que ser feito. Se tiver que acontecer, vai acontecer. É rezar, continuar tomando os cuidados, fazendo os protocolos, que vai dar certo.

 

por Nuno Krause/Bahia Noticias/Foto: Rodolfo Vilela / Ministério da Cidadania

Dia Nacional alerta para combate ao colesterol

DIA NACIONAL DE COMBATE AO COLESTEROL

Hábitos simples, como alimentação saudável, atividade física e exames regulares, ajudam a prevenir o colesterol elevado no sangue e manter as taxas normalizadas. A orientação é válida para qualquer pessoa, em qualquer época. Porém, em tempos de pandemia e com o número de mortes ainda bem alto por conta da Covid-19, o alerta se faz mais necessário. Portadores de cardiopatias pertencem ao grupo de risco para agravamento da doença e são eles o centro das preocupações neste 8 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Colesterol.  

A data será lembrada em todas as Unidades de Pronto Atendimento e hospitais vinculados ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) / Fundação Professor Martiniano Fernandes (FPMF), como a UPAE e o Hospital Dom Malan em Petrolina.  Durante o mês de agosto os serviços promoverão uma série de orientações para profissionais, pacientes e acompanhantes.

Um levantamento feito pelo American College of Cardiology com pacientes hospitalizados em decorrência do coronavírus revelou que 50% possuíam doença crônica, sendo que 40% eram portadores de alguma doença cardiovascular. Entre os casos fatais, 86% tinham acometimento respiratório e, desses, 33% apresentavam algum problema cardíaco associado.

O colesterol alto, na sua fração conhecida como LDL ou colesterol ruim, costuma ser assintomático, mas, se não for tratado corretamente, pode acarretar complicações causadas pelas obstruções das artérias: angina do peito, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, aneurismas, entre outras. Associado à Covid-19, o paciente passa a ser de alto risco. 

TRATAMENTO  

O combate ao colesterol alto é feito, basicamente, com medicações. A prática de exercícios auxilia na redução dos níveis de triglicérides e na elevação dos níveis do colesterol bom, o HDL. Uma dieta saudável, uma boa noite de sono, além de evitar fumo e bebida alcoólica, também contribuem para manter as taxas sob controle. O colesterol alto é uma doença que atinge todas as idades. Por isso, a importância dos hábitos saudáveis desde sempre e o monitoramento através de exames regulares.

Por Anna Monteiro

Investigação da PF descarta fraude no sistema de votação em 2018

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Investigadores da Polícia Federal descartam a possibilidade de o sistema de votação ter sido violado na eleição de 2018, segundo fontes a par do andamento do inquérito.

A apuração foi aberta pela PF a pedido do TSE dias após a última eleição presidencial para verificar possível invasão ao sistemas digitais do tribunal. O inquérito ainda está aberto e tramita sob sigilo, mas investigadores já concluíram que não houve interferência no sistema encarregado de computar os votos.

A investigação ainda corre para que os investigadores possam se certificar de que não houve qualquer acesso indevido ao sistema interno do TSE. De acordo com fontes ouvidas pela CNN, já há evidências, no entanto, de que não ocorreu interferência no sistema de votação, como afirma o próprio Tribunal Superior Eleitoral.

A existência da investigação passou a ser usada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para sustentar afirmação de que as eleições brasileiras foram fraudadas.

O TSE desmentiu em nota que tenha ocorrido comprometimento do sistema de votação. “O acesso indevido, objeto de investigação, não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018”, afirmou a Justiça eleitoral.

“A investigação corre de forma sigilosa e nunca se comunicou ao TSE qualquer elemento indicativo de fraude”, diz outro trecho da nota.

A PF já havia verificado a inexistência de inquéritos sobre fraudes em urnas eletrônicas, como mostrou a CNN. A cúpula da PF pediu às 27 superintendências da corporação para que buscassem em seus arquivos investigações sobre o tema desde a implantação das urnas, em 1996. Um único caso foi comunicado, mas ele se referia a um caso de estelionato e não se verificou qualquer fraude em urnas.

CNN / foto: Abdias Pinheiro-TSE

MEGA-SENA ACUMULADA SORTEIA R$ 55 MILHÕES NESTE SÁBADO (07/08)

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As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias CAIXA (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e no app Loterias CAIXA, além do Internet Banking CAIXA para clientes do banco. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 4,50.

Caso apenas um apostador leve o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor na Poupança da CAIXA, receberá R$ 134,5 mil de rendimento no primeiro mês. Se preferir investir em automóveis, o valor seria suficiente para comprar 200 SUVs ao preço de R$ 275 mil cada.

Super Sete:

O Super Sete pode pagar, nesta sexta-feira (06/08), prêmio de R$ 2,2 milhões pelo concurso 127. A modalidade tem o mote “colunas”, em que o apostador marca, no mínimo, 1 número em cada uma das 7 colunas e no máximo 3 por coluna. Ganha prêmios quem acertar de três a sete colunas. O valor de cada aposta simples é R$ 2,50.

As apostas podem ser feitas até as 14h do dia do sorteio nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias CAIXA (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e no app Loterias CAIXA.

Assessoria de Imprensa da CAIXA

 

Bolsonaro sofre mais uma derrota

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Timoneiro da discussão sobre a votação do voto impresso, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sofreu uma derrota nesta quinta-feira (5). A comissão especial que trata sobre o assunto na Câmara rejeitou, por 23 votos a 11, o parecer do deputado Filipe Barros (PSL-PR), que previa a implementação do sistema.a

Segundo o jornal O Globo, no entanto, com a negativa do texto de Barros, outro relator tentará avançar com o texto. Ele terá que construir um texto diferente do elaborado pelo deputado do PSL, já que a maioria se posicionou de forma contrária. O escolhido foi Júnior Mano (PL-CE). O novo parecer deve ser apreciado nesta sexta-feira (6).

 A possibilidade de reviravolta, com vitória de Bolsonaro, porém, é considerada remota pelos parlamentares. Antes da votação, apenas PSL, PP, Republicanos, PTB e Podemos orientaram a favor do texto. Foram contra PT, PL, PSD, MDB, DEM, PSDB, PSB, Solidariedade, PSOL, PV e Rede. Cidadania e Novo liberaram a bancada.

Foto: Isac Nóbrega/PR