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Baixas temperaturas do inverno prejudicam o metabolismo e a reprodução de peixes

PHIBRO Baixas temperaturas do inverno prejudicam o metabolismo e a reproducao de peixes Foto CNA

A chegada dos meses mais frios do ano liga o alerta dos piscicultores brasileiros. A variação negativa das temperaturas impacta o metabolismo dos peixes. Como consequência, reduz a taxa de reprodução da tilápia, espécie mais disseminada no país, com 486 mil toneladas/ano (cerca de 61% do total nacional) de acordo com a Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR). "A temperatura é uma das alterações ambientais que mais afeta os peixes de cultivo. A partir da sua redução ocorrem diversas reações em cascata. Com a queda na temperatura da água, o metabolismo dos peixes é reduzido e, com isso, o consumo de ração também cai. Ingerindo menos nutrientes, os peixes passam a ter menor capacidade de superar os desafios do período – inclusive sanitários –, o que impacta negativamente no desenvolvimento normal", afirma o zootecnista Daniel Fuziki, gerente de negócios de aquicultura da Phibro Saúde Animal.

"Nesse cenário, algumas bacterioses sazonais, como a franciselose, encontram terreno ideal para desenvolvimento. Com a queda da resistência dos peixes, há suscetibilidade maior para infecções, o que impacta seriamente os resultados produtivos dos piscicultores. É preciso implementar um programa de manejo sanitário e nutricional adequado", complementa Fuziki.

Em viveiros escavados, a redução da oferta de água das chuvas também impacta a saúde dos peixes no inverno, uma vez que a menor troca de água compromete sua qualidade.

O gerente da Phibro relata que a diminuição da temperatura no inverno geralmente reduz a taxa de reprodução da tilápia, principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Nessas regiões, as variações climáticas acentuadas exigem o emprego de tecnologias para manter a produção de alevinos ao nível mínimo nessa fase. Uma boa opção é a cobertura em viveiros de matrizes em reprodução para elevar a temperatura da água e favorecer o nível nutricional dos peixes.

"Em relação aos peixes nativos, neste período do ano a reprodução cai. Há produtores que estocam os alevinos para povoar ao longo do ano. Dessa forma, assim como é feito com a tilápia, a nutrição no inverno deve ser adequada, balanceada e de qualidade, com o objetivo de manter os peixes saudáveis durante a estocagem", destaca Daniel Fuziki.

Diante destes desafios, manter a atenção aos macro e aos micronutrientes é essencial, assim como o reforço nutricional das rações, devido à diminuição do metabolismo. "Os piscicultores também devem se atentar para as bacterioses, a fim de evitar mortalidade elevada. Evitar manejos desnecessários ou mesmo aumentar o intervalo entre eles no inverno pode ser eficaz para reduzir estresse e eventuais danos físicos", finaliza o zootecnista.

Para auxiliar o piscicultor, a Phibro disponibiliza uma linha completa para saúde e nutrição em aquicultura, com produtos naturais que aumentam a capacidade dos peixes de suportar o estresse causado pelos desafios das baixas temperaturas, aumentando sua imunidade e a função digestiva, prevenindo bacterioses e melhorando a microbiologia em ambientes aquáticos. Tudo isso com elevado padrão de qualidade para atender às necessidades dos piscicultores brasileiros.

Entre as soluções estão dois produtos naturais, PAQ-Gro é um premix para aquicultura que, juntamente com uma nutrição balanceada, reduz os efeitos do estresse e promove ganho de peso; e PAQ Protex, um aditivo feito à base de duas saponinas extraídas de plantas (Yucca e Quillaja) que classicamente possuem a capacidade de melhora da saúde de peixes e camarões e proporcionando uma melhor função intestinal para aproveitamento das dietas. O portfólio da Phibro conta ainda com o aditivo probiótico Bioplus PS e o antimicrobiano TM 700.

Sobre a Phibro

A Phibro Saúde Animal é uma das mais importantes indústrias veterinárias e de nutrição animal do mundo. Criada em 1916, nos Estados Unidos, está presente no Brasil há 25 anos, oferecendo produtos para aves, suínos, bovinos de corte e de leite, peixes e camarões, além oferecer soluções para a produção de fontes energéticas renováveis. Para mais informações, acesse: https://phibroaqua.com.br/.

 

Gabriela Favacho 
Texto Comunicação

Boa alimentação e atividades físicas podem combater a INSÔNIA

thumbnail Boa alimentação e atividades físicas podem combater a INSÔNIA

A insônia nada mais é do que a demora em iniciar o sono ou se manter dormindo durante o período de repouso. Pode ser um quadro passageiro ou mais duradouro. Segundo a Associação Brasileira do Sono (ABS), cerca de 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. O que comemos afeta todos os aspectos do organismo. A alimentação interfere no peso corporal, nas taxas de nutrição e nas taxas hormonais. Dessa maneira, não é de surpreender que a dieta também tenha efeitos diretos na qualidade do sono.

“Algumas substâncias presentes nos alimentos podem piorar ou melhorar os sintomas. É recomendado adotar uma dieta rica em alimentos com nutrientes promotores de um bom sono”, explica Gabriel Pacheco, nutricionista da Rede Alpha Fitness. Além de avaliar o efeito dos alimentos consumidos durante a noite, é importante cuidar da alimentação como um todo. Quem tem refeições mais equilibradas ao longo do dia costuma ter menos fome à noite, fazendo jantares mais leves. “Comer menos e melhor à noite, evita o desconforto estomacal noturno. O recomendado é que a última refeição seja leve e feita de uma a duas horas antes de deitar”, comenta o especialista da Rede Alpha Fitness. O profissional ressalta que são alimentos aliados do sono: leite, aveia, mel, queijo branco, tomate, kiwi e amêndoas; alho, banana, salmão, feijão e espinafre. E recomenda evitar doces e cafeína muito tarde, para não atrapalhar no sono.

As dificuldades emocionais causadas pelo momento de pandemia acabaram desencadeando quadros de insônia em pessoas que nunca tinham experimentado dificuldade para dormir. Com novas cargas de estresse e sofrimento, manter uma alimentação adequada se torna essencial na manutenção do sono. Mesmo em home office, as pessoas devem procurar manter uma rotina com os horários das refeições bem determinados. Isso facilita na hora de manter a dieta equilibrada.

Para ter uma noite de sono tranquila, é necessário incluir alguns alimentos no seu cardápio diário e a ajuda de um especialista é sempre importante. Além disso, também é fundamental manter uma rotina de exercícios. “De repente começar uma caminhada no final do dia na esteira ou na rua – com toda a proteção necessária. Essa caminhada, ou corrida, ou outro esporte, pode ser fator de gatilho para preparar o corpo com hormônios de bem estar para que ao retornar para casa, a pessoa sinta sono”, conta o Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness, Guilherme Reis.

Pipa Comunicação

Espetáculo Teatral As Tentações de Padre Cícero será exibido até domingo (20)

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O espetáculo teatral “As Tentações de Padre Cícero” será exibido gratuitamente a partir das 19h de quarta-feira (16), através do canal do Teatro Castro Alves no YouTube. A exibição faz parte da edição “Especial Nordestes” do “TCA de Braços Abertos”, e poderá ser assistida até o domingo (20).

Com texto e direção de Gil Vicente Tavares, a narrativa acompanha a saga do homem que foi de pregador da pequena capela da aldeia vinculada à Vila do Crato a líder religioso da região do Cariri, no solo cearense; de incômodo padre, associado a milagres e práticas religiosas consideradas fanáticas, banido e excomungado da Igreja Católica, a instrumento de luta – pela mesma igreja – em defesa à entrada das religiões Evangélicas.

“Padim Cicço” foi de primeiro prefeito de Juazeiro, Ceará – mais tarde, Juazeiro do Norte – a primeiro vice-presidente do Ceará e, posteriormente, deputado federal.

Gil Vicente concebeu a dramaturgia “como uma colcha de retalhos, imagem tão característica do Nordeste. Cenas com personagens históricos, como Lampião, se entrelaçam com músicas originais, contações em formato de cordel, galope e desafio, dando ao espetáculo um dinamismo a partir de elementos de nossa cultura e história”, conta.

A proposta do espetáculo é trazer à tona o homem, Cícero, com suas emoções, razões e contradições, que lutava pelo pobre, mas que construiu um patrimônio substancial e que o transformou em um homem rico.

Na peça, o elenco se desdobra entre vários papeis, compondo o painel de personagens que acompanharam a trajetória de Padre Cicero. A proposta do grupo é mergulhar no universo de sonoridades do sertão, com cordel, embolada, tradições sertanejas – o rico imaginário sonoro e musical nordestino – com música executada ao vivo, trazendo, para o palco, a atmosfera do tempo e espaço que embalaram a vida de Padre Cícero e que continua imprimindo, ainda hoje, a sua marca em nossa arte.

SERVIÇO

TCA de Braços Abertos apresenta: "As Tentações de Padre Cícero”
Quando: 16 de junho de 2021 (quarta-feira), 19h
Onde: Exibição através do canal do Teatro Castro Alves no YouTube

Ascom

Doação de sangue cai 10% no país durante a pandemia e MS lança campanha

san

A pandemia trouxe novas reflexões sobre a importância de cada vida, mas também distanciou brasileiros de um ato simples que salva. A quantidade de doações de sangue caiu 10% no Brasil em 2020, passando de 3,2 milhões de coletas em 2019 para 2,9 milhões no ano seguinte. 

Em 2021, foram 734.247 bolsas coletadas até o mês de março. O número significa que quase 3 milhões de brasileiros foram beneficiados, pois cada doação pode representar quatro vidas salvas. Por conta dessa importância e necessidade vital, o Ministério da Saúde lançou uma campanha de conscientização sobre as doações.

A campanha “Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa”, foi lançada nesta segunda-feira (14). O mote principal da ação é ressaltar o impacto de cada doação e a segurança fornecida nos hemocentros do país durante a pandemia. 

Já em 2020, o governo federal investiu R$ 1,8 bilhão em melhorias do sistema, com estruturação, modernização e qualificação de profissionais, além do fornecimento de medicamentos de alto custo para pacientes portadores de doenças hematológicas. Os valores foram levantados por Maíra Botelho, diretora do Departamento de Atenção Especializada (Daet) do Ministério da Saúde.

Ela conta que a pasta manteve acionado um plano de contingência do sangue para manter os estoques. “Nós tivemos durante a pandemia uma redução de 10% de doações em todo o país. Mas é mais importante dizer que as doenças que dependem de sangue — como complicações pós-parto, as cirurgias de urgência —, nada disso parou. E, graças ao nosso trabalho com o plano de contingência, em articulação com os estados, há a continuidade do tratamento dos pacientes com anemias crônicas, complicações da dengue hemorrágica, de câncer.”

Passo a passo

Para realizar uma doação de sangue, basta procurar uma unidade de coleta de sangue e checar se atende aos requisitos necessários. O Ministério da Saúde disponibiliza o endereço de cada unidade no site https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-sangue#onde-doar . Os requisitos básicos são: ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg e apresentar documento oficial com foto. É necessário ainda estar bem de saúde, não apresentando gripe, resfriado ou febre nos últimos sete dias e não ter sido exposto a situações de risco acrescido para infecções sexualmente transmissíveis, por exemplo. Homens podem doar a cada dois meses, enquanto mulheres a cada três. O lançamento da campanha do governo federal contou com Osnei Okumoto, secretário de Saúde do Distrito Federal, que ressaltou os protocolos de doação pelo país. “Nesse período de pandemia, a gente observa que o trabalho de fazer agendamento para doações, para não ter aglomeração, já é um ponto positivo. A gente começa a entender que a população gosta do agendamento, que gosta de chegar ao hemocentro e já ser atendido, porque demora um pouquinho lá para poder fazer essa doação com total segurança.” Conscientização Para o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, as ações de hemoterapias são essenciais na pasta. “O Ministério da Saúde considera essa ação absolutamente prioritária. É por isso que, em 2020, R$ 1,8 bilhão foi investido na rede nacional de serviço de hematologia e hemoterapia, e, em 2021, R$ 1,6 bilhão. Ainda vamos investir mais”, pontuou. Queiroga pediu a colaboração da população neste momento sensível. “Vamos aproveitar a oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito básico. Vamos nos unir para manter os nossos bancos com reservas suficientes para atender a população brasileira.”" target="_blank">https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-sangue#onde-doar. Os requisitos básicos são: ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 50 kg e apresentar documento oficial com foto.

É necessário ainda estar bem de saúde, não apresentando gripe, resfriado ou febre nos últimos sete dias e não ter sido exposto a situações de risco acrescido para infecções sexualmente transmissíveis, por exemplo. Homens podem doar a cada dois meses, enquanto mulheres a cada três. 

O lançamento da campanha do governo federal contou com Osnei Okumoto, secretário de Saúde do Distrito Federal, que ressaltou os protocolos de doação pelo país. “Nesse período de pandemia, a gente observa que o trabalho de fazer agendamento para doações, para não ter aglomeração, já é um ponto positivo. A gente começa a entender que a população gosta do agendamento, que gosta de chegar ao hemocentro e já ser atendido, porque demora um pouquinho lá para poder fazer essa doação com total segurança.”

Conscientização 

Para o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, as ações de hemoterapias são essenciais na pasta. “O Ministério da Saúde considera essa ação absolutamente prioritária. É por isso que, em 2020, R$ 1,8 bilhão foi investido na rede nacional de serviço de hematologia e hemoterapia, e, em 2021, R$ 1,6 bilhão. Ainda vamos investir mais”, pontuou.

Queiroga pediu a colaboração da população neste momento sensível. “Vamos aproveitar a oportunidade para reafirmar não só as ações de enfrentamento à pandemia, mas também a necessidade contínua de cumprir o preceito constitucional da saúde como direito básico. Vamos nos unir para manter os nossos bancos com reservas suficientes para atender a população brasileira.”

Fonte: Brasil 61

Base nutricional sólida é essencial para o desenvolvimento saudável de potros

linha Equistro Ipaligo Foal

A oferta de uma base sólida de vitaminas, minerais e aminoácidos é importante para garantir o desenvolvimento saudável dos equinos, desde o seu nascimento. Por meio de suplementação, esses recursos podem ser oferecidos ao potro logo após a ingestão do colostro – leite produzido pela fêmea depois do parto –, o que acontece em um período médio de 6 horas seguidas ao nascimento.

"É essencial começar a nutrir os animais de forma correta o mais cedo possível", destaca Antônio Coutinho, gerente de produtos para equinos da Vetoquinol Saúde Animal, uma das 10 maiores indústrias veterinárias do mundo. "A suplementação é essencial para garantir o desenvolvimento ideal até o desmame, sendo um importante suporte durante o período de lactação."

Com base nessa necessidade, a Vetoquinol trouxe ao Brasil Ipaligo Foal®, que passa a integrar a linha Equistro®. Trata-se de um suplemento mineral, vitamínico e aminoácido com composição exclusiva, que ainda oferece facilidade no manejo e administração do produto.

"A tecnologia presente em Ipaligo Foal® garante potros saudáveis desde o nascimento até o desmame, proporcionando resultados diretos em termos de desenvolvimento ósseo e muscular, auxiliando na formação de células sanguíneas. O produto também atua diretamente no aumento do sistema imunológico dos animais", adiciona Antônio Coutinho.

A solução ainda tem um diferencial: a tecnologia Ipaligo®. "Os microminerais Ipaligo® têm formulação única de aminoácidos associados, desenvolvidos pela Vetoquinol, e são melhor aproveitados pelo animal em comparação a minerais na forma inorgânica. Isso significa resultados mais rápidos, melhor performance e saúde animal", complementa o especialista.

Sobre a Vetoquinol – Entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em Abril/2019. A Vetoquinol gera 2.372 empregos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita - 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.br

 

Gabriela Favacho 
Texto Comunicação

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Mais de 30 mil casos de denúncia de violência contra idosos são registrados no primeiro trimestre de 2021

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No próximo dia 15 de junho, terça-feira,  é celebrado o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, mas dados do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos apontam que não há o que ser celebrado. De acordo com o órgão, no primeiro trimestre de 2021, já foram registradas 33,6 mil denúncias de casos de violência contra pessoas idosas. Em 2020, os registros de violência contra pessoas vulneráveis - crianças, adolescentes e idosos - chegaram a mais de 95 mil, ou seja, 11 denúncias recebidas por hora.

Embora os números já sejam alarmantes, especialistas acreditam que existem diversos casos de subnotificação ou que sequer foram notificados, pelo medo ou incapacidade dessas pessoas de denunciarem. “O idoso que precisa de um cuidador, geralmente não tem total autonomia e a sensação de possível abandono pode fazer com que não falem sobre as agressões que sofrem, mas, na maioria dos casos, alguns sinais podem ser observados, e é através deles que a pessoa que sofre agressão está informando que precisa de ajuda”, destaca a psicóloga e professora da Rede UniFTC, Isadora Fernandes.

Outro ponto destacado pela especialista para a ausência de denúncia pode estar relacionado à falta de compreensão de que determinado trato é inadequado, seja porque a pessoa acredita que é merecedora desse tipo de agressão ou pelo medo de represália. “Quem está sendo abusado, seja verbal, física, psicológica, financeiramente, tende a acreditar que seu silêncio é a maneira certa de conter o agressor ou de evitar que ele propague sua raiva em outras pessoas que a vítima ama”, diz a psicóloga.

Isadora alerta para alguns comportamentos que podem indicar que a pessoa em estado de vulnerabilidade esteja sofrendo agressões, sejam elas agressões físicas, psicológicas, sexuais ou de negligência. “Há uma mudança de comportamento, sintomas como tiques, retraimento, sonolência, erupções na pele e mudanças na alimentação devem ser observados. A pessoa agredida também pode reagir de maneira diferente quando o agressor está presente, demonstrando conduta evitativa”.

//Denunciar//
Para denunciar casos de maus tratos a idosos, crianças e adolescentes, o Governo Federal disponibiliza o Disque 100, o site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (https://www.gov.br/mdh/pt-br/ondh

Por Vânia Castro
Comunicação e Marketing

Live celebra Dia de Combate à Desertificação

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A Embrapa Semiárido, em parceria com o Grupo Fundação Esquel Brasil e a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), realiza nesta quinta-feira (17/06) uma live em comemoração ao Dia Mundial de Combate à Desertificação. A transmissão abordará as dificuldades, avanços e desafios do combate à desertificação no Brasil, e será realizada a partir das 9h, no canal da Embrapa no youtube (www.youtube.com/embrapa). O evento on-line terá um formato de mesa-redonda, e contará com a participação de diversos pesquisadores e estudiosos do tema no Brasil e no exterior.

Entre os assuntos que serão tratados estão os aspectos históricos da criação da Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação em Países Afetados por Seca Grave e/ou Desertificação (UNCCD).Também será discutida a atuação das esferas políticas federais e estaduais sobre o tema, bem como as dificuldades para se estabelecer uma organização nacional de combate à desertificação no Semiárido nordestino.

Outro ponto que será tratado envolve os avanços técnicos-científicos para o enfrentamento dos processos de desertificação, com apresentação de experiências de sucesso no combate ao problema no Brasil.

Para o pesquisador Iêdo Bezerra Sá, da Embrapa Semiárido, "conciliar o desenvolvimento econômico com o respeito ao meio ambiente somente é possível com tecnologia e informação. Para isso, são necessárias políticas públicas que incentivem a adoção de tecnologias que minimizem o avanço dos processos de desertificação no país".

Dia de Combate à Desertificação

A data foi estabelecida pela Assembleia Geral da ONU, em 1994, como uma forma de conscientização sobre os impactos do processo de desertificação no mundo. De acordo com a UNCCD, desertificação é um processo de degradação da terra nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultante de vários fatores, entre eles as variações climáticas e a atividade humana.

No Brasil, a ocorrência de secas severas e recorrentes, bem como o processo de desertificação, é mais evidente na região semiárida, que atualmente engloba 1.262 municípios, ocupa 12% do território nacional e possui precipitação pluviométrica anual inferior a 800 mm. O bioma principal dessa região é a Caatinga, que passa pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, com mais de 27 milhões de habitantes. 

Nos últimos anos, o desmatamento da Caatinga atingiu uma área equivalente ao tamanho de Portugal, a ponto de, hoje, estar com quase 50% do seu território afetado por processos acentuados e severos de desertificação.

*Saiba mais sobre o assunto no site Temático da Embrapa - "Convivência com a seca".

Foto: Área desmatada no Semiárido nordestino

Entenda a reforma administrativa e os próximos passos após instalação de comissão especial

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A proposta de reforma administrativa (PEC 32/20) deu mais um passo com a instalação da comissão especial pela Câmara dos Deputados, na última quarta-feira (9). O colegiado será presidido pelo deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE), e terá relatoria de Arthur Oliveira Maia (DEM-BA). O tema é um dos destaques dos próximos debates da Casa, e pode alterar pontos do funcionalismo público do Brasil. 

Segundo a nota “O peso do funcionalismo público no Brasil em comparação com outros países”, elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), as despesas com servidores públicos no Brasil equivaleram a 13,4% do PIB em 2018, enquanto que na média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) os gastos com trabalhadores públicos representam 9,9% do PIB. 

É em cima de dados como esse que o Ministério da Economia busca a otimização dos serviços, e a reforma administrativa – enviada pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional – é a aposta do governo federal para reduzir custos e aumentar a eficiência. Entre os principais pontos da PEC, estão restrições às estabilidades no serviço público e a criação de cinco tipos de vínculos com o Estado.

O texto define que a estabilidade ficará restrita a servidores ocupantes de cargos típicos de Estado, uma definição que deve ser feita por lei complementar, e que a demissão será possível após decisão judicial de órgão colegiado, não somente após o trânsito em julgado, como ocorre hoje. A reforma também permite a demissão por desempenho insuficiente, com critérios ainda a serem definidos por lei ordinária.

As normas de estabilidade não atingem quem já é servidor, mas esses precisarão de um bom desempenho em avaliações. Outro ponto importante do texto é a permissão de contratação temporária por processo seletivo simplificado, nas hipóteses de calamidade, emergência, atividades de caráter sazonal e procedimentos sob demanda.

Mudanças

Para a advogada Hanna Gomes, o texto vem causando opiniões divergentes, principalmente, por alterar a estabilidade dos servidores. “Aqueles novos servidores que vão entrar no serviço público, a partir da publicação da emenda, vão ter maior dificuldade para se instalar na estabilidade tão sonhada da administração pública”, explica.

Ela explica que a reforma busca extinguir o regime jurídico único dos servidores, fazendo com que haja novas possibilidades de perda do cargo público. “Ela retira a competência que já temos do Poder Legislativo para criar e extinguir cargos em ministérios e órgãos públicos dos mais diversos dentro da administração pública”, diz.

Hanna também analisa que há setores públicos que recebem avaliações de eficiência negativa, e que o texto da PEC pode gerar mudanças no quadro de funcionários. “Nós vemos órgãos que têm muitas reclamações de atendimento, o que pode fazer com que aquele servidor que não preencha os requisitos, que não alcance as metas, não faça seu trabalho de forma eficiente, não faça com que o órgão atenda as reais necessidades do cidadão, seja demitido”.
 
Ela ressalta, porém, que dispositivos do texto como os vínculos de servidores ocupantes de cargos de liderança e assessoramento precisam ser debatidos, para que não haja risco de indicações de servidores que corroam o princípio da impessoalidade e da isonomia.

Trâmites

A admissibilidade da PEC foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados em 25 de maio, e, na última quarta-feira (9), foi instalada a comissão especial para analisar o mérito da proposta. Há um prazo de dez sessões para apresentação de emendas, enquanto o relator da comissão especial terá até 40 sessões da Casa para proferir um parecer. 

Após análise pela comissão, o texto será votado em dois turnos no Plenário e precisará de, pelo menos, 308 votos dos 513 deputados, em cada um deles, para ser aprovado. Depois de concluída a votação, a PEC será enviada ao Senado. Se o texto for aprovado nas duas Casas sem alterações, será promulgado em forma de emenda constitucional em sessão do Congresso Nacional.

Para o deputado federal Alex Manente (Cidadania-SP), a aprovação é necessária por criar cenários futuros de maior eficiência e com mais possibilidade de investimentos. “A reforma administrativa é uma das mais importantes para nós pensarmos o Brasil daqui dez, vinte, trinta anos, que tenha efetivamente condições de fazer o serviço público eficiente e fazer os investimentos necessários para poder fazer com que o Brasil se desenvolva em todas as suas regionalidades”, afirmou.

Fonte: Brasil 61

Pedágio: como funcionará o pagamento proporcional aos quilômetros rodados?

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Foi sancionada a lei que cria um sistema de cobrança de pedágio proporcional aos quilômetros rodados. A proposta mudou o PL 1023/11, aprovado em 2013, que concedia isenção de pedágio para moradores das cidades onde estão as praças de cobrança, estabelecendo agora a implementação da cobrança por meio de sistemas de livre passagem, o Free Flow, sem cancelas onde usuário paga somente pelo trecho percorrido. 

Atualmente, os pedágios cobram valor fixo por veículo conforme a categoria (moto, carro, caminhão e outros automóveis). A lei propõe a modernização nos pedágios, com aparelhos capazes de identificar os carros, de forma eletrônica e automática, que serão instalados nas estradas. 

Segundo a advogada especialista em direito público da Kolbe Advogados e Associados, Letícia Garcia, a medida deve tornar mais justa a cobrança, sobretudo para a população que vive perto das praças e acaba sendo penalizada economicamente todos os dias. “Em todos os seus deslocamentos diários para estudar, trabalhar, fazer compras, ou qualquer coisa em torno do município, as pessoas acabam sendo cobradas pela taxa do pedágio. E não só isso, temos também as indústrias, os produtores rurais e as empresas que realizam entregas a domicílio que acabam tendo que aumentar seu custo operacional por causa da taxa”, pontuou.

Cinquenta e oito concessionárias administram 19.031 km de rodovias pelo País. A maioria das praças está localizada no estado de São Paulo, que conta com 13 concessionárias. Os valores dos pedágios chegam até a R$ 173, dependendo do trecho e categoria do veículo. 

A pauta já era alvo de pedidos e ações judiciais de entidades pela cobrança abusiva das tarifas de pedágio entre alguns municípios, que serão beneficiados, já que antes deixavam até de atrair novos investimentos de empresas graças à atual forma de cobrança. Para a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a cobrança proporcional aos quilômetros rodados é uma vitória municipalista, já que as concessões existentes, sem possibilidade de implementar o sistema, terão que viabilizar benefícios tarifários a usuários frequentes.

Os motoristas também terão que se adequar às normas, instalando um identificador nos veículos. Deve ser usado sistema de reconhecimento visual automático de placas (Reconhecimento Óptico de Caracteres – OCR) ou identificação de chips instalados na licença do veículo por meio de rádio (Identificação por Radiofrequência – RFID). Assim, todos devem pagar tarifas, mas elas serão menores para quem usar trechos curtos, e maiores para quem usar toda a rodovia.

A advogada especialista em direito público, Amanda Caroline, destacou que a lei sancionada diverge muito do projeto apresentado, cuja ideia original remetia o custo da isenção para moradores vizinhos à revisão de tarifa para os demais usuários. “Os moradores e os empresários da cidade que tem o pedágio vão continuar pagando, não na integralidade como acontece atualmente, mas de forma proporcional.”

Melhora do tráfego 

Outros países já implementaram o sistema, também conhecido como "free-flow" (fluxo livre, em inglês). No seu arranjo tradicional, com o uso de cabines e cancelas, as praças de pedágio podem provocar grande concentração de veículos em um espaço reduzido, alterando o fluxo normal dos veículos.

Para o diretor de infraestrutura da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), José Carlos Cassaniga, isso também deve resultar em uma melhora direta no tráfego. “Com o free-flow substituindo a modalidade atual de pedagiamento os usuários perceberão novas experiências com a ampliação do conforto, da segurança e da fluidez das rodovias que utilizam. Haverá redução dos tempos de viagem dado que os veículos não precisarão parar”, destacou. 

Como as barreiras físicas deixarão de existir, a tecnologia deve melhorar os níveis de serviço, cumprindo as necessidades de controle de tráfego, como melhor fluidez e menor tempo de parada dos veículos, diminuindo os impactos ambientais e melhorando a segurança.

Multas 

Segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), o sistema já foi implantado em quatro rodovias do estado de São Paulo em fase de testes. Apesar de considerar o sistema vantajoso, a confederação teme o aumento do número de usuários inadimplentes.

A proposta inclui uma mudança no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), para deixar claro que o não pagamento do pedágio representa infração grave, punida com multa. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabelecer os meios técnicos, de uso obrigatório, para garantir a identificação dos veículos que transitam por rodovias e vias urbanas com cobrança de uso pelo sistema de livre passagem.

Na tentativa de amenizar a perda de receita, como não haveria mais uma praça física para controlar o pagamento do pedágio, o projeto prevê que haja uma compensação destinada às empresas que detém a concessão de rodovias e vias urbanas. O valor total dessa recomposição não poderá ultrapassar o montante arrecadado por meio da multa citada.

Segundo o diretor da ABCR, as concessionárias com contratos vigentes não devem hesitar em aderir ao novo modelo. “A nova possibilidade possibilitará ampliação da base de pagantes e possibilidade de cobrança por trecho utilizado. Essa prática vai de encontro ao conceito de que quando todos pagam, todos pagam menos”, destacou Cassaniga.

A fiscalização e aplicação da multa ficará atribuída à Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), que pode delegar essa atribuição, por convênio, aos órgãos de trânsito e à polícia rodoviária. Após a publicação da lei o projeto tem prazo de 180 dias para adequação e regulamentação, devendo ser colocado em prática no final deste ano.

Fonte: Brasil 61/Pedágio. Foto: Agência Senado.

Com gasolina e etanol a preços recordes, Nissan vai lançar tecnologia de célula de combustível

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Encher o tanque com gasolina, diesel ou etanol nunca esteve tão pesado. Puxado pela disparada do petróleo e da cotação do dólar, os combustíveis se tornaram artigos de luxo em um cenário de economia em apuros, inflação em alta e renda estrangulada. Mas há esperança no horizonte. A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), ligado à USP, vão apresentar nesta segunda-feira (14) uma nova tecnologia para abastecimento de veículos: a célula de etanol. Os resultados detalhados da pesquisa não foram revelados, mas sabe-se que propulsores são igualmente empolgantes aos dos carros elétricos. A vantagem é que os carros a célula de etanol não precisam de tomada para carregar a bateria e poderão ser reabastecidos em qualquer posto do Brasil.

Os estudos começaram em 2016 pela Nissan do Brasil e já foram realizados testes com um protótipo. Assim como os carros 100% elétricos, os que serão movidos a células de etanol terão zero emissão de poluentes. “Essa tecnologia tem potencial de colocar o mercado brasileiro em um novo patamar”. afirmou à DINHEIRO o CEO da Nissan para o Mercosul,  Airton Cousseau. “A Nissan é a montadora que está mais perto disso, a mais avançada nos estudos dessa inovação”, afirmou.
 
Para seguir com as pesquisas e viabilizar o novo combustível, o executivo descarta qualquer incentivo tributário ou fiscal. Cousseau é assumidamente contrário a incentivos do governo, como os antigos Inovar-Auto e o Rota 2030. “Sou contra incentivos fiscais porque esse negócio não funciona. A gente só precisa ter condições de competir e uma carga tributária coerente”, afirmou Cousseau, que nos últimos 30 anos trabalhou na China, México e Estados Unidos. Um combustível mais eficiente e, por consequência, mais leve no bolso do consumidor, chega em boa hora. De acordo com o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), os preços médios da gasolina e do etanol voltaram a avançar em maio, em relação ao mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano passado,o etanol avançou 50,40% nos últimos 12 meses e foi encontrado a R$ 4,822. Já a gasolina está 44,77% mais cara, e foi comercializada nos postos a R$ 5,798.
 
Dinheiro/Foto: Divulgação

Lula disse que não vai tratar PDT, de Ciro Gomes, como inimigo

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado (12.jun.2021) que o PT não vai tratar como inimigo o PDT, partido de Ciro Gomes, possível concorrente na campanha presidencial de 2022. Segundo o petista, não há tratativas entre as duas legendas para formar uma aliança contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Apesar disso, Lula disse que na política “nada é impossível”.

O ex-presidente participou de um encontro com lideranças comunitárias, movimentos sociais, e ativistas no Rio de Janeiro. Também estavam presentes o deputado Marcelo Freixo (PSB), a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, e a deputada Benedita da Silva (PT). 

“Se o PDT decide que o Ciro é candidato, é um direito do PDT. Da nossa parte, nós jamais trataremos o PDT como inimigo. O PDT é um adversário eleitoral, e a gente vai disputar da forma mais civilizada possível. Não vamos aceitar nenhuma provocação. Não vamos ter nenhuma agressão. E eu continuo dizendo que, apesar das críticas, eu tenho respeito e admiração pelo Ciro Gomes”, afirmou o petista.

Lula também afirmou não saber se é possível uma aproximação com Ciro. “Só o tempo é que vai se encarregar e ver o que vai acontecer. Da nossa parte, é isso que nós queremos”, declarou.

Eleição

Pesquisa PoderData realizada nesta semana (7-9.jun.2021) mostrou que Lula receberia o voto de 53% dos eleitores que rejeitam o trabalho do presidente Jair Bolsonaro. O resultado, estável em relação ao de 1 mês antes e de todo o período em que o PoderData acompanha o voto dos que reprovam o desempenho do presidente, reitera que o petista segue como principal força eleitoral de oposição ao governo atual. Ciro Gomes, que fica em 2º lugar neste recorte, fica com 10%

A pesquisa também apurou que Jair Bolsonaro, Lula, Ciro Gomes, Luciano Huck e João Doria estão tecnicamente empatados no nível de rejeição para as eleições de 2022.

O levantamento perguntou aos entrevistados se cada candidato seria o único em que votaria, se era uma possibilidade de voto ou se não teria o seu voto de jeito nenhum. Os 5 pré-candidatos foram rejeitados, cada 1, por 46% a 50% do eleitorado –diferença que fica no limite da margem de erro de 2 pontos percentuais da pesquisa.

número de brasileiros que negam voto tanto a Lula quanto a Bolsonaro segue estável há 4 meses. Atualmente, 13% dizem que não votariam “de jeito nenhum” em algum dos 2 pré-candidatos nas eleições de 2022.

No cenário de hoje, Lula e Bolsonaro são os nomes mais fortes para avançar ao 2º turno das eleições. Cada um tem a preferência de 1/3 do eleitorado no 1º turno.

As informações são do jornal O Globo. © Ricardo Stuckert/Instituto Lula