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Angélica deixa a Globo e terá programa inédito em serviço de streaming concorrente

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Depois de 24 anos como contratada da TV Globo, a apresentadora Angélica se joga no desconhecido em um novo projeto pelo serviço de streaming HBO Max.

Em entrevista ao site Notícias da TV, a loira falou sobre a nova fase da carreira, que irá envolver astrologia. O projeto Jornada Astral será um talk show que irá mergulhar na intimidade de famosos por meio dos astros. 

Para a primeira temporada o público poderá acompanhar 12 episódios, com duas personalidades diferente.

"O Jornada Astral é uma graça, e é um começo para o nosso relacionamento. Mas já temos conversado sobre outras coisas que eu estou desenvolvendo. Vai ter muita produção, a HBO Max está com vontade de produzir muita coisa. E eu estou cheia de ideias também, então vamos juntar o útil ao agradável. Eles querem, eu quero. Quando os dois querem, a coisa flui bem", contou.

O serviço tem lançamento marcado para a terça-feira (29) no Brasil. 

Na nova casa, Angélica afirma que descobriu uma nova forma de produzir ao ter liberdade para criar seus projetos.

"A HBO Max surge com aquela oportunidade de usar a criatividade, é uma janela nova que se abre. O último trabalho que eu fiz na TV me deu esse gostinho, era um programa de temporada, que a gente formatou junto, criou, montou, gravou, colocou no ar e acabou. É um processo que eu gosto. Eu acho que eu estava meio estagnada, numa coisa que eu não conseguia me movimentar, e agora eu tenho a oportunidade de criar".

Foto: Reprodução / Instagram

Bezerra revela pedido para que Ricardo Barros deponha ainda nesta semana à CPI

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O líder do governo Jair Bolsonaro no Senado Federal, Fernando Bezerra (MDB-PE), disse que pediu ao presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM) que o deputado Ricardo Barros (PP-PR) seja convocado a prestar depoimento na comissão o quanto antes, de preferência ainda nesta semana. 

Segundo Bezerra, Ricardo Barros quer ir à CPI para "refutar e rechaçar todas as alegações, ilações que foram trazidas durante o depoimento dos irmãos Miranda", de acordo com  declaração dada à CNN nesta segunda-feira (28). 

Em nota divulgada no domingo (27), o líder do governo na Câmara negou que tenha relação com a compra das vacinas da Covaxin e disse que o "rolo" a que Bolsonaro teria se referido era uma compra de R$ 20 milhões em medicamentos de alto custo feita em 2018, quando Barros era ministro da Saúde do governo Michel Temer. Os remédios nunca foram entregues.

Barros teria sido apontado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como tendo "um rolo" no Ministério da Saúde que envolve a compra das vacinas Covaxin, contra a Covid-19, segundo versão apresentada na sexta-feira (25) à CPI pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, que é servidor da área de importação do Ministério da Saúde. 

Foto: Reprodução / Senadoleg

Vacinas contra a Covid-19 serão produzidas pela indústria veterinária

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Seguiu para sanção presidencial o projeto de lei que autoriza fábricas de imunizantes de uso veterinário a produzir vacinas contra a Covid-19, bem como insumos farmacêuticos ativos (IFA). As vacinas inativadas podem ser produzidas pela indústria que usa agentes mortos ou apenas partículas deles. A ideia é ampliar a oferta de doses e acelerar a imunização da população.

Em entrevista ao portal Brasil 61.com, o autor do projeto, senador Wellington Fagundes (PL-MT), destacou que a iniciativa deve perdurar potencializando a produção brasileira. “Nós aperfeiçoamos o projeto inclusive permitindo que essas indústrias possam produzir a vacina da Covid-19, não só agora na pandemia, poderão produzir ‘ad aeternum’. Até porque elas vão também se equipar, ter que fazer investimentos”, pontuou.

De acordo com o projeto, os laboratórios de produtos veterinários devem cumprir todas as normas sanitárias e as exigências de biossegurança próprias dos estabelecimentos destinados à produção de vacinas humanas. Todas as fases de produção de vacinas humanas deverão ocorrer em instalações separadas de onde continuarão sendo produzidas as vacinas veterinárias.

O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) colocou à disposição do governo o parque industrial para a fabricação dos insumos. De acordo com o sindicato, a indústria de saúde animal reúne 28 laboratórios de fabricação de produtos animais, possui três plantas com nível máximo de biossegurança NB3+ e é dominante no que diz respeito à produção de vacinas inativadas, sendo capaz de atender a demanda de imunizantes.  

Segundo o senador, a ideia é que em um primeiro momento três indústrias realizem a produção, em Cravinhos (SP), Montes Claros (MG) e Juatuba (MG), próximo de Belo Horizonte. Além de vacinar os brasileiros, a expectativa é que o país passe a ser um exportador.

“Só essas três empresas têm capacidade de produzir 400 milhões de doses em noventa dias, mas podemos produzir mais. Nós produzimos vacina de uso inativado 220 milhões duas vezes por ano, só que são vacinas de 5 ml produzidos com dois vírus, enquanto a vacina da Covid-19 é apenas meio ml e um vírus só”, afirmou.

O projeto determina que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve dar prioridade na análise dos pedidos de autorização para essas empresas. Enquanto produzirem vacinas para uso humano, os laboratórios de vacina animal estarão sujeitos à fiscalização e às normas da agência reguladora.

Todas as etapas da linha de produção de imunizantes para uso humano deverão ser separadas dos ambientes em que são produzidos fármacos de uso veterinário. Fagundes destacou que a indústria animal deve trabalhar em conjunto com os laboratórios para potencializar a cobertura vacinal. “O Butantan, a Fiocruz, além de estar desenvolvendo [vacina] em suas fábricas também estão desenvolvendo pesquisas. Isso é importante pois assim teremos 100% da tecnologia nacional”, disse.
Para ajudar as empresas a adaptarem suas instalações a fim de produzir vacinas, o Poder Executivo poderá conceder ainda um incentivo fiscal, o que para o senador deve impulsionar também a economia. “É geração de emprego brasileiro, desenvolvimento de pesquisa brasileira e independência para o nosso país, que também é fundamental.”

Wellington Fagundes disse que o projeto é inovador e pode ajudar o Brasil a solucionar a angústia de ser um dos líderes no número de mortes por Covid-19. “Não é possível que estamos chegando hoje à marca de mais de 500 mil vidas perdidas por falta de vacina. E segundo comprovações cientificas, não há nenhum medicamento no mundo que trate com eficiência a doença. É vacina, vacina e vacina, no braço de todos os brasileiros”, enfatizou o parlamentar.

Com o adiantamento em contratos já assinados, a compra de novos imunizantes e o avanço da produção nacional, a expectativa do Ministério da Saúde é que a população com mais de 18 anos deve ser imunizada até o final deste ano.


Fonte: Brasil 61/Laboratório. Foto: Agência Brasil.

Renegociação de dívidas junto ao Finor e Finam podem salvar empresas

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Com a sanção da Lei 14.165 que concede descontos às empresas que queiram quitar ou renegociar dívidas com os fundos de financiamento do Nordeste (Finor) e da Amazônia (Finam), espera-se que os empreendimentos consigam sobreviver. Essa é a expectativa do líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (DF). “Essas dívidas, correções e juros inviabilizam qualquer negócio”, afirma.

A lei é decorrente da Medida Provisória 1.017/2020, aprovada pelo Congresso na forma de projeto de lei de conversão.

Izalci Lucas diz, ainda, que sem a aprovação da norma muitas empresas com dificuldades financeiras podem falir. “A única forma de poder, realmente, viabilizar ainda essas empresas é diminuir bastante os percentuais de correção de juros para quitação e renegociação. Caso contrário, elas seriam simplesmente quebradas e não haveria nenhuma possibilidade de sucesso”. 

Impacto das modificações

Pelos termos sancionados na forma da lei, os empresários que desejam quitar as dívidas com os fundos terão descontos de até 80%. Já para renegociar os débitos, a concessão pode chegar a 75%. O percentual elevado foi aprovado pelos senadores. Isso aumentou os rebates, uma vez que na primeira votação do texto na Câmara, os descontos eram de até 15% para quitação e 10% para renegociação.  

O Congresso também permitiu a cobrança de 1% a título de honorários advocatícios em operações que estejam em cobrança judicial e o uso da Taxa Referencial (TR) em vez do IPCA para corrigir os débitos.

O deputado Danilo Forte (PSDB/CE), que foi relator da matéria na Casa (MP 1012/2020), avalia que a lei vai contribuir para a recuperação da economia do País, além de garantir emprego e renda para os trabalhadores. 

“É uma ação importante para a retomada da economia e que no pós-pandemia poderá ser, inclusive, uma alternativa para recuperação do emprego, já que nós sabemos que, hoje, o grande problema da economia no Nordeste e no Norte brasileiro é a falta de oportunidade para aqueles que perderam seus empregos”, disse. 

Agora, os parlamentares esperam não apenas manter empresas em funcionamento e empregos a salvo, mas resolver a alta taxa de inadimplência junto aos fundos, que hoje chega a 99%, expressos em R$ 43 bilhões de dívidas, a maior parte, segundo a Câmara dos Deputados, composta por juros. 

É a chance de renegociar débitos quase irrecuperáveis para os cofres públicos. “Abre espaço para recuperação de mais de 1.100 empresas, que poderão voltar a adimplir, a ficar em situação confortável para o seu desenvolvimento”, diz Danilo Forte.

Condições

Para quitar integralmente a dívida, o cálculo vai levar em conta a atualização dos valores de todas as debêntures pelo IPCA (índice básico da inflação), excluídos bônus, multas, juros de mora e outros encargos por inadimplemento. Dívidas que estão na Justiça também poderão ser renegociadas ou quitadas, mas, para isso, a empresa deve desistir da ação ou transação homologada judicialmente no valor total questionado. 

Quem deseja renegociar os débitos vai pagar a soma de todas as debêntures com a atualização pela inflação, mas tem perdoados os bônus, multas, juros de mora e outros encargos por atraso no pagamento.  

A Lei prevê, ainda, que as empresas com Certificado de Empreendimento Implantado (CEI) tenham desconto de 75% sobre o valor final da operação. Já os negócios com projeto em implantação regular ou que tiveram repasses suspensos por inadimplência, ou cujos projetos tenham se tornado inviáveis por fatores técnicos, econômicos, financeiros, mercadológicos ou legais, podem ter concessão de 70%. 

Para Filipe Denki, presidente da Comissão Especial de Recuperação de Empresas e Falência da OAB/GO, a regra vai reabilitar o mercado de crédito e fortalecer as empresas. “Através dessa norma, as empresas vão poder manter postos de trabalho, a sua atividade empresarial, e todos nós sabemos dos benefícios econômicos que a empresa traz para a região.”

Finalizados os descontos, os bancos administradores renegociam o restante, podendo exigir pagamento de 5% na entrada. As empresas poderão começar a pagar o parcelamento em até dois anos.

Caso o empresário não pague qualquer parcela, o vencimento de toda a dívida será antecipado, o que permite que o banco execute integralmente a dívida com exclusão proporcional dos descontos concedidos.  

Vale lembrar que negócios que tiveram os incentivos financeiros cancelados por desviar recursos, fraude, improbidade administrativa ou conduta criminosa, não poderão aderir à quitação ou renegociação.

Por Laísa Lopes/Fonte: Brasil 61/Foto: Miguel Ângelo/CNI

Lázaro Barbosa é morto em Goiás, confirma polícia

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Minutos atrás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), anunciou por meio de uma rede social que a captura foi feita (veja aqui) e, em seguida, em entrevista à emissora de TV, confirmou que houve uma troca de tiros.

Lázaro era procurado há 20 dias, apontado como autor de um quádruplo homicídio em Ceilândia, no Distrito Federal, além de outros crimes, como assaltos e sequestros na região.

Foto: Reprodução/ PCDF

Festa na Roça lidera ranking de músicas de festas juninas

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Levantamento feito pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) revelou que o ranking de músicas tradicionais de festas juninas mais tocadas no país na última década é liderado por Festa na roça, de Mario Zan e Palmeira. De acordo com o Ecad, essa música foi a mais tocada em eventos juninos nos últimos quatro anos.

Também aparecem entre as três primeiras músicas consideradas top as canções Olha pro céu, de Gonzagão e José Fernandes de Carvalho, e Asa branca, de Humberto Teixeira e Gonzagão.

Segundo informou o Ecad, o segmento de festa junina foi um dos mais impactados na arrecadação e distribuição de direitos autorais no ano passado, quando começou no Brasil a pandemia do novo coronavírus. A queda nos rendimentos em direitos autorais destinados aos compositores e artistas, que tiveram suas canções tocadas em eventos juninos, foi de 83% em comparação ao ano de 2019.

Entre as dez mais tocadas, aparecem ainda O sanfoneiro só tocava isso, de Haroldo Lobo e Geraldo Medeiros; Pagode russo, de João Silva e Gonzagão; O xote das meninas, de Zé Dantas e Gonzagão; Pula a fogueira, de Amor e João Bastos Filho; Eu só quero um xodó, de Dominguinhos e Anastácia; Quadrilha brasileira, de Gerson Filho e José Maria de Aguiar Filho; e Esperando na janela, de Raimundinho do Acordeon, Targino Gondim e Manuca Almeida.

Da décima-primeira à vigésima colocação entre as canções mais tocadas, foram apuradas pelo Ecad as seguintes composições: São João na roça, de Zé Dantas e Gonzagão; Antonio Pedro e João, de Oswaldo Santiago e Benedito Lacerda; Frevo mulher, de Zé Ramalho; Isto é lá com Santo Antônio, de Lamartine Babo; Fogo sem fuzil, de José Marcolino e Gonzagão; Sonho de papel, de Alberto Ribeiro; Xote dos milagres, de Tato; Isso aqui tá bom demais, de Dominguinhos e Nando Cordel; Rindo à toa, de Tato; e Chegou a hora da fogueira, de Lamartine Babo. 

Ascom

CPI da Covid começou investigando vírus e chegou ao câncer da corrupção, diz Renan

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 O relator da CPI da Covid no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou neste sábado (26) que o colegiado começou pelo vírus, em alusão ao novo coronavírus, e chegou "ao câncer da corrupção".

"CPI se sabe como começa, não como termina. Esta começou investigando o vírus e acabou chegando ao câncer, ao câncer da corrupção", afirmou o senador.

Nesta sexta-feira (25), o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), entrou no centro das apurações da CPI da Covid sobre supostas irregularidades na compra da Covaxin.

O nome de Barros foi citado pelo colega Luis Miranda (DEM-DF). Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atribuiu ao líder do governo envolvimento na aquisição da vacina indiana.

"A senhora [senadora Simone Tebet (MDB-MS)] também sabe que foi o Ricardo Barros que o presidente falou. Eu não me sinto pressionado para falar, eu queria falar desde o primeiro momento, mas é porque vocês não sabem o que vou passar", disse Miranda, após ser questionado diversas vezes sobre qual parlamentar teria sido citado pelo mandatário.

Renan disse neste sábado que ainda não há consenso para a prorrogação da CPI. Os trabalhos valem por 90 dias e devem terminar no dia 7 de agosto. Se prorrogada, irá até novembro.

"Ainda não [há entendimento pela prorrogação], mas o governo continua obstruindo, intimidando testemunhas, mentindo através de seus depoentes e dificultando o acesso aos documentos --25 dias depois da aprovação do acesso, o MS [Ministério da Saúde] continua a impedir. Agora, com o acesso à corrupção, o grande esquema de corrupção, esta prorrogação se justifica", afirmou.

De acordo com o senador, no entanto, a coleta de assinaturas para uma prorrogação é viável. Para a CPI estender os trabalhos, é necessário o apoio de 27 dos 81 senadores.

"Assinaturas esta CPI sempre teve em excesso. Por isso foi criada, instalada e funciona como nenhuma outra funcionou. Modestamente, não haverá problema", disse Renan.

Segundo o relator, o trabalho do colegiado tem surtido efeito. "A CPI já impactou muita coisa, uma delas foi o estímulo à volta às ruas, desde que com máscara e com cuidados sanitários", disse.

O caso sobre supostas irregularidades na compra da Covaxin pelo governo Bolsonaro foi revelado pela Folha no dia 18 de junho, com a divulgação do teor do depoimento do irmão do deputado do DEM, o servidor Luís Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde.

Ele disse em oitiva no Ministério Público Federal que recebeu uma pressão "atípica" para agilizar a liberação da vacina indiana, desenvolvida pelo laboratório Bharat Biotech.

Na leitura da cúpula da CPI, as investigações, após o depoimento de sexta, entram em novo patamar devido às declarações sobre Ricardo Barros. Os parlamentares ainda consideram que atingiram o discurso de combate à corrupção do governo Jair Bolsonaro.

Para um membro da comissão que falou reservadamente com a Folha, o colegiado acredita que terá maior apoio da opinião pública, mas precisará entregar mais elementos sobre as suspeitas de irregularidades na compra da vacina.

Segundo Miranda, ao avisar Bolsonaro das supostas irregularidades, o presidente teria prometido acionar a PF (Polícia Federal) para investigar o caso. Mas a PF não encontrou registro de nenhum inquérito aberto sobre compra da vacina Covaxin.

"O presidente só não disse que não podia fazer nada porque seria ruim para ele", afirmou Renan.

Para a cúpula da CPI, há fortes indícios de que Bolsonaro cometeu crime de prevaricação, por não ter acionado a PF. A oposição ao governo diz que a omissão do presidente mostra que ele agiu de acordo com os interesses pessoais e políticos.

(Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

Banco do Brasil divulga edital de concurso com vagas para todos os estados e DF

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Os brasileiros de todo o país interessados têm mais uma chance de conseguir estabilidade no emprego. Isso porque o Banco do Brasil e a Fundação Cesgranrio divulgaram nesta quinta-feira (24) o Edital de Abertura da Seleção Externa 2021/001. O ato consta no Diário Oficial da União. Serão ofertadas vagas em dependências situadas em todos os estados e no Distrito Federal.

Ao todo, serão duas mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, e mais duas mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios. Além disso, foram disponibilizadas outras 240 vagas de Escriturário - Agente de Tecnologia, e outras 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI.

As inscrições podem ser feitas no período entre 24 de junho e 28 de julho de 2021. O valor é R$ 38,00. Inicialmente, as provas devem ser aplicadas no dia 26 de setembro deste ano.

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês, além da concessão de cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho - ACT.

Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

Fonte: Brasil 61/Foto: Divulgação

CPI vai analisar possibilidade de levar Bolsonaro ao STF por prevaricação, diz Randolfe

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O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que a comissão parlamentar de inquérito vai avaliar a possibilidade de comunicar a ocorrência de suposto crime cometido pelo presidente Jair Bolsonaro, no caso da compra da vacina Covaxin, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

"A direção dessa CPI analisará a possibilidade de comunicar ao STF a ocorrência desse crime para as devidas observâncias do que está disposto no art. 86 da Constituição da República", disse Randolfe, após citar que existem "todos os elementos" para indicar um "crime de prevaricação" por parte de Bolsonaro.

Randolfe fez as afirmações após o depoimento de 7 horas e meia dos irmãos Miranda à CPI da Covid. Depois de muita insistência dos parlamentares, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o presidente teria citado o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), ao ouvir denúncias de irregularidades na compra da Covaxin durante encontro no dia 20 de março. Barros negou envolvimento no caso.

"Foram apresentados aqui todos os elementos de um crime cometido pelo presidente da República", disse Randolfe. "O senhor presidente, através de representante de seu governo, dias depois, tenta intimidar as testemunhas que vão depor nesta CPI. Mais grave que tudo isso, ao ser comunicado do feito criminoso, relata ter suspeita de quem estaria operando e providência não é tomada. Estão dados todos os elementos de crime de prevaricação", afirmou Randolfe. "Tudo isso era por dinheiro. O esquema todo tinha como alicerce um enorme e estruturado esquema de corrupção", completou.

O artigo 86 da Constituição, citado pelo senador, estabelece as regras para processo de investigação contra um presidente da República. De acordo com o texto, admitida a acusação contra o mandatário, por dois terços da Câmara dos Deputados, ele será submetido a julgamento perante o STF nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que o dia foi "histórico", iniciando, "efetivamente", uma nova fase da comissão. "Essa negociação da Covaxin é completamente eivada de irregularidades e fraude. Com a vinda dos irmãos Miranda, possibilitamos esse grande dia. Hoje começamos, efetivamente, nova fase da CPI. Nós já avançamos bastante com relação às teses do plano de trabalho e entramos para valer nessa coisa de desvio de dinheiro público, no beneficiamento pessoal", argumentou Renan. "A gravidade é muito maior do que vocês estão imaginando", disse o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).

Randolfe fez as afirmações após o depoimento de 7 horas e meia dos irmãos Miranda à CPI da Covid. Depois de muita insistência dos parlamentares, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o presidente teria citado o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), ao ouvir denúncias de irregularidades na compra da Covaxin durante encontro no dia 20 de março. Barros negou envolvimento no caso.

"Foram apresentados aqui todos os elementos de um crime cometido pelo presidente da República", disse Randolfe. "O senhor presidente, através de representante de seu governo, dias depois, tenta intimidar as testemunhas que vão depor nesta CPI. Mais grave que tudo isso, ao ser comunicado do feito criminoso, relata ter suspeita de quem estaria operando e providência não é tomada. Estão dados todos os elementos de crime de prevaricação", afirmou Randolfe. "Tudo isso era por dinheiro. O esquema todo tinha como alicerce um enorme e estruturado esquema de corrupção", completou.

O artigo 86 da Constituição, citado pelo senador, estabelece as regras para processo de investigação contra um presidente da República. De acordo com o texto, admitida a acusação contra o mandatário, por dois terços da Câmara dos Deputados, ele será submetido a julgamento perante o STF nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que o dia foi "histórico", iniciando, "efetivamente", uma nova fase da comissão. "Essa negociação da Covaxin é completamente eivada de irregularidades e fraude. Com a vinda dos irmãos Miranda, possibilitamos esse grande dia. Hoje começamos, efetivamente, nova fase da CPI. Nós já avançamos bastante com relação às teses do plano de trabalho e entramos para valer nessa coisa de desvio de dinheiro público, no beneficiamento pessoal", argumentou Renan. "A gravidade é muito maior do que vocês estão imaginando", disse o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).

Randolfe fez as afirmações após o depoimento de 7 horas e meia dos irmãos Miranda à CPI da Covid. Depois de muita insistência dos parlamentares, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o presidente teria citado o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), ao ouvir denúncias de irregularidades na compra da Covaxin durante encontro no dia 20 de março. Barros negou envolvimento no caso.

"Foram apresentados aqui todos os elementos de um crime cometido pelo presidente da República", disse Randolfe. "O senhor presidente, através de representante de seu governo, dias depois, tenta intimidar as testemunhas que vão depor nesta CPI. Mais grave que tudo isso, ao ser comunicado do feito criminoso, relata ter suspeita de quem estaria operando e providência não é tomada. Estão dados todos os elementos de crime de prevaricação", afirmou Randolfe. "Tudo isso era por dinheiro. O esquema todo tinha como alicerce um enorme e estruturado esquema de corrupção", completou.

O artigo 86 da Constituição, citado pelo senador, estabelece as regras para processo de investigação contra um presidente da República. De acordo com o texto, admitida a acusação contra o mandatário, por dois terços da Câmara dos Deputados, ele será submetido a julgamento perante o STF nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que o dia foi "histórico", iniciando, "efetivamente", uma nova fase da comissão. "Essa negociação da Covaxin é completamente eivada de irregularidades e fraude. Com a vinda dos irmãos Miranda, possibilitamos esse grande dia. Hoje começamos, efetivamente, nova fase da CPI. Nós já avançamos bastante com relação às teses do plano de trabalho e entramos para valer nessa coisa de desvio de dinheiro público, no beneficiamento pessoal", argumentou Renan. "A gravidade é muito maior do que vocês estão imaginando", disse o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).

Amanda Pupo/Estadão/ Moreira Mariz/Agência Senado

Reforma do IR proposta pelo governo beneficia investimentos mais arriscados

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A proposta do governo federal de reforma do Imposto de Renda apresentada nesta sexta-feira (25) tende a mexer na carteira do pequeno investidor brasileiro como um todo, beneficiando o risco em detrimento de uma tática de investimento mais conservadora.

Enquanto o imposto do day trade —operação arriscada de compra e venda de um ativo no mesmo pregão— é reduzido de 20% para 15%, a renda passiva proveniente de dividendos e FII (Fundos de Investimento Imobiliário), hoje isentas de IR, passariam a ser tributadas na fonte em 20% e em 15%, respectivamente.

Para lucros ou dividendos destinados a beneficiários com sede em paraísos fiscais, como uma empresa no Panamá, a alíquota é de 30%.

Já o mecanismo de JCP (Juros sobre Capital Próprio), outra forma de distribuição de recursos aos acionistas, com isenção de IR para as empresas, mas com cobrança para os acionistas, seria extinto.

Além disso, o projeto acaba com o incentivo fiscal a uma manutenção de ativos de renda fixa por um prazo maior. Hoje, quanto mais cedo se faz o resgate nesta modalidade, mais imposto se paga.

Já os produtos de renda fixa isentos de IR —debêntures incentivadas, CRIs, CRAs, LCIs e LCAs— seguem beneficiados.

"A redução de impostos pode incentivar o day trade, e tira incentivos de longo prazo, que são benéficos para o investidor", diz João Daronco, analista da Suno Research. Segundo ele, um potencial efeito da medida é o aumento de liquidez no mercado, já que o investidor seguraria por um tempo menor o ativo.

Ele pondera que, para fugir do imposto sobre a distribuição de lucro, as empresas devem fazer mais recompras de ações. Caso a companhia compre suas ações no mercado e as cancele, as ações em circulação restante corresponderão a uma fatia maior do capital e do lucro e terão direito a mais dividendos, de forma a compensar o imposto cobrado.

"O texto atual da reforma tributária, se vigorar como está, terá um impacto maior nos investimentos em ações e pode provocar uma migração massiva dos investidores para a renda fixa, que passará a ser mais vantajosa com imposto fixado nos 15%", diz Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

Além disso, a isenção com ganhos de até R$ 20 mil deixa de valer para cada mês e passa a ser trimestral, ou seja, a isenção diminui para cerca de R$ 6,66 mil por mês, proporcionalmente.

O plano também prevê redução na tributação sobre empresas, com um corte de 5 pontos percentuais na taxação de IR de pessoas jurídicas, dos atuais 15% para 10%, com um escalonamento de 2,5 pontos percentuais no primeiro ano e mais 2,5 pontos no segundo ano.

Vilson Antonio Romero, da área de estudos socioeconômicos da Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil), vê a proposta como positiva, mas tímida, e avalia que seria mais produtivo uma única reforma tributária e não projetos fatiados.

“A tributação de dividendos é defendida pelos auditores fiscais há muito tempo, mas é necessário achar a dosimetria ideal de todos os impostos, um percentual adequado”, diz Romero.

Ele defende a implementação de uma tabela progressiva idêntica à do IR para pessoas físicas para todos os rendimentos do trabalho ou do capital, ou seja, também sobre lucros e dividendos distribuídos.

"Uma coisa são os dividendos de aplicações na Bolsa, outra são os lucros distribuídos por empresas de capital fechado, onde há muito menos transparência", afirma Romero.

Para evitar o impacto para pequenos empreendedores, o governo propôs uma isenção para até R$ 20 mil por mês para microempresas e empresas de pequeno porte (as que têm faturamento anual de até R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões, respectivamente). Segundo Romero, a proposta beneficia uma possível falta de transparência por empresas que não são listadas em Bolsas.

Segundo o o projeto federal, dentre os países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), somente a Letônia não tributa a distribuição de lucros ou dividendos nos sócios pessoas físicas.

"Ademais, países emergentes, como China, Índia, Argentina, África do Sul, Colômbia, membros e não-membros da OCDE, também adotam a tributação dos lucros distribuídos."

O projeto prevê a entrada em vigor de todas as mudanças em 1º de janeiro de 2022. Para isso, precisam ser aprovadas ainda neste ano.

Segundo analistas, ainda é cedo para avaliar o impacto das possíveis mudanças na carteira do investidor, já que a proposta pode sofrer alterações no Congresso até ser aprovada, mas ações conhecidas como boas pagadoras de dividendos e FIIs já têm apresentado queda na Bolsa.

Nesta sexta, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (Ifix) caiu 2% e o Ibovespa, 1,7%.

De acordo com Jennie Li, estrategista da XP, investidores pessoa física recebem cerca de R$ 5.000 ao ano com dividendos. Com 20% de impostos, o volume pode cair para R$ 4.000.

Além disso, existem fundos que investem em ações que pagam altos dividendos e companhias voltadas ao investimento em outras empresas, que devem ser ainda mais afetadas. Com o IR, a rentabilidade deles pode cair, e o custo com taxas de fundos aumentar para o pequeno investidor.

“Se esse projeto for para frente, investidores podem vender as ações pagadoras de dividendos e ir atrás de outros investimentos”, afirma Jennie.

Por outro lado, empresas podem escolher distribuir menos dividendos, usando os recursos como reinvestimento, o que estimularia o crescimento da companhia, gerando mais valor ao acionista.

“O efeito líquido pode ser neutro, cobrando imposto de dividendos e diminuindo o IR das empresas”, diz ela.

“O principal impacto vai ser nas empresas que têm uma política de investimento interno menor, que já são consolidadas em seus setores e não têm uma necessidade de reinvestir tão grande, distribuindo boa parte dos lucros”, afirma Flávio de Oliveira, diretor de renda variável da Zahl Investimentos.

As maiores distribuidoras de dividendos são bancos e empresas elétricas, de seguros e de serviços essenciais.

Na última semana, as ações preferenciais (mais negociadas) do Bradesco cederam 4,4% e a do Banco do Brasil, 5,6%. Itaú acumulou queda de 4,6% e Santander, de 2,86%.

Já a Copel (Companhia Paranaense de Energia) recuou 1,45%, Engie, 3,37% e AES, 1,33%.

“No curto prazo, pode haver uma reação negativa do mercado, mas o objetivo do projeto é fazer com que as nossas regras equivalham às regras lá de fora, especialmente em países desenvolvidos”, diz Jennie.

Segundo ela, o JCP é algo específico do Brasil, que não é encontrado no exterior.

Nos Estados Unidos, os tributos estaduais e federais de dividendos somam cerca de 29% e o presidente Joe Biden tem planos para elevar esta taxa. Já os ganhos de capital são tributados, em média, em 15%.

Na Argentina, a tributação subiu de 7% para 13% neste ano.

“Taxação de dividendos não é coisa de outro planeta. O ideal é tributar, que é uma regra da maior parte dos países, deveríamos ter feito há muito tempo. Quando há remessas ao exterior, o Brasil abre mão de um dinheiro que será tributado em outro país”, diz Alamy Candido, sócio do Candido Martins Advogados.

Segundo ele, geralmente, a tributação no exterior de dividendos brasileiros é de 15%.

“O investidor tem que esperar a evolução do projeto para tomar uma decisão. Pode ser um bom momento para se posicionar nestes ativos uma boa oportunidade de compra, dada a recente queda”, diz Jennie, considerando que dividendos ainda são isentos e ações de boas pagadoras tiveram uma recente desvalorização.

A proposta foi alvo de críticas de participantes do mercado financeiro.

A Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas) vê o projeto como um aumento de tributação no Brasil. A entidade representa 85% do total do valor de mercado da B3, cerca de 120 grupos negociados na Bolsa e mais de 260 empresas.

"A proposta implicará aumento de impostos e prejuízo à captação de investimentos, num momento crucial em que o país necessita atrair capital e manter sua competitividade", disse a Abrasca em nota.

A associação destaca que a alíquota que incide sobre os resultados das pessoas jurídicas no Brasil (34%) é maior do que as praticadas nos Estados Unidos (21%) e na região do Euro (média de 23,9%).

"No Brasil, incidem vários tributos sobre o resultado, além do IR. Portanto, deve-se considerar a soma das alíquotas. A proposta de reduzir o IR em 2,5% fará com a alíquota total brasileira seja de 31,5%, ainda muito alta".

A associação também vê como negativa a tributação dos dividendos em 20% e o fim do JCP, segundo a qual, aumentão, em termos reais, a carga fiscal sobre empresas e investidores.

"A reforma afastará o investidor, de modo geral —e, entre as opções de investimento em mercado emergente, com esse tipo de mudança, o Brasil ficará ainda menos atrativo. Neste, que é um momento de retomada, o Brasil mandará um sinal negativo para o mercado global."

Segundo a entidade as mudanças podem impactar o mercado de capitais, afastando potenciais novos participantes que recentemente entraram na Bolsa, pequenos poupadores e trazendo reflexos negativos sobre pensionistas de fundos de pensão.

"As empresas tenderão a buscar dinheiro em outras fontes que não o mercado de capitais, gerando maior busca por recursos que vão aumentar os juros. A proposta aumenta o custo Brasil, com reflexos inflacionários diretamente no bolso do brasileiro", diz a Abrasca.

Para a associação, uma eventual queda do investimento contribuiria para redução do emprego.

"É preciso reflexão, um debate técnico e amplo do texto apresentado, do contrário, a reforma tributária terá um efeito contrário ao que se propõe."

Por JÚLIA MOURA

Lote com 3 milhões de doses da vacina da Janssen chega ao Brasil. Imunizante foi doado pelos Estados Unidos

vacina da janssen brasil

O Brasil recebeu, nesta sexta-feira (25), pouco mais de dois milhões de doses da vacina contra a Covid-19 da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, doadas pelos Estados Unidos.

A carga desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas/SP. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o embaixar dos Estados Unidos, no Brasil, Todd Chapman, estiveram no local para receber os imunizantes. 

De acordo com o Ministério da Saúde, a segunda remessa do lote doado pelo governo Joe Biden, com mais de 942 mil doses, chegará ao Brasil neste sábado (26), às 6h30. 

Nos próximos dias, as doses doadas pelos Estados Unidos serão distribuídas pelo Ministério da Saúde para todos os estados do País e o Distrito Federal.

O ministro Queiroga destacou as relações bilaterias entre Brasil e Estados Unidos. 

“Essas vacinas fazem parte do esforço que estamos realizando para garantir a imunização da população brasileira. Até setembro, 160 milhões de brasileiros devem receber uma dose de esperança no braço. E com a doação do governo americano, iremos acelerar a esperança do nosso povo", destacou o ministro ao receber o lote dos imunizantes.

O governo Biden havia anunciado a doação das vacinas ao Brasil no início do mês e, desde então, os ministérios da Saúde, das Relações Exteriores e a Embaixada dos Estados Unidos abriram diálogo para concretizar a entrega.

“A nossa colaboração com o Brasil na saúde pública tem uma longa história. E vamos continuar até o fim dessa situação. Nós estamos juntos com o Brasil e iremos somar todos os esforços para que possamos vencer essa pandemia. Lutaremos para fortalecer, ainda mais, a colaboração na área da saúde das nossas nações", reforçou o embaixador Chapman.

Agencia Brasil