PL agora aconselha Bolsonaro a ficar por mais tempo nos EUA

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Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto já mudou de ideia quanto à condicionante de um contrato de trabalho com Bolsonaro, que determinava o pagamento de um salário de R$ 39,2 mil mensais somente depois que ele retornasse a Brasília. Costa Neto disse a jornalistas que levará à Executiva do partido a sugestão de liberar o pagamento.

Os mesmos integrantes do PL, partido do ex-mandatário neofascista Jair Bolsonaro, que defendiam a volta do filiado ao Brasil, na tentativa de defender o que resta do legado da extrema-esquerda, já não estão mais seguros da indicação. Alguns já mudaram de opinião, diante do estrago produzido pelos atentados terroristas que culminaram com a invasão e a depredação da sede dos Três poderes.

Agora, a avaliação majoritária na direção da legenda, segundo apuração da mídia conservadora, “é a de que é melhor Bolsonaro submergir, passar mais um tempo afastado e esperar a poeira baixar, se é que isso é possível. Antes de extremistas atacarem o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), a posição da cúpula do PL era a de que Bolsonaro deveria voltar para o Brasil o quanto antes e se empenhar para mobilizar a militância, recuperar o capital político e firmar-se como principal voz de oposição ao governo Lula”.

Despesas

Presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto já mudou de ideia quanto à condicionante de um contrato de trabalho com Bolsonaro, que determinava o pagamento de um salário de R$ 39,2 mil mensais somente depois que ele retornasse a Brasília. Costa Neto disse a jornalistas que levará à Executiva do partido a sugestão de liberar o pagamento, mesmo diante da ausência do contratado.

Caso obtenha o salário mesmo fora do país, Bolsonaro terá um alento para cobrir as despesas nos EUA, onde pretende continuar morando. Um plano de palestras também ajudaria a custear os gastos enquanto estiver fora do Brasil, uma vez que o aluguel pago por dia em Orlando (FL) custa cerca de R$ 2,5 mil.

Fonte: www.msn.com/Correio do Brasil

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