Notice: Undefined property: Joomla\CMS\Categories\CategoryNode::$images in /home2/anoticia/public_html/antigo/plugins/content/jdvthumbs/jdvthumbs.php on line 1859

Bolsonaro fala sobre Carnaval em 2022: “Por mim não teria”

xBOLSONARO.png.pagespeed.ic.6xMjSnmAFl 

O presidente Jair Bolsonaro se posicionou, nesta quinta-feira (25), contra a realização das festas de Carnaval no próximo ano, mas destacou que a decisão não cabe a ele. O chefe do Executivo aproveitou para culpar governadores pelo surto da covid-19 no país, em declarações dadas durante entrevista à Rádio Sociedade da Bahia.

“Por mim não teria Carnaval. Só que tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal (STF), quem decide são os governadores e prefeitos. Então, não quero me aprofundar nessa que, poderia ser, uma nova polêmica. Em fevereiro do ano passado, ainda estava engatinhando a questão da pandemia, pouco se sabia, praticamente não tinha óbito no Brasil, eu declarei emergência e os governadores e prefeitos ignoraram, fizeram Carnaval no Brasil”, alegou.

Durante a entrevista, o presidente relembrou ainda o que aconteceu no ano passado quando ele declarou emergência no auge da pandemia, mas os governadores e prefeitos ignoraram e realizaram o Carnaval. 

"As consequências vieram. Chegamos a 600 mil óbitos. E alguns tentaram imputar a mim essa responsabilidade. Não tenho culpa disso. Não estou esquivando, nem apontando outras pessoas. É uma realidade, é uma verdade. Todo o trabalho de combate à pandemia coube aos prefeitos e aos governadores. O que coube a mim? Mandar recursos", reclamou. 

Em relação à nova onda de Covid-19 na Europa e às restrições que já começaram a ser impostas por alguns países, Bolsonaro manifestou preocupação com a economia. "Estou vendo que alguns países da Europa estão retomando medidas de lockdown. Se tiver outro lockdown no Brasil, em estados e municípios, vai quebrar de vez a economia", disse.

Capitais brasileiras com tradição carnavalesca mantêm sob dúvidas a realização da festa em 2022 no momento em que a Europa já enfrenta uma quarta onda de covid-19. Só o Rio de Janeiro confirmou o carnaval no ano que vem. Em São Paulo, a decisão será tomada até o final do ano. O prefeito de Recife, João Campos (PSB), chegou a propor a criação de um comitê de prefeitos de capitais, incluindo Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. A capital mineira já anunciou que não vai patrocinar a festa, como de costume. Salvador ainda não confirmou o evento.

Foto: Divulgação

Aposentadoria: donas de casa podem solicitar aposentadoria como segurada facultativa

thumbnail WhatsApp Image 2021 11 25 at 14.56.27

Valor da contribuição pode variar de R$55 até R$1.286,71 por mês.

O anseio dos trabalhadores brasileiros com carteira assinada é gozar os benefícios da previdência, após completar o tempo de contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). E as donas de casa que não possuem carteira assinada e nem salário, elas podem alcançar a tão sonhada aposentadoria? Quais os requisitos estabelecidos em lei para que as mesmas possam conquistar este privilégio? 

É possível sim, as donas de casa se aposentarem como qualquer outra pessoa que esteja pagando a previdência, informou o professor do curso de Direito da Rede UniFTC, Alexandre Montanha. “O benefício poderá ser concedido se a dona de casa realizar a contribuição ao INSS de forma facultativa, diferente dos trabalhadores com carteira assinada que são contribuintes obrigatórios. Ela faz o procedimento que qualquer segurado facultativo deve fazer: se inscrever e pagar a primeira contribuição”, afirmou. 

Para que isso ocorra, a dona de casa pode realizar a inscrição por meio do Guia da Previdência Social (GPS), gerada no site da Previdência, ou carnês comprados em papelarias e preenchidos manualmente, com alíquotas de 5%, 11% ou 20%. “Podendo se aposentar por tempo de, no mínimo, 15 anos de contribuição ou idade de 61 anos. Assim, a dona de casa terá direito aos benefícios que a previdência concede a qualquer outro trabalhador, como pensão por morte, incapacidade etc”, informou o docente. 

A alíquota é um percentual ou um valor fixo aplicado sobre uma quantia de dinheiro na hora de calcular diversos tipos de impostos. Com a aposentadoria o valor é calculado sobre o salário mínimo, atualmente em R$ 1.100.

Para as donas de casa de baixa renda, a lei permite se aposentar pagando 5% de alíquota em relação ao salário mínimo. O governo considera pessoas de baixa renda quem possui renda familiar abaixo de até dois salários mínimos e não desempenha outra função além do trabalho doméstico. Também é necessário ser inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Com o valor do salário mínimo em R$1.100, a alíquota de 5% será um valor de R$55 por  mês e a de 11% um valor de R$121 por mês. Nestes dois casos, o valor da aposentadoria é de um salário mínimo. 

“Para as mulheres que almejam receber a aposentadoria com até 20% do teto, precisam fazer o recolhimento junto ao órgão do governo através de uma quota de 20% do salário de contribuição”, completou Alexandre Montanha. 

O pagamento a partir de 20% - entre R$220 (salário mínimo) e R$1.286,71 (teto) por mês - pode gerar uma aposentadoria que varia de R$ 1.100 até R$  6.433,57. A contribuição pode ser feita acessando o site do Ministério do Trabalho e Previdência Social, realizando a inscrição no INSS. As donas de casa que já possuírem o número do PIS/PASEP, não precisam fazer o cadastro junto ao órgão do governo federal. Os pagamentos devem ser efetuados até dia 15 de cada mês ou através de recolhimentos trimestrais. 

Mais informações podem ser encontradas no portal  www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br ou no site https://meu.inss.gov.br/#/login

Por Vãnia Castro/Foto: Divulgação

Expectativa de vida no Brasil sobe para 76,8 anos

expectativaVida

A expectativa de vida no Brasil subiu para 76,8 anos em 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram publicados hoje (25) no Diário Oficial da União.

Para os nascidos em 2019, a expectativa era viver, em média, até 76,6 anos. Em cinco anos, a expectativa de vida subiu 1,3 ano, enquanto em dez anos houve um crescimento de 3,3 anos.

Os dados complementares, divididos por sexo, serão divulgados pelo IBGE.
 

Agencia Brasil/Foto: Divulgação

Senado aprova piso salarial nacional de R$ 4,7 mil para enfermeiros

imagem materia42 1

O senador Fabiano Contarato é o autor do projeto original.

O Senado aprovou nesta quarta-feira (24) o projeto, PL 2564 de 2020, que estabelece um piso salarial nacional de R$ 4.750 mensais para enfermeiros. A proposta segue para análise da Câmara dos Deputados.

O texto é de autoria do senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e foi aprovado conforme versão sugerida pela relatora Zenaide Maia (PROS-RN). O projeto altera uma lei de 1986 que regulamenta o exercício da enfermagem no país. Atualmente a legislação não prevê piso para a categoria.

De acordo com a proposta, o piso salarial valerá para enfermeiros contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (os celetistas) e para servidores públicos da União, dos estados e dos municípios.

O texto também define pisos salariais para técnicos de enfermagem (R$ 3.325), auxiliares de enfermagem (R$ 2.375) e parteiras (R$ 2.375). Os valores para esses profissionais são calculados em cima do piso para enfermeiros: 70%, 50% e 50% dos R$ 4.750 previstos no projeto, respectivamente.

Conforme o texto, os pisos serão atualizados anualmente com base na inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor.

A proposta prevê a entrada do piso salarial em vigor imediatamente após a publicação, sendo assegurada a manutenção das remunerações e salários vigentes superiores ao piso.

Mudanças

Inicialmente a proposta previa piso salarial nacional para enfermeiros de R$ 7.315 mensais. Para viabilizar a aprovação da proposta, a relatora Zenaide Maia acolheu emenda apresentada por Eliziane Gama (Cidadania-MA) que reduziu o valor em cerca de 35%.

"Acatamos os valores propostos pela senadora Eliziane Gama, para o piso dos enfermeiros, com impactos para os demais profissionais da área. Parece-nos que R$ 4.750,00 é um valor bem razoável", disse Zenaide.

Além disso, inicialmente a relatora havia definido na proposta que a duração do trabalho normal dos enfermeiros, dos técnicos e auxiliares de enfermagem e das parteiras não seria superior a 30 horas semanais, permitida a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva. Entretanto, Zenaide retirou essa previsão da proposta, uma vez que, segundo a parlamentar, essa jornada está sendo discutida em outro projeto em análise na Câmara.

Discussão

O piso salarial é uma reivindicação dos profissionais da área de enfermagem. O apelo aos congressistas foi intensificado durante a pandemia da Covid.

Nesta quarta-feira (24), enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem foram ao Senado pedir voto a favor do projeto. Eles acompanharam a sessão em uma sala da Casa e comemoraram a aprovação do texto.

Relatora da proposta, a senadora Zenaide Maia, que é médica, afirma que "nada justifica" a grande diferença salarial entre enfermeiros e médicos, uma vez que ambos possuem formação de nível superior.

"Enquanto os médicos são disputados pelos prefeitos, os enfermeiros são tratados com remuneração aviltante", diz a relatora.

Zenaide também refuta a ideia de que a definição de um piso salarial gerará um desestímulo à contratação de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras.

"Esse é um antigo argumento dos empregadores interessados em pagar baixos salários. Com remuneração digna, os profissionais poderão sobreviver com um emprego único, sem acumular cargos ou funções, e haverá mais empregos para todos", declara a parlamentar.

Ao longo da sessão, vários senadores subiram à tribuna do Senado para manifestar apoio e homenagear os profissionais de saúde.

Autor do projeto, Fabiano Contarato se emocionou durante discurso em defesa do projeto. Com a voz embargada, ele lembrou a morte de uma cunhada, técnica de enfermagem, que morreu vítima da Covid-19.

"Eu não acho razoável você ir a uma unidade saúde e o alojamento, a área de descanso, para uma determinada categoria é de um jeito e para os enfermeiros é de outro. Enfermeiros dormindo nos corredores, não tendo EPI, expondo as suas famílias a todo tipo de sorte e pagando com as vidas, 777 enfermeiros perderam suas vidas. Qual o valor de uma vida humana? Quanto vale? Essa resposta temos que dar aqui no Senado", disse Contarato.

Fonte: G1 Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Ministro Gilson Machado sinaliza apoio ao Salão de Turismo

thumbnail reuniao IF MTur
Em audiência online realizada nesta quarta (24), o ministro do Turismo, Gilson Machado, conheceu o projeto do Salão de Turismo do Vale do São Francisco e indicou que sua equipe técnica irá avaliar quais formas de parceria poderão ser feitas para apoiar a iniciativa. A reunião foi agendada pela reitora do IF Sertão Pernambucano, Leopoldina Veras, e pelo presidente da Abrafrutas, Guilherme Coelho. Os principais pontos foram apresentados por Sérgio Martins, membro do Comitê Gestor do Salão.
Também acompanharam a videochamada o supervisor de Promoção Internacional de Projetos Especiais da Embratur, Mychel Ferraz, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Vitor Prates, e o pró-reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, Kelsen Oliveira, ambos do IF Sertão Pernambucano.
"A agenda foi muito positiva. Isso demonstra que o Ministério está com o olhar voltado para o Vale do São Francisco e acreditamos que haverá um apoio do Governo Federal para que nós possamos alavancar o turismo por meio do Salão", destacou Sérgio.
A reitora do IF Sertão Pernambucano, que é uma das instituições parceiras do projeto, reforçou que o instituto estará à disposição para dar suporte nas atividades. "Como instituição de ensino, pesquisa e extensão, nós buscamos contribuir com a formação de profissionais que possam atuar em vários setores do turismo local. Por isso, entendemos que é importante reunir esforços para apoiar esse projeto", pontuou Leopoldina.
Governos Estaduais
No último dia 17, aconteceu o lançamento do Salão de Turismo em Recife, com a participação do secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes, e do presidente da Empetur, Antônio Neves Baptista, que confirmaram a assistência do Estado na realização do Salão de Turismo do VSF, em 2022. Em dezembro, a Secretaria de Turismo da Bahia receberá os representantes da Comissão Organizadora para avaliar como deve ser a parceria com o estado baiano.
...........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
 
HOJE NÃO É DIA DE TBT, MAS VAMOS TE CONTAR UMA HISTÓRIA...
thumbnail IMG 20211124 WA0017Era março de 2021, auge da segunda onda de Covid-19 no Brasil. Vários setores enfrentavam dificuldade por ter que suspender suas atividades em meio às incertezas de uma crise sanitária mundial. No turismo do Vale do São Francisco não foi diferente. Era preciso pensar em alternativas para retormar o desenvolvimento da cadeia turística da região.Foi nesse contexto que dois amigos marcaram um encontro no Parque Josepha Coelho, em Petrolina. Máscara no rosto, distanciamento respeitado. "Precisamos movimentar o turismo nas nossas cidades", pontuou um deles. "Mostrar todo o nosso potecial", completou o outro. Era um dia quente e ensolarado, mas havia uma energia especial ali, que parece ter iluminado os pensamentos dos dois amigos. Um Salão de Turismo! Por que não?Foi assim que Gilberto Pires, com seu entusiasmo e o inseparável chapéu de vaqueiro na cabeça, e Luciano Correia, de fala mansa e cheia de boas propostas, tiveram a ideia de promover um evento com capacidade de voltar os olhos das pessoas para uma das regiões mais promissoras para o turismo no Brasil: o sertão do São Francisco.Aperto de mãos, proposta lançada. Agora era hora de unir forças. Assim, chegaram a Coopemvale e a Criatur, para ajudar na condução do projeto com a articulação de parcerias e no incremento da iniciativa. Até porque é como se diz por aí: sonho que se sonha em conjunto vira realidade. E foi vou dessa maneira que aquele encontro no banco do parque se tornou o Salão de Turismo do Vale do São Francisco.
 
Ascom/Fotos: Divulgação
 
 
 

Fider Pescados conquista mais uma certificação internacional de boas práticas

3 m A unidade de produção de tilápia da Fider Pescados, em Rifaina (SP), recebeu a certificação BAP (Boas Práticas de Aquicultura), um dos sistemas de certificação internacional mais abrangentes e completos para garantia da sustentabilidade dos produtos da piscicultura.

“A certificação BAP abrange diversos compromissos, com destaque para responsabilidade ambiental, responsabilidade social, segurança alimentar, saúde e bem-estar animal e rastreabilidade”, informa Juliano Kubitza, gerente da Fider Pescados.

O programa BAP cobre toda a cadeia de produção da piscicultura. Este é o segundo certificado da Fider, que já conta com o selo em seu frigorífico de produtos de tilápia, que também foi renovado.

“O peixe que chega ao prato dos consumidores que preferem nossa marca vai muito além do paladar. Com a certificação BAP na fazenda, damos mais um passo na atenção ao meio ambiente, às pessoas e ao bem-estar dos animais. É um orgulho oferecer alimentos comprovadamente seguros, saudáveis e sustentáveis”, complementa Kubitza.

A certificação BAP amplia as potencialidades de exportação dos produtos de tilápia da Fider Pescados para mercados extremamente exigentes, como os Estados Unidos, uma vez que ela aumenta a proteção da marca e minimiza os riscos, garante que os alimentos são produzidos, preparados e manipulados de acordo com os padrões mais reconhecidos e garante que os produtos e o processo estão em conformidade com padrões internacionais específicos.

Juliete Lino/Foto: Rodrigo-Bonaldo

www.fiderpescados.com.br

Famosos Que São Ateus e Você Não Sabia

Danton Mello 70942 59233

Falar sobre religião é sempre delicado. A intolerância religiosa é um dos maiores problemas do mundo e, por isso, muitos artistas evitam falar sobre o assunto mesmo tendo suas crenças. E há ainda os defensores do ateísmo (e não são poucos!).

Sem medo de críticas, diversos artistas já declararam que não acreditam em Deus, como Chico Buarque, Angelina Jolie, Daniel Radcliffe e Morgan Freeman. O último inclusive já interpretou Deus no filme “Todo Poderoso”. E outros famosos até acreditam em Deus, mas não seguem nenhuma religião.

Danton Mello

O ator e dublador brasileiro Danton Figueiredo Mello falou sobre sua religiosidade em entrevista ao caderno “Variedades” do “Jornal da Tarde” em 2010. “Sou ateu. Não preciso de religião nenhuma para praticar o bem.

Não é nenhuma religião que vai ditar meus valores morais”, disse ao ser questionado sobre o acidente de helicóptero que sofreu em 1998 em Roraima. Ele afirma que o acidente “foi puro acaso, sorte, fui forte”.

John Lennon

O músico integrante dos Beatles nunca escondeu ser ateu. Em 1965, ele causou polêmica com a seguinte declaração: “O cristianismo vai acabar. Ele vai desaparecer e encolher. Não preciso argumentar com isso; eu estou certo e isso vai se confirmar. Nós somos mais populares que Jesus agora“.

Além disso, em 1970, John Lennon escreveu a música God (Deus, em inglês), que tinha uma série de versos refutando as crenças em coisas como Jesus, a Bíblia, Buda, magia e várias outras.

Camila Pitanga

Em uma entrevista ao programa da Xuxa, a atriz e apresentadora brasileira Camila Pitanga revelou não ter religião.

A atriz não foi batizada por nenhuma igreja, nunca estudou a fundo sobre nenhuma religião e também não frequentou nenhuma. Porém, ela confessou que fala “Ai, meu Deus” quando acontece algo, pois essas expressões religiosas estão entranhadas em nossa cultura. “Deus é uma ficção, e o homem tem essa necessidade de se proteger numa coisa universal” revelou a atriz.

Andréa Beltrão

Em entrevista à revista “Marie Claire”, a atriz se mostrou completamente cética quando questionada sobre religiões: “Não acredito em nada. Só em mim e nas pessoas que amo. Se estou passando por um momento difícil ouço uma música, choro, e só. Fé, para mim, é sinônimo de esperança.

Quando meu irmão morreu, até pensei: ‘Poxa, se eu acreditasse em alguma coisa, seria mais fácil superar essa dor'”. O irmão da atriz morreu por conta de um aneurisma cerebral aos 19 anos, quando ela tinha 15 anos.

Angelina Jolie

A atriz, cineasta e ativista humanitária americana Angelina Jolie é conhecida por ter um bom coração. Além de ajudar instituições de caridade, ela já adotou crianças que passavam necessidades na África.

Mesmo assim, ela diz não acreditar em Deus: “Se Deus existe? Hmmm… Para algumas pessoas. Não precisa existir para mim. Não tenho necessidade de um Deus. Há algo espiritual nas pessoas, isso é uma coisa divina”.

Antônio Fagundes

O ator na verdade é agnóstico. Ele não acredita que possa existir um Deus, mas também não duvida: “Não penso em Deus, acho difícil de acreditar. Como é só uma questão de fé, não dá nem para falar sobre.

Acredito, sim, no homem ético, naquele que quer se colocar bem diante do próximo. Mas não preciso de Deus para isso. Não faço por medo, mas por convicção. Talvez eu tenha lido mais a Bíblia do que muito religioso por aí. Umas cinco ou seis vezes. Eu a li inteira. Já anotei, inclusive. Tem coisas muito interessantes. Mas também já li Alcorão, Alan Kardec, Mitologia Grega”.

Vera Holtz

A atriz já quis ser freira, mas hoje já não acredita em Deus. Em entrevista ao jornal Extra, ela revelou que, quando mais nova, gostava muito de acompanhar a missa: “É que eu achava bonito os rituais da Igreja, que é muito teatral. Tem a luz, os personagens (padre, madre, coroinhas), a indumentária, as cores, os adereços todos.

A missa é um espetáculo! Sem contar o lado místico dos dogmas. Fiquei seduzida por esse universo durante um tempo, mas rompi com tudo isso quando saí de casa, jovenzinha”. Hoje ela prefere não seguir uma religião: “Eu já não consigo acreditar naquele Deus que me apresentaram: semelhante ao homem, mas com superpoderes. Super-heróis, para mim, só os da Marvel, de que sou fã”.

Emma Thompson

A atriz e roteirista britânica não acredita em Deus e diz ter receio quando o assunto é religião.

Ela entende que todo o sistema religioso é angustiante e os “livros sagrados” são responsáveis por defender questões que ela considera ofensivas e abomináveis: “Sou ateia. Eu ligo a religião ao medo e à dúvida. Me sinto ofendida com algumas coisas escritas na Bíblia e no Alcorão”.

Nando Reis

O cantor sempre ressalta ser agradecido pela vida. Porém, nem por isso ele acredita em Deus: “Eu não acreditoAo mesmo tempo, tenho admiração e sou impactado pelo milagre da vida. Sou evolucionista.

Se eu acreditasse em Deus, jogaria sobre Ele todas as cagadas que eu fiz na vida. Você tem de acertar as contas com a sua consciência. Se existe Deus, é a minha consciência“. Por conta das suas declarações sobre o assunto, ele já chegou a ser alvo de críticas na internet.

Dráuzio Varella

O médico é ateu desde criança, mas mantém o respeito por todas as religiões. De acordo com seu pensamento, as pessoas têm a necessidade de criar saídas para a vida eterna, já que não estão preparadas para o fato de que todos vamos morrer. E completa: “Sou ateu e mereço o mesmo respeito que tenho pelos religiosos.

Os religiosos que têm dificuldade para entender como alguém pode discordar de sua cosmovisão devem pensar que eles também são ateus quando confrontados com crenças. O ateu desperta a ira dos fanáticos, porque aceitá-lo como ser pensante obriga-os a questionar suas próprias convicções”.

Chico Buarque

O famoso cantor e escritor brasileiro cresceu em um ambiente católico, mas hoje também se considera ateu. Em entrevista à revista Brazuca, editada na França, ele explicou a decisão de não seguir nenhuma religião: “Eu não tenho crença. Eu fui criado na igreja católica, fui educado em colégio de padre.

Eu simplesmente perdi a fé. Mas não faço disso uma bandeira. Eu sou ateu, como o meu tipo sanguíneo é esse”.

Alinne Moraes

A atriz acredita na linha “você é seu próprio Deus“. Em entrevista ao jornal “O Globo”, ela não hesitou ao se posicionar sobre o assunto: “É estranho isso, mas eu tenho acreditado cada vez mais em poucas coisas.

Quando eu tinha menos de 20 anos, costumava responder que era muito nova para dizer no que acreditava. Hoje, como eu não sou mais tão nova assim, sinto que devo me posicionar. As pessoas te cobram, querem que você acredite em alguma coisa. Eu acredito em mim, tenho fé em mim. Eu sou meu próprio Deus. Sou escrava da minha própria criação”.

Pedro Bial

O jornalista já declarou algumas vezes que é ateu e que não conseguiu acreditar em Deus nem diante da morte, quando há cerca de dois anos precisou passar por uma cirurgia cardíaca. Aos 60 anos, o apresentador da Rede Globo declarou que não conhece nenhum bom jornalista que acredita em Deus: “Eu não acredito em p**** nenhuma, aí não posso dizer que tenho fé.

E isso é mal de profissão. Eu não conheço nenhum jornalista que acredita em alguma coisa, pelo menos nenhum bom jornalista, e eu me considero um jornalista razoável”.

Malu Mader

Em uma entrevista concedida em 2005 ao programa Fantástico, a atriz Malu Mader revelou que agradeceu a Deus após ter sido submetida a uma cirurgia para a retirada de um cisto benigno do cérebro.

Mas explicou que o agradecimento não foi em nome dela, mas de sua mãe, que é uma católica devota. A atriz já confessou algumas vezes que não acredita que haja um deus criador de todas as coisas. Porém, quando vai desejar coisas boas a alguém, acaba usando expressões como “vá com Deus”.

Lima Duarte

O veterano ator, diretor, radialista, dublador e apresentados brasileiro Lima Duarte revelou ser ateu no lançamento do livro ”Caim”, de José Saramago, em 2009 e não ser adepto a nenhuma religião.

Na obra, o escritor ridiculariza passagens da Bíblia e aponta contradições de ordem diversa. Porém, Lima Duarte ressaltou que não precisa “ficar amando Deus pelo avesso”, tal como o autor português ganhador do Prêmio Nobel.

Arnaldo Jabor

O cineasta e jornalista Arnaldo Jabor disse que aprendeu a ser ateu com os jesuítas: “Eles traumatizaram tanto, que falei: Não é possível que essa gente tenha razão”. Jabor sempre criticou os males causados pelas crenças, como o comportamento do atirador que matou 12 estudantes em uma escola no Rio.

Em entrevista à revista “Trip”, ele relembrou o caso: “O massacre dos meninos no Rio de Janeiro foi um massacre religioso, com a matança dos inocentes de Herodes. O assassino foi o anjo da morte de um Deus louco”.

Oscar Niemeyer

Um dos nomes mais renomado da arquitetura moderna brasileira de todos os tempos, Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares Filho também era ateu.

No dia do seu enterro no dia 7 de dezembro de 2012, o pastor Mozart Noronha chegou a citar o fato: “Acredito que essa seja a primeira vez em que se reúnem dois padres, um pastor e um rabino para celebrar a alma de um ateu”.

Ricardo Boechat

O famoso jornalista, apresentador e radialista Ricardo Eugênio Boechat revelou em 2011, em seu programa FM Band, que vinha recebendo inúmeros e-mails e cartas de leitores tentando convertê-lo ao cristianismo. Isso aconteceu porque o jornalista nunca escondeu sua descrença.

Para ele, os ateus são minoria e sofrem muito preconceito por isso. Concorda? O jornalista é conhecido pela sua credibilidade e bom humor, e costuma dizer rindo que é o único âncora careca da televisão brasileira.

Sandy

Embora acredite em Deus, Sandy não segue nenhuma religião. “Sou batizada pela igreja católica, mas não sou praticante. Eu me casei na igreja católica e na luterana, que é a do meu marido. Não sou a favor de alguns preceitos da Igreja.

Lembra das 95 teses de Martinho Lutero, desmascarando a igreja católica? Eu concordo com tudo aquilo. Sou contra o celibato, por exemplo, e acho muito retrógrado não usar camisinha”, declarou Sandy em entrevista ao jornal “O Globo” em 2012, afirmando também defender a descriminalização do aborto.

José Wilker

Criado em uma família muito religiosa, o ator não escondia sua descrença em Deus.

Em uma entrevista ao portal “iG” em 2010, ele explicou os motivos de ser ateu: “Durante meus anos de formação, me despertou a mais absoluta descrença em valores que eles [padres] transmitem, ao tentar vender ideias que, no exercício diário, eram opostas ao que pregavam. As respostas que eu obtinha não eram satisfatórias às minhas perguntas”.

Luis Fernando Veríssimo

O escritor brasileiro usou seu bom humor ao confessar em uma crônica que não acredita em Deus: “Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet”.

Em uma entrevista, ele disse não ser contra a religião, apesar de seu pai ter sido agnóstico. Filho de mãe religiosa, ele foi católico até os 14 anos. Hoje, ele considera a religião “como consolo” para as pessoas.

Fonte: desafiomundial.com/Foto: Divulgação Tv Globo

Governo tem até 30 de novembro para dar novo destino aos recursos das emendas de relator, avalia especialista

plx

Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu a execução das emendas de relator (RP9), o governo tem que decidir o que fazer com os R$ 7,58 bilhões dessa parte do orçamento que ainda não foram empenhados. O mais provável, segundo Cesar Lima, economista e especialista em Orçamento Público, é que o Executivo cancele as emendas de relator e envie um projeto de lei de crédito suplementar indicando novo destino para os recursos. Para isso, o governo tem até o próximo dia 30 de novembro, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).  

“Passando do dia 30 de novembro, o governo não tem mais essa possibilidade de mandar esse projeto de crédito, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias. É um caminho meio que sem saída. [O Executivo] tem oito dias para mandar um projeto cancelando esses recursos que estão nas emendas de relator, que são os RP9, e mudando para recursos discricionários. A essa altura do campeonato, o governo não vai ter outra saída a não ser isso daí, se quiser viabilizar esses recursos”, avalia. 

Na prática, se o governo não empenhar esses recursos até 31 de dezembro, não poderá mais usá-los. Mas, como a única alternativa é dar um novo destino para o as emendas de relator, esse prazo é ainda menor, pois somente até 30 de novembro o governo pode enviar um projeto de crédito suplementar. 

Entenda

Na elaboração do Orçamento Geral da União de todos os anos, o Congresso Nacional pode, por meio de emendas, influenciar o destino dos recursos públicos. Dessa forma, não é apenas o poder Executivo que decide onde as receitas serão gastas. 

Cada deputado federal e senador pode apresentar 25 emendas individuais impositivas (isto é, que a União é obrigada a executar). Os parlamentares podem direcionar o dinheiro para financiar obras ou projetos públicos, por exemplo. No Orçamento de 2021, cada congressista teve direito a cerca de R$ 16,2 milhões em emendas individuais (classificadas como RP6). 

Além das emendas individuais, existem as emendas de bancadas coletivas. Assim, independentemente do partido, os parlamentares de um mesmo estado se reúnem para decidir o destino dos recursos aos quais à sua unidade da federação tem direito. Na LDO, essas emendas são classificadas como RP7. 

No entanto, dois tipos de emendas foram criadas recentemente. A primeira delas (RP8) é a emenda de comissão. Neste caso, as comissões permanentes da Câmara ou do Senado também podem direcionar parte do orçamento para fins específicos. 

A polêmica gira em torno das emendas de relator (chamadas de RP9), que são feitas pelo deputado ou senador que, naquele determinado ano, foi escolhido para dar o parecer final sobre o orçamento. Apesar de o relator ser o responsável pela destinação das emendas, Cesar diz que os demais parlamentares têm direcionado esses recursos sem nenhum parâmetro ou equidade. O problema desse tipo de emenda, segundo o especialista, é que, ao contrário das individuais e de bancadas, não é possível saber quais congressistas são atendidos pelo relator. 

“Na verdade, é o relator que indica, só que a pedido dos parlamentares. Mas você não consegue saber a pedido de quem ele está atendendo. Você não consegue saber, de maneira figurada,  se o deputado Zezinho chegou pro relator geral e pediu vinte milhões de reais e ele agraciou os entes indicados por este,  e por que o deputado Joãozinho chegou e ele não deu nada ou deu só cinco milhões [de reais] ou deu só um milhão?”, exemplifica. 

Segundo Cesar, nas emendas individuais o repasse entre os parlamentares é igualitário, todos “recebem” o mesmo valor, o que não ocorre nas emendas de relator. “Todos os 594 parlamentares, que são os deputados e senadores, têm o mesmo valor [nas emendas individuais], mas nessa questão do RP9 você não sabe quem está ganhando, não consegue ter essa quantificação”, explica. 

Os critérios para destinação dessas emendas de relator não são claros, diz o especialista. Para ele, as emendas de relator são ilegais e perigosas. “Desde quando surgiu isso daí, pra mim é uma coisa ilegal, porque lá na normativa que rege como o orçamento é feito, o relator só pode apresentar emendas pra correção de erros ou pra omissão por parte do poder Executivo. Agora, o relator não pode fazer emenda para comprar trator, para construir estrada, pra comprar equipamento médico. Quer dizer, você está usando isso como instrumento de cooptação dos parlamentares, conforme decidiu o STF. Os critérios não são claros”, critica.

Segundo o economista Benito Salomão, a possibilidade de os deputados e senadores sugerirem a destinação de recursos para atender suas bases eleitorais é válida. O problema estaria no uso que se faz das emendas de relator. “O princípio disso não é ruim, porque os deputados estão próximos dos seus municípios e conhecem as demandas mais do que Brasília é capaz de conhecer. O problema é que a ideia da emenda do relator condiciona o pagamento dessas emendas ao apoio do parlamentar no Congresso. Isso distorce a democracia.”

O orçamento deste ano previa R$ 16,8 bi para emendas do relator. Destes, R$ 9,2 bi já foram empenhados, ou seja, o governo reservou o dinheiro que será pago quando o bem for entregue ou o serviço concluído. Com a decisão do STF, há R$ 7,5 bilhões das emendas de relator que sequer foram empenhados. Enquanto isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), já articula como reverter a decisão dos ministros do STF, mas o tempo é curto, sendo mais factível que o Poder Executivo encaminhe o PLN até o dia 30.

Críticas

Embora sejam alvo de críticas, as emendas de relator têm apoiadores. De acordo com a Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados, essas emendas são constitucionais, e a tramitação no Legislativo garante sua transparência e publicidade. Além disso, argumenta que a suspensão de ações identificadas como RP9 pode paralisar obras e serviços já em andamento. 

O prejuízo aos projetos e ações que estão em andamento também foi levantado pelo ministro Gilmar Mendes, que ao lado do ministro Nunes Marques, foram os únicos a votar contra a suspensão dessas emendas. “O congelamento das fases de execução dessas despesas se afigura dramático principalmente em setores essenciais à população, como saúde e educação", disse Gilmar em seu voto.

Congresso Nacional promulga Acordo de Comércio e Cooperação Econômica entre Brasil e EUA

Relator do marco legal do câmbio acredita que texto vai impulsionar adesão do Brasil à OCDE e melhorar vida das empresas e turistas brasileiros

Fonte: Brasil 61/Palácio do Planalto. Foto: Arquivo/Agência Brasil

Ser Educacional anuncia a criação do b.Uni 

thumbnail Imagem b. Uni 1

Primeira fintech de contas digitais do ensino superior brasileiro iniciará operações em dezembro com oferta de produtos e serviços financeiros digitais e cashbacks.

 O grupo Ser Educacional, um dos maiores grupos privados de educação do Brasil, dá mais um passo em sua estratégia de diversificação de serviços e criação de um ecossistema que reúna todas as possibilidades para seu público. Nesse sentido, a Companhia anuncia o lançamento do b.Uni, a primeira fintech do setor de educação superior, que oferecerá soluções financeiras digitais para os estudantes. 

De acordo com Janguiê Diniz, fundador e Presidente do Conselho da Ser Educacional, o lançamento do b.Uni tem como objetivo inserir o aluno no mercado financeiro. “Trata-se da primeira fintech de contas digitais lançada por uma instituição de ensino superior no Brasil, uma ideia inovadora porque vamos nos dedicar a criar produtos e serviços financeiros pensados para alunos, incentivando sua vinda ao mercado financeiro por meio de nossa oferta diferenciada e atrativa para esse público que conhecemos muito bem suas necessidades e particularidades”.  

Para Jânyo Diniz, CEO da Companhia, “nossa fintech será importante para a consolidação do ecossistema de educação continuada, que combina marcas fortes e reconhecidas no mercado a um portfólio completo de cursos em um modelo de distribuição omnichannel e experiência diferenciada aos alunos. Queremos possibilitar aos estudantes o acesso a produtos e serviços financeiros, trazendo benefícios que visam facilitar sua vida educacional, como cashback para aqueles que pagam suas mensalidades pontualmente, contribuindo assim para o desenvolvimento de sua educação financeira”, explica.  

Os benefícios vão para além dos usuários pessoas físicas. A Ser Educacional vai capturar sinergias em seus serviços internos com a utilização do b.Uni para emissão de boletos da cobrança de mensalidades dos estudantes e o pagamento de salários aos seus colaboradores pela plataforma, além da parceria com outras empresas, gerando resultados em toda a sua cadeia produtiva.  

“Oferecer benefícios também ao funcionário é sempre uma ótima alternativa de torná-lo engajado dentro da Empresa, resultando na retenção de talentos. Do ponto de vista geral, com o b.Uni, estamos oferecendo aos usuários um portfólio de produtos e serviços financeiros de forma digital. Alunos agora poderão substituir uma conta bancária tradicional por uma conta digital, utilizando os mesmos recursos, mas sem precisar ir ao banco. É comodidade e agilidade!”, destaca João Aguiar, diretor financeiro do Ser Educacional e CEO do b.Uni. “As próximas etapas do b.Uni envolvem a disponibilização de produtos diferenciados de crédito para esse segmento, além de cartões de crédito, seguros e outros. É uma oportunidade para que os jovens possam, não apenas ter serviços financeiros de forma fácil e rápida, mas também que a sua jornada no ensino superior seja facilitada e completa”, complementa. 

SOBRE O GRUPO SER EDUCACIONAL 

Fundado em 2003 e com sede no Recife, o Grupo Ser Educacional (B3 SEER3) é um dos maiores grupos privados de educação do Brasil e líder nas regiões Nordeste e Norte em alunos matriculados. A Companhia oferece cursos de graduação, pós-graduação, técnicos e ensino a distância e está presente em 26 estados e no Distrito Federal, em uma base consolidada de aproximadamente 240,0 mil alunos. A Companhia opera sob as marcas: UNINASSAU, UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, Faculdades UNINABUCO, Escolas Técnicas Joaquim Nabuco e Maurício de Nassau, UNIVERITAS/UNG, UNAMA – Universidade da Amazônia e Faculdade da Amazônia, UNIVERITAS – Centro Universitário Universus Veritas, Faculdades UNIVERITAS, UNINORTE – Centro Universitário do Norte, Centro Universitário de Ciências Biomédicas de Cacoal – UNIFACIMED, UNIJUAZEIRO - Centro Universitário de Juazeiro do Norte, Sociedade Educacional de Rondônia – UNESC, Centro Universitário São Francisco de Barreiras – UNIFASB, Centro de Desenvolvimento da Medicina Veterinária e Hospital Veterinário DOK. 

Avança acordo para que auxílio de R$400 seja permanente

bezerra

O líder do governo no Senado e relator da PEC dos Precatórios, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), apresenta, hoje, o seu parecer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Após se reunir com várias lideranças partidárias, o parlamentar incluiu uma série de mudanças no texto.

Uma delas isenta o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, da exigência de ter a definição de uma fonte de recursos, prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

"O que se deve observar é que o governo quer, sim, cumprir com toda a legislação aplicável, no caso específico, a Lei de Responsabilidade Fiscal, e ela exige, sim, que para cada despesa nova, um aumento de despesa, você indique uma fonte de financiamento", disse Bezerra, durante coletiva de imprensa. Ele acrescentou que, "no caso específico, deste exato momento, como nós estamos tratando da natureza permanente do programa por meio de uma emenda constitucional, e não de uma legislação infraconstitucional, nem por lei nem por medida provisória, a interpretação é que, por ser por emenda constitucional, estaria suprida essa exigência na partida do programa para você financiar o Auxílio Brasil", frisou.

O relator acrescentou que, se ao longo do próximo ano, avaliações indicarem a necessidade de, nos exercícios seguintes, haver uma fonte específica de recursos para o Auxílio Brasil, a opção será, "quem sabe, retornar ao debate da questão da tributação de lucros e dividendos e que não encontra, ainda, um ambiente adequado para prosperar aqui no Senado".

Outra alteração promovida pelo relator é a que dá um caráter permanente ao Auxílio Brasil, que estava originalmente previsto para terminar em dezembro de 2022. Por outro lado, foram mantidas as novas regras para o cálculo do teto de gastos e um limite para o pagamento de precatórios — dívidas da União reconhecidas pela Justiça — no ano que vem.

A PEC dos Precatórios é a aposta do governo para viabilizar o Auxílio Brasil de R$ 400. A expectativa da equipe econômica é de que a proposta abra um espaço fiscal de R$ 106,1 bilhões no orçamento de 2022, conforme atualização feita pelo secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, na segunda-feira.

O Planalto corre para aprovar a PEC no Congresso a tempo de começar a pagar o benefício de R$ 400 em dezembro, antes do natal, a 17 milhões de famílias. A meta é, após uma eventual aprovação na CCJ, votar a matéria no plenário do Senado na próxima terça-feira. Na sequência, em razão das alterações feitas pelo relator, o texto deverá retornar para nova análise dos deputados. Bezerra informou que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), assegurou que a Casa atuará com agilidade na tramitação para que se possa começar a pagar o benefício já em dezembro.

O relator anunciou as alterações no texto, após se reunir com lideranças de vários partidos, incluindo o MDB e o PSD, donos das duas maiores bancadas do Senado.

A definição do Auxílio Brasil como um programa permanente foi uma demanda de senadores de vários partidos, que consideraram eleitoreira a proposta do governo de conceder o benefício apenas até dezembro de 2022.

A outra mudança feita pelo relator vincula todo o espaço fiscal aberto pela PEC a despesas predeterminadas. "Essa foi a manifestação de muitos senadores, no sentido de que o espaço fiscal esteja vinculado ao Auxílio Brasil, em primeiro lugar, e a despesas que estão relacionadas ao valor do salário mínimo, que são as despesas previdenciárias, o Benefício de Prestação Continuada, os mínimos constitucionais da Saúde e da Educação", ressaltou Bezerra. Ele incluiu nesse rol "as transferências para os demais Poderes, como o Judiciário, o Ministério Público Federal, a Defensoria Pública, entre outras despesas, incluindo para financiar o programa de desoneração da folha de pagamento dos 17 setores".
 

Correio Braziliense/Foto: Divulgação

CACAU: Pará, Bahia e Rondônia são destaques em noite de prêmios

thumbnail Cláudia Sá conquistou o primeiro lugar na categoria de variedade única de cacau Foto Ana LeeIII Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial avaliou 94 amostras de amêndoas e premiou 7 ganhadores.

Na noite desta segunda-feira (22), foram reveladas as melhores amêndoas de cacau do Brasil durante premiação do III do Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial. Ao todo foram 94 amostras inscritas nas categorias Mistura (blend) e Varietal, das quais 22 seguiram para a segunda etapa da disputa pelo título e pelos prêmios, que somavam R$ 24 mil. Nesta edição, o estado do Pará liderou o ranking, conquistando todos os lugares do pódio da categoria de blends, incluindo um empate técnico na terceira posição.

De Medicilândia (PA), o produtor Robson Brogni foi o grande destaque da categoria, ficando em primeiro lugar. “Estamos há alguns anos trabalhando na qualidade do nosso cacau para estar entre os finalistas, mas o primeiro lugar foi realmente incrível”, celebrou o paraense.

Já na categoria de variedade única, o estado da Bahia garantiu as duas primeiras posições, com Cláudia Sá, da Agrícola Cantagalo, Itabuna, em primeiro lugar. “O que faz a gente chegar até aqui é o amor pelo que a gente faz. Faz 10 anos que comecei a ‘namorar’ o cacau e há 3 estou completamente apaixonada. Estou muito emocionada e muito feliz porque isso é fruto de muito trabalho e muita dedicação”, destacou Cláudia, ao agradecer à equipe de colaboradores, família e organização do evento.

O terceiro lugar na categoria Varietal foi uma revelação. Em seu primeiro ano de participação no concurso, o estado de Rondônia já emplacou um vencedor. O produtor Mauro Tauffer, de Buritis, foi o terceiro premiado na categoria. “Por sermos mais novos na produção de cacau, sinto uma responsabilidade muito grande em representar o meu estado. Nem estava imaginando ganhar esse prêmio e agora estou muito feliz”, resumiu o cacauicultor, bastante emocionado.

A cada edição, o Concurso vem aumentando gradativamente o número de participantes. “A adesão de produtores de Rondônia foi uma grata surpresa para nós este ano. Esperamos que esse destaque incentive outros cacauicultores daquele estado. Gostaríamos de ver todas as regiões produtoras engajadas nesse processo de transformação e valorização da cadeia produtiva do cacau”, pontuou Cristiano Villela, diretor científico do Centro de Inovação do Cacau (CIC), entidade organizadora do evento, juntamente com a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac).

Além de uma minuciosa análise dos aspectos físico-químicos das amêndoas, as propriedades produtoras do cacau precisaram também cumprir uma série de critérios de sustentabilidade para estar entre os finalistas. Á última etapa da avaliação foi a análise sensorial do cacau, tanto na forma de liquor, quanto como chocolate elaborado a 70% cacau. Os chocolates foram codificados e enviados para um júri de convidados especiais para uma prova às cegas. Entre os integrantes do júri desta edição estão o empresário Ale Costa, da Cacau Show, o chef confeiteiro Lucas Corazza, jurado do programa Que Seja Doce da GNT, a chef chocolatière da Dengo Chocolates Luciana Lobo, entre outros.

Concurso Nacional de Qualidade do Cacau Especial do Brasil, que seleciona as melhores amêndoas produzidas no país, visa fortalecer a cacauicultura brasileira, valorizando e reconhecendo produtores que fazem um trabalho diferenciado, bem como incentivar a sustentabilidade em todo o processo produtivo. A premiação é uma iniciativa conjunta da cadeia produtiva do cacau, patrocinada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Governo do Pará (Sedap), Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura do Governo da Bahia (Seagri), pela Associação das Indústrias Processadoras de Cacau (AIPC), Centro de Inovação do Cacau (CIC), Dengo Chocolates, FAEB/SENAR, Harald, Mondelez – Cocoa Life, Nestlé – Cocoa Plan, Gencau e SEBRAE. A realização é do CIC em parceria com a Ceplac. Mais informações no site www. omelhorcacaudobrasil.com.br/

Conheça os premiados

Na categoria Varietal:

lugar: Claudia Calmon de Sá (Itabuna-BA) – variedade BN34

lugar: Vale do Juliana Fruticultura (Igrapiúna-BA) – variedade PH16

3º lugar: Mauro Celso Tauffer (Buritis-RO) – SJ02

Na categoria Blend

1º lugar: Robson Brogni (Medicilândia-PA)

2º lugar: Hélia Félix de Moura (Medicilândia-PA)

3º lugar: José Renato Preuss (Brasil Novo-PA)

e João Rios de Souza (Novo Repartimento-PA) 

 
Por Lívia Cabral/Jornalista - DRT/BA 2372/Foto Ana Lee