O desgaste do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde é evidente e exposto diariamente com os dados da pandemia do coronavírus no Brasil. Sem qualquer capacidade de permanecer no posto, o ministro “respira por aparelhos”, num infeliz trocadilho com os milhões de brasileiros que estão internados com Covid-19 - aqueles sortudos que ainda conseguiram uma vaga em unidade de terapia intensiva. O episódio envolvendo o convite à cardiologista Ludhmila Hajjah para sucedê-lo deveria ser um golpe de misericórdia. Acabou se transformando em mais uma cena da tragédia que se tornou o país. Clique aqui e leia a coluna completa!
por Fernando Duarte