Jerônimo e Caravana de Lula na Bahia são recebidos por multidão em Gandu

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Foto: Divulgação

Uma multidão de mais de 10 mil pessoas recebeu o candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) e a Caravana de Lula na Bahia na noite deste sábado (3) em Gandu, no Baixo Sul baiano, após uma jornada de 180 quilômetros, passando por sete municípios da região. “Um dia desses, o (candidato) adversário esteve aqui, neste mesmo lugar, e não tinha quase ninguém na rua, eu vi as fotos e os vídeos”, disse o governador Rui Costa, presente ao evento. “Não tem como ele ganhar uma eleição colocando meia dúzia de pessoas na rua, enquanto a gente traz uma multidão como esta.”

O governador lembrou que viveu situação semelhante em sua própria eleição, em 2014. “Em agosto daquele ano, as pesquisas diziam que meu adversário ia ganhar, mas a gente ia às cidades, ia aos eventos, e via muito mais gente do que eles”, contou. “Nas urnas, veio a resposta.”

Acompanhado de 18 prefeitos da região, além de vice-prefeitos, deputados federais e estaduais, lideranças políticas, do senador e candidato à reeleição Otto Alencar e de Rui, Jerônimo disse que a presença maciça da população da região no evento reforça seu compromisso com a Bahia e com o Brasil.

“Tem gente na praça, tem coração na praça e estamos enchendo a praça para firmar um acordo pela Bahia e pelo Brasil: em 1º de janeiro, assim que o Lula assumir o Brasil e eu assumir a Bahia, nós vamos fazer um grande mutirão, para que ninguém mais no País passe fome”, garantiu Jerônimo. “Nós não podemos compactuar com isso, em um país rico como o Brasil, que ainda haja pessoas passando fome. A fome é a pior das humilhações.”

O candidato de Lula na Bahia também assegurou que, por conhecer bem a Bahia, vai manter a rotina ouvir democraticamente as demandas de todos os municípios. “Eu quero ouvir todos os prefeitos, todos os deputados, para que a gente siga construindo constantemente nossa agenda”, afirmou. “Aqui, por exemplo, vamos investir no hospital de Gandu, para ampliar o atendimento na região, e vamos conversar com as universidades estaduais e federais, para trazer opções de estudo mais perto da região, que são duas das demandas locais.”

PL

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