Recebi esta mensagem no meu computador e a repasso.
Espero que o destinatário leia o texto e forme seu juízo a respeito do assunto.
Transcrevo abaixo o texto que recebi.
O que o vídeo da tal reunião mostra?
Mostra muito pouco.
A verdade é que Moro tem uma visão completamente distorcida do que seja "prova”.
Talvez fruto da má formação acadêmica dele, talvez de anos empregando mal a ideia de prova e abusando do seu poder de juiz.
O que se sabe é que Moro é traiçoeiro e Bolsonaro fascista.
Nesta briga, ganha o fascista.
Moro arquitetou a gravação.
Deixou a prova ali para quando precisasse.
Deu um depoimento sem "denunciar nenhum crime" de Bolsonaro, mas apontou para a gravação.
O que Moro fez foi exatamente o que ele fazia nos tempos de Lava a Jato.
Ele "esquentou" a prova que já sabia existir.
A questão é: a tal "prova" de Moro existe?
A reunião é um cáos.
Desrespeito institucional, falta de preparo, covardia, ignorância, bagunça
e tudo o que a população brasileira minimamente cordata não gostaria de ver
no momento em que morriam mais de 2600 brasileiros por COVID.
A fala de Bolsonaro sobre "trocar ministro" era claramente para o Moro e ele fala em intervir na PF.
O problema é que o contexto todo da fala é passível de ser flexibilizado, minorado, amainado e tornado bem sem importância.
A tal "reunião ministerial" parecia um trabalho em grupo de alunos de sétimo ano que não sabiam muito bem o que pesquisar.
Salles é eticamente um criminoso.
Damares uma alucinada.
Guedes serve a seus patrões (bancos) fielmente.
Onyx consegue ser mais alucinado que o chanceler Ernesto
e Bolsonaro é um incapaz que jamais poderia ter sido votado para síndico, quanto mais para presidente.
Mas crime mesmo, preto no branco, bala de prata, inquestionável?
Não tem.
O que o vídeo prova é que Bolsonaro fala do mesmo jeito com a imprensa e com seus subalternos.
Ele é aquele bronco incapaz mesmo, que repete chavões psicóticos sem nenhum sentido.
Seus apoiadores ficarão ainda mais contentes.
O fascismo ganha força no Brasil.
E o general Heleno, aquele acusado de chacinas no Haiti, ameaçou o Supremo.
Celso de Mello recuou.
No final das contas, Bolsonaro marcou um estrondoso gol, Moro segue seu caminho para a desimportância,
o Brasil continua um país à deriva, e hoje morreram mais 1001 brasileiros de "gripezinha".
Fique em casa e, se não acreditar em Deus, reze mesmo assim.