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Caixa realiza 1º feirão digital da casa própria

Casa propria

Serão ofertados 180 mil imóveis novos em todo o país e mais de seis mil imóveis CAIXA

A CAIXA realiza, de 25 de junho a 4 de julho, o 1º Feirão Digital da Casa Própria. Durante o período, serão ofertados mais de 180 mil imóveis novos e cerca de seis mil imóveis CAIXA, na plataforma do evento: http://www.caixa.gov.br/feirao.

Considerado o maior acontecimento do ramo imobiliário, o Feirão CAIXA da Casa Própria, agora na versão digital, atende às novas necessidades do cliente e do mercado, e espera movimentar cerca de R$ 10 bilhões em novos negócios.

Participarão do evento mais de 800 incorporadoras imobiliárias e 1.100 correspondentes CAIXA AQUI.

Taxas e condições:

As linhas de financiamento de imóveis atendem todas as faixas de renda familiar e possuem prazo de pagamento de até 35 anos, com destaque para a modalidade Poupança CAIXA, lançada em 2021, com taxas a partir de 3,35% a.a., somado à remuneração adicional da poupança e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR. Nesta modalidade o cliente pode optar ainda por um prazo de carência de 6 meses para início do pagamento da parcela de juros e amortização.

Imóveis CAIXA:

Com o 1º Feirão Digital CAIXA da Casa Própria, o banco traz a oferta de mais de 6 mil imóveis CAIXA, com possibilidade de financiamento de 100% do valor da proposta em até 35 anos, e taxas diferenciadas na modalidade Poupança Caixa, a partir de 2,50% a.a., somado à remuneração adicional da poupança e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR. Nesta modalidade o cliente também poderá optar por carência de 6 meses para início do pagamento da parcela de juros e amortização.

Destacamos que há imóveis CAIXA para todos os públicos e em diversas regiões do país, com valor médio de venda de R$ 70 mil.

Atendimento:

O Feirão promove ofertas para a aquisição de imóveis em todo o Brasil, com as melhores condições de mercado. Ao utilizar a plataforma do evento, o cliente poderá escolher a opção mais adequada, realizar a simulação do financiamento e ser atendido por correspondentes CAIXA AQUI, via chat.

Durante o evento, todos os interessados poderão enviar seus documentos e acompanhar o andamento do seu processo de financiamento habitacional pelo aplicativo Habitação CAIXA, disponibilizado gratuitamente na Apple Store e Google Play. A proposta é facilitar a contratação e trazer mais agilidade e segurança ao processo de financiamento habitacional.

Feirão Caixa Mais Solidário:

O Feirão Caixa da Casa Própria este ano também traz outra novidade: todas as empresas que participarão do evento realizarão a doação de cestas básicas, que serão distribuídas à instituições que prestam assistência às famílias impactadas pelos efeitos da Pandemia da COVID-19. A ação faz parte do projeto CAIXA MAIS SOLIDÁRIA, e a definição da data de entrega e das instituições contempladas ocorrerá após a finalização do evento.

Serviço:

1º Feirão Digital CAIXA da Casa Própria

Período: de 25 de junho a 4 de julho de 2021

Horário: das 10h do dia 25 de junho até as 21h do dia 04 de julho

Site do evento: http://www.caixa.gov.br/feirao

Ascom da CAIXA/Regional Nordeste

Familiares de presos recebem doação de cestas básicas

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Familiares de presos e pessoas carentes receberão, nesta sexta-feira (25.06),  101 cestas básicas e kits com produtos de higiene pessoal e de limpeza. A iniciativa é da Associação de Familiares dos Dependentes Químicos, Presos e Apenados de Pernambuco (Afadequipe), com sede localizada na rua Oiticica Lins, 689, bairro de Areias. “Para evitar aglomeração e desrespeito aos protocolos de prevenção da Covid-19, fizemos antecipadamente o cadastro das pessoas e distribuímos fichas para elas apresentarem no dia da entrega”, explicou a presidente da Afadequipe, Valderize Campos.

A Afadequipe é uma Organização Não Governamental que realiza trabalho de prevenção, atenção psicossocial, orientação jurídica e incentivo ao empreendedorismo. As ações são destinadas aos familiares de pessoas privadas de liberdade e de egressos do sistema prisional do Estado e incluem oficinas de artesanato, bijuterias, tapeçaria, laços, tiaras, cabeleireiro, além de apoiar no ensino preparatório de jovens para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e encaminhar demandas da comunidade ao poder público. 

Foto: Divulgação/Afadequipe

Patriota afasta presidente do partido e coloca em xeque filiação de Bolsonaro

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A convenção Nacional do Patriota decidiu, por unanimidade, afastar o presidente da sigla, Adilson Barroso, por 90 dias --o que pode complicar a pretensão de Jair Bolsonaro de se lançar à reeleição pelo partido. Isso porque Barroso foi afastado justamente por promover mudanças e negociar individualmente a vinda da família do presidente, sem ouvir a maioria dos dirigentes do diretório nacional.

O martelo foi batido em reunião que aconteceu em Brasília nesta quinta-feira (24). Quem assume no lugar de Barroso é o vice-presidente do Patriota, Ovasco Resende, que se opôs às mudanças promovidas com intuito de abrigar Bolsonaro.

“Sempre dissemos que o presidente Adilson fez uma série de irregularidades, que tratou de convenção atrás de convenção”, afirmou Jorcelino Braga, secretário-geral do Patriota, em entrevista coletiva dada após a reunião.

Adilson promoveu recentemente uma série de convenções, que segundo Ovasco não contaram com a maioria dos integrantes da legenda. Inclusive a reunião na qual o senador Flávio Bolsonaro anunciou sua filiação ao Patriota. Apesar do imbróglio, os membros do partido não descartam a vinda de Bolsonaro para disputar a eleição.

“Decisões monocráticas não cabem mais nesse século 21. Oligarquias também não cabem mais. E o que foi feito pelo presidente (Barroso) é regressão, retornar aos idos do império. Isso não pode existir”, disse Ovasco Resende. “Hoje o partido está aberto, inclusive a receber outras candidaturas à presidência. Se for a reeleição do presidente, sem problema, desde que atenda aos critérios”, completou.

Foi decidido na convenção desta quinta que será formada uma comissão para tratar do assunto “presidência da República”, constituída por seis membros da legenda. “O que queremos é sentar à mesa para ver em quais condições ele (Bolsonaro) quer vir para o partido. O que ele está exigindo, que projeto que tem. Esperamos isso por meses. Isso nunca foi tratado conosco. Isso foi tratado individualmente pelo Adilson, com a família Bolsonaro, sem tratar com o conselho político. Ele é bem vindo ao partido. O que somos contra é a forma como as coisas foram conduzidas”, explicou Braga.

Nem Adilson Barroso, nem o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) estiveram presentes na convenção. Em nota enviada à CNN, o filho do presidente disse que a reunião foi convocada por uma “ala minoritária” que “não entendeu a magnitude da chegada de um presidente da República ao Partido”.

“Convenção ilegal convocada por eles, sem previsão no estatuto e que é um verdadeiro tiro na cabeça deles mesmos. Fui para o Patriota antes de todo mundo para arrumar a casa e é o que vamos fazer”, disse Flávio.

Procurado pela CNN, Adilson Barroso ainda não se manifestou.

Fonte: CNN Brasil

STF decide que Moro é suspeito em todos os processos contra Lula

STF 

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve, nesta quarta-feira (23), a decisão da Segunda Turma do Tribunal que declarou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro na ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva referente ao triplex no Guarujá (SP). Por maioria de votos, o colegiado entendeu que Moro demonstrou parcialidade na condução do processo na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR).

O julgamento começou em abril e foi suspenso por pedido de vista do ministro Marco Aurélio, decano do STF. O outro voto proferido nesta tarde foi o do presidente do Supremo, ministro Luiz Fux. Com a conclusão do julgamento, fica mantida a anulação de todas as decisões de Moro no caso do triplex, incluindo os atos praticados na fase pré-processual.

Anulação

O recurso julgado foi o segundo agravo regimental da defesa de Lula contra a decisão do ministro Edson Fachin no HC 193726, em que, ao declarar a incompetência do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba, julgou prejudicado outro habeas corpus (HC 164493), em que a defesa de Lula alegava a suspeição de Moro. Em 23/3, a Segunda Turma julgou este HC e declarou a suspeição.

Regimento

Prevaleceu o entendimento de que, apenas nos casos previstos no Regimento Interno do STF, o Plenário pode revisar decisões das Turmas. Votaram nesse sentido os ministros Gilmar Mendes, Nunes Marques, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski e as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia.

Para a corrente divergente, formada pelos ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio e Luiz Fux, a Segunda Turma não poderia ter analisado a suspeição depois de Fachin determinar o arquivamento do HC 164493.

Inexistência de prejuízo

Primeiro a votar nesta tarde, o ministro Marco Aurélio afirmou que a Segunda Turma não poderia ter desarquivado o processo após o relator ter declarado sua prejudicialidade. Para o decano do STF, depois de declarada a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar os processos relativos a Lula, não haveria utilidade ou necessidade de julgar a suspeição, pois não ficou comprovado nenhum prejuízo remanescente. Ainda, segundo o ministro, a suspeição foi declarada a partir de provas ilícitas (áudios de conversas entre o ex-juiz e procuradores da Lava Jato).

Prova ilícita

Último a votar, o ministro Luiz Fux, presidente do STF, também entendeu que, depois de extinto o processo pelo relator, a Turma não poderia prosseguir seu julgamento e que não houve prejuízo ao acusado, o que afasta a necessidade de julgamento da suspeição.

Fux considera que as gravações de conversas entre o então juiz e os procuradores federais não poderiam ser utilizadas para fundamentar o pedido de suspeição, pois são resultado de invasão de aparelhos telefônicos. “Essa prova foi obtida por meio ilícito e violou a Constituição Federal”, ressaltou. “Não estou afirmando algo que não ocorreu na prática, porque esses autores que obtiveram a prova ilícita, essa prova roubada e lavada, foram denunciados e presos por isso. Não há como não se considerar como ilícita essa prova”, afirmou.

Entenda o caso

A prejudicialidade do HC 164493 e de outros processos impetrados pelo ex-presidente em relação à Operação Lava Jato foi decretada pelo ministro Edson Fachin no HC 193726, em que ele chegou à conclusão de que a 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) não era o juízo competente para processar e julgar Lula, pois os fatos imputados a ele nas ações sobre o triplex, o sítio de Atibaia e o Instituto Lula não estavam diretamente relacionados à corrupção na Petrobras.

Contra essa decisão foram interpostos três recursos - um pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e dois pela defesa do ex-presidente. Em 15/4, o colegiado manteve a decisão de deslocar o julgamento dos recursos para o Plenário e, em seguida, confirmou a decisão do relator sobre a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba e a remessa dos processos para a Justiça Federal do DF.

Fonte: STF

Quem é Joaquim Álvaro Pereira Leite, novo ministro do Meio Ambiente

meio

Com o pedido de exoneração do advogado Ricardo Salles do cargo de ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite assume o posto de chefe da pasta. O servidor, que atua no ministério desde julho de 2019, estava na Secretaria da Amazônia e Serviços Ambientais e na Secretaria de Florestas e Desenvolvimento Sustentável desde abril de 2020. Antes, foi Diretor do Departamento Florestal da pasta.

Para se tornar servido do ministério, Joaquim Álvaro Pereira Leite deixou o cargo de conselheiro na Sociedade Rural Brasileira (SRB), onde estava desde janeiro de 1996.

Formado em Administração de Empresas pela Universidade de Marília (UNIMAR – SP) e com mestrado no Instituto de Ensino e Pesquisa (INSPER – SP), Leite passou por diversas empresas antes de entrar para o Ministério do Meio Ambiente.

Foi diretor operacional e coordenador de auditoria da MRPL Consultoria, diretor geral da empresa do ramo farmoquímico Neobrax, consultor administrativo do Suplicy Cafés Especiais, diretor da Lot Incorporações e proprietário administrador da Fazenda Alvorada, onde produzia café.

CNN Brasil

Giovanna Moreira dá vida a Fátima em “A Megera Domada – O Musical”

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A atriz, cantora, influencer e repórter mirim, Giovanna Moreira, integra o elenco da nova montagem do musical “A Megera Domada” com direção geral de Fernanda Chamma.

Giovanna já integrou o elenco do espetáculo em montagens anteriores e desta vez volta ao palco dando vida a Fátima. Com a participação de jovens talentos do teatro musical nacional, a adaptação do clássico de William Shakespeare chega aos palcos do Teatro Cassiano Gabus Mendes.

Seguindo todos os protocolos de segurança exigidos pela OMS, o texto de Leonardo Robbi se passa numa escola com momentos de romance e comicidade, onde Catarina, com sua forte personalidade, assusta os garotos que a evitam por considerá-la muito durona, uma verdadeira megera. Com a chegada de Petrúquio, um jovem estudante que acabou de se mudar para a cidade, tudo pode acontecer…

Com idealização de Cininha de Paula e Fernanda Chamma, direção geral de Fernanda Chamma, encenação de Daniela Stirbulov, direção musical de Willian Sancar e coreografias de Thiago Garça, A Megera Domada - O Musical é uma forma de mostrar ao grande público que Shakespeare pode ser atual, moderno, e musical, proporcionando um programa cultural e divertido para toda família.

Sinopse:

Catarina é uma garota bonita que possui uma personalidade forte. Já Bianca, sua irmã, é o oposto, meiga e sensível, ela é a garota mais desejada da escola. O pai das meninas, já viúvo, orientou Batista, o irmão mais velho, a não permitir que Bianca tivesse um encontro amoroso antes de Catarina. Com a chegada de Petrúquio, um garoto do interior que acabou de chegar na cidade, ele aceita o desafio de conquistar a megera. Será que ela é tão indomável assim?

Sobre a atriz:

Natural de São Paulo, a atriz, cantora, influencer e repórter mirim Giovanna Moreira estuda Teatro Musical no Estúdio Broadway Morumbi. Atuou na minissérie “Talent em Busca da Fama” e em diversos musicais como “Silvio Santos – Vem Aí – Uma Comédia Musical”, “Marias do Brasil”, “A Megera Domada” e “Christmas Carol”, todos sob direção de Fernanda Chamma. Recentemente estreou como a protagonista Maria no espetáculo “João e Maria – O Musical”, e se apresentou em “Matilda in Concert”. Giovanna divide o seu tempo entre os estudos, eventos, aulas de sapateado, jazz, canto e hip hop, além de se dedicar ao Instagram e diversos trabalhos como repórter mirim.

Serviço:

A Megera Domada - o Musical

Local: Teatro Cassiano Gabus Mendes

Temporada até 11 de julho

Sessões aos domingos, às 15h e 18h

Ingressos: www.sigaartista.eadplataforma.com

Duração: 55 minutos

Gênero: Musical

Classificação etária: Livre

Equipe criativa:

Idealização: Cininha de Paula e Fernanda Chamma

Adaptação: Leonardo Robbi

Letras: Willian Sancar

Direção Geral: Fernanda Chamma

Encenação: Daniela Stirbulov

Coreografias: Thiago Garça

Direção Musical: Willian Sancar

Direção Residente e Assistência de Direção: Roberto Justino

Direção de Produção: Renata Alvim

Realização: Estúdio Broadway

Unicórnio Assessoria e Mídia/Foto: Adriano Doria

"Algo Acontece", de Anne Alix, estreia no Brasil direto no streaming da Supo Mungam Plus

filme

***Dois clássicos húngaros em versão restaurada "O Meu Século 20, primeiro longa de Ildikó Enyedi, e Praça Moscou, de Feren Török, também entram para o catálogo da plataforma

Nesta última sexta-feira de junho (25) estreia o longa francês, inédito no Brasil, "Algo Acontece", de Anne Alix (França, 2018) com Lola Duenas e Bojena Horackova.  O filme traz a história de Irma, que não parece encontrar seu lugar no mundo, cruza com Dolores, uma mulher livre que tem a missão de escrever um guia de viagem em uma área esquecida da Provença. A improvável dupla cai na estrada e descobre um mundo mais complexo e uma humanidade calorosa, lutando para existir.

Completa a lista das estreias do mês de junho, dois clássicos húngaros em versão restaurada "O Meu Século 20, primeiro longa da diretora Ildikó Enyedi (1989), vencedor da Câmera de Ouro do Festival de Cannes, e Praça Moscou, de Feren Török (2008), além de 8 curtas de animação restaurados, também da Hungria.

As estreias na Supo Mungam Plus acontecem todas as sextas-feiras do mês.   Disponível para todo Brasil e focada em cinema independente e de arte, a plataforma é uma janela cinematográfica virtual para diversas histórias e culturas, lançando filmes inéditos, clássicos restaurados, obras cults e joias do cinema mundial. 

Nas redes sociais

Facebook: https://www.facebook.com/SupoMungamFilms/
Instagram: https://www.instagram.com/supomungamplus/

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Serviço:

Onde assistir: www.supomungamplus.com.br

Quanto: 7 dias grátis para o assinante. Através de uma assinatura mensal, por R$23,90, ou anual, por R$199,90, realizada no próprio site da plataforma (www.supomungamplus.com.br). Além da opção de cartão de crédito, já está disponível Boleto ou Pix para o Plano Anual.

Confira as estreias e sinopses:

25 de junho

Lançamento Inédito

ALGO ACONTECE, de Anne Alix ( França, 2018, 101 min, Drama)

com Lola Duenas e Bojena Horackova Avignon. Irma, que não parece encontrar seu lugar no mundo, cruza com Dolores, uma mulher livre que tem a missão de escrever um guia de viagem em uma área esquecida da Provença. A improvável dupla cai na estrada e descobre um mundo mais complexo e uma humanidade calorosa, lutando para existir. Para as duas, a viagem se torna uma jornada decisiva. Estrelado por Lola Dueñas ("Volver" e "Mar Adentro)

Clássicos da Hungria - Parte 1 (todos em versão restaurada)

O MEU SÉCULO 20, de Ildikó Enyedi  (Hungria, 1989, 102 min, Drama)

com Dorotha Segda, Oleg Yankovsky, Paulus Manker, Gábor Máté e Péter Andorai.

Dóra e Lili são suas irmãs gêmeas que foram separadas na infância. Suas vidas seguiram caminhos opostos, Dóra é uma pseudoaritocrata e Lili é uma anarquista. No mesmo momento que chega o século XX, as duas voltam para a Hungria e seus caminhos se reconectam no Expresso do Oriente através do misterioso Sr. Z. Vencedor da Câmera de Ouro do Festival de Cannes.

PRAÇA MOSCOU, de Feren Török (Hungria, 2001, 88 min, Comédia/Drama) com Gábor Karalyos, Erzsi Pápai, Eszter Balla, Vilmos Csatlós, Simon Szabó e Bence Jávor.

1989 é um ano importante na história política da Hungria. No entanto, Petya e seus amigos não se importam. Eles estão prestes a se formar no ensino médio. As únicas coisas importantes para eles são as festas, garotas e ganhar dinheiro fácil. E, claro, passar na próxima prova com as perguntas que vazaram. Melhor Primeiro Filme na Semana do Cinema Húngaro.

Animações da Hungria - Curtas-metragens

A INSACIÁVEL ABELINHA, de Gyula Macskássy (A telhetetlen méhecske, Hungria, 1958, 16 min). Uma vespa se aproveita de uma abelhinha insaciável, que deixa de coletar néctar para a colmeia modernizada, apenas para comê-lo sozinha. Exibido no Festival de Cannes.

O LÁPIS E A BORRACHA, de Gyula Macskássy e György Várnai (A ceruza és a radír, Hungria, 1960, 10 min).  Por ser um filme de animação que reflete sobre o processo de fazer um desenho animado, os personagens-título são as duas ferramentas básicas dos animadores: o lápis e a borracha. Como Dom Quixote e Sancho Pança, os dois conquistam as folhas em branco. Melhor Animação no Festival de Karlovy Vary.

DUELO, de Gyula Macskássy e György Várnai (Párbaj, Hungria, 1960, 10 min). Representando o duelo da razão vs. retrocesso, progresso científico vs. guerra, o filme apresenta a luta do Cientista contra Marte, o deus da guerra. Menção Especial no Festival de Cannes.

O DIÁRIO, de György Kovásznai (A napló, Hungria, 1966, 10 min). Em uma história no estilo de "Jules e Jim", o filme é um retrato de um dia na vida de três jovens da capital húngara, que estão visitando as cenas típicas do centro de Budapeste dos anos 60. Exibido no Festival de Cannes.

O ANO DE 1812, de Sándor Reisenbüchler (Az 1812-es év, Hungria, 1972, 12 min). Usando colagens recortadas, a poderosa animação do diretor Reisenbüchler foi composta com "1812" de Tchaikovsky e inspirada em "Guerra e Paz" de Tolstói. Menção Especial no Festival de Cannes.

A MOSCA, de Ferenc Rofusz (A légy, Hungria, 1980, 3 min). Composto por 4.000 desenhos em giz de cera, A MOSCA apresenta os últimos três minutos na vida de uma mosca. Exibido no Festival de Cannes. Vencedor do Oscar de Melhor Animação em Curta-metragem. 

MOTO PERPETUO, de Béla Vajda (Moto perpetuo, Hungria, 1981, 8 min). Palma de Ouro de Melhor Curta no Festival de Cannes, o filme se passa em um elevador em constante movimento, repleto de cenas que vão desde situações cotidianas a histórias de tabloides e o confuso drama da alta política.

CUIDADO COM OS DEGRAUS!, de István Orosz (Vigyázat lépcső!, Hungria, 1989, 5 min). O filme retrata os espaços paradoxais de M. C. Escher, sem saída, e os residentes de um prédio em ruínas em Peste, em meio aos ornamentos do socialismo em colapso. O filme foi feito pouco antes da queda do muro em 1989. Exibido no Festival de Berlim.

Alessandra Lima
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ATTI Comunicação e Ideia

Produção de grãos de sorgo no Semiárido supera em quase duas vezes a média brasileira

sorgo experimento

Estudo da Embrapa mostrou níveis surpreendentes de aproveitamento do sorgo para produção de grãos no Semiárido brasileiro. Variedades híbridas, que estavam em teste para se tornarem cultivares, alcançaram mais de 5.000 quilos de produtividade de grãos por hectare, quase duas vezes superior à média brasileira, que fica entre 2.600 e 2.800 quilos por hectare.

Esse resultado comprova o potencial do sorgo granífero e representa mais uma possibilidade de renda para os produtores locais. Além disso, pode impulsionar o cultivo do cereal na região, que ainda está em expansão, apesar da tolerância que apresenta à seca.  

Junto com cultivares comerciais da Embrapa já indicadas para o Semiárido brasileiro (veja no quadro abaixo), o estudo realizado no campo experimental da Embrapa Caprinos e Ovinos (CE) utilizou 47 genótipos híbridos – que mostraram bom potencial nas safras de 2018 e 2019 para se tornarem cultivares no futuro - de sorgo granífero. Desse material, 19 genótipos foram considerados aptos para produção de grãos no Semiárido, com produtividade que variou entre 3.000 e 7.000 quilos de grãos por hectare, superior à média da brasileira, que gira em torno de 2.600 a 2.800 quilos por hectare.

“A Embrapa já tem várias cultivares de sorgo granífero lançadas no mercado, com essa característica de alta tolerância à seca e boa produtividade. Mas no experimento observamos genótipos que atingiram produtividade acima de 5.000 quilos de grãos por hectare, que é uma média bastante elevada”, destaca o melhorista Fernando Guedes, pesquisador de Melhoramento Genético Vegetal da Embrapa Caprinos e Ovinos. 

Os dados são promissores, considerando que, segundo estudos de viabilidade econômica desenvolvidos pela Embrapa, produtividades acima de 2.750 kg/ha de sorgo na safra já cobrem custos fixos da cultura. “Com uma produtividade acima de 4.000 quilos por hectare, já é possível para o produtor obter lucro. Esse dado comprova o potencial do sorgo como cultura que pode ser utilizada pelos produtores rurais para produção de grãos”, acrescenta Guedes. Esses resultados se assemelham ainda à média de produtividade na Argentina (superior a 4.500 kg/ ha), país que figura entre os grandes produtores e apresenta os maiores rendimentos médios de grãos de sorgo no mundo.

De acordo com o líder da equipe da pesquisa, o engenheiro agrônomo Cícero Menezes, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo (MG), o desempenho dos híbridos testados em Sobral é “surpreendente”. “O ideal é continuar testando esses híbridos de maior produtividade, de preferência em áreas experimentais maiores, realizando unidades de observação, assim como dias de campo para apresentar os resultados aos produtores locais”, aponta.

Entre as razões para aumentar o investimento em pesquisas com o sorgo para alimentação animal no Semiárido brasileiro estão a versatilidade da cultura e a tolerância à seca. Essa versatilidade se demonstra com o uso para produção de silagem, como reserva de alimento para período seco; de restolho, para pastejo dos animais; de grãos, que podem ser usados para formação de ração. Nesse caso, o grão do sorgo é considerado de alto valor nutricional, podendo compor rações com qualidade e menor custo do que aquelas baseadas em outros insumos, como o milho.

“O sorgo silageiro já é bastante conhecido no Semiárido, uma das primeiras opções que o produtor planta para produção de silagem. Por outro lado, o sorgo granífero ainda é pouco conhecido na nossa região, devido à tradição de plantar milho para produção de grãos. O sorgo granífero vem também para suprir uma lacuna: a do produtor produzir o próprio grão para produção de ração, seja ela para alimentação de ruminantes, avicultura ou suinocultura”, destaca Guedes.

Já a tolerância à seca é uma vantagem que pode fazer do sorgo uma boa alternativa em regiões com pluviosidade irregular, como o Semiárido brasileiro. Em condições de restrição hídrica ou mesmo em períodos de segunda safra, o potencial do sorgo chega a se equiparar ao do milho, uma das culturas mais usadas na alimentação animal. “Em comparação ao milho, o sorgo precisa de menos água para produzir grãos. Além disso, a planta pode hibernar em momento de estresse e, quando a chuva volta, ela retorna ao seu processo normal de fotossíntese”, explica Menezes.

“Normalmente, no Semiárido, o período de chuva começa de janeiro até fevereiro, então temos por volta de 15 a 20 dias de janela de plantio. Para a cultura do milho, esse tempo é bastante curto, não se pode errar uma semana, porque senão haverá um impacto de baixa produtividade no final da cultura. Já o sorgo consegue ter melhor adaptação às condições da região, suportando atrasos no plantio, o que pode ser uma opção no caso de o produtor não ter executado seu planejamento na época do início da chuva. Ele consegue repor esse atraso plantando sorgo, principalmente o granífero”, complementa o pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos.

Ascom Embrapa

Uma a cada 4 crianças sofrem com Dermatite Atópica

Uma a cada 4 criancas sofrem com Dermatite Atopica

Problema também atinge adultos. Há opções seguras e eficazes para tratamento.

A dermatite atópica está presente em uma em cada quatro crianças. Porém, adultos também podem sofrer com a enfermidade – estima-se que entre 2% e 9% tenham os sintomas. Os sintomas mais conhecidos e recorrentes para quem tem essa condição são: coceira excessiva, vermelhidão e lesões na pele.

“A dermatite atópica é uma doença crônica, provocada por desequilíbrio do sistema imunológico, o que gera resposta inflamatória exagerada e quebra da barreira da pele. Trata-se de uma manifestação alérgica, assim como diarreias e vômitos. Só que nesse caso ela ocorre na pele. Como as demais patologias crônicas, não existe remédio que elimine o problema, mas é possível controlar. As causas do desequilíbrio que gera essa condição não são claras. Mas sabemos que o fator genético influencia bastante. Em famílias com histórico de alergias, como asma ou rinite, há maior probabilidade de ocorrer o problema”, explica o pediatra e nutrólogo, Dr. Fábio Ancona.

Normalmente a dermatite aparece na primeira infância. Nessa faixa etária, são poucas as opções de tratamento para minimizar os sintomas. Porém, opções seguras podem ser encontradas em produtos à base da substância atípica pimecrolimo, anti inflamatório tópico.

“Os pais precisam ficar muito atentos ao tipo de tratamento oferecido às crianças. É preciso falar com o pediatra, pois o nível de toxidade da maioria dos medicamentos (como corticoides) é elevada para expor os jovens. Mas isso não significa que o paciente ficará sem tratamento, pois existem opções adequadas e seguras, principalmente os produtos à base de pimecrolimo, que podem ser utilizados a partir dos três meses de vida, reduzindo as crises de dermatite. Pacientes adultos também precisam ter essa atenção”, explica o Dr. Fábio Ancona, que ressalta ainda que as fórmulas em creme são melhor absorvidas.

Juliete Lino

Deputado apresenta solicitação para que o Programa Bicicleta Brasil seja regulamentado

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Sempre atento às necessidades de melhorias na Política de Mobilidade Urbana, o deputado federal Ronaldo Carletto (PP) apresentou uma Indicação para sugerir a edição de regulamentação da Lei nº 13.724, de 2018, que institui o Programa Bicicleta Brasil (PBB), pois, até o momento, de acordo com o parlamentar, poucos efeitos foram observados.

Além de outras ações, o deputado afirmou que o Acordo de Cooperação Técnica entre a União dos Ciclistas do Brasil e o Ministério de Desenvolvimento Regional, com o objetivo de realizar ações de apoio à implementação, estruturação e operação do Programa, não foi suficiente para avançar em direção aos objetivos propostos.

“É preciso haver envolvimento do Poder Executivo de forma contundente. A Lei nº 13.724, de 2018, prevê fontes de financiamento das ações de promoção da bicicleta, em destaque parcela dos recursos da CIDE-combustíveis. Porém, esse e outros dispositivos da norma legal somente serão efetivos após a edição de decreto regulamentando-os. Por isso solicitamos que sejam adotadas providências no âmbito desse Ministério para que seja regulamentado o Programa Bicicleta Brasil e que sejam efetivamente colocadas em prática as diretrizes oferecidas por essa importante iniciativa”, ressaltou Ronaldo Carletto.

Fonte: Ascom deputado federal Ronaldo Carletto (PP)

 

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AGÊNCIA WEB BAHIA

Treinamento do Sindiveg sobre defensivos agrícolas já emitiu 8,4 mil certificados

SINDIVEG Plantacao de cafe Credito CNA

A plataforma de treinamentos gratuitos do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) já recebeu mais de 9,5 mil inscrições e emitiu cerca de 8,4 mil certificados para agricultores e profissionais de agronomia de todo o Brasil. Lançado em agosto do ano passado, o site treinamentos.sindiveg.org.br já conta com três módulos sobre uso correto e seguro e sete sobre a relação entre a apicultura e a agricultura.

"O total de certificados emitidos reflete a importância que os defensivos têm para o agronegócio e para a sociedade. Para cada participante, temos a certeza de ter oferecido conteúdo de qualidade que ajudará a evitar falhas na aplicação de insumos, beneficiando a qualidade do nosso alimento, o meio ambiente, a criação de abelhas e mesmo a segurança de quem planta e de quem consome", afirma Júlio Borges Garcia, presidente do Sindiveg.

A diretora-executiva do sindicato, Eliane Kay, explica que os defensivos são essenciais para controlar de forma eficaz os insetos, fungos e plantas daninhas que prejudicam as lavouras – problemas comuns no clima tropical brasileiro. "Essas soluções, com alta tecnologia cientificamente comprovada, auxiliam o aumento da produção alimentícia, uma demanda crescente no Brasil e no mundo."

Foi pensando nesses benefícios que o Sindiveg desenvolveu sua plataforma de treinamentos. Um dos cursos aborda exclusivamente o uso correto e seguro de defensivos, com três módulos disponíveis: segurança na aplicação de insumos; as tecnologias de aplicação; e a prevenção e os primeiros socorros no uso de defensivos. Outros módulos já estão sendo desenvolvidos, com o apoio técnico de pesquisadores acadêmicos.

Outro treinamento disponível tem como tema "Boas práticas na relação entre agricultura e apicultura", com sete módulos: (i) agricultura, apicultura e defensivos agrícolas; (ii) defensivos: práticas amigáveis às abelhas; (iii) boas práticas apícolas na relação com a agricultura; (iv) como aplicar defensivos sem impacto às abelhas; (v) formalização da apicultura; (vi) a importância de aprender a cuidar e proteger as abelhas; e (vii) aplicação terrestre: técnicas amigáveis às abelhas.

"O curso sobre apicultura é uma iniciativa do Colmeia Viva, um programa do Sindiveg que promove o uso correto de defensivos agrícolas para uma produção sustentável de alimentos aliado à proteção das abelhas. Queremos maximizar a proteção a elas, incentivando o diálogo entre apicultores e os agricultores, que dependem da utilização de insumos", diz afirma Júlio Borges Garcia, presidente do Sindiveg.

Para participar do treinamento à distância, basta acessar o portal treinamentos.sindiveg.org.br e preencher os dados de cadastro. O certificado de participação é disponibilizado imediatamente após a conclusão de cada etapa – tudo gratuitamente.

Sobre o Sindiveg

O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) representa a indústria de produtos para defesa vegetal no Brasil há 80 anos. Reúne 27 associadas, distribuídas pelos diversos Estados do País, o que representa aproximadamente 40% do setor. Com o objetivo de defender, proteger e fomentar o setor, o Sindiveg atua junto aos órgãos governamentais e entidades de classe da indústria e do agronegócio pelo benefício da cadeia nacional de produção de alimentos e matérias-primas. Entre suas principais atribuições estão as relações institucionais, com foco em um marco regulatório previsível, transparente e baseado em ciência, e a representação legitima do setor com base em dados econômicos e informações estatísticas. A entidade também atua fortemente para promover o uso correto e seguro, levando conhecimento e educação aos produtores e respeitando meio ambiente, leis e normas. Para mais informações, acesse www.sindiveg.org.br.

Beatriz Pedrini
Texto Comunicação