Estratégico para o bolsonarismo, o Rio de Janeiro recebeu pelo menos uma visita do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, a cada semana da campanha eleitoral de 2022. O Estado tornou-se alvo prioritário do chefe do Executivo, que tenta reverter a vantagem do líder das pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Estado e no País.
O Rio é ainda trincheira de alguns dos principais aliados do presidente. São correligionários como Fabrício Queiroz, ex-assessor citado em investigações de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio; o general da reserva Eduardo Pazuello, que comandou o Ministério da Saúde durante boa parte da pandemia; e um dos braços direitos da campanha, o deputado federal Hélio Lopes.
“A preocupação com o Rio pela campanha de Bolsonaro ocorre porque o Estado abriga os principais grupos de apoio ao presidente”, explica o cientista político Marcus Ianoni, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF). “É onde há prevalência de evangélicos e onde está a base do bolsonarismo. Perder no Rio significa perder a narrativa e sinalizar ao restante do País a fragilidade da campanha.”
Um dos símbolos dessa preocupação de Bolsonaro foi a comemoração do Sete de Setembro. Em busca de votos, o presidente foi à orla de Copacabana, bairro conhecido por ser um reduto bolsonarista. Lá, em uma atitude criticada por adversários como abusiva e ilegal, fundiu a comemoração cívica com um comício eleitoral.
Estratégico para o bolsonarismo, o Rio de Janeiro recebeu pelo menos uma visita do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, a cada semana da campanha eleitoral de 2022. O Estado tornou-se alvo prioritário do chefe do Executivo, que tenta reverter a vantagem do líder das pesquisas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Estado e no País.
O Rio é ainda trincheira de alguns dos principais aliados do presidente. São correligionários como Fabrício Queiroz, ex-assessor citado em investigações de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio; o general da reserva Eduardo Pazuello, que comandou o Ministério da Saúde durante boa parte da pandemia; e um dos braços direitos da campanha, o deputado federal Hélio Lopes.
“A preocupação com o Rio pela campanha de Bolsonaro ocorre porque o Estado abriga os principais grupos de apoio ao presidente”, explica o cientista político Marcus Ianoni, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF). “É onde há prevalência de evangélicos e onde está a base do bolsonarismo. Perder no Rio significa perder a narrativa e sinalizar ao restante do País a fragilidade da campanha.”
Um dos símbolos dessa preocupação de Bolsonaro foi a comemoração do Sete de Setembro. Em busca de votos, o presidente foi à orla de Copacabana, bairro conhecido por ser um reduto bolsonarista. Lá, em uma atitude criticada por adversários como abusiva e ilegal, fundiu a comemoração cívica com um comício eleitoral.