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José de Abreu quer mensagens de Dallagnol para provar que procurador agiu como 'canalha`

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O ator José de Abreu, através de seus advogados, vai ingressar com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso às mensagens hackeadas do procurador da República Deltan Dallagnol.

Nas mensagens, o promotor conversa com colegas e com o ex-juiz Sergio Moro sobre processos da operação Lava Jato, em especial, o do tríplex de Lula. A informação foi apurada e publicada pela coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a matéria, os advogados Fernando Hideo e Pedro Serrano, querem provar, através das mensagens, que “tudo o que José de Abreu falou sobre Dallagnol, na dimensão da honra objetiva, é verdadeiro”.

O procurador pede na Justiça indenização de R$ 41,8 mil ao artista. José de Abreu já chamou Dallagnol de canalha, bandido sem caráter, vagabundo, verme, bandido da pior espécie, rato, idiota e imbecil, além ainda de associá-lo a uma organização criminosa.

A Painel indica que o pedido será endereçado ao ministro Ricardo Lewandowski, o relator da ação da Operação Spoofing, que apreendeu as mensagens.

Foto: Reprodução/Instagram

Ministro Paulo Guedes é vacinado contra Covid-19 em Brasília

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi vacinado neste sábado (27) contra a Covid-19 em Brasília. O ministro, que tem 71 anos e faz parte do grupo que está sendo vacinado na capital federal, recebeu a primeira dose no estádio Mané Garrincha no sistema de drive-thru.

“Vamos vacinar bastante”, afirmou Guedes, que tentou se vacinar antes em outro local, mas, em razão da fila, dirigiu-se ao estádio. Ele deve receber a segunda dose da Coronavac no dia 25 de abril.

Guedes também disse que conversou com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, antes de ir se vacinar.

“E ele até falou assim: ministro, avise que você vai se vacinar, para dar o exemplo a todo mundo. E avise que nós vacinamos 800 mil pessoas ontem e que a meta dele é no início de abril vacinar um milhão de pessoas por dia. Ele pediu para dar esse recado aos brasileiros. Um milhão de pessoas por dia no início de abril”, disse Paulo Guedes.

Na quinta-feira (25), Guedes convocou o setor empresarial a comprar vacinas contra a Covid para acelerar o processo de imunização no país.

Guedes afirmou que o setor privado tem muita capacidade de impacto no processo e que poderia "dobrar" a quantidade de vacinas já contratada pelo governo.

A declaração foi dada após reunião com os empresários Luciano Hang e Carlos Wizard, que disseram querer doar 10 milhões de vacinas ao Ministério da Saúde – com a contrapartida de serem autorizados a vacinar os próprios funcionários.

Hoje, a lei obriga que 100% das vacinas contra Covid eventualmente contratadas por empresas ou outras instituições sejam doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), sem alterar as prioridades da vacinação. Essa regra vale até que todos os membros do grupo prioritário sejam imunizados – cerca de 77 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde.

Ainda ao defender a atuação de empresários para acelerar a vacinação no país, o ministro Paulo Guedes afirmou que a estimativa do governo é de aplicar 1 milhão de doses de vacina por dia em um prazo de 60 dias.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Augusto Heleno, também recebeu a primeira dose da vacina contra Covid-19 na semana passada.

Em uma rede social, o militar postou uma foto e disse que "o governo federal defende a imunização em massa e trabalha intensamente para viabilizar, no menor prazo possível, a vacinação de todos os brasileiros".

G1

Otto Alencar acredita que Bolsonaro está forçando um novo golpe militar

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O senador Otto Alencar (PSD-BA) acredita que o presidente Jair Bolsonaro está forçando um novo golpe militar. Na avaliação do parlamentar, declarações recentes do presidente, como a de que poderia decretar estado de sítio no Brasil em resposta às medidas restritivas tomadas por governadores nos estados, são sinal de que Bolsonaro está acuado com a possibilidade de não se reeleger e quer rumar para a ruptura institucional.

"O Bolsonaro, na minha opinião, não tem condições de renovar o mandato dele. Não tem por causa das mazelas, dos problemas, das crises gestadas por ele mesmo, pelos problemas que ele tem dentro da família dele. Na minha opinião, como ele tem espírito ditatorial e perverso, bem provável é que ele queira caminhar para a expectativa de um novo golpe militar", afirmou Otto, em entrevista ao Bahia Notícias.

O senador ainda defendeu a instalação da CPI da Covid no Congresso, para investigar a atuação do governo federal na pandemia. Para ele, o presidente da República e o ministro da Saúde Eduardo Pazuello são os principais responsável pelo agravamento da crise sanitária e merecem ser punidos. 

"O Pazuello não foi ministro da Saúde, o ministro foi o Bolsonaro. Pazuello repetiu o que o Bolsonaro dizia, foi apenas um executor de ordens. Esse desastre é culpa exclusiva de dois homens: em primeiro lugar, o presidente Bolsonaro e, em segundo, o ministro Pazuello. É evidente que esses dois nomes não podem sair impunes. O caminho para punir, hoje mais do que nunca, é a instalação da CPI Covid."

Questionado sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que anulou condenações na Operação Lava Jato e devolveu a elegibilidade ao ex-presidente Lula (PT), o senador preferiu não comentar. "Seria desumano falar sobre política na pandemia", disse o político. Leia abaixo a entrevista completa:

A morte do senador Major Olímpio, vítima da Covid-19, gerou um sentimento no Senado de que é preciso cobrar medidas mais duras e coordenação nacional do presidente Bolsonaro, em relação à pandemia. O senhor acha que vai aumentar a pressão pela instalação de uma CPI no Senado para investigar a atuação do governo?

O Pazuello não foi ministro da Saúde, o ministro foi o Bolsonaro. Pazuello repetiu o que o Bolsonaro dizia, foi apenas um executor de ordens. Esse desastre é culpa exclusiva de dois homens: em primeiro lugar, o presidente Bolsonaro e, em segundo, o ministro Pazuello. É evidente que esses dois nomes não podem sair impunes. O caminho para punir, hoje mais do que nunca, é a instalação da CPI Covid. Tem as assinaturas, o presidente Rodrigo Pacheco está avaliando. O presidente ainda não instalou porque fazer CPI com sessões remotas é sempre um risco. Não dá para fazer oitivas, audiências públicas, convidar pessoas que, talvez, não queiram comparecer, então isso dificulta a implantação da CPI. Na CPI, tem que ser mais presencial. 

Mas os senadores vão intensificar as cobranças ao governo após a morte do senador Major Olímpio, que trouxe aos senadores o sentimento de “poderia ser eu”?

Não é só pelo senador Major Olímpio, é por todo mundo que já foi contaminado ou morreu nesta pandemia. Nós estamos trabalhando, correndo risco de vida. inclusive eu. Já fui a reuniões presenciais no Senado, em Brasília. O presidente Rodrigo Pacheco alega que é difícil abrir uma CPI nessas condições. Você tem que ter prudência, mas não pode faltar coragem. Temos que enfrentar isso. A triste conclusão é que o presidente tem muita culpa pelas mortes que estão acontecendo hoje. Ele desqualificou a vacina, disse que só ia comprar vacina se tivesse demanda, desqualificou a máscara, chamou de gripezinha e depois disse que não falou. Ele briga com a verdade. O que o Bolsonaro diz sentado não dá para garantir que ele vai confirmar de pé. Ele não tinha a maior condição de ser presidente.

Nos últimos dias, o presidente tem intensificado o discurso contra medidas restritivas e contra os governadores. Como o senhor vê essa postura?

Eu vi hoje o Bolsonaro dizendo que pode decretar estado de sítio. O Bolsonaro, na minha opinião, não tem condições de renovar o mandato dele. Não tem por causa das mazelas, dos problemas, das crises gestadas por ele mesmo, pelos problemas que ele tem dentro da família dele. Na minha opinião, como ele tem espírito ditatorial e perverso, bem provável é que ele queira caminhar para a expectativa de um novo golpe militar. O que eu não sei é se as Forças Armadas vão ou não dar respaldo a ele.

Com a decisão do STF que devolveu a elegibilidade ao ex-presidente Lula, o senhor acha que o presidente Jair Bolsonaro, que estava surfando sem oposição, ganha um oponente à altura, que traz para ele o perigo de perder a reeleição? E, nesse sentido, como uma possível candidatura de Lula pode interferir nas eleições para o governo da Bahia em 2022?

É desumano falar em política na pandemia. Tratar disso é desumano, quando diz respeito a dor do povo baiano. Não tratarei desse assunto enquanto estivermos na pandemia, de uma doença que mata, deixa sequelas graves. É não ter espírito público, não ter caridade e espírito humanitário.

O senhor é membro de uma comissão especial no Senado para monitorar a situação da Covid-19 no Brasil. Quais ações o colegiado tem tomado neste momento em que a pandemia atingiu um nível de gravidade como nunca no país?

Nós já fizemos algumas sessões desta comissão. A última, na quinta (18), foi sobre o suprimento de oxigênio, ouvimos os principais fornecedores. Nós ficamos preocupados com a situação do suprimento de oxigênio. Todos eles disseram do aumento da demanda por oxigênio, do industrial e medicinal. A demanda aumentou muito e estão fazendo um esforço muito grande para atender os hospitais todos, públicos e privados. O grande problema é a falta de cilindros de oxigênio para atender os hospitais menores. Os estados de Rondônia, Amapá e Acre tem hospitais, por exemplo, com suprimento de oxigênio via cilindro. Levamos a situação ao conhecimento do Ministério da Saúde. Existe ameaça de falta de insumos, tais como medicamentos para intubar o paciente, pode ter dificuldade também de suprimentos individuais, equipamentos. Você veja a gravidade a que chegou ao país, por falta de previsibilidade do Ministério da Saúde.

por Bruno Luiz/BN/Foto: Arquivo Bahia Notícias

Gloria Maria desmente boatos sobre saída da Globo: 'Não vou me aposentar nunca'

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Glória Maria, 71 anos, um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, desmentiu os boatos de que ela iria sair da Globo por se aposentar. "Eu não estou aposentada, não vou me aposentar nunca. Não vou sair do Globo Repórter", afirmou.

A jornalista falou sobre o assunto no podcast Escuta, Maria Clara, da Marie Claire. "Até me aposentaram também. Recentemente, disseram que eu ia sair da Globo porque estava aposentada. É uma coisa biruta", completou.

Dentre outros temas ligados à sua carreira, ela também comentou sobre as fake news: "Isso sempre aconteceu, só que hoje é muito mais amplificado por causa das redes sociais e toma uma proporção enorme".

Glória relembrou sobre seu início na televisão, e afirmou que não tinha a visão de que aquilo era pioneirismo. "Quando comecei, não tinha noção sobre ser pioneira. Eu via através de cartas que recebia a grande importância de estar ali", explica.

"Fui a primeira mulher a cobrir a guerra, a primeira negra a apresentar o Fantástico". Ela completa ao dizer que "no início, não tinha noção, mas com a resposta do público eu passei a entender isso. As pessoas me davam parabéns por eu ser mulher e negra ocupando aquele espaço".

Com agravamento da pandemia da Covid-19 a Globo implantou novas medidas para evitar a contaminação de profissionais de jornalismo considerados de grupos de risco, como Glória Maria e a jornalista Andréia Sadi, 33.

Segundo comunicado divulgado pela emissora, os profissionais desses grupos já estavam em home office desde o início da pandemia, em março do ano passado. Apesar disso, os cuidados serão reforçados devido às novas altas no número de casos.

Gloria Maria, que gravava a apresentação do Globo Repórter no jardim de sua casa, ao ar livre, teve as gravações suspensas, ficando apenas Sandra Annenberg, 52. Segundo a emissora, Gloria Maria já tinha finalizado as gravações de dois episódios.

por Folhapress/Foto: Reprodução / TV Globo

Gloria Maria desmente boatos sobre saída da Globo: 'Não vou me aposentar nunca'

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Glória Maria, 71 anos, um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, desmentiu os boatos de que ela iria sair da Globo por se aposentar. "Eu não estou aposentada, não vou me aposentar nunca. Não vou sair do Globo Repórter", afirmou.

A jornalista falou sobre o assunto no podcast Escuta, Maria Clara, da Marie Claire. "Até me aposentaram também. Recentemente, disseram que eu ia sair da Globo porque estava aposentada. É uma coisa biruta", completou.

Dentre outros temas ligados à sua carreira, ela também comentou sobre as fake news: "Isso sempre aconteceu, só que hoje é muito mais amplificado por causa das redes sociais e toma uma proporção enorme".

Glória relembrou sobre seu início na televisão, e afirmou que não tinha a visão de que aquilo era pioneirismo. "Quando comecei, não tinha noção sobre ser pioneira. Eu via através de cartas que recebia a grande importância de estar ali", explica.

"Fui a primeira mulher a cobrir a guerra, a primeira negra a apresentar o Fantástico". Ela completa ao dizer que "no início, não tinha noção, mas com a resposta do público eu passei a entender isso. As pessoas me davam parabéns por eu ser mulher e negra ocupando aquele espaço".

Com agravamento da pandemia da Covid-19 a Globo implantou novas medidas para evitar a contaminação de profissionais de jornalismo considerados de grupos de risco, como Glória Maria e a jornalista Andréia Sadi, 33.

Segundo comunicado divulgado pela emissora, os profissionais desses grupos já estavam em home office desde o início da pandemia, em março do ano passado. Apesar disso, os cuidados serão reforçados devido às novas altas no número de casos.

Gloria Maria, que gravava a apresentação do Globo Repórter no jardim de sua casa, ao ar livre, teve as gravações suspensas, ficando apenas Sandra Annenberg, 52. Segundo a emissora, Gloria Maria já tinha finalizado as gravações de dois episódios.

por Folhapress/Foto: Reprodução / TV Globo

Congresso Nacional aprova proposta orçamentária para 2021

O Congresso Nacional aprova a proposta orçamentária para 2021. No texto, as receitas foram estimadas em R$ 4,324 trilhões; as despesas foram fixadas em R$ 2,576 trilhões e o teto de gasto fechou em R$ 1,486 trilhão; ou de forma mais exata, R$ 1,480 trilhão, pois há despesas do ano passado a serem quitadas neste ano, e outras previstas para 2021, que ficarão para 2022.

O texto aprovado pelos parlamentares considera um valor de R$ 1.067 para o salário mínimo, que desde janeiro de 2021 vale R$ 1.100. Cabe ao Poder Executivo propor ajustes.

O PLN 28/2020 foi aprovado com 346 votos favoráveis e 110 contrários, na votação da Câmara dos Deputados, e 60 votos a favor e 12 contrários, no Senado. Houve uma abstenção em cada Casa. O texto segue agora para sanção presidencial.

Arte - Brasil 61

O texto do relator-geral, senador Marcio Bittar (MDB-AC), também sugere uma melhora de 3,2% do PIB nacional, em 2021 – cenário otimista, se comparado à queda de 4,1% em 2020. 

A meta fiscal para 2021 ficou com um déficit de R$ 247,1 bilhões para o Governo Central, que inclui Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência. No ano passado, o déficit foi de R$ 743,1 bilhões.

O déficit total para o setor público consolidado (União, estados, DF e municípios) foi estimado em R$ 251,1 bilhões – valor recorde, equivalente a 3,21% do PIB. Caso o saldo negativo seja menor que o previsto, os recursos extras deverão ser usados para abatimento da dívida pública. Inclusive, a peça orçamentária destina R$ 1,603 trilhão para refinanciamento desse débito.

Com isso, sobra R$ 1,171 trilhão para a Seguridade Social (aposentadorias e benefícios), R$ 1,405 trilhão para o custeio da máquina pública federal e R$ 144,4 bilhões para investimento.

Educação e Saúde

O texto aprovado pelo Congresso Nacional destina R$ 119,6 bilhões para a Educação – acima do piso constitucional (R$ 55,6 bilhões). Desses, R$ 19,6 bilhões são de complementação da União para o Fundeb. No ano passado, o valor total do orçamento para Educação foi de R$ 110,65 bilhões, segundo o Portal da Transparência do governo federal.

Na Saúde serão investidos R$ 125,7 bilhões – pouco acima do piso constitucional (R$ 123,8 bilhões). No entanto, o valor é menor se comparado ao orçamento de 2020 de R$ 187,51 bilhões, informado pelo Portal da Transparência. O orçamento poderá aumentar, ao longo de 2021, com projetos de créditos aprovados pelo Congresso, caso necessário, como ocorreu em 2020, com a pandemia da Covid-19.

“Nós aumentamos o dinheiro para educação e para saúde; garantimos o recurso para continuidade da pesquisa sobre a vacina brasileira, que vai acontecer ainda neste ano; garantimos a continuidade no orçamento de mais de R$ 20 bilhões para que o governo federal possa continuar comprando vacinas”, afirmou o senador Marcio Bittar.

A professora da Universidade de Brasília (UnB) e coordenadora do Comitê-DF da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação, Catarina de Almeida Santos, comenta que o orçamento para a Educação deveria ser incrementado, especialmente nos anos de pandemia.

“Quando chega em 2020, com a questão da pandemia, nós temos o processo de fechamento das atividades presenciais; a necessidade de prover equipamentos tecnológicos para estudantes e professores; depois, com a reabertura, a adequação das escolas, para que se possa ter uma retomada segura. Não há possibilidade de continuidade do ensino remoto, com mínimo de qualidade, sem mais orçamento”, avalia.

O economista Helder Lara avalia o orçamento para a Saúde, em meio à pandemia da Covid-19 e ressalta a importância da vacinação.

“Caso consigamos acelerar a vacinação nos próximos meses, é possível um cenário que a pandemia seja controlada, o número de casos seja reduzido, e a necessidade de aporte nessa área seja menor. Caso contrário, é provável que a pandemia seja um problema durante o ano inteiro, o que claramente torna insuficiente esse valor de 125 bilhões”, avalia.

Censo 2021

A proposta de orçamento para 2021 retirava R$ 1,75 bilhão do Censo Demográfico, previsto para ocorrer este ano. Durante a votação no Congresso, o senador Marcio Bittar retirou outros R$ 169,7 milhões, não restando mais nada para gastar na ação. No texto enviado pelo Poder Executivo, estavam previstos R$ 2 bilhões para o procedimento.

A contagem populacional deveria ocorrer em 2020, mas foi adiada devido à pandemia. 

O especialista em orçamento público, César Lima, comenta como a medida pode prejudicar os municípios ao receberem os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

“O Fundo de Participação dos Municípios tem várias faixas de acordo com a população do município. Se tal localidade teve um crescimento populacional muito grande, mas ainda não houve um censo para ratificar esse crescimento, o município ainda está recebendo em faixas inferiores à população que ele realmente tem.” Segundo o especialista, a situação inversa também pode ocorrer: municípios que tiveram redução de sua população e continuam recebendo mais do que deveriam.

Regra de Ouro

A chamada “regra de ouro” é um mecanismo constitucional que proíbe o governo de pegar empréstimos para pagar despesas como salários, aposentadorias e custeios da máquina pública. No entanto, no inciso 3º do artigo 167 da Constituição Federal, diz que o governo pode pegar um crédito suplementar desde que aprovado por maioria absoluta no Congresso.

Para isso, foi apresentado aos parlamentares um montante de R$ 451,1 bilhões para pagamento de custeio e da seguridade. Assim, esses gastos serão computados por fora do Projeto de Lei Orçamentária Anual e terão que ser futuramente autorizados por, no mínimo, 257 deputados e 41 senadores.

Fonte: Brasil 61

O ministro Paulo Guedes (Economia) sugeriu nesta quinta-feira (25) que empresas sejam autorizadas por lei a comprar vacinas para uso próprio.

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Além disso, ele propõe incentivar por meio de isenções tributárias que doses compradas pela iniciativa privada sejam doadas ao SUS (Sistema Único de Saúde).

As empresas podem adquirir vacinas hoje, mas são obrigadas a doar ao SUS todas as doses até que os grupos de risco –77,2 milhões de pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde– tenham sido imunizados em todo o país.

O ministro sugeriu as mudanças ao comentar a notícia sobre um grupo de Minas Gerais que adquiriu imunizantes para uso próprio, algo proibido.

“Dizem que um grupo de empresários de Minas conseguiu ir lá fora comprar, já se vacinaram. Por enquanto, isso é ilegal. Agora, se a gente permitir que isso seja feito de forma legal e que eles façam doações… E aí você pode dar isenções para as doações que eles fizerem”, disse Guedes em audiência virtual do Senado.

O ministro não detalhou como funcionariam as isenções de impostos, mas prosseguiu dizendo que a aplicação privada aliviaria a pressão sobre o SUS.

“Empresários têm condições de comprar sobras de vacina no exterior”, disse. “Tem brasileiros que moram nos Estados Unidos que já tomaram as duas doses da Pfizer, pode ser comprado”, afirmou.

O ministro reconheceu que a atitude dos empresários pode gerar críticas por soar como um privilégio dos mais ricos, e por isso afirmou que as empresas devem fazer doações de vacinas ao SUS para estender a proteção aos mais vulneráveis.

A fala de Guedes foi em resposta ao senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que manifestou apoio a uma flexibilização da legislação hoje.

“A lei que foi aprovada por nós, do senador Rodrigo Pacheco, fala numa doação da iniciativa privada de 100% das doses que ela vier a adquirir para o SUS. A gente entendeu que isso acabou não sendo pertinente”, disse Trad.

“Se a gente colocar um pouco menos dessa doação, vai estimular o empresariado a vacinar sua massa laborativa, tira esse pessoal das costas do SUS e retoma a economia com esse povo todo vacinado”, completou o senador.

Guedes respondeu estar 100% de acordo e disse que é preciso buscar vacina onde tiver, usando o setor privado e o público.

“Pode ser que isso [pandemia de Covid] seja uma guerra sem fim, que continue até o fim dos tempos e nós vacinando e vamos em frente”, disse Guedes.

Na tarde desta quinta, o ministro recebeu os empresários Luciano Hang, dono da rede Havan, e Carlos Wizard, da Sforza, para falar sobre vacinas. Após o encontro, eles afirmaram que pretendem doar 10 milhões de doses para a população, mas que isso demandaria mudanças na lei.

"Para que isso aconteça precisamos sensibilizar os congressistas e as autoridades para que haja uma flexibilização da legislação que nos permita fazer essa doação a favor do Brasil", disse Wizard sem detalhar o plano.

"A possibilidade de o empresariado comprar vacina e doar para seus funcionários tiraria as pessoas do SUS. Temos amigos que também querem comprar a vacina e doar para os seus funcionários", completou Hang.

Mais cedo na comissão, o ministro respondeu ainda sobre as medidas defendidas por economistas e empresários em carta aberta neste mês. Segundo ele, as recomendações já são em grande parte adotadas por ele e pelo governo.

Segundo ele, “pode ter havido uma falha” na vacinação, mas ela será acelerada. “Eles [economistas] falam para acelerar as vacinas. Estamos todos de acordo, e parece que vamos acelerar. Não aceleramos antes, pode ter havido uma falha”, afirmou.

Guedes disse que já pratica outras recomendações, como o incentivo ao uso de máscaras. “Os senhores sempre me viram de máscara. Estou de máscara há um ano andando de máscara para todo lado”, disse. Ele não comentou sobre o discurso e as atitudes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia.

por Fábio Pupo e Bernardo Caram | Folhapress

Bahia é o segundo estado do Brasil que mais aplica recursos na saúde

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A Bahia investiu em 2020 mais de R$ 623 milhões em saúde, o maior índice do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul. No ranking nacional a Bahia encontra-se em segundo lugar, atrás apenas do estado de São Paulo, que aplicou R$ 833 milhões. Os dados são do Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops), que está disponível para acesso público.
Além disso, foram aplicados mais de R$ 7 bilhões entre obras, serviços e recursos humanos na área da saúde em 2020. Este é a terceira maior despesa com saúde do Brasil, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, o que demonstra um cenário bem diferente de diversos estados do País, onde o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a redução de repasses federais têm provocado desassistência.
 
Investimentos desde 2015
Os investimentos do Estado em saúde somam R$ 2,1 bilhões desde 2015. Neste período foram construídos nove hospitais, 16 policlínicas regionais, além de 19 Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e Unidades Básicas de Saúde. Foi criada uma infraestrutura que mostrou-se fundamental para a estratégia de enfrentamento aos efeitos da pandemia do novo coronavírus a partir de março de 2020. Os novos equipamentos incluem o HGE 2, o Hospital da Mulher e o Instituto Couto Maia, em Salvador, o Hospital Regional Costa do Cacau, em Ilhéus, o Hospital da Chapada, em Seabra, a Maternidade do Hospital da Criança, em Feira de Santana, e o Hospital Metropolitano, que já atua na assistência a vítimas da Covid-19.
 
As Policlínicas Regionais já entregues estão em Feira de Santana, Jequié, Irecê, Alagoinhas, Guanambi, Teixeira de Freitas, Valença, Santo Antônio de Jesus, Juazeiro, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim, Jacobina, Simões Filho, Itabuna, Barreiras e Vitória da Conquista.
 
Sobre desequilíbrios regionais
Analisando-se a distribuição dos gastos entre os estados, constata-se grande desequilíbrio em favor daqueles que, sabidamente, possuem maior PIB per capita e maiores concentrações populacionais. Essa forma de distribuição de recursos traduz uma política de financiamento fortemente baseada na arrecadação tributária e no critério populacional, mas que não consegue ser suficiente na redução das desigualdades regionais.
 
Apenas para exemplificar, a Bahia ocupa a 20ª posição, entre os estados brasileiros quanto ao PIB per capita, situando-se entre aqueles com as populações mais pobres. Isso significa que qualquer indicador que tome como referência a atividade econômica indexada, seguirá a posição do Estado em nível nacional.
 

Secom

 
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Comissão Mista de Orçamento aprova proposta orçamentária para 2021

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A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou o texto-base do parecer final do relator-geral, senador Marcio Bittar (MDB-AC), para a proposta orçamentária deste ano (PLN 28/2020). No momento estão sendo analisados 101 destaques que podem mudar o texto.

O relator-geral apresentou uma complementação de voto por meio da qual promove o remanejamento de despesas em montante superior a R$ 26,5 bilhões. O Ministério do Desenvolvimento Regional, com R$ 10,2 bilhões, e o Fundo Nacional de Saúde, com R$ 8,3 bilhões, são os mais favorecidos.

Para fazer as mudanças, foram canceladas dotações reservadas inicialmente pelo Poder Executivo para benefícios previdenciários (R$ 13,5 bilhões), cujo gasto depende de crédito adicional para contornar a chamada “regra de ouro”, para abono salarial (R$ 7,4 bilhões) e para seguro-desemprego (R$ 2,6 bilhões).

Segundo Bittar, os gastos com benefícios previdenciários deverão cair neste ano em razão do combate a fraudes. Entretanto, um relatório da equipe econômica informou que a previsão é faltar R$ 8,5 bilhões para essas despesas neste ano.

O relator-geral fez ainda vários ajustes no texto enviado pelo Poder Executivo em agosto do ano passado. A meta fiscal para 2021 é um déficit de R$ 247,1 bilhões para o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência).

O parecer aprovado pela CMO seguirá para análise ainda nesta quinta-feira (25) pelo Congresso. Em razão da pandemia de covid-19, a sessão será realizada em duas etapas. A primeira, na Câmara, está marcada para as 15h. No Senado, para as 18h.

Da Agência Câmara de Notícias/Edilson Rodrigues/Foto: Agência Senado

 

Ter unhas lindas e saudáveis vai além do cuidado das manicures

cuidado com unha

Nove entre dez mulheres gostam de estar com as unhas perfeitas. Este é um item essencial, renovado periodicamente, assim como o corte de cabelo, a maquiagem e outros cuidados pessoais. Ter unhas bonitas faz parte da personalidade feminina! Mas, é preciso ter cuidado. Há procedimentos que podem deixar as unhas bonitas no momento, mas ter reflexos na saúde como um todo. É o que alerta o Dr. Juliano Augusto Ribeiro de Carvalho, dermatologista, especializado em Dermatologia Avançada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Dr. Juliano Carvalho recomenda que em determinados momentos até é preciso dar “respiro” para as unhas, deixando-as sem esmaltação. “Deixar períodos sem esmalte é importante para a saúde das unhas, começando pela hidratação. Com isso, conseguimos devolver os lipídeos que as unhas precisam para que sua lâmina fique com o teor de hidratação correto e, assim, permaneçam fortes”.

Outra dica do especialista da UNIFESP é não retirar as cutículas, que servem como proteção para a matriz ungueal, agindo como barreira para evitar que traumas e infecções atinjam essa região. Hidratando bem as cutículas, reduz-se a necessidade de retirá-las. Caso haja necessidade de esmaltação, sempre tenha o cuidado de retirar o esmalte com removedores sem propanona (acetona), já que esse produto contribui para o ressecamento das unhas, tornando-as mais fracas e quebradiças.

Além desses cuidados, pode ser benéfica a suplementação oral com aminoácidos essenciais, biotina, vitaminas e ferro, que contribuem para o bom desenvolvimento e crescimento das unhas fracas. “Uma fonte de proteína com aminoácidos sulfurados (principais componentes da lâmina ungueal), vitaminas e minerais ajuda as unhas a crescer mais fortes e resistentes”, destaca o médico.

A utilização de um fortalecedor na própria unha também é recomendável, principalmente composto com queratina, extrato de Panicum miliaceum e glicerina. O Dr. Juliano Carvalho ressalta que produtos dermocosméticos contribuem para a correta hidratação da lâmina ungueal, fundamental para a saúde das unhas. “Eles criam um filme sobre as unhas, oferecendo proteção. Além disso, fortalecem a lâmina devido à presença dos aminoácidos e biotina”, informa o especialista.

Dr. Juliano Carvalho recomenda que, durante a pandemia, manter as unhas curtas é o mais saudável. “Unhas longas facilitam acúmulo de sujeira e dificultam sua higienização. Sem contar que as unhas muito compridas favorecem o mecanismo de alavanca, facilitando o seu descolamento e o desenvolvimento de micoses”.

Dicas para o corte correto das unhas – O Dr. Juliano Augusto Ribeiro de Carvalho, dermatologista, especializado em Dermatologia Avançada pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), ressalta a importância de ter cuidado com o corte das unhas.

“Nos pés, o corte deve ser reto, para evitar que as unhas encravem. Já nas mãos, o melhor é que o corte seja arredondado, para que os cantos mais pontudos não fiquem enroscando em tecidos, facilitando a quebra e trauma nas unhas”.

Ele também explica que é fundamental que os materiais pessoais utilizados para o cuidado das unhas sejam sempre bem higienizados. No caso de ser itens utilizados em salões de beleza ou por profissionais, devem ser sempre esterilizados antes dos procedimentos.

A linha de Dermatologia da Biolab Farmacêutica conta com produtos que oferecem cuidado especializado para as unhas: Onicut® Cápsulas, suplemento nutricional com ativos selecionados para o fortalecimento das unhas, que atua de dentro para fora; e Onicut® Gel de uso tópico, com tripla ação agindo de fora para dentro.

Acompanhe as informações e dicas para manter unhas fortes e saudáveis pelo perfil do Instagram @onicut_unhas.

Thalisson Luan - Texto Comunicação Corporativa

 

Pequenos cuidados ajudam a viver mais e melhor, aponta especialista

Geracoes segredo da longevidade

Aumento da expectativa de vida é realidade. É preciso ter atenção à alimentação, ser ativo e contar com suplementação dos nutrientes essenciais.

Cerca de 30% dos idosos com mais de 60 anos têm problemas de sarcopenia, entendida como a perda de massa, força e desempenho da musculatura. A boa notícia é que esse mal pode ter seu impacto reduzido ou postergado com cuidados simples ao longo da vida.  "Por volta dos 30 anos de idade, começamos a perder massa muscular. Trata-se de um processo natural, mas a velocidade da perda e o impacto na qualidade de vida do paciente decorrem diretamente da quantidade de massa magra que as pessoas têm no corpo: quanto menos massa magra tivermos mais riscos corremos", explica o dr. Roberto Miranda, cardiologista e geriatra.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida dos brasileiros ao nasce aumenta ano após ano e já atinge 76,7 anos. Além disso, é cada vez mais comum as pessoas comemorarem mais de 100 anos de idade.

Muito se discute se o país está ou não preparado para cuidar dessas pessoas e pouco sobre como as pessoas estão se preparando para viver mais e melhor.

Dr. Roberto Miranda esclarece que o indivíduo com pouca massa magra se torna "fraco" e o quadro pode ser agravado com a incidência de uma doença aguda. "Por exemplo: um idoso com boa quantidade de massa magra tende a se recuperar melhor de uma pneumonia, pois o organismo usa esse recurso para auxiliar na recuperação. Com o quadro estabilizado, ainda sobra massa para ele se recuperar e voltar às atividades rotineiras. O mesmo não acontece com o idoso com pouca massa magra. Ele tem chances de dependência ampliadas, pois o seu organismo pode não ter a força necessária para se recuperar completamente de uma enfermidade pontual".

"Outro problema é a perda de massa e de tecido ósseo (osteoporose), que também é comum e aumenta o risco de fraturas, as quais são extremamente complicadas para lidar e recuperar os pacientes", ressalta o geriatra.

Segundo o Ministério da Saúde, aproximadamente 10 milhões de brasileiros têm osteoporose, o que causa 1 milhão de fraturas por ano. Esses graves problemas podem ser minimizados (ou adiados) com ajustes nas rotinas das pessoas: ter estilo de vida ativo, o que significa no mínimo 5 mil passos por dia ou fazer meia hora de caminhada; ter alimentação balanceada, que não restrinja os alimentos, mas reduza a ingestão daqueles que não contribuem com a saúde; ter equilíbrio emocional, para que o corpo não sofra as consequências; evitar o excesso de álcool e não fumar.

Outra solução importante é a suplementação, que proporciona ao organismo os nutrientes essenciais quando eles não são aportados por dieta padrão. Um exemplo clássico é a ingestão de proteínas, que na maioria das vezes não atinge os níveis recomendados por dia. Uma ótima fonte de proteínas são os peptídeos de colágenos, que são isentos de alérgenos, como proteína do leite, soja e glúten. Uma combinação adequada e balanceada de proteínas associada a vitaminas, minerais e aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA´s) é indispensável para a síntese muscular auxiliando na prevenção da sarcopenia.

Para a saúde dos ossos e combate à osteoporose, é preciso ingerir quantidades adequadas de cálcio, vitamina D, K e magnésio. Como os ossos não são formados apenas por cálcio, é fundamental o aporte de proteínas, vitamina D e magnésio, não esquecendo o papel da vitamina K2 como carreador do cálcio para os ossos, evitando que esse importante elemento se acumule nas artérias e rins. Vale mencionar que existem diversas fontes de cálcio. O Cálcio Citrato Malato é melhor absorvido pelo nosso organismo em relação ao carbonato de cálcio.

Alimentação balanceada, seja via dieta nutricional padrão ou suplementada, e a prática de atividade física regular são chave para manter o organismo em condição de oferecer a melhor resposta às necessidades habituais, promovendo envelhecimento mais saudável e longevo.

"Nada disso é fácil, mas os resultados são evidentes e comprovados por inúmeros estudos. Por isso, minha dica para todos é: parem de procrastinar. Comecem hoje a fazer a diferença, independente da sua idade", completa o dr. Roberto Miranda.

Sobre a Biolab

A Biolab, indústria farmacêutica brasileira com presença internacional, apresenta a Linha Id. Biolab, plataforma de produtos e informação que reforça o compromisso de favorecer a saúde e a qualidade de vida da população. A Biolab oferece produtos para promover a saúde e o envelhecimento saudável, incluindo Sarcopen®, Kriam, Protect®, Repor® e Revitam Prime. Todos são suplementos com diferentes atuações para auxiliar na prevenção e manutenção da saúde de toda a família.

Thalisson Luan