Municípios devem apresentar decretos de calamidade pública para apoio do governo federal
O Ministério da Cidadania promove a distribuição gratuita de Cestas de Alimentos para minimizar os impactos econômicos da pandemia. Os municípios que desejam solicitar o apoio da pasta devem apresentar decretos de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública.
Os decretos devem estar vigentes e serem reconhecidos pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec/MDR). As normas fazem parte da Portaria 618/2021, que traz a obrigatoriedade da declaração de calamidade pública para recebimento da Ação de Distribuição de Alimentos (ADA).
A política é voltada para indígenas, quilombolas e beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais, através de parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Para participar, o município deve se cadastrar no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), para análise e reconhecimento federal. Após esse procedimento, o processo pode retornar para o município, com a solicitação de eventuais correções, como o acréscimo de documentos obrigatórios, por exemplo.
Fonte: Brasil 61
Atenção: seu cão pode estar com leishmaniose e você não percebeu
Doença é fatal para os cães e também é transmitida aos seres humanos. Especialistas recomendam coleiras antiparasitárias, seguras e eficazes na prevenção.
As estatísticas mostram que em cada cão com sintomas de leishmaniose visceral em regiões endêmicas, outros 5 podem estar assintomáticos. E isso é muito grave pois esta doença mata. De acordo com a OMS, há 12 milhões de casos por ano com pessoas no mundo e 59 mil mortes. No caso dos cães, o índice de óbito oscila em torno de 6%.
"A Leishmaniose Visceral Canina não tem cura para os cães e pode causar intenso sofrimento ou mesmo a morte. O potencial de disseminação da doença é preocupante, especialmente porque trata-se de uma zoonose. Por ano, o Brasil registra cerca de 3,5 mil pessoas doentes, sendo que 9 a cada 10 desses casos podem evoluir ao óbito, quando não há tratamento adequado, segundo o Ministério da Saúde", explica o médico veterinário Jaime Dias, gerente técnico de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.
"Prevenção é palavra-chave para evitar a leishmaniose. A enfermidade é provocada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido aos cães por meio da picada do chamado mosquito palha, nome popular da Lutzomyia longipalpis. A doença é levada de cão a cão e dos cães para os seres humanos", explica Jaime Dias.
Dias alerta para os sinais clínicos mais frequentes em cães: desânimo, fraqueza e perda de apetite, acompanhados de emagrecimento progressivo, descamações na pele, aparecimento de feridas no focinho, nas orelhas, nas articulações e na cauda. A leishmaniose também causa perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia, além de acometer órgãos importantes como baço, fígado e rins.
Os tutores devem ficar atentos porque esta doença é traiçoeira. Nem sempre é perceptível. Seu cão pode estar infectado, mas você não perceber. A melhor forma de prevenir a doença é mantendo o mosquito transmissor longe dos animais. E isso tem sido feito com sucesso a partir do uso de coleiras antiparasitárias. Importante destacar que a leishmaniose visceral já está disseminada pelo Brasil, o que torna indispensável, prático e eficaz o uso de coleiras de proteção em todas as regiões. As coleiras são extremamente seguras para os cães. Os princípios ativos dos medicamentos ficam em contato apenas com a gordura da pele e pelos do animal", ressalta o especialista da Vetoquinol.
A médica veterinária Eliane Estephan, gerente de produtos para animais de companhia da Vetoquinol, informa que a empresa conta em seu portfólio com a coleira Frontmax, que protege o cão contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, pulgas e carrapatos. "A coleira está disponível aos tutores, sem restrição para raças e sem necessidade de receita veterinária", detalha Eliane.
A coleira Frontmax é mais uma moderna tecnologia oferecida pela Vetoquinol, empresa internacional com mais de oito décadas a serviço da medicina veterinária. Frontmax tem combinação única de três princípios ativos, liberados de forma equilibrada e contínua durante todo o seu período de ação, que é de oito meses.
Seu processo de produção, o Vetoquinol Innovation System, é inovador, pois utiliza termopolímeros protetores que impedem a oxidação dos princípios ativos quando expostos à luz solar e dermocosméticos que mantêm a estabilidade dos mesmos, contribuindo para a redução das possíveis reações da pele, além de ser resistente à água e não ter cheiro.
A coleira Frontmax está disponível nos pet shops em dois modelos: coleira de 38cm, indicada para cães até 4 kg, e coleira de 70cm, indicada para cães acima dos 4 kg de peso.
Sobre a Vetoquinol – Entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em Abril/2019. A Vetoquinol gera 2.372 empregos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita - 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.br
Beatriz Pedrini
Texto Comunicação
Polícia Militar da Bahia esclarece sobre a contenção de policial em Salvador
Secom /Foto: Mateus Pereira/GOVBA
Feiras Livres de Petrolina funcionam em horário especial esta semana
A Semana Santa se aproxima e, por causa disso, as feiras livres dos bairros Areia Branca, São Gonçalo, João de Deus, Cohab Massangano e Ouro Preto, em Petrolina, serão antecipadas e funcionarão nesta quarta-feira (31) e quinta-feira (01), das 05h às 13h, para a venda de peixes e verduras.
A Prefeitura pede para que todos os clientes e feirantes respeitem o protocolo sanitário e o distanciamento social. Quem sair de casa deve, obrigatoriamente, usar máscara e evitar aglomeração. Todas as bancas e barracas devem disponibilizar álcool gel para os clientes e funcionários.
Luzete Nobre/Foto: Jonas Santos
Suzana Ramos firma parceria com faculdade para reforçar atendimento aos pacientes em reabilitação no município
A prefeita de Juazeiro, Suzana Ramos, e o secretário de Saúde, Fernando Costa, se reuniram com o diretor da UniBRAS (antiga Fasj – Faculdade São Francisco de Juazeiro) para firmar uma parceria com a instituição de ensino. A proposta é abrir espaço no Centro Regional de Prevenção, Reabilitação e Inclusão Social (CERPRIS) para que estudantes dos cursos de fisioterapia e enfermagem da faculdade tenham espaço de estágio.
“Essa é uma importante parceria que beneficia ambas as partes. Nós auxiliamos na formação prática dos acadêmicos dos cursos de saúde e somos beneficiados com a ajuda deles na realização dos atendimentos aos nossos pacientes”, avaliou a prefeita Suzana.
O CERPRIS oferece serviços de reabilitação motora e intelectual, atendendo pacientes neurológicos, crianças com paralisia cerebral, adultos com traumatismo craniano, AVC, síndromes e atrasos no desenvolvimento global. O serviço é regional e além da população de Juazeiro, é referência no atendimento de pacientes de 28 municípios.
“Vai ser de extrema valia para a formação dos alunos, visto que a área de maior demanda do CERPRIS é o atendimento da fisioterapia neurofuncional tanto adulta quanto pediátrica, então é uma área importante dentro da fisioterapia. Isso vai ajudar nossos alunos e fornecer atendimento de qualidade, então os pacientes serão beneficiados fortemente com essa parceria”, ressaltou a coordenadora do colegiado de Fisioterapia da UniBRAS, Audrin Said.
A coordenadora do colegiado de Enfermagem da instituição de ensino superior, Ana Caroline Penaforte reforçou os benefícios da parceria. “O retorno social da faculdade é uma premissa que nós temos. Porque a comunidade vai ser muito beneficiada a partir do momento que os estudantes vão ter treinamento com profissionais capacitados. Eles aprendem a prática e a gente amplia o cuidado, mais direcionado ao paciente”, explicou.
Próximo passo
O próximo passo é a avaliação da UniBRAS no espaço CERPRIS para o estágio dos estudantes e a faculdade que tem 18 cursos, pretende ampliar para novas parcerias. “A comunidade necessita e faz movimentar os nossos colegiados em prol da população. É o nosso trabalho social enquanto instituição de ensino de Juazeiro”, finalizou o diretor da UniBRAS, Jair Miranda.
Texto: Maria Lima
Facape divulga pesquisa sobre o fechamento de atividades comerciais em Petrolina e os efeitos nos índices de isolamento social
Peixão
Depois de casarem e pouco antes de “começarem” a lua de mel, Maria Heloisa foi bem clara nas exigências pós matrimônio para com Zé Dito.
- De agora em diante acabou o boteco com amigos, o bate papo furado após o serviço e os jogos de pife-pafe de quarta-feira. E principalmente acabou a pescaria nos finais de semana com o compadre Ambrósio.
- Peraí Maria Heloisa! A pescaria com o compadre não!
- Sem pescaria e sem a cachaçada que vocês ficam tomando na beira do rio.
Cabisbaixo e sem argumentos ele aceitou todas as imposições, ainda mais sabendo que ao contrariar a recém esposa não teria lua de mel.
Uma semana depois Zé Dito e Ambrósio estavam na beira do rio pescando e tomando pinga.
- Minha mulher vai me matar! – Repetia Zé Dito a todo instante.
- Não tenho nada com isso compadre. A mulher é sua, o problema é seu.
- E se Maria Heloisa largar de mim? Onde vou arrumar outra esposa?
- Arrumar outra esposa não é o problema e sim o pai dela. Afinal a casa onde vocês moram, os móveis e até o sítio onde trabalha é do seu sogro.
Enquanto lamuriava, o molinete de Zé Dito emborca na água e quase o leva para o fundo do rio, num ágil reflexo, o pescador segura firme a vara e começa o longo duelo com um enorme e brilhante Dourado.
O peixe briguento toma linha, recua, se debate como doido. Zé Dito recolhe linha, afrouxa a pressão da carretilha na intenção de fazer o peixe cansar.
Depois de quase uma hora consegue vencer a luta e retira da água aquela belezura com mais de vinte quilos douradinho como ouro.
A felicidade foi tanta que entornaram dois litros de cachaça.
Já a noitinha Zé Dito voltou cambaleando para casa e logo que colocou os pés na porta da sala, Maria Heloisa o recebeu a vassouradas.
- Cachaceiro! Sem vergonha! Quero o divórcio!
Zé Dito tentou contornar a situação mostrando o Dourado de mais de vinte quilos, mas a mulher estava irredutível.
Zé Dito decidiu ir embora, arrumou uma trouxinha de roupas, amarrou num cabo de enxada e foi saindo.
Nessa hora Maria Heloisa deve ter tido alguma crise de consciência e permitiu que ele ficasse aquela noite dormindo no sofá.
No outro dia Zé Dito acordou ouvindo um falatório na cozinha. Eram algumas vizinhas que conversavam com Maria Heloisa.
- Está todo mundo comentando na cidade do peixão que Zé Dito pescou! – Exclamou uma das vizinhas.
- Deixa a gente ver o Dourado? – Perguntou outra vizinha curiosa.
Maria Heloisa passou a exibir o peixe para os curiosos que chegavam em sua casa de hora em hora, enquanto dizia orgulhosa:
- Foi meu marido que pescou!
Rodrigo Alves de Carvalho nasceu em Jacutinga (MG). Jornalista, escritor e poeta possui diversos prêmios literários em vários estados e participação em importantes coletâneas de poesia, contos e crônicas. Em 2018 lançou seu primeiro livro individual intitulado “Contos Colhidos” pela editora Clube de Autores.
Por Rodrigo Alves de Carvalho
Sebrae fornece orientações para retomada econômica no setor de transporte
Com o intuito de despertar o alerta de empreendedores e clientes sobre a importância de manter os cuidados com segurança e higiene para prevenção contra a Covid-19, o Sebrae lançou a campanha #ContinueCuidando. A iniciativa, que dá dicas e orientações para manter as atividades em funcionamento, também atende empresas do setor de transporte de forma direcionada.
O analista de Competitividade do Sebrae, Victor Ferreira, explica que a intenção é beneficiar companhias de serviços de delivery e de transporte por aplicativo, escolar, de cargas fracionadas e rodoviárias. Entre as recomendações apontadas por ele estão uso correto da máscara de proteção, distanciamento adequado para evitar aglomerações, além do uso de álcool em gel, por exemplo.
“Segmentos da área de logística e transporte perderam seu faturamento, como o transporte escolar, por exemplo. Porém, existem outros segmentos, como entrega de mercadorias fracionadas e delivery que aumentaram muito e trouxeram um pouco de oportunidade para os trabalhadores que fazem essas entregas”, destaca.
Kely Bonvenuto mora na cidade paulista de Mogi das Cruzes e é proprietária de uma empresa especializada em entregas por motoboy. Ela conta que o empreendimento sofreu com os impactos da atual crise, mas manteve as atividades observando os cuidados necessários para evitar a doença causada pelo novo coronavírus.
“Para os nossos colaboradores, fizemos reuniões para mostrar os perigos da pandemia e como se proteger. Fizemos um trabalho de conscientização nas nossas redes sociais. A empresa também disponibilizou máscaras para os funcionários e todos carregam álcool em gel”, afirma.
As dicas e orientações apresentadas pelo Sebrae são disponibilizadas por meio de e-books, vídeos, infográficos, placas de sinalização, sempre com o suporte de especialistas. Para mais informações sobre esses e outros setores acesse: www.sebrae.com.br/cuidados.
Fonte: Brasil 61
Ford Lança a Ranger Black, uma Picape Urbana Sofisticada, Exclusiva e Conectada
A Ford inicia este mês a venda da Ranger Black, nova versão da picape para uso urbano com uma combinação exclusiva de estilo, desempenho, equipamentos e tecnologia, incluindo conectividade com acesso remoto a várias funções do veículo pelo celular. Assim como a Ranger Storm, versão off-road lançada no ano passado, ela amplia a linha com uma opção inédita dentro do segmento, desta vez para atender o cliente que roda predominantemente na cidade.
O visual monocromático preto tanto no exterior como na cabine, com detalhes foscos e brilhantes e bancos de couro, realça a sofisticação e esportividade da Ranger Black. O conjunto mecânico, formado por motor 2.2 Diesel, transmissão automática, tração 4x2 e suspensão com ajuste especial, surpreende pelo torque, dirigibilidade e conforto.
Tudo isso, somado à conhecida robustez da Ranger, tecnologias que aprimoram a segurança a bordo e preço muito competitivo, contribui para fazer da nova versão uma boa opção de compra.
“A Ranger Black foi criada para atender um consumidor que não tinha opção similar no segmento”, diz Antônio Freitas, gerente de Marketing de Picapes da Ford. “É uma picape de uso urbano com design robusto e sofisticado, motor Diesel e tração 4x2, que oferece excelente dirigibilidade e tecnologia com propósito para ampliar o sucesso da Ranger.”
Santantônio, rack de teto, estribo lateral, faróis com máscara escura, grade dianteira e rodas de liga leve de 18 polegadas fazem parte dos itens diferenciados da picape. O interior também é exclusivo, com visual “Black”. A lista de equipamentos inclui sete airbags, ar-condicionado de dupla zona, piloto automático, controle de tração e estabilidade, controle adaptativo de carga, sistema anticapotamento, sistema de controle de reboque e assistente de partida em rampa.
Sua central multimídia, completa, é o SYNC 3 com tela touch de 8 polegadas, comandos de voz e acesso a Apple CarPlay e Android Auto. O sistema de conectividade FordPassTM Connect, com modem embarcado, permite controlar pelo celular funções como travamento e destravamento, partida remota com climatização da cabine, agendamento de partida, odômetro, autonomia e localização do veículo, além de receber alertas de alarme e de funcionamento.
A Ranger Black chega com preço de R$179.900 e tem também um custo de posse atraente, incluindo consumo, manutenção, peças e seguro.
Como oferta especial de lançamento, a Ford vai oferecer para os cem primeiros clientes da Ranger Black um kit de acessórios composto por protetor de caçamba, capota rígida elétrica e rede porta-objetos. Esses itens, que somam R$10.000, também poderão ser adquiridos separadamente nas revendas.
Visual Black
A Ranger Black foi apresentada pela primeira vez como conceito no Salão do Automóvel de São Paulo em 2018, para teste de mercado, com excelente receptividade do público. Chega agora a sua versão final.
Com porte imponente e visual sofisticado, a nova picape não passa despercebida nas ruas. Seu tema preto monocromático combina peças com acabamento fosco e brilhante, faróis e lanternas com máscara escura e rodas de 18 polegadas com design exclusivo.
As maçanetas, retrovisores, rack de teto, estribo e grade lateral em preto fosco reforçam a esportividade. A traseira mantém o espírito de esportivo urbano. O santantônio da Ranger Black é o mesmo da versão Limited, uma peça de design refinado que amplia visualmente a cabine.
O interior também traz um toque extra de sofisticação, com bancos de couro, volante e descansa-braço central com revestimento refinado e ar-condicionado de dupla zona.
Conectividade
A Ranger Black vem com os novos recursos de conectividade FordPassTM Connect, que criam uma nova interação do usuário com o veículo. O sistema reúne várias funcionalidades que podem ser controladas à distância pelo celular. Elas incluem o travamento e destravamento remoto de portas, partida remota com climatização para refrigerar ou aquecer a cabine e alerta de acionamento do alarme, que avisa o motorista em tempo real caso haja alguma violação do veículo.
O sistema também é capaz de gerar 38 tipos diferentes de alerta caso ocorra alguma falha no veículo, que incluem o monitoramento de mais de 3.000 parâmetros, e orienta o motorista quando é preciso tomar alguma ação.
É possível ainda conferir o odômetro, o nível de combustível, a autonomia, agendar a partida e localizar onde o veículo foi estacionado. Outra facilidade é o agendamento de serviços pelo celular, com acesso direto à agenda das concessionárias sem precisar preencher dados.
Segurança
A segurança é um dos pilares que fazem da Ranger uma picape de verdade, a começar pela construção sobre chassi, com porte robusto e 235 mm de altura livre do solo, que coloca o motorista e os passageiros em posição elevada no trânsito.
A Ranger Black vem com sete airbags, freios ABS nas quatro rodas com EBD e também traz o conjunto mais completo de controle eletrônico de estabilidade e tração, o AdvanceTrac. Além dos controles anticapotamento, adaptativo de carga e de oscilação de reboque, ele inclui assistência de partida em rampa e de frenagem de emergência.
A capacidade de imersão de 800 mm – a maior da categoria – é outro diferencial da picape que pode ser extremamente útil numa condição de alagamento na cidade.
Comodidade
A Ford desenvolveu a Ranger Black pensando no cliente urbano que quer agilidade no trânsito e o conforto de um SUV grande, com a versatilidade que só uma picape de verdade pode oferecer.
Seu desenvolvimento começou pela definição do conjunto motriz com motor Duratorq 2.2, que se destaca pelo alto torque em baixas rotações – as mais usadas no trânsito. A apenas 1.600 rpm ele já desenvolve o torque máximo de 39,2 kgfm. Casado com a transmissão automática de seis velocidades, oferece uma direção ágil e confortável. Outra vantagem é o baixo consumo, que proporciona grande economia e autonomia junto com o tanque de 80 litros.
A escolha da tração 4x2 mostrou ser extremamente adequada à proposta de uso urbano da picape e também contribui para o seu excelente custo-benefício. A suspensão traz um ajuste feito especialmente para o modelo, desenvolvido pela engenharia da Ford na recente revisão desse sistema.
O motorista encontra facilmente uma boa posição de dirigir usando o ajuste de altura do volante e os ajustes de altura e lombar do banco. Direção com assistência elétrica progressiva, sensor de estacionamento traseiro e câmera de ré são outros recursos que auxiliam nas manobras no trânsito.
Sobre a Ford Motor Company
A Ford Motor Company é uma companhia global sediada em Dearborn, Michigan. A companhia projeta, fabrica, comercializa e oferece serviços a uma linha completa de picapes, utilitários e carros – incluindo cada vez mais versões elétricas – e veículos de luxo da Lincoln; fornece serviços financeiros através da Ford Motor Credit Company; e busca posições de liderança em eletrificação; soluções de mobilidade, incluindo serviços de condução autônoma; e serviços de veículos conectados. A Ford emprega aproximadamente 186.000 pessoas em todo o mundo. Para mais informações e notícias sobre a Ford Brasil, visite o site https://media.ford.com
Ascom
Juazeiro decide reabrir o comércio nesta segunda
A Prefeitura de Juazeiro vai seguir o novo Decreto Estadual, publicado em edição extraordinária neste domingo (28). As atividades comerciais voltam a funcionar normalmente nesta segunda-feira (29) até 1º de abril. Neste período o toque de recolher continua valendo das 18h às 5h da manhã.
A partir das 18h do dia 1º até às 5h do dia 5 de abril, período correspondente ao feriado da Semana Santa, o comércio volta a fechar. Neste período, só atividades essenciais como farmácias e serviços de saúde poderão funcionar.
A Prefeitura de Juazeiro ainda informa que a restrição da venda de bebidas alcoólicas seguirá valendo, conforme Decreto Estadual, a partir das 18h de 1º de abril até 5h de 5 de abril, inclusive por sistema de entrega em domicílio (delivery).
Também segue vedada em todo o estado a prática de atividades esportivas coletivas amadoras até 5 de abril, sendo permitidas as práticas individuais, desde que não gerem aglomeração.
O funcionamento de academias e estabelecimentos voltados para a prática de atividades físicas está proibido até 5 de abril.
Atos religiosos
Os atos religiosos litúrgicos estão permitidos desde que respeitados os protocolos sanitários estabelecidos, especialmente o distanciamento social adequado e o uso de máscaras, bem como com capacidade máxima de lotação de 30%, ou no máximo 100 pessoas, desde que o espaço seja amplo e bem ventilado.
Texto: Edísia Santos
Juazeiro vacinou mais de 1.300 pessoas no final de semana
A Prefeitura de Juazeiro fechou neste domingo (28), a vacinação do plantão do sábado (27), que imunizou, em primeira dose, idosos acima de 67 anos na área urbana e acima de 65 anos na zona rural. Ao todo, foram vacinados 1.320 idosos.
A Secretaria de Saúde do Município (Sesau) montou três postos de vacinação contra o coronavírus na sede da cidade e 14 postos no interior. Em Conchas, na região de Maniçoba, Dona Maria das Neves, de 65 anos, comemorou ao ser vacinada. “A vacinação é muito importante para todos nós, porque a coisa está muito séria. Fui vacinada e estou muito feliz”, falou a idosa.
No interior, as unidades básicas agendaram o atendimento na sexta-feira, a exemplo da UBS do Jatobá. Todos os idosos na faixa etária do plantão foram vacinados.
Na zona rural foram aplicadas 649 vacinas em idosos acima de 65 anos. Na cidade, foram vacinados 671 idosos acima de 67 anos.
Calendário da semana
A partir desta segunda-feira (29), a Prefeitura de Juazeiro começa a vacinação em primeira dose, de idosos acima de 66 anos, em postos na cidade, e prossegue vacinando idosos acima de 65 anos na zona rural.
Postos de Vacinação
Funcionarão como postos de vacinação, a Creche Mariá Tanuri, no bairro Santo Antônio, a Escola Guiomar Lustosa Rodrigues, no bairro Quidé, o Colégio Carmem Costa, no bairro Alto da Aliança, Escola Cremildes Brandão, na Vila Jacaré, e Escola Iracema Pereira Paixão, no bairro São Geraldo.
As unidades de saúde do CSU, Dom José Rodrigues, João Paulo II, Itaberaba, Jardim Flórida e Alto da Maravilha, também funcionarão como postos de vacinação contra o coronavírus.
O auditório da Univasf e o Juá Garden Shopping permanecem como postos para a vacinação de idosos acima de 66 anos.
A vacinação na cidade acontecerá no horário das 9h às 12h e das 14h às 16h30.
Documentos
Para receber a vacina o idoso deve apresentar o cartão de vacina, CPF, cartão do SUS, documento com foto e comprovante de residência.
Texto: Maria Lima
Páscoa na pandemia: Libertação
A quaresmeira, um tipo de jacatirão que tem esse nome porque floresce na quaresma, está em plena florescência, desta vez para compensar, quem sabe, os tempos tão cinzentos que vivemos. Como será a Páscoa, com tantas pessoas doentes e outras morrendo? Haverão quaresmeiras suficientes para colorir tempos tão escuros? Esta Páscoa, infelizmente, está marcando, no Brasil, o auge da pandemia de covid 19. Chegamos a quase mil mortos por dia e os especialistas dizem que poderemos chegar a cinco mil. São dias tenebrosos. E o pior é que, na comemoração da Páscoa, haverá mais aglomeração, menos cuidados e uma ou duas semanas depois o resultado aparece, como sempre, em grandes festas: o número de infectados dispara e o número de mortes também.
Mas elas, as flores da Páscoa estão aí para nos lembrarmos que a vida continua, Que precisamos cuidar para que a vida não sucumba à pandemia, para nos lembrarmos de um Menino que nasceu para nos trazer esperança e fé e que essa esperança e essa fé é que podem nos dar alento para enfrentar o que nos fere. Nas regiões onde não há quaresmeiras, o jacatirão de inverno, o manacá-da-serra, ainda floresce, fora de época, para lembrar do Menino feito homem que se foi para dar um pouco de esperança aos homens.
A quaresmeira, um dos tipos da família do jacatirão que floresce no outono, tem as flores menores do que o jacatirão nativo, que floresce na primavera/verão, mas é mais colorido, tem cores mais vivas, mais vibrantes. Então não dá pra não notar uma quaresmeira fechada de flores. O manacá-da-serra, o jacatirão que floresce no inverno, é mais parecido com o nativo.
Fico encantado com as manchas vermelhas que as quaresmeiras deixam na mata, nos jardins, nas beiras das estradas. Mas não é um encantamento comum, simples, é um encantamento mágico, pois meus olhos míopes são atraídos pelas cores das pétalas vermelhas e lilazes, no meio do verde, e meu olhar flutua em direção a elas, como se minha alma seguisse com ele em direção às cores. E então meus olhos brilham, como faróis, e o raio de luz é o canal de ligação com meu coração.
É assim que me sinto encantado com a generosidade das flores do jacatirão, encantamento que envolve meu olhar, minha alma, meu coração. Assustado com este tempo de pandemia que vivemos, nutro-me do encantamento das cores do jacatirão de Páscoa. E encantamento fortalece a minha fé.
E parte deste encantamento, ainda, é o porquê de eu chamar a quaresmeira de “flor da Páscoa”. Acho que ela é a flor de Cristo, também, porque o jacatirão nativo está florescido em dezembro, quando nasce o Menino Jesus para todos nós. E uma variedade desse mesmo jacatirão, a quaresmeira, está florescida na Páscoa, quando aquele Menino, feito homem, é cruscificado e sobe aos céus. O jacatirão está presente tanto na chegada quanto na partida do Menino, filho do Pai. Não é uma flor divina?
Páscoa, então, é renascimento, renovação, a festa da libertação. Época de repensar a vida e renová-la, de refletir sobre o Menino que se tornou homem, morreu e ressuscitou, elevando-se ao céu, provando aos homens que há uma força divina, maior, regendo nossos destinos.
De maneira que Páscoa é fé em uma força maior que rege nossos destinos e é também jacatirão, a flor que anuncia o Natal e enfeita a Páscoa, que anuncia a chegada e a elevação do Menino filho de Deus. Então vivamos a Páscoa, pois estamos vivendo um renascimento, que pode ser a libertação daquilo que nos abate. Que tenhamos cuidado e que a vacinação se complete para que nos libertemos do coronavírus, essa praga que parou o mundo todo e ceifou a vida de muitos.
Por Luiz Carlos Amorim – Escritor, editor e revisor – Cadeira 19 da Academia Sulbrasileira de Letras. Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, que completou 40 anos em 2020. Http://luizcarlosamorim.blogspot.com.br
Gretchen é duramente criticada na internet por dizer que 'gay quer ser mulher'
Gretchen, 61, se viu em uma saia-justa após ser duramente criticada na internet por um comentário que fez sobre homossexuais. "O gay quer ser uma mulher. Então, sou a bicha que deu certo. Eu nasci mulher, mas tenho as atitudes e o jeito de um travesti", disse a cantora ao canal Talk Flow, do YouTube, na sexta-feira (26).
"É demais o povo querer coerência de meme ambulante, Gretchen sempre foi insuportável nas entrevistas, fala nada com nada", disse um internauta. Já outro foi mais duro nas críticas. "Como assim a Gretchen não teve má intenção? [...] Ela convive com esse público desde sempre, não é falta de informação, é maldade mesmo, é ser hétero! Deus nos defenda desse tipo de gente!", escreveu outro.
Depois de receber diversas críticas nesse sentido, a cantora resolveu se manifestar no Twitter neste sábado (27), rebatendo os comentários que recebeu. "É impressionante como as pessoas gostam de utilizar falas minhas para mudar o sentido das coisas. Gente. Parem de ficar dramatizando um comentário bem humorado e sem maldade. Está ficando difícil de se expressar no mundo de hoje", iniciou a cantora.
"Para vocês mais jovens, cansei de fazer esse comentário há muitos anos e nunca nenhum gay se sentiu ofendido. Até porque é uma fala minha que eu me coloco exatamente no lugar de todos vocês", começou, explicando que não aceita dar entrevista, porque distorcem as falas dela e, em seguida se desculpando, mas dando uma leve bronca em quem se ofendeu com o comentário dela.
"Comecem a enxergar a vida com leveza. Ahhh se a vida fosse vivida mais leve muita gente não estaria por aí infeliz. Que pena!!! Mas se tem gente que precisa desse tipo de coisa pra sobreviver, tem aí motivos pra isso. Sou mãe de um trans. E podem ter certeza. Conheço bem essa travessia até a chegada no pódio", disse, citando o filho Thammy Miranda, 38.
Gretchen concluiu se queixando sobre o ódio que viu nos comentários vindos do Twitter. "Lamentável. Ainda ontem eu defendia essa rede social como uma das únicas que eram reais na forma de se expressar. Vejo que a maldade e o discurso de ódio agora também fazem parte daqui".
Porém, a cantora apagou esses comentários e postou outros com tons mais conciliadores e amenos, se desculpando e reconhecendo que errou. "Olá, meus amores! Em uma entrevista concedida ao vivo, eu me expressei muito mal em uma resposta, e magoei muitas pessoas a quem eu amo tanto e que tanto me respeitam", iniciou a artista.
"Mesmo após esses anos todos de uma convivência super amorosa com o universo LGBTQ+, e mesmo eu tendo tanto orgulho de ter um filho trans, eu não estou isenta de cometer erros. Por isso, peço desculpas sinceras e de coração por essa fala infeliz", disse a artista, que encerrou jurando que mudaria a própria postura.
"Prometo levar este aprendizado e seguir sempre evoluindo e aprendendo. E prometo também, quando errar, ouvi-los, e me desculpar imediatamente", finalizou.
por Folhapress
Ministros do Supremo Tribunal Federal mudam de posição em decisões sobre Lula
Ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) com posição clara em defesa da Lava Jato ou de uma linha mais garantista do direito nem sempre mantêm essa lógica quando o julgamento envolve o ex-presidente Lula (PT).
Os integrantes do tribunal oscilam em discussões com impacto nos processos que investigam o petista e a divisão que existe no tribunal entre os críticos e os apoiadores da operação muitas vezes não se repete nesses casos.
O ministro Kassio Nunes Marques, por exemplo, tem acompanhado a ala contrária à Lava Jato desde que chegou ao Supremo, mas foi na contramão da linha adotada até então e se opôs à declaração de parcialidade do ex-juiz Sergio Moro em relação ao petista na Segunda Turma da corte.
Cármen Lúcia, que já tinha defendido a atuação de Moro, mudou de lado e deu o voto decisivo para invalidar o processo do tríplex de Lula na última terça-feira (23).
Já Edson Fachin se notabilizou como principal defensor da Lava Jato, mas, no início de março, surpreendeu até os colegas ao anular todas as ações contra o ex-presidente na 13ª Vara Federal de Curitiba.
O ministro Gilmar Mendes, por sua vez, hoje lidera a ala do STF contrária à operação, mas em 2016 foi o responsável por barrar a posse de Lula na chefia da Casa Civil sob o argumento de que a nomeação dele era uma tentativa de burlar a competência de Moro para julgá-lo.
A ministra Rosa Weber, que não tem posição fixa e costuma oscilar quando está em análise temas com impacto na Lava Jato, deu o voto considerado decisivo para determinar a prisão do petista em abril de 2018 e, depois, para soltá-lo em novembro de 2019.
No primeiro julgamento, a defesa do petista pedia ao STF a mudança da jurisprudência que previa a prisão após decisão de segunda instância.
Na época, Lula tinha acabado de ser condenado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal), que confirmou a sentença de Moro e ampliou a pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex para 12 anos e 1 mês de prisão.
Rosa Weber votou para rejeitar o habeas corpus e afirmou que não achava adequado o Supremo alterar o entendimento sobre o momento da execução da pena no julgamento de um réu específico. O recurso da defesa foi negado por 6 votos a 5.
Na época, a presidente do STF era a ministra Cármen Lúcia, que chegou a cogitar pautar a ação que discutia o mérito da prisão em segunda instância, mas acabou levando a julgamento o habeas corpus de Lula.
Um ano e meio depois, Dias Toffoli estava à frente da corte e levou ao plenário a análise do processo que tratava do tema de maneira geral, e não um recurso de um réu específico.
Rosa Weber, então, se posicionou pela execução de pena somente após o trânsito em julgado do processo --quando todos os recursos são esgotados--, e garantiu o placar mesmo placar, mas no sentido inverso.
Assim, Lula, que estava preso pela decisão de segundo grau do TRF-4, foi liberado.
Nesse tema, aliás, Gilmar Mendes também já mudou de posição. Em 2016, quando a Lava Jato estava no início e enfraquecia o PT, o ministro era um crítico do governo e se alinhou à tese que autorizou a execução antecipada de pena.
Mais tarde, porém, o magistrado mudou de posição e tornou-se defensor da prisão após o trânsito em julgado.
O próximo julgamento sobre Lula no STF está marcado para 14 de abril. Os ministros irão analisar o recurso da Procuradoria-Geral da República contra a decisão de Fachin de anular os processos do petista e remetê-los à Justiça Federal de Brasília e de volta à fase da análise da denúncia.
A decisão do ministro Edson Fachin de submeter o caso ao plenário é vista como um indício de que se trata de um julgamento com um viés mais político do que o habitual.
Como não há nenhuma tese jurídica nova ou mudança de jurisprudência a ser discutida no caso, não haveria motivo para o processo ser retirado da Segunda Turma e remetido à apreciação do conjunto da corte.
A sensibilidade política do tema, porém, levou Fachin a enviar o caso ao plenário, o que exigirá posicionamento de todo o tribunal sobre o tema.
Fachin é alvo de crítica frequente de colegas e de advogados por retirar discussões relativas à Lava Jato, operação da qual é relator no STF, da Segunda Turma e enviá-las ao plenário.
Geralmente, porém, isso ocorre em cenários opostos ao atual. O magistrado costuma adotar essa estratégia em situações de derrota iminente na turma, que tem perfil contrário à Lava Jato.
No caso de Lula, entretanto, a decisão de Fachin, que costuma defender a operação, representa uma derrota para os procuradores da força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná e para Sergio Moro.
Assim, em tese, ele teria mais chance de ver sua decisão ser referendada na turma, já que os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski costumam votar contra a operação em praticamente todos os julgamentos.
No plenário, por sua vez, o cenário é mais incerto e a maioria dos ministros têm evitado arriscar um palpite sobre qual será o placar em relação à anulação das condenações de Lula.
Na avaliação feita sob reserva por dois ministros, é difícil prever com precisão como cada integrante da corte irá se posicionar porque este julgamento está sendo visto como mais sensível do que as análises que costumam dividir a corte entre defensores e opositores da Lava Jato.
A tese é que a lógica nesse caso será diferente das disputas usuais relativas à operação.
Isso porque não estão sendo calculadas apenas as consequências judiciais que o julgamento terá para as investigações iniciadas em Curitiba.
A doutora em direito pela USP e professora da FGV Eloísa Machado afirma que uma Suprema corte mudar de opinião em relação a temas específicos faz parte e ocorre em todos os países do mundo.
Da forma como acontece no STF, porém, ela não vê com bons olhos. "Quando acontece uma mudança rápida no curso do tempo, a gente tem uma demonstração de fragilidade institucional de um tribunal que não se manteve isento a uma agenda de moralização da política e que não conseguiu manter a sua própria jurisprudência", diz.
Ela acredita que os ministros foram suscetíveis à opinião pública ao avalizar medidas da operação que, segundo a professora, não encontravam respaldo na Constituição. Na avaliação dela, a maioria das decisões contrárias à operação foi correta.
"A minha impressão é que de dois anos para cá o Supremo tem tentado retomar uma normalidade. Durante muitos anos o tribunal adotou pauta de decisões excepcionais com base na Lava Jato e depois precisou voltar atrás nessa agenda da operação que eles endossaram quase que totalmente nos últimos anos", diz.
por Matheus Teixeira | Folhapress
Ganhador da Mega da Virada ainda não buscou prêmio e pode perder R$ 162 milhões
Um dos ganhadores da última Mega Sena da Virada, prêmio que foi sorteado no final do ano passado, corre o risco de perder o prêmio porque não apareceu pra retirar o dinheiro até hoje. A fortuna bateu na casa dos R$ 325 milhões.
Dois sortudos acertaram as dezenas e dividiram o prêmio em duas partes de R$ 162,6 milhões. Um dos vencedores é de Aracaju, no Sergipe, e sacou o dinheiro em uma agência da Caixa em janeiro, dias depois do sorteio.
O outro ganhador, no entanto, fez o jogo premiado em São Paulo e até hoje não apareceu para resgatar o prêmio e, se não for ao banco até a próxima quarta-feira (31), vai perde a fortuna, já que os prêmios das loterias precisam ser retirados em até 90 dias pelos vencedores.
Quando o valor não é resgatado, o dinheiro é repassado integralmente ao Fundo de Financiamento Estudantil. Se você jogou na Mega da Virada em São Paulo no ano passado vale conferir de novo o bilhete. As dezenas sorteadas foram 17 – 20 – 22 – 35 – 41 – 42.
O Tempo
Banda Fulô de Mandacaru comemora 20 anos e homenageia a Bahia
Fundada em Caruaru, Pernambuco, há exatos 20 anos, a Banda Fulô de Mandacaru celebra as duas décadas de existência com novos projetos. O grupo, comandado por Pingo Barros (zabumba e vocal), Armandinho do Acordeon (sanfona e vocal) e Tiago Muriê (triângulo e vocal) lançou, em todas as plataformas digitais, o álbum "Arraiá Fulô de Mandacaru". O novo trabalho traz nove canções autorais, sendo seis faixas inéditas e uma em homenagem à Bahia.
"A Bahia é um estado pelo qual a gente tem muito carinho, pois tem um dos principais festejos juninos do Brasil. Por isso, resolvemos lançar uma canção que retrata a sua riqueza cultural e também as suas belezas naturais. A música se chama "Bahia, alegria e amor"_, que traz os encantos da Terra de Todos-os-Santos", conta Armandinho do Acordeon.
Essa faixa ganhará um clipe com imagens de diversas regiões do Estado, com destaque para Salvador e as cidades que realizam os principais festejos juninos. De acordo com o sanfoneiro, o grupo estuda a possibilidade de morar um período no estado.
O cantor, instrumentista e compositor Pingo Barros explica que as seis novas músicas buscam uma interação com o público e faz um link com o "novo normal" vivido pela sociedade. "Entre as inéditas temos a canção Vamos festejar. Ela retrata os elementos do São João como a fogueira, as comidas típicas e a família toda junta. Inserimos o refrão 'Neste São João só quero ficar com você', que faz uma alusão ao isolamento social", explica. A faixa _No Terreiro de Casa_, é de autoria de Armando Barros, pai de Pingo, e fala sobre o verdadeiro São João, aquele comemorado na roça, mas possui também em sua letra um toque de romantismo.
O artista também ressalta outras faixas do novo trabalho, que tem no arrasta-pé a sua maioria rítmica. A música _Brilho do teu olhar_ conta a história de um homem que não se imagina sem o seu grande amor. Em ritmo de arrasta-pé, a canção ressalta todas as qualidades da mulher amada.
*Homenagens –* As outras faixas inéditas do álbum foram compostas como forma de agradecimento. São elas:_20 anos de Fulô_, que mostra a trajetória da banda e fazer reverências como as canções; _No Pátio do forró_, que fala sobre a grandiosidade do São João de Caruaru. Tiago Muriê ressalta ainda as releituras de sucessos como _Espalhando amor_, _Fulô de Mandacaru chegou_ (primeiro grande hit autoral da banda) e _Sou Fulozeiro_, que é uma homenagem aos fãs.
*História* – A banda foi formada em 2001 com o comando de Pingo Barros, com 10 anos, e Armandinho do Acordeon, com 15, em festas nas casas de amigos e no São João da cidade. A estreia no palco principal de Caruaru se deu três anos depois. Já a primeira turnê internacional ocorreu em 2005, com apresentações na França. Tempos depois, o grupo se apresentou na Suíça, Bélgica, Portugal e Alemanha.
Ascom
Vereador César Durando consegue indicação para melhorias das estradas no Interior de Petrolina
Atendendo aos inúmeros pedidos de lideranças comunitárias que solicitam melhorias de acesso nas estradas vicinais (de barro) nas localidades do interior de Petrolina, o vereador César Durando, por meio de requerimentos solicitou ao prefeito Miguel Coelho melhoria de estradas no interior de Petrolina.
Na última sexta, 26, o parlamentar registrou o momento da chegada das máquinas da prefeitura nas estradas que ligam o Projeto Irrigado Maria Tereza ao Capim, local onde acontece o patrolamento da via.
“Solicitem ao secretário de Agricultura Gilberto Melo que após o término da estrada que liga o Capim ao Maria Tereza, que seja feita a estrada do Olho D’água ao Serrote Pelado, bem como, o da Comprida que liga as comunidades do Gavião e Lajedo. Agradeço também ao prefeito Miguel Coelho que a cada dia leva mais ações para o povo da zona rural da nossa cidade”, enumerou o vereador César Durando.
Ascom
Bolsonaro é condenado a indenizar jornalista da Folha após dizer que 'ela queria dar o furo'
O presidente Jair Bolsonaro foi condenado a indenizar a jornalista da Folha de S. Paulo, Patrícia Campos de Mello, por ofensas de cunho sexual contra a repórter. Ela é autora de uma série de reportagens que detalham o esquema de envio irregular de mensagens por WhatsApp contra o PT e em benefício do atual mandatário do Brasil, nas eleições de 2018.
De acordo com informações do Jota, a decisão foi proferida nesta sexta-feira (26) pela juíza Inah de Lemos e Silva Machado, da 19ª Vara do Foro Central Cível de São Paulo, após os ataques de Bolsonaro. “Ela queria, ela queria um furo. Ela queria dar o furo [risada geral] a qualquer preço contra mim”, disse o presidente a apoiadores, em fevereiro de 2020, referindo-se ao depoimento de Hans River, um ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa, durante a CPMI das Fake News no Congresso. A fala foi publicada nas redes sociais do chefe do executivo, gerando inúmeros comentários depreciativos a respeito de Patrícia (relembre o caso). Segundo a publicação, embora a jornalista pedisse uma indenização de R$ 50 mil por danos morais, o valor foi arbitrado em R$ 20 mil.
Em janeiro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente , já havia sido condenado a indenizar a jornalista em R$ 30 mil, por dizer que ela “tentava seduzir [fontes] para obter informações que fossem prejudiciais ao presidente Jair Bolsonaro”.
A defesa do presidente alegou que ele expôs apenas suas opiniões de natureza política e que o uso da palavra “furo” estava dentro do contexto jornalístico, sem a intenção deliberada e dolosa de ofender a repórter. Segundo os advogados de Bolsonaro a fala expressa “o exercício do direito de livre expressão e informação” e “as ofensas não teriam partido do réu, mas sim dos comentários realizados na rede social”.
A juíza, no entanto, entendeu que o comentário não foi mera reprodução do depoimento de Hans River na CPMI, já que ele não utilizou a palavra “furo”, enquanto Bolsonaro falou: “A jornalista da Folha de São Paulo, tem mais de um vídeo dela aí. Eu não vou falar aqui que tem senhora aqui do lado. Ela falou eu sou a tá tá tá tá do PT, tá certo? E o Depoimento do River – River né? – Hans River, no final de 2018 para o Ministério Público, ele diz do assédio da jornalista em cima dele. Ela queira, ela queria um furo. Ela queria dar o furo [risada geral] a qualquer preço contra mim”.
Segundo o Jota, a magistrada, então, considerou que a frase “ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim” teria sim o condão de atingir a honra da autora. “Primeiramente, devemos considerar a profissão da autora, jornalista, conhecida na mídia não só nacional e também o cargo político ocupado pelo réu, a Presidência da República e, portanto, suas declarações reverberam por todo o país e também no exterior”, afirmou.
A defesa de Patrícia Campos de Mello conseguiu demonstrar à juíza, que houve “comentários na rede mundial de computadores sobre a sua honra, em decorrência da frase de 'dar o furo', sendo comentários ofensivos. Ainda que o réu não seja por eles responsável, o seu ato deu ensejo a eles”. A magistrada ponderou ainda que a alegação a respeito de liberdade de expressão ou de pensamento não é valida, já que ela não é ilimitada e deve observar também o direito alheio como o da intimidade, da honra e imagem da vítima. Ainda cabe recurso da decisão.
Foto: Marcelo Camargo
José de Abreu quer mensagens de Dallagnol para provar que procurador agiu como 'canalha`
O ator José de Abreu, através de seus advogados, vai ingressar com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso às mensagens hackeadas do procurador da República Deltan Dallagnol.
Nas mensagens, o promotor conversa com colegas e com o ex-juiz Sergio Moro sobre processos da operação Lava Jato, em especial, o do tríplex de Lula. A informação foi apurada e publicada pela coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a matéria, os advogados Fernando Hideo e Pedro Serrano, querem provar, através das mensagens, que “tudo o que José de Abreu falou sobre Dallagnol, na dimensão da honra objetiva, é verdadeiro”.
O procurador pede na Justiça indenização de R$ 41,8 mil ao artista. José de Abreu já chamou Dallagnol de canalha, bandido sem caráter, vagabundo, verme, bandido da pior espécie, rato, idiota e imbecil, além ainda de associá-lo a uma organização criminosa.
A Painel indica que o pedido será endereçado ao ministro Ricardo Lewandowski, o relator da ação da Operação Spoofing, que apreendeu as mensagens.
Foto: Reprodução/Instagram
Ministro Paulo Guedes é vacinado contra Covid-19 em Brasília
O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi vacinado neste sábado (27) contra a Covid-19 em Brasília. O ministro, que tem 71 anos e faz parte do grupo que está sendo vacinado na capital federal, recebeu a primeira dose no estádio Mané Garrincha no sistema de drive-thru.
“Vamos vacinar bastante”, afirmou Guedes, que tentou se vacinar antes em outro local, mas, em razão da fila, dirigiu-se ao estádio. Ele deve receber a segunda dose da Coronavac no dia 25 de abril.
Guedes também disse que conversou com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, antes de ir se vacinar.
“E ele até falou assim: ministro, avise que você vai se vacinar, para dar o exemplo a todo mundo. E avise que nós vacinamos 800 mil pessoas ontem e que a meta dele é no início de abril vacinar um milhão de pessoas por dia. Ele pediu para dar esse recado aos brasileiros. Um milhão de pessoas por dia no início de abril”, disse Paulo Guedes.
Na quinta-feira (25), Guedes convocou o setor empresarial a comprar vacinas contra a Covid para acelerar o processo de imunização no país.
Guedes afirmou que o setor privado tem muita capacidade de impacto no processo e que poderia "dobrar" a quantidade de vacinas já contratada pelo governo.
A declaração foi dada após reunião com os empresários Luciano Hang e Carlos Wizard, que disseram querer doar 10 milhões de vacinas ao Ministério da Saúde – com a contrapartida de serem autorizados a vacinar os próprios funcionários.
Hoje, a lei obriga que 100% das vacinas contra Covid eventualmente contratadas por empresas ou outras instituições sejam doadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), sem alterar as prioridades da vacinação. Essa regra vale até que todos os membros do grupo prioritário sejam imunizados – cerca de 77 milhões de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde.
Ainda ao defender a atuação de empresários para acelerar a vacinação no país, o ministro Paulo Guedes afirmou que a estimativa do governo é de aplicar 1 milhão de doses de vacina por dia em um prazo de 60 dias.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Augusto Heleno, também recebeu a primeira dose da vacina contra Covid-19 na semana passada.
Em uma rede social, o militar postou uma foto e disse que "o governo federal defende a imunização em massa e trabalha intensamente para viabilizar, no menor prazo possível, a vacinação de todos os brasileiros".
G1