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Petrolina e Juazeiro comemoram Dia Mundial do Meio Ambiente com plantio de mudas e homenagens

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As cidades de Petrolina - PE e Juazeiro - BA, no Vale do São Francisco, comemoraram neste sábado (5), o Dia Mundial do Meio Ambiente com o plantio de mudas de plantas nativas da Caatinga e uma homenagem às pessoas que morreram vítimas da Covid -19.

O movimento começou logo às 8h, na margem pernambucana do Rio São Francisco, com o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, dando início ao plantio de 7 mil mudas de plantas nativas da Caatinga, a exemplo de marizeiro, ingazeiro, pau ferro, paineira, ipê roxo, caraibeira e umbuzeiro.

"Um dia muito especial que envolve conscientização, reflexão e prática através da ação de reflorestamento das matas ciliares. Estamos fazendo hoje um desafio para que todas as cidades plantem mais árvores", ressaltou. O prefeito lembrou que a ação faz parte do programa ‘Orla Nossa – Cidades Ribeirinhas’ e agradeceu à Agrovale, pela doação das mudas e às Forças Armadas que fizeram o plantio, com apoio técnico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano,  além dos parceiros Bayer e Granvalle.

No outro lado do Rio, a orla de Juazeiro também lembrou o Dia Mundial do Meio Ambiente, com o plantio de mudas da Caatinga em homenagem às pessoas do município que morreram vítimas da Covid -19. O evento, realizado pelo Rotary Club Juazeiro em parceria com a Prefeitura do município, reuniu familiares e amigos das vítimas da doença, simbolizando a criação do Memorial da Saudade.

De acordo com a presidente do Rotary Clube Juazeiro, Francis Medrado, cada muda plantada recebeu uma placa com o nome de um ente juazeirense que partiu na pandemia."Uma forma de ressignificar o sentimento dos

familiares que sequer puderam abraçar e se despedir. Aqui no Memorial da Saudade, a muda que um dia vai virar um umbuzeiro certamente irá ofertar frutos e sombra às futuras gerações. Agradecemos às parcerias do Núcleo Regional de Saúde Norte, a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a Associação dos Fibromiálgicos do Vale do São Francisco (AFibroVasf) e à Agrovale, que fez a doação das mudas da Caatinga", enfatizou.

Segundo a coordenadora de Meio Ambiente da Agrovale, Thaisi Tavares, a doação das mudas para as duas cidades é mais uma ação do projeto socioambiental ‘Viveiro de Mudas Nativas’, que completou 13 anos com a marca de 400 mil mudas doadas para 45 municípios dos Estados nordestinos da Bahia, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. “Nossa empresa contribui para ampliação da cobertura verde das cidades, recuperação de áreas degradadas, visando uma maior sensibilização e sustentabilidade ambiental da biodiversidade regional. E para nós é uma grande felicidade comemorar este Dia Mundial do Meio Ambiente, preservando os ecossistemas da Caatinga e das matas ciliares do Rio São Francisco“, concluiu.

CLAS Comunicação & Marketing

Vivi Bozza integra o elenco do espetáculo “Cadê a Criança que Tava Aqui?”

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A atriz Vivi Bozza estreia no espetáculo “Cadê a Criança que Tava Aqui?” que fará curta temporada, aos sábados e domingos, no Teatro Alfa, em São Paulo.

“Cadê a Criança que Tava Aqui?” tem um formato atípico, não convencional, que busca a interação com a plateia o tempo todo e visa, através de jogos, cenas e números musicais, apresentar ao espectador um texto crítico e ao mesmo tempo leve, que trata de questões relacionadas a educação, engajamento social e relações pessoais, tanto no âmbito social em geral quanto no familiar. O próprio título nos traz a reflexão sobre onde escondemos nossa criança do passado. Através de quadros divertidos e dinâmicos, o elenco busca oferecer ao espectador a experiência de voltar a ser criança, trazendo à tona brincadeiras e o sabor da infância.

Vivi Bozzi é atriz e cantora. Faz aulas de Teatro Musical na Escola Allegresse Morumbi, além de Coach Vocal com Andreia Vitfer. Integrou o elenco da montagem e apresentação do musical Descendentes da Disney, como Ivie, no Teatro Opus, com direção de Euripedes Fraga e Andreia Vitfer. E do musical “Saltimbancos” em cartaz por três meses no Teatro Municipal Divair Moreira, em Nova Odessa, com direção de Cícero Edno e produção musical de Kina. Além dos shows com o Coral Palavra Cantada, com o Maestro Eduardo Boletti, coordenação Luciana Ribeiro e a dupla Sandra e Tati. Esteve no clipe da música “Bullying”, projeto estadual da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, com o produtor Jhesus Brito do grupo musical “AV´S Singers”. Foi contratada pela Prefeitura Municipal da Cidade de Americana para realização do    projeto “A Essência do Natal”, com a escritora e psicopedagoga Cristina Lazaretti.

Ficha Técnica:

Texto e Direção: Bernardo Berro

Direção Musical: Rodolfo Schwenger

Coreografias: Davi Tostes

Figurinos: Fabio Namatame

Cenografia: Gabriela Gatti

Músicas Originais: “Vem Brincar!” e “Um mundo pra Brincar!”, de Lucas Mendes e Luisa Ferrari

Técnico de Som e Sonoplasta: Lucas Mendes

Elenco Infantil: Babi Abate, Bia Bom, Clarah Passos, Erin Borges, João Victor Rossi e Renata Cavallieri

Swing Infantil e Dance Captain: Evelyn Lucas

Atores Convidados: Andrea Vitfer, Bruno Bóssio e Mariana Gallindo

Produção Executiva: Bernardo Berro

Co-Produção Executiva: Erika Barboni e Claudio Borges

Produção: Tony Germano

Assistência de Produção: Claudia Pool

Serviço:

Temporada de 05 de junho a 11 de julho

Sábados e Domingos às 16h

Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, São Paulo - São Paulo

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/67798/d/99366/s/556628

 

May Calixto | Unicórnio Assessoria e Mídia

Câmara aprova criação do programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (2) o Projeto de Lei 741/21, que cria o programa Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica. O objetivo é incentivar as mulheres a denunciarem situações de violência e a obterem ajuda em órgãos públicos e entidades privadas. A proposta será enviada ao Senado.

Se a mulher for até uma repartição pública ou entidade privada participante e mostrar um “X” escrito na palma da mão, preferencialmente em vermelho, os funcionários deverão adotar procedimentos, segundo treinamento, para encaminhar a vítima ao atendimento especializado da localidade. Campanhas também deverão ser realizadas para divulgar a ação.

O projeto inclui, no Código Penal, o tipo penal de violência psicológica contra a mulher, caracterizado como causar dano emocional à mulher “que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões”.

Fonte: Brasil 61/Foto: Reprodução/Câmara Municipal de Bauru

Dicas para economizar na conta da energia elétrica

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Especialista alerta para a necessidade de desenvolvimento econômico, sem esgotamento dos recursos naturais, e aliado a preservação ambiental.
 
Em plena Semana Mundial do Meio Ambiente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) realizou um anúncio que deixou os brasileiros em alerta. A partir do mês de junho, as contas de energia ficarão mais caras, em consequência da aplicação da bandeira tarifária vermelha, com custo de R$ 6,243 para cada 100 kWh consumidos. Isto, devido ao baixo nível dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN), que indica uma redução da geração da hidrelétrica e elevação da produção termelétrica no país.
 
Com a aproximação da celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no próximo sábado, dia 05 de junho, e com as condições hidrológicas do Brasil desfavoráveis, o tema criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), na década de 70, ganha os holofotes e as pautas de discussões sobre a preservação da natureza no país.
 
“A circunstância atual nos leva a inúmeras reflexões acerca da importância do desenvolvimento econômico sem esgotamento dos recursos naturais e aliado a preservação ambiental, assim como o bom uso da energia elétrica”, frisou o coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Rede UniFTC, Elton Góes.  
 
O professor explica que no período de estiagem quando os reservatórios não conseguem mais manter níveis satisfatórios de geração faz-se necessário a utilização das Termoelétricas. Fato este que, de maneira inevitável, eleva o custo de geração de energia, embora mitigue um iminente risco de “apagão”. “Então, para livrar-se de contas altas e dessas oscilações tarifárias com o sistema de bandeiras, temos à nossa disposição a utilização de energia através de fontes renováveis, sobretudo, a solar que é facilmente adaptável às instalações habitacionais já existentes. Para isso, só devemos assumir uma postura crítica e com boas práticas de respeito à natureza e todo o ecossistema”, argumentou ele.
 
De acordo com Elton Góes, as autoridades precisam estimular o equilíbrio entre as esferas social, ambiental e econômica no Brasil. “As empresas e a população necessitam ser estimuladas a terem atitudes conscientes com o uso racional dos recursos naturais sem prejudicar a natureza. Chegamos à era da Contabilidade Ambiental, sob a qual as empresas, principalmente, com ações no mercado de capitais precisam deixar a patente a acionistas e sociedade às suas melhores práticas na gestão ambiental; as quais resultam em ganho de imagem e melhor precificação dos seus produtos e serviços”, acrescentou.

Conservação do Meio Ambiente é papel fundamental de todos

Ações necessárias como a economia de água e energia, evitar uso de materiais que não são biodegradáveis, optar por mercadorias com embalagens retornáveis, diminuir o consumo de produtos que utilizem plásticos (demoram a se decompor na natureza), adotar meios de transportes alternativos, como bicicletas e coletivos, transporte solidários, devem ser prioridades de todos.

As autoridades devem potencializar as políticas públicas para a coleta de lixo em praias e parques, dar preferência ao uso de biocombustíveis, adotar plantio de mudas de árvores em campos e parques públicos, executar limpeza de hortas e jardins, promover reciclagem de lixos, dentre outras atividades consideradas essenciais para o bem-estar das pessoas e ao meio ambiente. Do mesmo modo, foi sancionado no ano passado, o marco legal do saneamento que trará ao Brasil e aos brasileiros mais dignidade com acesso a melhores serviços públicos, sejam de oferta de água, esgoto, tratamento de resíduos. Por fim, o professor mencionou que “na relação homem-natureza a negligência do primeiro resultará na sua própria extinção”.

Dicas para economizar na conta da energia elétrica

Entre as dicas que podem ajudar a reduzir a conta da energia elétrica destacam-se ações simples e que podem e devem ser incorporadas no dia a dia, tais como: luzes acesas apenas nos cômodos ocupados; substituição de  lâmpadas incandescentes pelas de LED; diminuir o tempo no banho; adicionar válvula reguladora na descarga; ensaboar a louça com a torneira fechada; reunir uma carga de roupas para lavar e reaproveitar a água; usar pilhas recarregáveis; preferir ventilador no lugar do ar condicionado, escada em vez do elevador; não colocar panos de prato para secar atrás da geladeira, e manter os aparelhos que não estiver utilizando fora da tomada.

Por Vânia Castro
Comunicação e Marketing

Conjunto Eólico Campo Largo 2 aposta em ações sustentáveis para reduzir impactos ambientais

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Preservação, reutilização e racionalização dos recursos naturais são práticas adotadas na construção do empreendimento.

O Conjunto Eólico Campo Largo 2, em implantação pela ENGIE nos municípios de Umburanas e Sento Sé, aposta em iniciativas sustentáveis na construção dos seus parques eólicos. No Dia Mundial do Meio Ambiente, o empreendimento reforça o compromisso de manter um trabalho voltado à potencialização de ganhos para o planeta e redução de impactos aos ecossistemas. 

A execução das ações é baseada em programas ambientais, que garantem o monitoramento e preservação da fauna, flora e recursos hídricos; a recuperação de áreas degradadas e de nascentes; a coleta seletiva; o gerenciamento de resíduos, a educação ambiental, assim como o uso racional de água e energia. 

“Estamos empenhados em conduzir questões socioambientais de forma responsável e proativa, atuando em total conformidade com a legislação e desenvolvendo ações voluntárias que contribuam para o desenvolvimento sustentável”, destaca o gerente de Projetos da ENGIE, Giuliano Pasquali.  

Na obra do CL2 as práticas sustentáveis são aplicadas em diversas áreas, sempre buscando evitar a geração de resíduos através da reutilização e reciclagem dos materiais. Seguindo esses princípios, os materiais inertes provenientes da construção civil foram reaproveitados em aterros e bases dos aerogeradores. Os escritórios dos canteiros de obra são desmontáveis e formados por placas em plástico, integralmente recicladas e a água da chuva é reaproveitada para uso em sanitários, irrigação, entre outros. Os resíduos gerados na obra também têm destinação adequada e parte deles são encaminhados à cooperativas de reciclagem da região.  

“Reciclar permite a diminuição da exploração dos recursos naturais e benefícios sociais, como a geração de empregos para a população local, trazendo assim um impacto positivo para a economia da região”, alerta Pasquali. 

Produção de mudas de espécies nativas

Para preservar o material genético das árvores locais e produzir mudas de espécies nativas, o Conjunto Eólico mantém, desde 2017, um viveiro de mudas no município de Umburanas (BA). O local reúne sementes, provenientes do resgate de flora na área de implantação dos empreendimentos, que são replantadas com base no Subprograma de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). 

Mais de 163 mil mudas de 72 espécies variadas, como Licuri, Umburana, Aroeira e Jatobá Castanheira, Umburana-de-Cambão, Amarelinho, Calumbi, Pau Ferro e Sucupira, já foram produzidas no espaço. Destas, mais de 98 mil mudas foram destinadas para a recuperação de áreas degradadas e cerca de18 mil para doação. 

“O viveiro de mudas é um espaço muito importante do empreendimento, que vem cumprindo com muito êxito, através de ações socioambientais, uma função educativa, de conhecimento sobre as espécies da flora local, bem como de conscientização coletiva e incentivo para a preservação do meio ambiente. Um trabalho grandioso, que vai além da sua missão principal de produzir mudas para a recuperação de áreas degradadas” destacou o coordenador Socioambiental de Implantação da ENGIE, João Wendel.

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, o Conjunto Eólico Campo Largo 2 realizou a doação de cerca de mil espécies nativas da caatinga, entre elas Aroeira, Jatobá, Umbuzeiro, Barriguda e Juazeiro. As espécies cultivadas no viveiro foram distribuídas para a população local com o objetivo de estimular uma consciência ambiental e aflorar o senso de cooperação e participação dos cidadãos.

Descarbonização

No ramo da energia, a ENGIE vem trabalhando na direção de reduzir o próprio consumo e diversificar suas fontes renováveis. O Grupo possui uma estratégia global de descarbonização. Dentre as metas fixadas está a de zerar as emissões líquidas de carbono até 2045, através da redução da intensidade de carbono na geração de energia e no uso dos produtos vendidos aos clientes. Um dos objetivos mundiais é de crescer de 31 GW de geração a partir de fontes renováveis para 50 GW até 2025 e para 80 GW até 2030.

Luciana BISPO/Jornalista- Assessoria de Imprensa

Erin Borges estreia em “Cadê a Criança que Tava Aqui?”

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A atriz Erin Borges integra o elenco do espetáculo “Cadê a Criança que Tava Aqui?” que estreia neste sábado (5), no Teatro Alfa, em São Paulo.

“Cadê a Criança que Tava Aqui?” tem um formato atípico, não convencional, que busca a interação com a plateia o tempo todo e visa, através de jogos, cenas e números musicais, apresentar ao espectador um texto crítico e ao mesmo tempo leve, que trata de questões relacionadas a educação, engajamento social e relações pessoais, tanto no âmbito social em geral quanto no familiar. O próprio título nos traz a reflexão sobre onde escondemos nossa criança do passado. Através de quadros divertidos e dinâmicos, o elenco busca oferecer ao espectador a experiência de voltar a ser criança, trazendo à tona brincadeiras e o sabor da infância.

Erin Borges é atriz e cantora. Já participou de espetáculos como 'Marias do Brasil', com direção de Fernanda Chamma, a montagem brasileira do sucesso da Broadway 'Escola do Rock', com direção de Mariano Detry, 'Achados e Perdidos', com direção de Cininha de Paula e Gustavo Klein, e mais recentemente deu vida a protagonista Maria na versão musical de ‘João e Maria’, com direção geral de Fernanda Chamma. Além dos palcos, Erin também é idealizadora do projeto Artistinha Solidário, uma campanha de voluntariado educativo, no qual atores mirins apoiam o sonho de outras crianças de se tornarem artistas.

Ficha Técnica:

Texto e Direção: Bernardo Berro

Direção Musical: Rodolfo Schwenger

Coreografias: Davi Tostes

Figurinos: Fabio Namatame

Cenografia: Gabriela Gatti

Músicas Originais: “Vem Brincar!” e “Um mundo pra Brincar!”, de Lucas Mendes e Luisa Ferrari

Técnico de Som e Sonoplasta: Lucas Mendes

Elenco Infantil: Babi Abate, Bia Bom, Clarah Passos, Erin Borges, João Victor Rossi e Renata Cavallieri

Swing Infantil e Dance Captain: Evelyn Lucas

Atores Convidados: Andrea Vitfer, Bruno Bóssio e Mariana Gallindo

Produção Executiva: Bernardo Berro

Co-Produção Executiva: Erika Barboni e Claudio Borges

Produção: Tony Germano

Assistência de Produção: Claudia Pool

Serviço:

Temporada de 05 de junho a 11 de julho

Sábados e Domingos às 16h

Teatro Alfa - Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, São Paulo - São Paulo

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/67798/d/99366/s/556628

May Calixto | Unicórnio Assessoria e Mídia

Respeitável Público: Por onde anda o Circo em Tempos de Covid-19?

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Na arquibancada seus olhos se encantavam com o equilíbrio do malabarista, a alegria do palhaço, que te arranca gargalhadas, a coragem do trapezista, a magia do mágico e do espetáculo. Mas, hoje a realidade é outra: são lonas guardadas e artistas circenses sem perspectivas de retorno.

Com a pandemia da Covid-19, esses circenses, que emocionam com sua arte, vivem uma crise financeira e precisam o tempo todo se reinventar para driblar a interrupção das atividades culturais como medida para conter a expansão do novo coronavírus, e sentem na pele a ausência do público.

"Nosso maior cachê é o público, o aplauso, o dinheiro faz parte disso tudo, mas nós estamos conseguindo sobreviver sem o dinheiro," comenta o produtor André Felipe, do Núcleo Itinerante Marcos Frota Show, que está localizado em Jacobina-BA.

Quem vive de Circo Itinerante, que circula entre cidades, sabe que tem que lidar com as incertezas e a necessidade de adaptação: morar em trailer, viajar constantemente, buscar a recepção das novas cidades, mas os artistas de circos não estão preparados para uma pandemia, que já matou mais de 450 mil pessoas no país. 

Em 30 de Julho do ano passado, a Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), vinculada ao Ministério da Cidadania, realizou a pesquisa de Mapeamento dos Circos no Brasil, que identificou que 9.759 pessoas dependem das atividades provenientes do circo, abrangendo 651 unidades em todo o país. Cerca de 80% dos empreendimentos circenses estão concentrados no Sudeste (248) e Nordeste (271), e os 20% restantes nas demais regiões.

O Núcleo Itinerante Marcos Frota Show viajava pela Bahia a fim de realizar apresentações em 28 cidades. Mas foram realizadas em apenas duas, Juazeiro e Senhor do Bonfim. Foi quando chegaram em Jacobina e tiveram suas atividades interrompidas em decorrência da Pandemia da Covid-19. Surpreendidos, aportaram há 18 meses na cidade. Atualmente, cerca de 30 famílias dependem da atividade circense desse núcleo, e alguns até retornaram para suas cidades.

Lei Aldir Blanc e o incentivo à cultura 

Com interrupção das atividades, foi necessário recorrer ao auxílio e políticas públicas para os artistas. A alternativa foi instituir a Lei 14.070/2020, Aldir Blanc, sendo decretado o repasse de R$ 3 bilhões para Municípios e Estados, posteriormente entregues aos artistas para uma renda emergencial, realização de eventos, manter instituições culturais e outras atividades.

Segundo o pesquisador e professor do curso de Teatro da Universidade do Estado da Bahia, Campus Senhor do Bonfim, José Benedito de Andrade, "a Lei Aldir Blanc apontou uma esperança e muitos artistas foram contemplados recebendo um auxílio. O recurso, no entanto, não foi suficiente para atender todos os artistas e linguagens".

Desenvolvendo estudos sobre a atividade circense, o pesquisador comenta sobre os problemas de gestão entre Governo, Prefeitura e Estado com relação ao setor cultural, principalmente os profissionais circenses que estavam fora das suas cidades natais e não puderam retornar. Como são artistas itinerantes, as prefeituras devem atender demandas especificas, como, por exemplo, declarar os artistas como cidadãos em registo, para que recebam os auxílios destinados a eles. "É necessário construir políticas públicas que garantam com equidade a possibilidade dos itinerantes terem um registro específico, para que possa ser respeitada a sua condição e comprovada sua residência como indica o código civil Art. 72, que considera domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida", esclarece Benedito.

Em Jacobina-BA, os artistas circenses receberam a verba da Lei Aldir Blanc, através da mediação da prefeitura, e que foi destinada à manutenção do circo, por haver um desgaste natural do material parado. Mas, não é o suficiente para manter todos os custos. O circo conseguiu também junto a administração do Município a disponibilização de um espaço para a instalação do picadeiro, reduzindo a despesa de infraestrutura.

Alternativas de Emprego

Além da beleza do espetáculo circense, há um custo que nem sempre é visto. Para erguer as lonas, o circo precisa pagar taxas de serviços de alvará, custear água, energia elétrica, anotação de responsabilidade técnica (ART), que obrigatoriamente precisa ser outorgado por um profissional de engenharia e entre outras licenças e burocracias que as cidades implementam. Também, precisa ter dinheiro para custear cachês dos artistas, equipe técnica e transporte dos materiais do circo.

Dessa forma, o auxílio é inferior às despesas que há, por isso, muitos artistas circenses foram buscar alternativas de emprego, como: fretes de mudanças, venda de produtos artesanais, biscoitos e doces. E, claro, receberam doações da população e de organizações religiosas.

O Núcleo Itinerante Marcos Frota Show buscou outras alternativas na cidade, os circenses passaram a prestar serviços em parceria com empresas locais. Venderam bolo de pote, salgadinhos, para sanar as necessidades pessoais.

Nesse período de Pandemia, é importante o alinhamento dos Órgãos Públicos para com a comunidade circense, pensando nas políticas públicas e reduzindo os danos. " É preciso realizar algumas ações imediatas como: auxílio emergencial para alimentação, água, remédios se for o caso e infraestrutura como energia elétrica, água e esgoto para instalação dos banheiros. Conferir o público estudantil e matricular crianças e jovens em idade escolar, garantindo auxílio a merenda escolar e tecnologia para as aulas remotas", explica José Benedito.

Em Jacobina, o circo conseguiu apoio através de parcerias com colégios locais e têm todas as crianças e adolescentes matriculadas e estudando de forma remota.

Solidariedade e Acolhimento da Comunidade

É nesse cenário que as relações interpessoais fazem a diferença. Em Jacobina-BA, a comunidade circense teve um enorme acolhimento do público: "As pessoas receberam a gente de uma forma muito bacana, muito solidária, é gratificante", diz André Felipe. Além do apoio da prefeitura e negociações feitas com as empresas, as doações da população são constantes. O produtor admira a solidariedade das pessoas, pois a pandemia atinge a todos, mas ainda há esse olhar para com o outro.

O circo realizou um Festival Online, com oficinas de maquiagem artística e acrobacia com cama elástica, apresentação de espetáculo e palestra sobre a atividade circense no Brasil. No atual momento, se reinventam e buscam não deixar que a magia do espetáculo se perca. Eles desenvolveram um projeto de "Escolinha de Circo" para as crianças, e estão articulando com a prefeitura de Jacobina para colocar em prática a ação após retorno das atividades.

No momento, se preparam ansiosamente para o grande retorno e pensam no dia que possam se apresentar na cidade que tanto os acolheu.

O produtor do circo avalia que existe "uma história do Circo antes da Pandemia e outra pós Pandemia", e que ficará marcado na história dos artistas do segmento cultural, pela capacidade de adaptação. Ele também salienta a necessidade de que políticas públicas sejam feitas de forma coletiva e em diálogo com os artistas circenses de pequeno porte, que, nessa pandemia, sofrem mais consequências.
 

Reportagem especial de Mariana Brasileiro para Agência Multiciência 

Por que não fazer Inventário?

thumbnail Advogado Sandro PatrícioMuitas famílias batalham para conquistar seu patrimônio ao longo dos anos, a fim de levar uma vida tranquila e deixar os filhos em situação confortável. No entanto, na ocasião da morte dos pais, alguns herdeiros acabam perdendo parte dos bens ao serem surpreendidos por um processo demorado e oneroso de inventário, justamente em um momento tão doloroso para todos.

Afinal, o que é um inventário? Para que serve e quanto custa?

Quando um indivíduo morre, todo o seu patrimônio (seus bens, direitos e dívidas) é reunido sob a figura do espólio e transferido imediatamente para os herdeiros. No entanto, é necessária a formalização dessa transmissão de bens, que é realizada por meio do inventário.

Segundo o advogado, especialista em Planejamento Patrimonial e Sucessório, Sandro Patrício, o inventário é um documento que oficializa a relação de bens que pertencem a uma pessoa, entidade ou comunidade. “Na teoria, basta realizar uma equação simples:  somar os direitos e subtrair os deveres do falecido e dividir o saldo pelos herdeiros. Porém, na prática, este processo custa muito tempo e dinheiro. É importante saber quais são os principais custos de um inventário e como proceder”, explica.

Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD)

Patrício esclarece, que o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) é previsto na Constituição Federal. Sua incidência ocorre quando há a morte de um indivíduo (causa mortis, ou seja, herança) ou quando há transmissão de bens em vida (doação). Incide sobre bens imóveis, mas também sobre bens móveis, como semoventes, direitos, títulos e créditos. Dessa forma, o ITCMD é devido sobre praticamente todos os bens do inventário.

De acordo com o Advogado, o ITCMD é um imposto estadual com alíquota máxima de 8%. Cada estado possui diferentes tabelas para este imposto: em Pernambuco a alíquota pode chegar aos 8%. “A apresentação do rol a abertura da sucessão, não pode ultrapassar 60 dias após o falecimento, sob pena de multa e o pagamento do imposto é em até 30 dias após a apresentação da documentação a Secretaria da Fazenda. Agora faça as contas: 8% sobre o valor total dos bens a serem pagos em até 90 dias. E é muito caro!”, alerta.

Despesas com o processo, por via judicial ou extrajudicial (no cartório)

Patrício explica, ainda, que existem dois tipos de inventário: o judicial, que pode ser feito em todos os casos e o extrajudicial (em um cartório), que pode ser feito apenas em situações em que não exista litígio, que não envolvam menores de idade e quando não existe testamento.

“O valor das despesas com o processo varia em função do valor total dos bens e do tipo do inventário. Para valores de até R$ 2 milhões, as despesas com o processo estão em torno de 6 mil reais, tanto para o judicial quanto em cartório. Para bens acima de R$ 5 milhões podem chegar a 60 mil reais. Essas são as despesas com o processo. Não estão incluídas as despesas com certidões, registros, avaliações e outros documentos. Essas despesas irão consumir, no mínimo, 2% do valor dos bens”, esclarece.

Honorários advocatícios

Os processos de inventário não podem ser realizados sem o acompanhamento de um advogado. Os honorários costumam ser cobrados com base no valor total do patrimônio, iniciando com 5% e chegando até 10%, em alguns casos. Patrício diz que naturalmente, o inventário amigável, judicial ou extrajudicial, será bem mais barato do que o litigioso. A OAB-PE sugere 5% sem litígio e 10% com litígio como referência para os honorários advocatícios. Mais contas: 5% a 10% sobre o valor total dos bens. “Também é caro!”

Afinal, quanto custa um inventário? Calculando o valor total

Com base nos valores acima, é possível saber, em média, quanto custa um inventário. O inventário pode custar entre 15% (caso os honorários advocatícios sejam de 5%) a até 20% com os honorários de 10%. “Façamos as contas com 15% (um número conservador) em um patrimônio de 2 milhões: são 300 mil reais a serem pagos em moeda corrente em curto prazo! É bem provável que essa quantia não esteja disponível entre os herdeiros. Nesse caso, será necessário vender rapidamente alguns bens para pagar as despesas com o inventário. E vender bens apressadamente se perde muito dinheiro”, analisa o advogado.

“E tem mais, se o falecido tiver dívidas, por exemplo, o espólio é responsável pelo seu pagamento, e tudo isso deverá ocorrer dentro do inventário judicial. Nesse caso esse processo dura em média 5 anos para ser finalizado”, afirma.

O Advogado comenta que relatos de brigas familiares por causa de inventários são, infelizmente, bastante comuns, e a falta de planejamento sucessório prévio torna todo o processo bastante demorado e desconfortável. “Quando há uma empresa envolvida, os trâmites podem ficar ainda mais complicados, pois durante o processo de inventário judicial algumas operações não podem ser realizadas, o que prejudica as atividades empresariais”.

Para evitar esses desgastes e prejuízo na sucessão dos bens, se faz necessário o Planejamento Patrimonial e Sucessório, destaca Patrício, explicando que nada mais é do que um plano de ação criado pelo patriarca ou matriarca responsável para estruturar o patrimônio. O objetivo é manter os ativos e realizar a transferência dos bens, quando necessário.

“Essa série de medidas legais estabelece regras para o uso do patrimônio no presente e no futuro, levando em consideração os desejos do dono. Além disso, deixa assinalado juridicamente como a transição geracional deve ocorrer, buscando o menor custo financeiro, tributário e burocrático possível, sem prejuízos ou perda de competitividade durante o período”, concluí Patrício. 

Lidiane Cavalcante

Eu viro Carranca: Dia Nacional em Defesa do Velho Chico é comemorado em 03 de junho

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O dia 03 de junho foi instituído pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) como o Dia Nacional em Defesa do Velho Chico. Para divulgar essa data o CBHSF lançou, em 2014, a campanha "Eu viro carranca para defender o Velho Chico".

O objetivo é conscientizar a população sobre a preservação do rio e mobilizar todos pelo uso responsável dos seus recursos hídricos

É uma campanha exitosa, o que pode ser comprovado pelo resultado alcançado na mídia no período que antecedeu o Dia Nacional em Defesa do Rio São Francisco e na cobertura e repercussão da Campanha nos veículos de comunicação de todo o país, além da adesão voluntária de diversas ONGs, entidades governamentais, instituições, entre outros. Todo o esforço teve como consequência a conquista do primeiro lugar no Prêmio ANA 2021, na categoria SINGREH, reconhecimento que muito nos honra.

Este ano, com o mote VELHO CHICO PARA TODOS, a campanha tem como foco os usos múltiplos do Velho Chico e da necessidade de se concretizar o Pacto das Águas na bacia do São Francisco. " As águas do rio São Francisco, bem como seus reservatórios, estão vocacionadas para os usos múltiplos, e não só para a geração de energia. Queremos sinalizar, com essa campanha, que todos aqueles que se beneficiam das águas sanfranciscanas devem ter compromisso com a sua preservação e com a saúde do seu ecossistema", destaca o presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda.

Os usos múltiplos abrangem abastecimento público, agricultura, indústria, geração de energia, navegação, pesca e aquicultura, turismo e recreação, entre outros. A diversidade de setores usuários provoca uma série de impactos – positivos e negativos – entre as diferentes atividades, o que resulta em interações complexas.

Por conta de todas essas diferenças, o múltiplo uso não é uma questão consensual. Divergências e conflitos avançam à medida que aumentam a demanda e a escassez de recursos. O único consenso é que se trata de um tema que merece ser amplamente discutido pelos diferentes setores e a sociedade como um todo. Por isso, o CBH São Francisco vem elaborando estudos e realizando discussões para a concretização de um Pacto das Águas para a bacia do Velho Chico. O Pacto das Águas deve prever ações coordenadas que levem à distribuição harmônica das águas aos seus usos múltiplos, evitando conflitos e garantindo água de qualidade e em quantidade para todos.

O CBHSF continua seguindo as recomendações das autoridades de saúde, e para evitar aglomeração de pessoas, utilizará a mídia para a disseminação da campanha, por meio de podcasts, spots para rádio, VTs para veiculação em televisão e na web, além das redes sociais.  

"Este é um momento de conscientização geral para defender o rio de forma muito concreta, lutando pela restauração de suas matas ciliares, pela recarga de aquíferos, pela defesa e proteção das nascentes, contra o processo de contaminação de suas águas por agrotóxicos e pelo lançamento de esgotos", explica Anivaldo. E completa: " Devemos tirar de fato da gaveta o programa de revitalização e mobilizar todos para que os instrumentos de gestão sejam universalizados na bacia do São Francisco"

Participe da campanha e abrace essa causa! Contamos com o seu apoio!

Ascom CHBSF juciana Cavalcante

Nicolas Cruz e Clara Martins estrelam nova fase de Gênesis na Record

NICOLAS CRUZ E CLARA MARTINS

Os atores teen Nicolas Cruz e Clara Martins estarão em nova fase da superprodução da Record, a novela Gênesis.

No ar desde janeiro de 2021 a superprodução Gênesis vem sendo sucesso total de público. A novela conta a história de grandes eventos dos primeiros 2300 anos da humanidade, como a criação do mundo, Adão e Eva, o grande dilúvio, a Torre de Babel e a jornada de Abraão, chegando até o período de escravidão do povo hebreu no Egito.

Em sua nova fase a novela conta com a participação do ator teen Nicolas Cruz dando vida a Mateus, filho de Gerson com Haviva. Uma versão de Lotam, muito parecido com o bisavô. Curioso com a arte da cura, ervas e artesanatos. E da atriz Clara Martins que será Izebel, filha de Zion com a falecida Ester. Ela é espevitada, curiosa e de bem com a vida.

Os atores que são primos na trama contracenam em diversas cenas e afirmam que estão, além de aprendendo muito, se divertindo nas gravações. A amizade dos dois nasceu no set e com certeza irá perdurar por muito tempo.

Escrita por Camilo Pellegrini, Raphaella Castro e Stephanie Ribeiro, com direção geral de Edgard Miranda, Gênesis já foi assistida por mais de 108 milhões de telespectadores e vai ao ar de segunda a sexta-feira na Record.

Sobre os atores:

Nicolas Cruz é ator e dublador, já integrou o elenco de diversos espetáculos musicais da Broadway em montagens brasileiras, como 'Nine', onde interpretou o personagem Guido na infância, 'Les Misérables' dando vida ao personagem Gavroche, 'A Noviça Rebelde' interpretando Kurt, e recentemente esteve no espetáculo 'Escola do Rock' no papel de destaque interpretando o guitarrista Zack, que além de atuar, cantava e tocava ao vivo. Nicolas também fez centenas de trabalhos na dublagem. E ainda este ano, além da novela Gênesis, Nicolas estreia como o protagonista em 'Pluft - O Filme', uma produção Globo Filmes. Nicolas também já fotografou para diversas marcas como Itaú, C&A, Cavalera, Carrefour, entre outros.

Clara Martins é atriz e iniciou a carreira em 2019. Deu vida a Lola no Programa Infantil A Hora do Recreio (TV Cultura) e Marina na série Floresta Wicket (SBT). Além de participações especiais na novela As Aventuras de Poliana (SBT), integrou o elenco dos longas “Assassinato na Rua do Porto” e “Rapa Terra - e as bodas de prata”, que serão lançados em breve.

May Calixto | Unicórnio Assessoria e Mídia/Foto: Divulgação