Com oito mortes confirmadas no boletim epidemiológico publicado nesta quarta-feira (26), pela Secretaria de Estadual de Saúde, o Paraná registrou a nonagésima primeira morte de macacos por febre amarela. Os dados levam em consideração casos a partir de julho de 2019.
O número total de notificações da doença chegou a 560. De acordo com o boletim epidemiológico a microrregião de Ponta Grossa foi a que registrou o maior número de confirmações com 32 casos.
A Secretaria de Saúde informa também que os macacos não são transmissores da doença, mas o crescente número de casos nos primatas deve servir como um alerta, pois é um indicativo de que o vírus da doença está presente na região
A vacina que protege contra a febre amarela está disponível nas unidades básicas de saúde de todo estado. De acordo com as autoridades de saúde, uma única dose é suficiente para proteger para toda a vida.
Segundo o Ministério da Saúde a fase inicial da doença pode apresentar sintomas como febre, dores musculares, nas costas e de cabeça e perda de apetite; Na fase tóxica os sintomas são de sangramentos nas mucosas, no estômago e danos a órgãos como os rins e o fígdo.
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