Secretaria de Educação de Juazeiro prepara calendário de matrículas para 2021
Bia Brumatti estreia em “Gênesis” a nova novela da Record
A atriz mirim Bia Brumatti integra o elenco da nova novela bíblica da Record, “Gênesis”, que estreia no dia 19 de janeiro. Bia dará vida a personagem de destaque Reduana em sua fase de infância, que será interpretada por Tammy Di Calafriori em sua fase adulta.
Escrita por Emílio Boechat e com direção de Edgard Miranda, “Gênesis” é uma superprodução e traz à Record mais uma trama com tema bíblico, desta vez inspirada no primeiro livro, de mesmo nome, no qual trata da criação da humanidade. Em “Gênesis”, Bia Brumatti irá trabalhar ao lado de Paulo Goulart Filho e Flávia Monteiro, que interpretarão os avós de sua personagem, além de Julianne Trevisol e Fifo Benicasa, que farão o papel de seus pais. A novela também conta com Carlo Porto, Sidney Sampaiom, Igor Rickly, André Bankoff e Oscar Magrini.
Com apenas 11 anos, Bia já traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. Em 2019 está de volta ao palco, novamente ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Atualmente a atriz está em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpreta o papel título.
Neste domingo, 10 de janeiro, a Record apresenta o ‘Especial Gênesis’, a partir das 19h45.
Por Mayara Calixto
Juazeiro começa a elaborar plano de vacinação contra a Covid-19
O secretário de Saúde de Juazeiro, Fernando Costa, se reuniu nesta quinta-feira (7) com a secretária de Saúde de Petrolina, Magnilde Albuquerque. No encontro, os dois gestores conversaram sobre o plano de vacinação contra a Covid-19. A Prefeitura de Juazeiro pretende seguir o mesmo ritmo de vacinação do município vizinho, considerando o grande fluxo de pessoas que circulam nas duas cidades diariamente.
Com experiência na pasta, a secretária Magnilde compartilhou as estratégias para recebimento e distribuição da vacina. Juazeiro começa a elaborar o plano de vacinação a partir do planejamento do Governo Federal, mas com uma logística própria de distribuição e vacinação para todo o município. Na reunião com a gestora da pasta da saúde de Petrolina, estava também a superintendente da Vigilância em Saúde de Juazeiro, Carolina Morgado, que vai coordenar o levantamento de dados para a primeira etapa de vacinação.
“Estamos contabilizando profissionais de saúde, idosos do município, inclusive os que estão em abrigos, para sabermos onde começaremos a vacinação e quantas pessoas serão imunizadas”, explicou Carolina.
Compra de materiais
Um comitê de enfrentamento ao coronavírus está sendo formado na Secretaria de Saúde de Juazeiro, e o secretário Fernando Costa já planeja a compra de seringas para o início da vacinação. “Vamos avaliar a rede de frios de Juazeiro e licitar a compra de seringas, freezers, caixas térmicas e termômetros para receber a vacina. Essa vacinação será feita primeiro nos grupos de risco, como profissionais de saúde e idosos e depois para outros grupos”, adiantou o secretário.
Todas essas etapas do plano de vacinação deverão ser executadas ainda neste mês de janeiro, preparando o município para receber a vacina contra a Covid-19.
Texto: Maria Lima - Assessora de Imprensa da Secretaria de Saúde
Ministério da Saúde formaliza compra de 46 mi de doses da CoronaVac junto ao Instituto Butantan
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a pasta fechou contrato com o Instituto Butantan, nesta quinta-feira (7), para compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, a vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório chinês Sinovac. Segundo o ministro, o acordo prevê a entrega das doses até abril e a aquisição de mais 54 milhões até o fim do ano, totalizando 100 milhões de doses.
“Nunca abandonamos as negociações com o Butantan. Se não é o maior, é o segundo maior produtor de vacinas para o ministério. Estamos, hoje, fechando um contrato para a aquisição de 100 milhões de doses, que é o máximo que ele consegue produzir. A partir deste momento, toda a produção do Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização”, disse o ministro em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
De acordo com o Diário Oficial da União, as 46 milhões de doses iniciais vão ter um custo de R$ 2,67 bilhões. Ainda durante a entrevista, o secretário executivo, Elcio Franco, esclareceu que a compra de mais 54 milhões de doses é uma opção do contrato assinado hoje, que o Ministério da Saúde poderá exercer futuramente, uma vez que não há orçamento para esse quantitativo.
Atualmente, o Instituto Butantan já possui 11 milhões de doses da vacina CoronaVac em solo brasileiro, das quais 6 milhões foram importadas da China e 5 milhões produzidas pelo laboratório no Brasil. Com as 100 milhões de doses do Butantan, o ministro reafirmou que o Brasil vai contar com 354 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 até o fim do ano. O restante virá, segundo ele, do imunizante produzido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca.
Pazuello disse, também, que há negociações em andamento com outros três laboratórios para aquisição da vacina, que são da Johnson & Johnson, Moderna e Pfizer. Em relação às tratativas para aquisição do imunizante da Pfizer, cuja aplicação para uso emergencial já ocorre em alguns países, o ministro revelou que a empresa teria imposto algumas exigências para assinatura de um contrato com o órgão, “que não são autorizadas pela legislação brasileira”.
Entre as imposições estariam isenção total e permanente de responsabilização civil por efeitos colaterais advindos da vacinação, transferência do foro de julgamento de possíveis ações judiciais para fora do Brasil e disponibilização permanente de ativos brasileiros no exterior para criação de um fundo caução para custear possíveis ações judiciais.
“Não podemos assinar dessa forma”, cravou Pazuello.
Calendário de vacinação
O ministro da Saúde também traçou cenários para o início da imunização da população brasileira. O mais otimista deles seria a partir de 20 de janeiro. Na segunda hipótese, entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Por fim, entre 10 de fevereiro e meados de março. “A nossa proteção é a Anvisa. A agência reguladora é quem vai atestar a eficácia e a segurança das vacinas. Ela está empenhada em ser célere, rápida e efetiva. Na melhor hipótese, a vacinação começa em 20 de janeiro, caso a Anvisa dê a autorização. Na hipótese mais alongada, até meados de março, que seria caso o registro ou produção tivessem percalços”, destacou.
Segundo Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, caso tudo dê certo e a vacinação comece no dia 20 deste mês, o PNI já teria cerca de 8 milhões de doses da vacina disponíveis para distribuição para estados e municípios. “Na perspectiva de que teremos dois milhões da AstraZeneca e com 6 milhões após o contrato assinado com o Butantan, se essas autorizações forem obtidas, seriam oito milhões de doses para iniciarmos a vacinação da nossa sociedade”, detalhou.
Medida Provisória
A coletiva do Ministério da Saúde desta quinta-feira (7) ocorreu para detalhar a Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada na noite de quarta-feira (6), que trata de medidas excepcionais para a aquisição de vacinas, insumos, bens e serviços relacionados à Covid-19.
O texto permite, por exemplo, que o Ministério da Saúde compre vacinas e insumos contra a doença sem licitação e antes do registro sanitário ou da autorização temporária para uso emergencial dos imunizantes pela Anvisa. “Eu só poderia fechar o contrato e empenhar a compra das vacinas junto ao Butantan com a MP, que dá essa autorização”, disse Pazuello.
Apesar da flexibilização para aquisição das vacinas, a MP esclarece que a aplicação das doses só será feita após o aval para uso emergencial ou registro concedido pela agência reguladora, o que não ocorreu até o momento.
Seringas e agulhas
Entre os insumos cuja compra não necessitará de licitação, estão as seringas e agulhas para aplicação das doses. Em pronunciamento ainda na noite de ontem, o ministro Pazuello afirmou que o Brasil “já tem disponíveis 60 milhões de seringas e agulhas nos estados e municípios”, e que isso seria suficiente para iniciar a vacinação da população ainda em janeiro. A fala corroborou com uma postagem do próprio presidente Jair Bolsonaro, que mais cedo, no mesmo dia, afirmou que os entes da federação tinham insumos suficientes para execução inicial do Plano Nacional de Imunização.
Em nota, a Federação Nacional de Prefeitos (FNP) esclareceu que o estoque de seringas e agulhas dos municípios serve para atender a “procedimentos diversos”, entre eles o PNI, e que a fala do chefe do executivo “gerou preocupação de prefeitos por uma possível falta de insumos para o atendimento de outras necessidades de saúde”.
Durante a coletiva, Pazuello afirmou que “não existe falta de seringa” e que o Ministério da Saúde está trabalhando para a manutenção de um estoque. “Quando nós vamos adquirir seringas, a gente não compra para executar o plano todo, mas para ter um estoque regulador, caso falte em um estado e em um município, por exemplo. Estamos comprando para não deixar faltar. A licitação está em andamento”.
Entre as ações que a pasta diz estar tomando para garantir quantidade suficiente de seringas e agulhas, está a compra de 7 milhões de unidades por meio de pregão, mais 40 milhões em compra junto à Organização Panamericana de Saúde (Opas) e 30 milhões de doses junto à Abimo, a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios.
CoronaVac
O Instituto Butantan anunciou que a eficácia da vacina CoronaVac é de 78% contra casos leves da Covid-19 e de 100% contra casos moderados e graves. Segundo o instituto, isso quer dizer que pessoas vacinadas com as doses da vacina têm 0% de chance de, se pegarem a Covid-19, terem casos moderados ou graves da doença.
Covid-19: brasileiros devem ser imunizados a partir de janeiro
Anvisa ainda não recebeu pedido de uso emergencial para vacina
Viajantes estrangeiros que vierem ao Brasil precisam apresentar PCR
Fonte: Brasil 61
Eleições 2020: quem trabalhou diretamente pode ter Bolsa Família cancelado
O Ministério da Cidadania iniciou uma ação de verificação das informações de pessoas cadastradas no programa Bolsa Família que, de alguma forma, participaram das campanhas eleitorais de 2020. Serão analisados os beneficiários que foram identificados como doadores de recursos financeiros, prestadores de serviços em campanhas eleitorais, candidatos a cargos eletivos com patrimônio incompatível com as regras do programa (conceitos de pobreza e extrema pobreza referidos no art. 2° da Lei n° 10.836/2004) ou candidatos eleitos nas eleições de 2020.
Desta maneira, foram encontradas incoerências que acarretaram o cancelamento de algumas contas do programa, como destaca a diretora do Departamento de Operações da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, Marina Carvalho de Lorenzo.
“Com base em um cruzamento de informações do Cadastro Único e dos registros do Tribunal Superior Eleitoral, foram identificados quatro tipos de situações: pessoas que fizeram doação de recursos para as campanhas; prestadores de serviço; candidatos que declararam patrimônio superior à renda permitida no Bolsa Família; e candidatos que se elegeram. Essas famílias tiveram seus benefícios bloqueados ou cancelados, e serão avisados por meio de mensagem no extrato de pagamento”, explicou a diretora.
As pessoas que tiveram o bloqueio ou cancelamento no Bolsa Família, devem procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou um Centro de Atendimento do Bolsa Família no seu município para realizar uma atualização do cadastro. As informações mais detalhadas sobre esse procedimento podem ser conferidas na Instrução Normativa Nº02/2021 no Diário Oficial da União ou pelo portal do Ministério da Cidadania.
Essa avaliação do governo federal é importante, também, para evitar que novos políticos eleitos sejam beneficiados de forma errônea. Para o analista de risco político, Matheus Albuquerque, quando estamos falando sobre representantes eleitos que utilizam programas sociais, como o Bolsa Família ou acesso ao Auxílio Emergencial, é importante levantar a questão da figura pública e sua função na sociedade.
“O papel do representante eleito não é somente o de executar o mandato, mas também exemplo do que é ser um bom cidadão. E, nesse sentido, quando um candidato eleito se utiliza de programas sociais de forma indevida, de certa forma ele impulsiona os seus eleitores a fazerem o mesmo. Isso cria uma lógica de desconfiança, o que é prejudicial para todo o sistema eleitoral, democrático e de avanços”, detalhou o analista.
Camila Fidélis Gomes tem 25 anos e mora no município de Jundiaí, localizado no interior de São Paulo. A moça passa por dificuldades financeiras e, por isso, é beneficiária do Bolsa Família. Diante da suspeita de políticos fazendo uso indevido do programa, Camila defende uma fiscalização rigorosa. “Eu recebo o Bolsa Família e acho certo ter uma fiscalização, principalmente para não ter políticos recebendo os benefícios que são para pessoas que precisam realmente dessa ajuda”, ressaltou a jovem.
Segundo o Ministério da Cidadania, essa ação está sendo realizada com o objetivo de aprimorar o Cadastro Único e, desta forma, garantindo que os benefícios do programa Bolsa Família cheguem às pessoas com maior necessidade de ajuda do governo.
Fonte:Brasil 61
Facape participa de solenidade de sanção de leis para inovação da educação em Pernambuco
Assessoria de Comunicação da Facape
Comunidade e Professoras do EMEI CAIC se mobilizam para manter gestora
Organização Mundial de Saúde recomenda pelo menos 1 hora de exercícios físicos por dia
Todo começo de ano traz resoluções que precisamos tomar para o novo ciclo que está chegando. Tornar a atividade física uma rotina constante sempre faz parte da lista de muita gente. Ainda mais agora, em tempos em que a saúde e o bem-estar merecem atenção redobrada. A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou recentemente novas diretrizes globais sobre a prática da exercícios físicos. Em 2010, a recomendação da OMS era de alcançar "pelo menos" 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de exercício de alta intensidade por semana. Hoje, as novas diretrizes da entidade são de 300 minutos por semana, que seria até 1 hora de exercícios por cinco dias, ou 150 minutos de atividade física intensa por semana, quando não houver contraindicação. Para crianças e adolescentes a média deve ser de pelo menos uma hora de atividade por dia. "Uma vida ativa sempre traz benefícios. O Covid-19 fez com que muita gente interrompesse suas atividades durante o confinamento, mas se faz necessário retomar esse hábito para que sejam combatidos os riscos do sedentarismo", explica Guilherme Reis, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness.
Nessa nova versão, a OMS observou que a atividade física é essencial para o corpo e a mente, enquanto um estilo de vida sedentário pode trazer consequências graves. Ainda dentro das novas diretrizes foi acrescentado que cerca de cinco milhões de mortes poderiam ter sido evitadas a cada ano se a população fosse mais ativa. "Ter uma rotina de exercícios é fundamental para a saúde e o bem-estar. Pode ainda prevenir e tratar doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e câncer. Também reduz os sintomas da depressão e a ansiedade, o declínio cognitivo, e melhora a memória e a saúde geral do cérebro. Ou seja, pode gerar qualidade e anos à vida de uma pessoa", finaliza Guilherme.
Segundo a OMS, a maioria das pessoas ao redor do mundo não faz exercícios suficientes, situação que foi agravada por causa da pandemia do coronavírus. Por conta disso, a Organização pede que cada pessoa, independentemente de suas capacidades físicas, se mova mais.
foto: Divulgação
Nasce o primeiro bebê no novo sistema público de saúde de Remanso
Rui quer vacinação na Bahia em até 30 dias
Secom
Juazeiro terá cultura como prioridade
Manter o cenário cultural ativo durante a pandemia de Covid-19 continua sendo um desafio muito grande para todos os gestores do país. Em Juazeiro, o novo secretário de Cultura, Turismo e Esportes, Sérgio Fernandes, garantiu que a gestão Suzana Ramos dará prioridades para esses setores.
“Os artistas locais terão mais oportunidade de mostrar o seu trabalho, e eu estarei cada vez mais próximo para dialogar e assim construirmos uma nova história, nesse novo tempo de trabalho que já começou”, declarou.
Cheio de vontade de colocar os projetos em andamento, o secretário está montando sua equipe a dedo para viver esses novos desafios que resultarão na autoestima dos artistas juazeirenses, bem como motivar e incentivar o esporte e o turismo na cidade.
“Estamos com boas perspectivas para este ano de 2021, esperando a oportunidade de retorno do calendário cultural e esportivo, juntamente com as atividades do setor de turismo. Esse é um momento delicado por conta da pandemia que ainda não passou, mas o nosso planejamento dará certo”, finalizou.
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Texto: Fabíola Paiva – Assessora de imprensa da Seculte
Prefeitura de Juazeiro apresenta nova identidade visual na gestão Suzana Ramos
“Um novo tempo de trabalho”. Este é o slogan que integra a nova marca da Prefeitura de Juazeiro, adotada pela gestão de Suzana Ramos (PSDB). Foi mantido o brasão da cidade e a nova logomarca vai acompanhar os próximos quatro anos de governo.
O objetivo da nova identidade visual é expressar uma nova realidade, onde existe a necessidade de que todos pensem e trabalhem unidos em favor do município. “Juazeiro é o nosso lugar e agora vive um novo tempo de trabalho. Essa nova marca é a representação do acolhimento, da valorização e do cuidado ao cidadão. O logotipo pretende resgatar valores importantes e reforçar o orgulho dos juazeirenses por esta terra”, destaca a prefeita Suzana.
Símbolos da cidade
O brasão da cidade de Juazeiro tem na base a frase “Amor labore omnia vincit” (ou seja, O amor e o trabalho tudo conquistam). A barca e a carranca simbolizam o Rio São Francisco e os barqueiros que são parte da história do município. A cana representa o produto típico da região.
As estrelas representam os distritos e a sede do município. O capelo significa a representação da República.--------
Texto: Duda Oliveira – Assessor de imprensa da PMJ
O SUBCOMANDANTE DO CPRN REALIZA VIDEOCONFERÊNCIAS PARA O ALINHAMENTO OPERACIONAL COM AS ÁREAS INTEGRADAS DE SEGURANÇA PÚBLICA (AISP) DA REGIÃO NORTE
O Subcomandante do Comando de Policiamento da Região Norte (CPRN), Tenente Coronel PM Pedro Luiz Brandão Júnior, realizou nesta manhã de quinta-feira (07), mais uma série de videoconferências, com os Comandantes das Unidades Operacionais sediadas nas diversas cidades da região norte.
Essas videoconferências foram realizadas por áreas Integradas de Segurança Pública (AISP), sendo elas: AISP 44 (Jacobina), AISP 46 (Juazeiro), AISP 47 (Paulo Afonso) e a AISP 53 (Senhor do Bonfim).
Estas reuniões tiveram como objetivo alinhar as diretrizes operacionais que serão executadas durante o mês de janeiro, a fim de enfrentar e reduzir os Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), como os crimes contra a vida, e os Crimes Contra o Patrimônio (CVP) na Região Norte.
As videoconferências continuarão acontecendo uma vez por semana durante todo mês de janeiro.
Comando de Policiamento da Região Norte, Forte do sertão norte-baiano.
Fonte: ASCOM / CPRN
100% dos leitos de UTI ocupados deixa Remanso em estado de emergência
Remanso, cidade no norte da Bahia, a mais de 700 quilômetros de Salvador, possui 30 leitos de UTI que foram contratados pelo SUS e estão sendo utilizados para receber pacientes com CODIV-19.
Hoje (07/01), todos os 30 leitos de UTI estão ocupados, sendo que apenas 4 são de Remanso. Todos os outros 26 estão ocupados por paciente vindos de outros municípios da Bahia e de Pernambuco, já que no município ficam os leitos de retaguarda atendendo toda região abrangida pela rede PEBA.
Essa é a preocupação do Secretário de Saúde Adjunto, Gilberto Libório de Souza: “Remanso já deixou de atender remansenses que precisam de UTI e tem de ser levados à outras cidades da Bahia e de Pernambuco”.
Para o Secretário “a rede PEBA foi um grande avanço, mas com o agravamento e a demanda ocasionada pela pandemia”, a pressão sobre o sistema de saúde municipal fica “acima do limite”.
“Esses leitos são regulamentados pela SESAB (Secretaria de Saúde do Estado da Bahia) e a solução seria a implantação, com urgência, de um hospital de campanha. Temos pessoal capacitado, temos espaço, queremos atender os remansenses, mas não temos recursos”.
O que é a Rede PEBA
A única no país a funcionar nestes moldes, atendendo a dois estados da federação, a rede PEBA – Rede Interestadual de Saúde Pernambuco-Bahia atende a 53 municípios e, apesar do entendimento comum que foi um avanço na racionalização dos serviços oferecidos, já foi alvo de advertências vindas dos Ministérios Públicos de Pernambuco e Bahia, por não possuir leitos de UTI em quantidade suficiente, o que foi agravado pela pandemia.
O Prefeito de Remanso, Marcos Palmeira, já solicitou ao governador providência para a implantação de novos leitos de UTI. A situação ficou “crítica” com a segunda onda de COVID que levou à 100% de ocupação.
Queda na doação de sangue devido à pandemia preocupa hemocentros
Preocupados com os níveis dos estoques de sangue e de hemoderivados, hemocentros de diferentes regiões do Brasil estão tentando sensibilizar a população para a importância da doação de sangue.
A habitual preocupação com os estoques, principalmente durante o período de festas de fim de ano e férias de verão, este ano foi potencializada pelas mudanças comportamentais impostas pela pandemia da covid-19, que afastou muitos doadores ao longo do ano passado.
O Ministério da Saúde ainda não tem os números consolidados, mas estima que, em 2020, o medo da doença que, no Brasil, matou 197,7 mil pessoas até ontem terça-feira (5), pode ter causado uma diminuição da ordem de 15% a 20% no total de doações de sangue em comparação a 2019.
Segundo o Ministério da Saúde, não houve registros de desabastecimento ao longo de 2020. Fato que, segundo representantes de hemocentros consultados pela Agência Brasil, pode ter ocorrido devido à adoção de medidas preventivas, como a suspensão temporária de cirurgias eletivas. Mesmo assim, houve situações em que o ministério precisou acionar o plano nacional de contingência e transferir milhares de bolsas de sangue de unidades da Federação em situação mais folgada para outras onde o nível dos estoques era considerado crítico.
“O principal risco deste cenário seria um possível desabastecimento de sangue e o consequente comprometimento da assistência”, informou o ministério em nota enviada à Agência Brasil. O desabastecimento colocaria em risco a vida de pessoas que precisam receber transfusão de sangue ao serem submetidas a tratamentos, cirurgias e procedimentos médicos complexos, ou que tratam os efeitos de anemias crônicas, complicações da dengue, da febre amarela ou de câncer.
Na nota que enviou à reportagem, o ministério também garantiu que está acompanhando a situação nos maiores hemocentros estaduais para, se necessário, adotar as medidas que minimizem “o impacto de eventuais desabastecimentos de sangue”.
“Através das ações e providências já tomadas pelo ministério, junto com as ações locais realizadas pelos estados, como a mobilização e sensibilização de doadores e estratégias para a redução do consumo de sangue, a situação tem se mantido estável”, garantiu a pasta – que afirma ter investido, em 2020, R$ 1,680 milhão em projetos de ampliação, reforma e qualificação da rede de sangue e hemoderivados, além da compra de medicamentos e equipamentos. Em 2019, foram investidos R$ 1,548 milhão.
DOAÇÃO: Para doar, o candidato tem que ter entre 16 e 69 anos de idade - menores de 18 anos precisam do consentimento formal dos responsáveis. O voluntário deve pesar mais que 50 kg e apresentar-se munido de documento oficial com foto. Pessoas com febre, gripe ou resfriado, diarreia recente, grávidas e mulheres no pós-parto não podem doar temporariamente.
O procedimento para doação de sangue é simples, rápido e totalmente seguro. Não há riscos para o doador, porque nenhum material usado na coleta do sangue é reutilizado, o que elimina qualquer possibilidade de contaminação.
Cada voluntário pode doar sangue até quatro vezes ao ano, no caso de homens, e três vezes caso se trate de uma mulher, com intervalos mínimos de, respectivamente, dois e três meses. Para checar outras restrições, recomendações e informações, acesse a página do Ministério da Saúde.
Agencia Brasil
Defensoria Pública pede apoio ao presidente Nelson Leal para ampliação de orçamento
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia - ALBA, deputado estadual Nelson Leal recebeu hoje (6.01) a visita do Defensor Público em exercício, Pedro Casali Bahia, que busca mecanismos para a ampliação do orçamento do órgão para o exercício 2021.
A reunião aconteceu no gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa, contando com as presenças dos deputados Vítor Bonfim (PL), Niltinho (PP) e Jurandy Oliveira (PP) e do assessor especial da Defensoria Pública Alvaro Gomes, ex-deputado estadual.
Depois de manifestar o seu apreço pessoal à Defensoria, que presta um serviço essencial aos baianos preservando direitos constitucionais dos cidadãos, que sem o apoio e amparo do órgão não seriam respeitados, o presidente Nelson Leal, explicou o rito regimental da tramitação da proposta orçamentária, que em primeiro turno, já tivera o parecer do relator Diego Coronel (PSD) aprovado no âmbito das comissões técnicas.
"A Defensoria Pública precisa estabelecer uma negociação política com o Executivo para viabilizar a ampliação do valor proposto. Qualquer modificação terá de indicar de qual fonte serão retirados os recursos adicionais pleiteados pelos defensores – o que passa pelas secretarias do Planejamento e da Casa Civil", explica Leal.
Pedro Casali Bahia alegou que, em 2020, foi possível economizar cerca de R$40 milhões, mas, ainda assim, haveria necessidade de suplementação de outros R$13 milhões, que não ocorreu, o que adiou o pagamento dos salários no órgão para o último dia quatro. Essa quantia foi antecipada do orçamento desse ano, que não fechará sem a suplementação pretendida.
Ascom Presidência ALBA
Associação Brasileira de Imprensa entra com pedido na Câmara dos Deputados por impeachment de Pazuello
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) protocolou, nesta quarta-feira (6), um pedido de impeachment na Câmara dos Deputados contra o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo o texto do documento, o general "dá repetidas demonstrações de incompetência, ineficiência e incapacidade para desempenhar as tarefas de seu cargo”.
O pedido de impeachment é assinado pelo presidente da entidade, Paulo Jeronimo, e alega ainda que Pazuello “não só não providenciou as imprescindíveis vacinas, como negligenciou até mesmo a aquisição de simples seringas para aplicá-las”. Para a ABI, além de descumprir as recomendações das autoridades brasileiras e internacionais, “o ministro viola o dever de eficiência disposto no artigo 37 da Constituição, atentando contra o direito social à Saúde”.
O documento da ABI é respaldado na Lei 1.079 de 1950. O texto, aprovado pelo Congresso há 70 anos, define os crimes de responsabilidade e admite que são passíveis da pena de perda do cargo não só o presidente da República, mas também os ministros de Estado. O pedido agora precisa ser admitido pelo presidente da Câmara dos Deputados.
Eduardo Pazuello assumiu o cargo de ministro da Saúde em 16 de setembro de 2020. Antes disso, ele havia passado quatro meses como interino após a saída de Nelson Teich do governo. Na época, o presidente Jair Bolsonaro declarou que o general passaria "um bom tempo" na cadeira de ministro, minimizou o fato de Pazuello não ter formação na área da saúde e prometeu que o general teria o auxílio de uma "equipe boa" de médicos.
Correio Braziliense
Caminhoneiros organizam paralisação nacional; principal protesto é contra alta dos combustíveis
Entidades representantes de caminhoneiros decidiram pela paralisação geral da categoria, em todo o Brasil, no próximo dia 1º de fevereiro. A decisão foi tomada na Assembleia Geral Extraordinária do Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC).
A principal reivindicação da categoria é contra a alta no valor dos combustíveis, considerada abusiva. Os caminhoneiros também buscam, entre outras pautas, o estabelecimento de um piso mínimo de frente para o transportador autônomo, aposentadoria especial, marco regulatório do transporte e uma fiscalização mais atuante da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Segundo o Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens de Feira de Santana e Região (Sintracam), a orientação é que no dia 1º de fevereiro os caminhoneiros fiquem em casa. "Nas rodovias, só vai passar ônibus e carro pequeno. Caminhão não passa", diz o representante de classe.
Sintracam Foto Ilustrativa