Notice: Undefined property: Joomla\CMS\Categories\CategoryNode::$images in /home2/anoticia/public_html/antigo/plugins/content/jdvthumbs/jdvthumbs.php on line 1859

“As melhores máscaras são as chamadas N95”, explica pesquisador

61

Após mais de um ano de pandemia, é consenso que o uso de máscaras é um importante aliado no combate ao novo coronavírus. Mas estudos vêm mostrando diferenças consideráveis de proteção em alguns tipos de máscaras. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, avaliou a eficiência de filtração de 227 modelos vendidos no Brasil e percebeu que ela pode ser de 15%, como percebido em certos tipos de máscaras de tecido, até 98%, como avaliado em máscaras cirúrgicas e as do tipo PFF2/N95.
 
Para detalhar esse estudo e elucidar sobre os melhores tipos de proteção contra a Covid-19, o portal Brasil61.com conversou com Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e coordenador da pesquisa. Paulo cita que um dos principais pontos das conclusões é que a eficiência de proteção pelos diferentes tipos de máscaras tem uma grande variação, mas que as melhores são as chamadas N95, embora custem mais.
 
“Elas têm eficiência de coleção de partículas muito boa, mas custam muito caro. Em segundo lugar, vieram as chamadas máscaras cirúrgicas. São essas máscaras que você compra na farmácia, feitas de tecido não tecido, chamado de TNT, um plástico polipropileno que tem altíssima eficiência de retenção do vírus e tem uma boa respirabilidade. Essas máscaras têm uma eficiência de 80% até 90% de retenção do vírus. E, por último, ficaram as máscaras de pano.”

Pesquisa

Os estudos conduzidos por Paulo Artaxo foram apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Eles utilizaram um equipamento que produz partículas de aerossol a partir de uma solução de cloreto de sódio e, após o jato de aerossol ser lançado no ar, mediu a concentração de partículas antes e depois de cada máscara.
 
“As máscaras de pano, dependendo de como você faz – se você faz com uma, duas ou três camadas –, têm eficiência de proteção da sua saúde que varia muito. Algumas máscaras de pano, muito porosas, têm eficiência baixa, só de 20% de coleta do vírus. Outras, feitas com tecido com trama mais fechada, têm uma eficiência maior, às vezes na ordem de 60% a 70%”, numera o físico.
 
Esse tipo de máscara começou a ser deixado de lado com o passar da pandemia. Porém, Paulo lembra que quem não tem condições financeiras de custear os produtos mais profissionais, não deve abandonar a já tradicional proteção de pano. “Agora, cuide para que o ajuste da máscara no seu rosto seja o melhor possível. De preferência, use aqueles clipes metálicos no nariz, porque, obviamente, em qualquer buraco que possa ter, o ar vai passar por ali sem ser filtrado.”

content WhatsApp Image 2021 05 13 at 16.32.49 1

O tecido também deve ser reforçado. Segundo o professor, três camadas são essenciais. Mais ou menos do que isso pode ser prejudicial, ou atrapalhar a respiração ou deixar com baixa eficiência. “Mas você não dobra a eficiência da máscara se usa duas máscaras. Elas têm que ser confortáveis para o seu uso. E, às vezes, o uso de duas, uma em cima da outra, prejudica a respirabilidade”, lembra.
 
Paulo também ressalta que a pessoa que está de máscara em um ambiente fechado, sem circulação de ar, pode ser contaminada, independentemente do tipo de proteção que utilizar. “Sem dúvida nenhuma. O ambiente tem que ser o mais ventilado possível para diminuir a propagação do vírus. Muitos exemplos no exterior foram feitos de pessoas contaminadas que vão para o restaurante, por exemplo, e acabam contaminando cinco ou dez pessoas nas mesas próximas”, cita.

Fonte: Brasil 61

Eduardo Mazzieri é o novo Diretor de Marketing Operacional da UPL Brasil

Eduardo Mazzieri Diretor de Marketing operacional da UPL Brasil

A UPL, uma das quatro maiores empresas de soluções agrícolas do Brasil, anuncia a contratação de Eduardo Mazzieri para o cargo de Diretor de Marketing Operacional no país. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, Mazzieri é agrônomo formado pela Universidade de São Paulo com diversos cursos e especializações em renomadas escolas de negócios como Ashride, Harvard e FAAP.

"É uma grande satisfação chegar à UPL para fazer parte da recém-criada estrutura de operações, desenhada para suportar o rápido crescimento da companhia não apenas no Brasil, mas em termos globais. Nosso objetivo é direcionar cada vez mais a organização aos agricultores, nossos clientes finais, e criar um hub de excelência em marketing, integrado e colaborativo", afirma Eduardo Mazzieri.

Aos 47 anos, o novo diretor de marketing operacional da UPL tem passagens por organizações multinacionais de fertilizantes, sementes e defensivos agrícolas, já tendo exercido cargos de liderança em marketing e negócios nas mais diferentes áreas. Também tem experiência na gestão estratégica de cultura e portfólio, além de sementes e biotecnologia.

"Profissional de grande competência e experiente, Eduardo Mazzieri chega para nos auxiliar na execução do plano de crescimento da UPL, que tem um dos portfólios mais robustos do mercado, potencializando nossas boas práticas e trazendo novas ideias, ao lado de uma equipe de marketing excepcional", afirma o presidente da UPL Brasil, Fabio Torretta.

Eduardo Mazzieri comandará uma ampliada estrutura composta pelas equipes de marketing tático da UPL, que incluem lideranças de marketing nas principais regiões agrícolas do país, além de acesso ao mercado, pricing e comunicação.

Sobre a UPL

A UPL é uma fornecedora global de produtos e soluções agrícolas sustentáveis, com receita anual superior a US $ 5 bilhões. Somos uma empresa orientada por um propósito. Através do OpenAg, estamos focados em facilitar o progresso de toda a cadeia de produção agrícola. Estamos construindo uma rede de conexões que redefine a maneira como a indústria pensa e trabalha, de forma inovadora, aberta a novas ideias e novas soluções, enquanto atuamos fortemente em direção à nossa missão de tornar todo alimento mais sustentável. Como uma das maiores empresas de soluções agrícolas do mundo, nosso robusto portfólio consiste em produtos biológicos e soluções tradicionais de proteção de cultivos, com mais de 13.600 registros. Estamos presentes em mais de 130 países, com mais de 10.000 colaboradores globalmente. Para mais informações sobre nosso portfólio integrado de soluções para toda a cadeia de produção de alimentos, desde o tratamento de sementes até a mesa do consumidor, incluindo serviços e tecnologias digitais, visite upl-ltd.com.

 

Beatriz Pedrini
Texto Comunicação

Lei de Licitações: deputado discorda de vetos do presidente Jair Bolsonaro

db253f4a5ce3

O deputado federal Vitor Lippi (PSDB/SP) afirmou, na última sexta-feira (7), que discorda de dois vetos do Governo Federal à nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos (nº 14.133/21), sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no início de abril. 
 
A norma substitui a Lei nº 8.666, de 1993, a Lei do Pregão (10.520/2020) e parte do Regime Diferenciado de Contratações Públicas, o RDC. A nova Lei de Licitações cria modalidades de contratação para o poder público, estabelece diretrizes para as licitações e punições mais rigorosas para quem comete fraudes. No entanto, o Executivo vetou alguns pontos do texto, que serão analisados pelo Congresso Nacional em sessão a ser marcada. 
 
Em entrevista ao portal Brasil61.com, o parlamentar desaprovou o veto à exigência de que o poder público faça um depósito prévio na conta do contratado (fornecedor do bem ou serviço) para custear as despesas correspondentes àquela etapa que está prestes a ser realizada.
 
“Esse veto é muito ruim, porque a proposição da Casa e aprovação pelo parlamento foi baseada nas informações do relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que avaliou que 70% das obras paradas no Brasil se devem a atrasos de pagamento, o que acaba trazendo grande prejuízo econômico e social”, destacou. 
 
Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que São Paulo era o 4º estado com mais obras com recursos federais paralisadas em dezembro de 2019. Ao todo, 832 empreendimentos estavam parados. Em valores absolutos, o estado responde por quase metade do valor em obras paradas no País: cerca de R$ 45,5 bilhões. 
 
Para Rafael Arruda, advogado especializado em Direito Público, não existe resposta fácil para essa questão. Segundo ele, o veto prejudica o setor privado, mas confere maior estabilidade às contas públicas. 
 
“O depósito em conta vinculada como requisito para expedição de ordem de serviço na execução de obras constituiria, com certeza, uma importante garantia ao contratado de que não haveria inadimplemento. Ou, ao menos, reduziria substancialmente as chances de isso ocorrer. E, como todos sabem, risco de inadimplemento se reverte sempre em preços mais elevados, ou seja, o risco de calote é precificado pelo setor privado nas contratações com o poder público”, explica.

Outro dispositivo vetado por Bolsonaro estabelece que, na contratação de “serviços técnicos especializados de natureza predominantemente intelectual”, o poder público deveria utilizar o critério de julgamento por melhor técnica ou técnica e preço. Com o veto, as contratações para esse tipo de serviço voltariam à regra geral do “menor preço”.

Vitor Lippi se posicionou contra o governo, neste caso. “A avaliação da técnica é muito importante também, porque uma discussão prévia sobre a qualidade técnica do projeto pode encontrar novas soluções, pode fazer com que você tenha melhores alternativas, para que você tenha, depois, uma melhor relação custo-benefício de encontrar a melhor solução para aquela obra ou para aquele serviço”, destacou o parlamentar. 
 
Rafael Arruda afirma que a técnica nesse tipo de julgamento é bastante relevante, o que não inviabilizaria, no entanto, que o fosse por preço. Na opinião do advogado, o melhor seria uma solução mais equilibrada. “Por meio de uma adequada fundamentação, ou seja, caberá à autoridade pública apresentar as razões pelas quais, num caso concreto, dá mais proeminência à técnica ou ao preço em matéria de serviço técnico especializado de natureza eminentemente intelectual”, julga.

Tramitação

Após ser aprovada pelas Casas Legislativas, uma lei passa pelo presidente da República, que pode sancioná-la ou vetá-la, isto é, expressar sua discordância com toda a matéria ou dispositivos (artigos, por exemplo) daquela lei. Quando o Executivo veta dispositivos, a lei volta para análise pelo Congresso Nacional, o que ocorre em sessão conjunta. 

Para a retomada do texto original, é necessária maioria absoluta de votos de deputados e senadores, ou seja, 257 votos e 41 votos, respectivamente.

 

Fonte: Brasil 61

CPI: Anvisa explica entraves na aprovação da vacina Sputink V

51173515545 aa24849e1b o 900x615

Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia nesta terça-feira (11), o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, disse que, de 58 países listados pela Rússia como utilizadores da Sputnik V, 24 não adotavam o vacina à época da análise do pedido de uso emergencial do imunizante, em 26 de abril, pela agência brasileira.

Aos senadores, Barra Torres explicou, que dos países que aprovaram o uso do produto, com exceção de México e Argentina, nenhum outro tem órgãos sanitários nos moldes da Anvisa. O diretor-presidente ressaltou que a Sputnik V foi a primeira vacina aprovada no mundo, por seu país de origem, sem a apresentação de estudos clínicos de Fase 3, última etapa necessária para o pedido de registro. Segundo ele, documentos publicitários do imunizante davam conta de que o Brasil estava entre os países na última fase de estudos quando sequer estavam sendo feitos testes no país.

Liberação

Especificamente sobre a situação atual do processo para aprovação da Sputnik V, Barra Torres explicou que o pedido de autorização da vacina está parado na Anvisa, aguardando informações da União Química. Apesar das observações, ele pediu que, caso o imunizante seja aprovado, a população não desconfie da segurança. “Não pegamos vacina e colocamos no microscópio. A análise é feita a partir dos documentos apresentados”, disse. “O que conclamo àqueles que nos assistem é que, tão logo essa situação seja resolvida – e esperamos que seja resolvida –, não se credite a essa marca, a esse nome, a essa vacina [Sputnik V] nenhuma característica ruim”, completou.

Antonio Barra Torres justificou que a última negativa do pedido de autorização excepcional para a importação do imunizante russo se deu, entre outros pontos, ao fato de a Anvisa não ter recebido um relatório técnico capaz de comprovar que a Sputnik V atende a padrões de qualidade e que o adenovírus usado para carregar o material genético do coronavírus é capaz de se reproduzir. O Fundo Soberano Russo, responsável pela Sputnik V, enviou à Anvisa documento em que nega a presença de adenovírus replicante em amostras da vacina. Apesar disso, Barra Torres disse que o documento “afirma, mas não comprova” a alegação.

O diretor-presidente disse que não conhece representante diplomático dos Estados Unidos. Também negou que o Ministério da Saúde esteja trabalhando ou interferindo no processo de análise de autorização da Sputnik V.

Covaxin

Sobre a rejeição da importação da vacina da Índia, Covaxin, Antonio Barra Torres disse que a motivação foi uma série de falhas apresentadas nos estudos do imunizante. O Brasil receberia 20 milhões de doses da Índia após contrato assinado pelo Ministério da Saúde. Também em março, a agência havia negado o Certificado de Boas Práticas de Fabricação ao laboratório indiano Bharat Biotech, responsável pela produção.

“A Índia tem uma tradição de responder rápido a esses apontamentos, e o Ministério da Saúde tem feito reuniões com a Anvisa a respeito desse novo pedido de importação, para que essas discrepâncias sejam sanadas. E acreditamos que nos próximos dias pode haver novo pedido por parte do ministério”, adiantou.

Judicialização

Ao responder sobre judicialização da pandemia, Torres afirmou que, no caso da aprovação de vacinas, a análise deve ser científica. “Na questão dos prazos, ela [a Justiça] gera a situação de que a análise científica [das vacinas] tem de ser feita num determinado prazo temporal. Somos legalistas, cumprimos o que a lei determina”, disse. Por outro lado, o diretor-presidente avaliou que em casos de constatação de que há histórico de deslizes, de condutas inadequadas de uma agência reguladora, a ação judicial é positiva para corrigir distorções.

Agência Brasil

Pugilista é convocado pela Confederação Brasileira de Boxe para a equipe juvenil do Brasil

thumbnail HEBERT BANDEIRA SOARES 1

A Confederação Brasileira de Boxe acaba de convocar o jovem atleta baiano Hebert Bandeira Soares para que passe um período de treino intensivo da base juvenil em São Paulo. O convite a mais um atleta baiano confirma que o boxe do nosso estado segue em alta, com reconhecimento dentro e fora do estado.  

Já em São Paulo, tendo se apresentado à CBB neste 10 de maio, Hebert, que é campeão baiano e vice-brasileiro até 60kg, ficará na cidade paulista de Santo Amaro até setembro, local onde fica localizado o centro oficial de treinamento da modalidade esportiva.  

Nestes quatro meses que passará em treinamento intensivo, Hebert terá todo acompanhamento técnico e tático para preparação com vistas à disputa de uma vaga para os Jogos Panamericanos Júnior 2021, previstos para acontecer em setembro, na Colômbia. Além de todo o acompanhamento técnico, os atletas convocados pela CBB têm direito a moradia, alimentação, avaliação médica regular e preparação física. 

Outros baianos já se encontram no local. Na categoria elite, os baianos Beatriz Ferreira, Joel Silva, Ronaldo Bezerra, Tatiane Chagas, Keno Markey, Edson de Jesus e Herbert Carvalho seguem também em treinamento intenso em São Paulo, com chances reais de conquistarem vagas para representar o Brasil na Olimpíada de Tóquio/2021. 

Centro de boxe - O Governo da Bahia, por meio da Superintendência dos Desportos do Estado (Sudesb), autarquia da Secretaria do trabalho, Emprego Renda e Esporte, apoia, ao longo dos anos, os atletas da modalidade, oferecendo, por exemplo, passagens para participação de atletas em competições nacionais e doação de ringues para treinos e competições.

No entanto, ainda não foi possível a construção do centro de boxe. “No decorrer do processo, nos deparamos com questões burocráticas naturais quando envolve um imóvel privado, como o escolhido para ser a sede do boxe baiano, na Cidade Baixa”, explica o diretor da Sudesb, Vicente Neto, informando que houve avanços nas tratativas de alguns itens, mas ainda existem pendências para ser resolvidas. “Estamos todos empenhados em buscar a solução o quanto antes, garantindo este espaço tão importante para o boxe baiano crescer ainda mais”, complementa o gestor. 

Ascom / Sudesb 

O conceito de bem-estar, qualidade de vida e aumento da população de cavalos urbanos movimentam o mercado

equestre

Este foi o tema central do webinar da Vetoquinol Saúde Animal, uma das 10 maiores indústrias veterinárias do mundo, sobre o mercado equestre no Brasil e a crescente exigência de suplementação aos equinos.

O mercado equestre movimenta R$ 16,2 bilhões por ano no Brasil. O conceito de bem-estar dos animais ganha cada vez mais relevância. Afinal, cerca de 20% do gasto médio com cada cavalo equivale à alimentação, suplementação e medicamentos. O tema foi abordado em webinar técnico realizado pela Vetoquinol Saúde Animal e patrocínio da linha de suplementos nutricionais Equistro®, que contou com a participação do professor Roberto Arruda de Souza Lima, doutor em economia aplicada pela Universidade de São Paulo (USP), um dos maiores especialistas em mercado equestre no país. Ele também destacou que metade dos 5,5 milhões de equinos do Brasil é de lida, mas o cenário ensaia transformação.

"Há transição para o que chamo de 'cavalo urbano'. Há perspectivas de, após a pandemia, as pessoas procurarem mais atividades equestres, seja para esporte ou lazer, contribuindo para o aumento do núcleo de cavalos urbanos e queda em cavalos de lida", explica o especialista. "O cavalo urbano já pode ser encontrado até mesmo, relata, em alguns condomínios com baias em suas áreas internas".

"Essa mudança de perfil significa também mudança na planilha de custos. Cavalos urbanos requerem cuidados mais intensivos, pois ficam mais em baias e menos a campo. Isso pode representar maior incidência de problemas de saúde e de comportamento", assinala Antônio Coutinho, gerente de produtos para equinos da Vetoquinol Saúde Animal.

O professor Roberto Arruda de Souza Lima utiliza números para justificar a mudança de perfil da população equestre no Brasil. Do mercado total, 36% do "produto interno bruto da equideocultura" estão concentrados em animais destinados a esporte e lazer. Os cavalos de lida movimentam 53% do total. Cerca de 5% são relacionados ao puro-sangue inglês (PSI) e ao turfe e 6% a outras atividades. Além disso, o setor gera emprego direto para aproximadamente 607 mil pessoas.

Suplementos modernos e eficientes – Ciente da profissionalização do setor equestre, a Vetoquinol Saúde Animal é pioneira na oferta de soluções de alta performance para os cavalos. Prestes a completar 35 anos, a linha Equistro® é líder mundial em suplementos nutricionais para o bem-estar e desempenho dos animais. Recentemente, a Vetoquinol reforçou a linha Equistro® com 2 produtos, Energy Booster® e Ipaligo Foal®.

"A chegada dessas duas novas marcas está em linha com o foco inovador da Vetoquinol, constantemente dedicada à oferta de soluções nutricionais de qualidade e alto desempenho para equinos. Nosso compromisso é prover a saúde dos animais, em todas as fases da vida", afirma Antônio Coutinho.

Energy Booster® é um suplemento mineral, vitamínico e aminoácido com composição exclusiva, que inclui matérias-primas de altíssima qualidade e oferece aos animais os recursos essenciais para recuperação e equilíbrio hidroeletrolítico, seja em pré e pós provas, transporte dos animais e situações de estresse. A tecnologia por trás de Energy Booster® fornece eletrólitos para compensar as perdas energéticas causadas pelo esforço físico, principalmente em temperaturas mais elevadas.

"Já Ipaligo Foal® representa a base sólida para garantir o início do desenvolvimento saudável de potros – do nascimento ao desmame –, sendo um importante suporte durante o período de lactação, logo após o nascimento do potro. As vitaminas, minerais e aminoácidos de Ipaligo Foal® são essenciais para a formação dos animais" ressalta Júlia Izoldi, coordenadora técnico-comercial de equinos da Vetoquinol.

As duas novas soluções da linha Equistro contam com a tecnologia Ipaligo. "Os microminerais Ipaligo têm formulação única de aminoácidos associados, desenvolvidos pela Vetoquinol, e é melhor absorvido pelo animal, em comparação a minerais na forma inorgânica. Isso significa resultados mais rápidos, melhor performance e saúde animal", complementa Antônio Coutinho.

Sobre a Vetoquinol – Entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em Abril/2019. A Vetoquinol gera 2.372 empregos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita - 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.br

Beatriz Pedrini
Texto Comunicação

Gestores pedem apoio para compra de vacinas por estados e municípios

420b1fe7db253f4a5ce3

Em audiência pública da Comissão Temporária da Covid-19 nesta segunda-feira (10), gestores pediram reforço para aquisição de vacinas por estados e municípios. Estiveram presentes três governadores e um prefeito, que foram questionados pelos senadores sobre as maiores dificuldades no enfrentamento à pandemia, o progresso do cronograma de vacinação e a compra de vacinas de maneira descentralizada.

O prefeito de Florianópolis (SC) e presidente do Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras, Gean Loureiro, destacou as dificuldades dos prefeitos interessados em adquirir os imunizantes. “A Lei 14.124, que autorizou a aquisição de vacinas pelos estados e prefeituras, ainda não foi regulamentada pelo governo federal. Ainda paira uma série de dúvidas sobre como tudo vai acontecer”, disse. 
 
Esta Lei prevê medidas excepcionais para a aquisição de vacinas e insumos, além da contratação de bens e serviços destinados à vacinação contra a Covid-19. Segundo o prefeito, há uma união entre os gestores para finalizar a regulamentação para a compra dos imunizantes de acordo com o Plano Nacional de Imunização (PNI), caso o município queira fazer a aquisição direta de vacinas com recursos próprios.

“Será que o Ministério da Saúde vai ter que deduzir o que iria entregar do que o município comprou com recurso próprio? Será preciso seguir os grupos prioritários definidos pelo PNI ou fazer a vacinação dos professores, dos trabalhadores da educação, por exemplo?”, questionou Loureiro.

Segundo o presidente da comissão especial de bioética da OAB Nacional, Henderson Fürst, esta compra é legal, mas é preciso saber que se passa por várias etapas até a sua aquisição.
 
“É importante que quando se negocia alguma vacina que esteja ou não no Programa Nacional de Imunização, porque isso também é uma possibilidade, já esteja em contato com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária para conseguir a autorização da importação do imunizante, seja ele autorizado ou não”, frisou

A partir da aquisição, a compensação ou prioridade de vacinação ainda deve ser definida pelo Executivo, resposta aguardada pelos gestores locais.

Consórcios

Os consórcios vêm sendo constituídos desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a possibilidade da compra de insumos e vacinas por estados e municípios, com intuito de acelerar a imunização. O Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras tem a participação de 2,6 mil municípios.

O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, destacou a importância dessas iniciativas. Segundo ele, os governadores defendem que seja seguido o Plano Nacional de Imunização e seria ruim se não houvesse essa organização. “Se não tivéssemos o PNI imagina que loucura seria para cada estado adquirir as vacinas. Mas nós podemos ajudar o Ministério da Saúde”, ressaltou.

Comissão

A Comissão Temporária foi criada para acompanhar as questões de saúde pública relacionadas ao coronavírus. Instituída em março, a ideia é monitorar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas relacionadas à emergência de saúde pública.
 
Também estiveram presentes na audiência o governador do Piauí, Wellington Dias, e do Maranhão, Flávio Dino. Além de solicitarem ao Senado apoio diplomático para liberação de ingredientes farmacêuticos ativos por países que detêm esse insumo, eles pediram atenção na manutenção dos financiamentos e planejamento logístico para assegurar a estrutura da rede de saúde, a fim de evitar novos colapsos no atendimento e a falta de vacinas. Segundo os senadores, as sugestões serão repassadas para o presidente da casa, Rodrigo Pacheco (DEM).
 
Composta por seis membros titulares e igual número de suplentes, a comissão conta com prazo de 120 dias de funcionamento. O presidente do colegiado e o vice-presidente são os senadores Confúcio Moura (MDB-RO) e Styvenson Valentim (Podemos-RN), respectivamente.

Fonte: Brasil 61

Senado pode votar projeto que proíbe reajuste de medicamentos

hgrtf v

O Senado Federal pode votar, nesta semana, uma proposta que proíbe o reajuste de medicamentos. A pauta do Plenário é composta por três medidas provisórias e quatro projetos de lei, com destaque para o PL 939/2021, que paralisa o reajuste anual dos preços de medicamentos enquanto durarem as medidas de emergência em saúde pública. 

O texto é de autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), e relatado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM). A matéria lembra que a Lei 10.742, de 2003, autoriza o reajuste anual, definido em ato da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). 

Lasier Martins ressalta que a CMED já publicou uma resolução, em 12 de março deste ano, permitindo um aumento de até 4,88% nos preços dos remédios, medida válida para mais de 19.000 medicamentos disponíveis no mercado nacional. 

No ano passado, o reajuste anual foi  suspenso por 60 dias, por uma MP que perdeu eficácia em julho, após não ter sido votada pelo Congresso Nacional.



Fonte: Brasil 61

Gonzaga Patriota faz apelo ao governo em defesa do transporte rodoviário de cargas

gocsafg

O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB-PE) defendeu, nesta segunda-feira (10), o transporte rodoviário de cargas e cobrou mais ações governamentais em defesa do setor. Ele fez a cobrança durante o XX Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas, do qual foi autor do Requerimento para realização do evento. “Faço um apelo ao governo, dê uma olhada para o transporte de cargas no Brasil, que a nossa economia está exatamente nesse transporte.”

Gonzaga contou que foi ferroviário por 11 anos, e, nessa época, com o desenvolvimento econômico, as rodovias se espalharam pelo Brasil inteiro. Em consequência desse crescimento, as ferrovias perderam grande parte da sua utilidade. “É o transporte de cargas no Brasil que leva a nossa riqueza para os portos”, disse.

A organização desse modal, através de sindicatos, associações, federações e confederações, foi valorizada pelo parlamentar. No entanto, ele ressaltou que o setor ainda carece de muitos incentivos. “Se não fosse o transporte rodoviário, o Brasil não tinha crescido”, afirmou.

O socialista lembrou que, em 2019, também na realização do mesmo seminário, deu um exemplo de que se houvesse uma paralisação de uma semana do transporte de cargas no Brasil, o país parava por um mês. Coincidentemente, em seguida houve uma paralisação de alguns dias por parte dos transportadores autônomos, o que gerou muitas dificuldades à sociedade. “Eles que levam o alimento, o petróleo. Eu me lembro que passei algumas horas numa fila em um posto de gasolina para colocar combustível no meu veículo.”

O tema desta edição foi o Projeto de Lei n° 6093/19, que visa criar o DT-e (Documento Eletrônico de Transporte). O documento pretende substituir diversos papéis exigidos atualmente para o exercício da atividade transportadora de cargas. O projeto foi incluído na lista de prioridades do governo para o Congresso neste ano. Para o evento,  que  é uma parceria com a Associação Nacional do Transporte de Cargas & Logística (NTC)  e com a Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas (Fenatac), foram convidados especialistas, juristas e parlamentares.

 

Assessoria de Comunicação

Nelore Gibertoni e parceiros ofertam o melhor da safra

 foto divulgacao

A Nelore Gibertoni realiza no dia 16 de maio, às 9h (horário de Brasília), o Leilão Nelore Gibertoni e Parceiros com oferta de 130 animais distribuídos em 91 lotes de machos e fêmeas, além de 15 lotes de prenhezes e aspirações. Destaque para a oferta das bezerras: Veleira FIV Giber, Viscaya FIV Giber e Ujanan FIV Giber. O criatório também preparou animais consagrados de pista como a Ujarina FIV Giber, Reservada Campeã Bezerra Jovem Expo Rio Preto 2020, e o Chacal FIV da PO, 1º lugar em todas as competições que participou.

“Estamos na 10ª edição deste leilão, e recentemente completamos 15 anos de seleção da Nelore Gibertoni, por isso será um evento comemorativo e muito importante para a nossa história. Iremos fornecer o melhor da nossa safra. Teremos a oferta das melhores bezerras de pista, doadoras, prenhezes, aspirações e garrotes. Será um leilão muito especial com o crivo de seleção da Gibertoni. Hoje somos líderes no Ranking de Melhor Expositor e Supremo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), e iremos fazer valer esse projeto, por isso vamos compartilhar com o mercado o trabalho de qualidade que estamos fazendo”, destaca Murilo Gibertoni, Gerente da Nelore Gibertoni.

O evento será virtual devido a pandemia da Covid-19 e terá transmissão do Canal Rural com retransmissão da Remate Web e Lance Rural. A leiloeira responsável pelos remates é a Programa Leilões e a assessoria do evento fica com a Premier e a Ipê Ouro.

A 10ª edição do Leilão Nelore Gibertoni e Parceiros tem a chancela da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), que representa a raça bovina de corte de maior importância no país.

Mais informações do leilão pelo telefone (16) 99707-6075 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Leilões oficiais

Os criadores que oficializam seus leilões na ACNB demonstram visão e comprometimento, contribuindo em prol do fortalecimento e valorização da raça Nelore e de seu próprio negócio. Através da oficialização, o promotor do leilão contribui com o valor equivalente a 1 salário mínimo para a ACNB e, em contrapartida, tem o seu leilão divulgado entre todos os associados e toda a rede de relacionamentos da Associação, fortalecendo sua comunicação e ampliando o alcance de potenciais investidores. Os recursos arrecadados com a oficialização de leilões são integralmente aplicados pela ACNB, e pelas Associações Regionais do Nelore conveniadas, em ações de promoção da genética e da carne Nelore.

 

Por Irvin Dias

IFÁ apresenta mostra de Dança Pretas Mulheres Periféricas

ifa

Apresentar a arte do movimento como instrumento importante no autorreconhecimento identitário feminino, esse é o objetivo da Mostra de Dança Pretas Mulheres Periféricas, uma apresentação gratuita e online, que acontecerá nos dias 13 e 15 de abril, às 19h, no Canal do Instituto de Formação em Arte (IFÁ) no Youtube.

A mostra apresenta o processo imersivo em que cerca de 100 mulheres pretas, estiveram juntas de janeiro a março, participando de aulas online do Projeto Pretas Mulheres Periféricas (PMP), com as professoras de dança Vera Passos e Vânia Oliveira, além da educadora social, Ana Claudia Ornelas.

Marina Rodrigues, assistente de produção do projeto, destacou que "as nossas aulas ultrapassaram as barreiras da Bahia e o curso foi abraçado por mulheres de Pernambuco, Piauí e outros Estados. Estamos felizes com o resultado e a participação expressiva de mulheres potentes que chegaram para abrilhantar nossa formação".

Responsável pelo IFÁ, entidade que deu apoio cultural na execução do curso, Robson Correia ressaltou que o PMP ultrapassou a barreiras da Bahia e contou com a participação de mulheres de outros estados. "um projeto de autoafirmação da identidade da mulher preta e suas potencialidades na sociedade contemporânea".

O projeto Pretas Mulheres Periféricas (PMP) tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

SERVIÇO
O quê: Mostra de Dança do Pretas Mulheres Periféricas
Quando: 13 a 15 de abril de 2021
Onde: Canal do Youtube - Instituto de Formação em Arte - IFÁ  Link: https://bit.ly/3pXCweL
Horário: 19h

Ascom IFA