A desinfecção tornou-se ainda mais importante nestes tempos de pandemia mundial do novo coronavírus. No ambiente hospitalar, os Centros de Material e Esterilização – CMEs, tiveram que adequar e acrescentar alguns procedimentos na rotina padrão com o objetivo de impedir a transmissão deste vírus que pode permanecer por horas, ou dias, em determinadas superfícies, dependendo do tipo do material. Foi a partir deste tema, que a mestre em Enfermagem com especialização em CC, RA e CME, Márcia Hitomi Takeiti, deu início, na noite desta última sexta-feira (20), a série de palestras do 3º Simpósio em Central de Material e Esterilização do Vale do São Francisco.
O evento, transmitido através da plataforma online Congreese.me, prosseguiu durante todo o sábado (21), reunindo profissionais e estudantes da área de saúde de vários Estados brasileiros e de países como o Peru, Chile e Moçambique. De acordo com a enfermeira e coordenadora do Simpósio, Larissa Moreira, esta edição superou todas as expectativas, batendo inclusive o recorde de participações com 11 palestrantes e 8.562 inscritos.
Para o diretor vice-presidente da Unimed Vale do São Francisco, Gustavo Mendes, que falou durante a abertura oficial dos trabalhos, o 3º Simpósio em Central de Material e Esterilização do Vale do São Francisco, também será lembrado pela qualidade dos conteúdos da programação científica.
Promovido pela Unimed Vale do São Francisco, como parte das comemorações dos 30 anos da cooperativa médica, e Hospital Unimed Petrolina (HUP), o evento de qualificação evidenciou temas a exemplo da Síndrome de Burnout; mudanças na rotina de recebimento e reprocessamento de matérias e desinfecção de produtos para a saúde: condutas seguras no manejo de materiais de assistência respiratória na pandemia.
Fundamental para a prevenção e controle de infecções, o Centro de Material e Esterilização – CME é conhecido no segmento médico como o coração do hospital. Ele recebe, limpa, prepara, esteriliza, guarda e distribui os materiais médico-hospitalares, garantindo a segurança dos pacientes e profissionais de saúde, na execução do mais simples curativo ao procedimento cirúrgico mais complexo. Ao final do Simpósio, os inscritos receberam certificados validados pela Universidade Federal do Vale do São Francisco e participaram de um sorteio de brindes.
A desinfecção tornou-se ainda mais importante nestes tempos de pandemia mundial do novo coronavírus. No ambiente hospitalar, os Centros de Material e Esterilização – CMEs, tiveram que adequar e acrescentar alguns procedimentos na rotina padrão com o objetivo de impedir a transmissão deste vírus que pode permanecer por horas, ou dias, em determinadas superfícies, dependendo do tipo do material. Foi a partir deste tema, que a mestre em Enfermagem com especialização em CC, RA e CME, Márcia Hitomi Takeiti, deu início, na noite desta última sexta-feira (20), a série de palestras do 3º Simpósio em Central de Material e Esterilização do Vale do São Francisco.
O evento, transmitido através da plataforma online Congreese.me, prosseguiu durante todo o sábado (21), reunindo profissionais e estudantes da área de saúde de vários Estados brasileiros e de países como o Peru, Chile e Moçambique. De acordo com a enfermeira e coordenadora do Simpósio, Larissa Moreira, esta edição superou todas as expectativas, batendo inclusive o recorde de participações com 11 palestrantes e 8.562 inscritos.
Para o diretor vice-presidente da Unimed Vale do São Francisco, Gustavo Mendes, que falou durante a abertura oficial dos trabalhos, o 3º Simpósio em Central de Material e Esterilização do Vale do São Francisco, também será lembrado pela qualidade dos conteúdos da programação científica.
Promovido pela Unimed Vale do São Francisco, como parte das comemorações dos 30 anos da cooperativa médica, e Hospital Unimed Petrolina (HUP), o evento de qualificação evidenciou temas a exemplo da Síndrome de Burnout; mudanças na rotina de recebimento e reprocessamento de matérias e desinfecção de produtos para a saúde: condutas seguras no manejo de materiais de assistência respiratória na pandemia.
Fundamental para a prevenção e controle de infecções, o Centro de Material e Esterilização – CME é conhecido no segmento médico como o coração do hospital. Ele recebe, limpa, prepara, esteriliza, guarda e distribui os materiais médico-hospitalares, garantindo a segurança dos pacientes e profissionais de saúde, na execução do mais simples curativo ao procedimento cirúrgico mais complexo. Ao final do Simpósio, os inscritos receberam certificados validados pela Universidade Federal do Vale do São Francisco e participaram de um sorteio de brindes.