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Bolsonaro ironiza Eduardo Leite por revelar ser gay: 'Está se achando o máximo'

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O presidente Jair Bolsonaro ironizou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), por ter revelado ser homossexual, ontem, em entrevista ao jornalista Pedro Bial, da TV Globo. “O cara está se achando o máximo. Bateu no peito. ‘Assumi’. É o cartão de visita para a candidatura dele”, disse a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada nesta sexta-feira, 2.

Bolsonaro afirmou não ter “nada contra a vida pessoal” de Leite, mas reprovou o que chamou de tentativa de “impor o seu comportamento para os outros”. O tucano foi cumprimentado por figuras de diferentes matizes político-ideológicas, como o governador de São Paulo João Doria (PSDB) e a vice da chapa de Fernando Haddad à Presidência da República em 2018, Manuela D’Ávila.

Já o ex-deputado federal Jean Wyllys, recém-filiado ao PT, acusou o tucano de não ter criticado as posturas preconceituosas de Bolsonaro durante a campanha de 2018, quando Leite, então candidato a governador, declarou voto em Bolsonaro no segundo turno.

Câmara deve votar, nos próximos dias, PL que incentiva setor de infraestrutura pós-pandemia

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O Plenário da Câmara dos Deputados deve analisar, nos próximos dias, o Projeto de Lei (PL) 2.646/2020, que amplia as possibilidades de emissão de debêntures para o setor de infraestrutura. A proposta tramita na Casa em regime de urgência, a pedido do deputado federal Marcelo Ramos (PL/AM). 
 
As debêntures são títulos de dívidas emitidos por empresas para captar recursos. Se uma empresa quer investir na construção de uma ferrovia, por exemplo, mas não tem dinheiro suficiente para isso, ela pode pegar esses recursos emprestados junto a investidores, como as pessoas físicas. Normalmente, é mais vantajoso do que um empréstimo junto a um banco. 
 
Na prática, a empresa consegue o dinheiro necessário para dar continuidade ao seu projeto e o investidor recebe, mais à frente, o valor emprestado acrescido de juros. Empresas de diferentes setores da economia podem emitir debêntures, incluindo as do setor de infraestrutura. 
 
Um dos objetivos do PL é criar um outro tipo de debênture, exclusiva para o setor de infraestrutura, com o objetivo fomentar o segmento na retomada da economia pós-pandemia da Covid-19. 
 
Segundo o deputado Marcelo Ramos, o Brasil terá dificuldade para fazer grandes investimentos em infraestrutura com recursos próprios. Daí a importância do projeto. “As debêntures de infraestrutura são instrumentos fundamentais para garantir acesso ao crédito que possibilite obras de infraestrutura no País. E alongando prazos e reduzindo juros, você aumenta a possibilidade de investimento nesse setor, que é um setor fundamental para que o Brasil possa voltar a crescer”, destaca. 

Debêntures incentivadas x Debêntures de infraestrutura

As debêntures incentivadas têm isenção fiscal para os investidores. Ou seja, aquele que empresta dinheiro para a empresa, não precisa pagar Imposto de Renda sobre a rentabilidade. Segundo o BTG Pactual, esse tipo de benefício é concedido aos investidores que financiam segmentos específicos, que tenham relação com o desenvolvimento da economia, como a construção de portos e aeroportos, transmissão de energia, melhoria de rodovias, ferrovias e saneamento básico, por exemplo. 
 
A criação das debêntures de infraestrutura visa direcionar essas isenções ou incentivos fiscais para as empresas emissoras. Assim, os parlamentares esperam atrair mais investimentos no setor, sobretudo de pessoas jurídicas. Segundo o economista William Baghdassarian, a medida pode ter impactos positivos na economia a curto e médio prazo. 
 
“No curto prazo, ela aumenta a demanda agregada, e acaba gerando emprego. Se você tem uma infraestrutura para ser feita ali, você cria todo um ecossistema de pessoas para fazer aquela infraestrutura. No médio prazo, como essa infraestrutura vai gerar um aumento da produtividade daquela região, o projeto acaba se pagando, porque o projeto traz lucro e esse lucro gera a possibilidade de pagar o empréstimo gerando ainda um benefício”, explica. 
 
William explica que a concessão de benefícios tributários para determinados setores deve ser refletida e bem costurada, a fim de evitar distorções. “Um benefício tributário, na prática, é a sociedade por meio dos seus tributos que ela está deixando de pagar, ela está beneficiando um determinado setor. Se isso não for feito de uma forma muito adequada, você faz uma transferência de renda de toda uma população”, orienta. 


Fonte: Brasil 61/Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Jornalista da Globo sofre princípio de burnout e é afastada

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Jéssica Senra que já esteve presente na bancada do Jornal Nacional aos sábados e durante a semana no Bahia Meio Dia, compartilhou em suas redes sociais no dia 22 de junho que teve que ser afastada do trabalho porque estava sofrendo um princípio de burnout.

Na publicação, a jornalista revela que muitos problemas e notícias envolvendo a pandemia do novo coronavírus, e claro, o excesso de trabalho e estresse, acabaram influenciando para ela resultar com o problema de saúde.

Oi, gente! Vim aqui dizer que tá tudo bem comigo. Aquele tudo bem no esquema pandemia, né? Todos estamos bastante mexidos, vivendo um luto coletivo de mais de 500 mil vidas perdidas, falta de vacina, crise econômica, crise política, social… é difícil estar bem, ainda que nossa condição individual possa parecer boa. Qualquer pessoa com o mínimo de empatia está sentindo profundamente este momento. E cada um tem vivenciado suas próprias questões pessoais e profissionais. No caso dos jornalistas, a pandemia trouxe uma carga de informação enorme, muito trabalho e mais um monte de angústias, preocupações, medos, tristezas… além de ataques gratuitos de pessoas ignorantes que canalizaram suas próprias frustrações pra nós. Nós não somos robôs sem coração que apenas enunciam notícias. Somos pessoas de carne e osso, também vivenciando os inúmeros problemas da pandemia, com parentes e amigos que amamos e não queremos perder, com preocupações das mais diversas, pessoais e coletivas. Pra alguns, isso pode desencadear alguns gatilhos. Tive um princípio de burnout, mas estou acompanhada e tá tudo certo. Segunda devo voltar à TV, pra alegria de uns e desespero de outros!  Cuidem de vocês. Cuidem dos seus. Cuidem da saúde física e mental. “Espalhem amor por onde flor”.

Foto: Divulgação

Cerâmica tem crescimento com mercado de construção aquecido

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No primeiro trimestre, as marcas Incenor e Tecnogres, do Grupo Fragnani, tiveram incremento nas vendas e espera um 2021 muito positivo.

A economia brasileira vive um momento de incertezas, mas no setor de construção e em toda sua cadeia, os resultados têm surpreendido e colaborado para a geração de emprego e renda no país. O Grupo Fragnani, que produz pisos e revestimentos cerâmicos e porcelanatos, por exemplo, teve crescimento no primeiro trimestre deste ano, nas marcas Incenor e Tecnogres, ambas produzidas na unidade baiana da empresa, localizada em Dias d´Ávila e vendidas para todo o Nordeste. A consequência do bom desempenho é que a empresa já está realizando novos investimentos para obter melhorias na produção, além de preparar a ampliação da capacidade produtiva, que deve gerar novos empregos na região.

O gestor de negócios da Incenor e Tecnogres, Vitório Braitt, aponta que fatores como o crescimento das vendas no mercado imobiliário e a demanda por reformas geraram um resultado surpreendente para a cadeia de construção.

“No ano passado, com a pandemia, passamos por um momento no qual não sabíamos como o mercado ia reagir e esse crescimento surpreendeu bastante. Tivemos um elemento social, que foi a valorização do ambiente doméstico. No momento que as pessoas passaram a trabalhar em home office, com as crianças estudando em casa e criando momento de lazer e relaxamento em domicílio, em função da necessidade de isolamento social, o desejo de um ambiente mais aconchegante, maior e mais adaptado surgiu”, aponta Vitório.

Um indicativo dessa valorização, segundo ele, é o aumento da procura por porcelanato, que é um produto com característica mais nobre e consequentemente com um preço mais elevado, mas que, teve um incremento nas vendas no primeiro trimestre deste ano.

“Muitas pessoas fizeram reformas para adaptar o ambiente, outras compraram imóveis e reformaram antes de entrar, muitas investiram em construir sua casa, enfim, a moradia passou a ter uma importância diferente. Antes tínhamos no mercado uma tendência por espaços menores, pois as pessoas ficavam pouco em casa. Hoje já se percebe um movimento contrário, com a busca por apartamentos de três quartos, casas e espaços maiores ou condomínios com mais estrutura de lazer”, observa o gestor.

Mercado amplo

O Nordeste é um importante mercado para a indústria de cerâmica e porcelanato, como destaca Vitório, por isso o Gupo Fragnani investiu na região e criou marcas próprias para este mercado. Se o Nordeste é um dos maiores consumidores de cerâmica do país, é na Bahia que se concentra o maior número de lojas do setor – em torno de 32%.

O gestor de negócios da Incenor e Tecnogres salienta que muitas dessas lojas estão expandindo, mesmo diante do cenário instável gerado pela pandemia.

“Temos acompanhado muitas inaugurações de lojas, em especial dos grandes players do segmento varejista de construção. É um cenário positivo, pois este setor, tanto a construção quando o varejo, geram muitos empregos e com certeza isso colabora para que os impactos da pandemia não sejam mais elevados” analisa.

Investimentos

As marcas Incenor e Tecnogres vão trazer ao mercado novidades já nos próximos meses, como o formato 10cmX10cm digital. O Grupo Fragnani investiu em equipamentos e tecnologia que vão proporcionar a fabricação deste novo produto, além de promover outras melhorias na performance da produção e qualidade, como também possibilidades de incrementar no portfólio novos produtos. Além disso, o Grupo já planeja a abertura de uma nova linha de produção em Dias d´Ávila.

“A nossa perspectiva para este ano é muito positiva, pois fatores como investimentos em ativos reais, os juros baixos, a abertura de novos produtos de financiamento imobiliário e as mudanças na relação com o ambiente de moradia, indicam que o mercado imobiliário e de construção seguirão em crescimento. Com o avanço da vacinação, esta boa perspectiva é potencializada, pois indica que o mercado como um todo deve começar a dar sinais de recuperação a partir do segundo semestre, sustentando este crescimento”, conclui Vitório.

Nova coleção com cara nordestina

A marca Incenor lançou uma nova coleção com inspiração na tradição dos materiais nordestinos e no acolhimento típico de uma das regiões mais lindas e calorosas do Brasil, nomeada de “Meu Aconchego”. A marca apresenta ao mercado os novos produtos, desenvolvidos com diferenciais como o design ecológico com tradição nordestina, riqueza nos detalhes e com o conceito de levar a natureza para dentro de casa, nesse período em que não podemos ir para a rua.

A inspiração em elementos naturais, tão presentes na cultura nordestina, como madeira, mármore, pedras e outros, surge com essa perspectiva de levar para casa esse acolhimento. A equipe de desenvolvimento busca levar em consideração os lugares que o grupo está presente para trazer uma identificação com o cliente de cada região.

“No momento de volatilidade, incertezas e fragilidades, fizemos uma revisão em nosso portfólio com novos conceitos de produtos buscando atender as lacunas do mercado, automatizando a indústria com equipamentos que permitirão melhorias nas produções atuais e com produtos mais elaborados, com melhores acabamentos e design, visão voltada com foco no consumidor, na inovação e eficiência operacional”, finaliza Vitório.

Por Litiane de Oliveira

Líder de Contas

Alta no Índice de Confiança do Empresário Industrial pode impulsionar economia

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No mês de junho o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) cresceu 3,2 pontos. É a segunda alta consecutiva do índice, que se encontra em 61,7 pontos, bem acima da linha divisória de 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança. O valor está próximo dos patamares registrados no segundo semestre de 2020, período de forte recuperação da economia brasileira.

Esse otimismo é importante para estimular a produção, o investimento e a geração de empregos. De acordo com o deputado Sidney Leite (PSD/AM), no período de pandemia da Covid-19 o País avançou no que diz respeito a questões tecnológicas. Além do mais, com a frequência da vacinação contra o coronavírus a retomada da economia é impulsionada.

“Eu particularmente defendo que é chegada a hora do esforço do Congresso e do governo para desonerar a folha e com isso nós possibilitarmos uma retomada melhor e ofertando uma quantidade de emprego maior. Hoje, no Brasil, em torno de 47% da força de trabalho ativa, está no mercado de trabalho. Ou seja, praticamente um pouco mais da metade dos brasileiros não estão trabalhando formalmente e esse é um desafio de todos nós”, destaca.

Segundo o professor de economia do Ibmec Brasília, Renan Silva, apesar da pandemia ter reduzido a atividade industrial, atualmente, o movimento se encontra inverso. “Temos uma injeção de investimentos por conta dessa atividade econômica mais intensa, aumento da confiança e, naturalmente, a utilização da capacidade instalada deve subir gerando mais empregos. No último trimestre de 2021 devemos enxergar uma redução do desemprego de uma forma mais intensa”.

Componentes do ICEI

O ICEI é composto por dois fatores: Índice de Condições Atuais e Índice de Expectativas. Em junho de 2021 todos os componentes registraram avanço.

O Índice de Condições Atuais teve destaque por demonstrar crescimento positivo do estado atual da economia brasileira e das empresas. O índice cresceu 4,6 pontos, de 50,2 para 54,8 pontos, se afastando, assim, da linha divisória de 50 pontos que separa uma percepção negativa de uma percepção positiva das condições atuais.

Já o Índice de Expectativas, que estava em um alto patamar, avançou 2,5 pontos, atingindo 65,1 pontos, o que indica ainda mais otimismo da indústria para os próximos seis meses. O índice vem oscilando há alguns meses, mas se mantém em patamar elevado, acima do registrado antes da pandemia. 

O ICEI cresceu em 29 dos 30 setores da Indústria. A confiança caiu em apenas um setor: Outros equipamentos de transporte (-1,1 ponto).

Com o avanço da vacinação no país, espera-se que nos próximos meses o crescimento do ICEI seja maior, como explica Renan Silva. “Acredita-se que vamos enxergar um crescimento em todos os segmentos. Tanto industrial como na agricultura, que continua devido aos preços das commodities. Talvez o que tenha ficado mais pra trás foi o setor de serviços, mas ele também deve retomar agora com mais intensidade, uma vez que a gente começa a ter uma inversão da curva de mortalidades e aumento do fluxo de pessoas no comércio geral”. 

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) é um indicador antecedente do desempenho industrial que sinaliza as mudanças de tendência da produção do setor.

Fonte: Brasil 61/Foto: Arquivo/CNI

PF e MPF abrem procedimentos para investigar compra da Covaxin por governo Bolsonaro

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A compra da Covaxin pelo governo Bolsonaro será alvo de investigação pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal (PMF). O alerta sobre o contrato surgiu após denúncia de um funcionário do Ministério da Saúde, que revelou ter sofrido pressão atípica para viabilizar o contrato. 

O MPF instaurou um procedimento investigatório criminal, conhecido internamente pela sigla PIC para investigar o contrato assinado com a Precisa Medicamentos, empresa intermediadora da Bharat Biotech.

O procedimento foi aberto pela Procuradoria da República no Distrito Federal na tarde desta quarta-feira (30). O procurador Paulo José Rocha Júnior já determinou as primeiras diligências a serem feitas para o início das investigações, de acordo com a Folha. 

Também nesta quarta-feira, a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar a compra da Covaxin pelo governo Jair Bolsonaro, conforme antecipou a coluna Painel. O caso será conduzido pelo Sinq (Serviço de Inquéritos) da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da PF.

Foto: Divulgação/Bharat Biotech

“Voto impresso é um retrocesso e coloca em risco o sigilo da escolha do eleitor”, diz Gonzaga Patriota

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O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) se posicionou contrário à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. Para o parlamentar, essa prática é um retrocesso e desqualifica o processo democrático, colocando em risco o segredo do voto. 

“Essa medida não é benéfica para sociedade. O voto impresso é um retrocesso e coloca em risco o sigilo da escolha do eleitor, contribuindo para a compra de votos que ainda é recorrente no Brasil. Nosso processo democrático não pode ser afetado”, avalia o socialista.

Patriota ainda explica que o sistema eleitoral brasileiro é seguro e moderno. “As nossas urnas eletrônicas entregam agilidade, confiabilidade, segurança e, por fim, fortalecem a própria democracia brasileira. Por isso, esse sistema eleitoral deve prevalecer, não faz sentido mexer com isso, faltando um pouco mais de 1 ano para a eleição. Isso gera custos e despesas que não são prioritárias neste momento”, disse o deputado. 

A PEC nº 135/2019, torna obrigatório o voto impresso auditável no país, e foi apresentada pela deputada Bia Kicis (PSL-DF). A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados aprovou esta Proposta, em dezembro de 2019. A PEC determina a exigência de impressão de cédulas em papel, nas eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Segundo a Proposta, as cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis, de forma automática e, sem contato manual, para fins de auditoria.

As urnas eletrônicas foram utilizadas no Brasil pela primeira vez em 13 de maio de 1996, completando 25 anos em 2021. O sistema foi desenvolvido por profissionais; por pesquisadores e técnicos de instituições, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Centro Técnico Aeroespacial (CTA).

 
Deputado Federal Gonzaga Patriota
Assessoria de Comunicação

Diretor de Logística é exonerado da Saúde após relatos de suposta propina

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O diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, foi exonerado do cargo nesta quarta-feira (30). A informação foi publicada durante a madrugada no Diário Oficial da União. Segundo a pasta, em nota, a decisão foi tomada ainda na manhã da terça-feira (29). 

De acordo com reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”, o empresário Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da empresa Davati Medical Supply, diz ter recebido pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina da Astrazeneca em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.

Ainda de acordo com o jornal, conforme afirma Dominguetti -- que seria representante de vendas da vacina -- Roberto Ferreira Dias cobrado a propina em um jantar em Brasília. Apesar do suposto pedido, não foi fechado acordo da pasta com o representante da empresa Davati Medical Supply.

Dias foi nomeado na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Ele teria sido indicado ao cargo pelo líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR).

Em nota, o deputado Ricardo Barros afirma que "em relação à matéria da Folha de São Paulo, reitero que a nomeação de Roberto Ferreira Dias no Ministério da Saúde ocorreu no início da atual gestão presidencial, em 2019, quando eu não estava alinhado ao governo. Repito a informação que já disse à imprensa: não é minha indicação. Desconheço totalmente a denúncia da Davati."

Procurados pela CNN Brasil, o Palácio do Planalto e o Ministério da Saúde ainda não responderam à reportagem.

Fonte: CNN Brasil

Enfermeiros de Pernambuco aderem à paralisação nacional que acontecerá nesta quarta-feira (30/06

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Os Auxiliares e Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros de Pernambuco aderem à paralisação nacional que acontecerá nesta quarta-feira (30/06), em defesa do Projeto de Lei 2564/2020 que estabelece o piso nacional e a carga horária de 30 horas semanais da enfermagem. Também serão realizadas carreatas em algumas cidades do Estado. No Recife, a concentração está marcada a partir das 8h, em frente ao Classic Hall, em Olinda. O percurso seguirá até a Secretaria Estadual de Administração (SAD), no Pina. 
 
A mesma atividade também será realizada em Caruaru (no Vera Cruz, às 8h), Arcoverde (na Praça Bandeirante, às 8h), Garanhuns (na Praça Mestre Dominguinhos, às 8h) e Petrolina (na Porta do Rio, às 8h). O ato tem o objetivo de pressionar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), responsável pela pauta na Câmara Alta.  Segundo manifestações de outros senadores, o texto já obteve número necessário para aprovação.
 
Ao final da carreata, os representantes que compõem o Fórum das Entidades da Enfermagem de Pernambuco pretendem entregar à SAD um documento solicitando a negociação de algumas pautas: reajuste salarial, insalubridade em grau máximo (40%), fim do 11º plantão entre outros pontos já apresentados anteriormente ao Governo de Pernambuco que, até o momento, não dialogou com os sindicatos.
 
"O senador pernambucano Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do governo Bolsonaro, se nega a apoiar o PL, aceitando a pressão dos prefeitos e do setor privado que afirmam que o impacto econômico torna inviável a aprovação da matéria. No entanto, a inclusão destes profissionais no orçamento público será uma decisão política do governo que pode encontrar mecanismos para a sua viabilidade", ressaltou o presidente do Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), Francis Herbert.
 
Francis alertou ainda que o argumento do setor privado contra o PL não se sustenta. "Durante a pandemia, os empresários tiveram uma ampliação exorbitante de suas receitas e, consequentemente, os seus lucros. Além disso, não levaram em conta que a principal força de trabalho que elevou a produtividade é a enfermagem. Para se ter uma ideia, os planos de saúde do Brasil devem R$ 2,9 bilhões ao SUS. Verba que, se devolvida aos cofres da União, seria fonte uma importante para garantir o financiamento desta medida", destacou, completando ainda que, em 2020, o faturamento do lucro líquido aculumado  no segmento médico e hospitalar de saúde chegou a R$ 15 bilhões nos três primeiros trimestres de 2020, segundo a Agência Nacional de Saúde (ANS).
 
FÓRUM - O Fórum das Entidades da Enfermagem de Pernambuco, responsável pelo ato, entende que é urgente o reconhecimento financeiro e atuará na defesa dos direitos destes profissionais. Os trabalhadores da enfermagem de nível médio do Estado, que estão há mais de 10 anos sem reajuste salarial, têm uma das piores remunerações do Brasil. O piso salarial é de R$ 774, menor que o salário mínimo.
 
O Fórum é composto pelo Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (SATENPE), Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco (SEEPE), Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (COREN-PE) e Associação Brasileira de Enfermagem – seção PE (ABEN).  
 
ATENDIMENTO -  Durante a paralisação, não haverá prejuízo na assistência à população. As entidades sindicais orientaram os profissionais sobre o percentual máximo para o funcionamento de cada setor, de acordo com o que preconiza a legislação: setores hospitalares (50%), urgência e emergência, UTI e bloco cirúrgico (60%), setores Covid e vacinação Covid (100% dos profissionais trabalhando em operação tartaruga) e unidades de saúde e ambulatórios (sem funcionamento).
Assessoria de Imprensa
Por Tiago Brito/Foto: Divulgação

Celulares apreendidos em presídios servem ao ensino e à tecnologia

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Os celulares apreendidos nas revistas dos estabelecimentos penais de Pernambuco foram entregues, na manhã desta terça-feira (29.06), ao Centro de Recondicionamento de Computadores do Recife (CRC), que funciona no bairro de Apipucos, para serem desmontados e reciclados. A entrega dos 1.380 aparelhos foi feita pelo secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, na sede da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), no Bairro do Recife. A ação, inédita no País, visa promover aprendizado aos jovens e a preservação do meio ambiente.   

Com a entrega desta quarta remessa, a parceria da SJDH com o Centro totaliza o reaproveitamento de 5.980 celulares, ficando à disposição de estudantes da tecnologia e ensino em situação de vulnerabilidade socioeconômica. “É importante que a sociedade saiba que estamos combatendo o crime, notadamente, no sistema prisional. Àqueles que insistem em circular com celulares ilegalmente, os aparelhos são apreendidos, não são comercializados, e tomam um destino socioambiental. O CRC tem o lado da reciclagem e, ainda mais importante, a formação de jovens da periferia”, destacou o secretário Pedro Eurico. Estiveram presentes na entrega dois estagiários do CRC, estudantes de Engenharia Agrônoma e Ambiental da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Girlayne Norberta, 22 anos, está há cinco meses no centro. “Este trabalho é muito importante para mim, sei que estou em uma empresa que valoriza a questão ambiental e social”.    

Os eletrônicos passam por um processo de desmontagem e os componentes vidro, plástico, placa e bateria são reintroduzidos nas cadeias produtivas.  “Parabenizamos a secretaria pelo descarte correto dos eletrônicos, pois não está gerando resíduos ao meio ambiente e à saúde humana”, afirmou o fundador e diretor-executivo do CRC, Sávio França. Até o dia 23 de junho deste ano, foram apreendidos 1.433 celulares em Pernambuco. Em 2020 foram 2.481. A liberação dos eletrônicos para o CRC é feita após o processo de inquérito dos objetos.

 Foto: Divulgação

Um terço das advogadas diz ter sofrido assédio sexual em escritórios, diz pesquisa

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Uma pesquisa do Datafolha indica que um terço das mulheres advogadas já sofreram atos de assédio e discriminação em escritórios de advocacia, fóruns e departamentos jurídicos de empresas. Os assédios são praticados por colegas, chefes, clientes e outros profissionais.

O levantamento também revela que cerca de um quarto das advogadas e advogados negros diz ter passado por situação de discriminação racial nos ambientes profissionais em que atua, especialmente no sistema de Justiça. Segundo a pesquisa, 35% das mulheres advogadas relataram ter sido vítimas de discriminação de gênero. Um terço das entrevistadas já sofreu assédio sexual em ambientes de trabalho. Quase um quarto da advocacia negra já sofreu discriminação racial no trabalho. 

Do total de entrevistas, 18% afirmaram já ter sofrido assédio sexual cometido por clientes. Indagadas se já foram vítimas desse tipo de crime praticado por colegas de escritório ou do local de trabalho, 17% das entrevistadas responderam positivamente. Os chefes seriam os responsáveis por assédio de 16% das advogadas ouvidas pela pesquisa. O assédio também foi praticado em ambientes como fóruns, conforme relatado por 7% das profissionais.

O trabalho do Datafolha foi encomendado no âmbito da FolhaJus, iniciativa do jornal voltada para os assuntos do mundo jurídico, e teve apoio da empresa Digesto e da AB2L (Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs). ? O Datafolha ouviu 303 advogados, das cinco regiões do país.

Foto: Divulgação