São, agora, 19 modalidades, tendo sido acrescidas: águas abertas, esgrima, tiro com arco e o triathlon.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou, recentemente, que os Jogos Nacionais da Juventude irão contar com mais quatro competições, passando a ter 19 modalidades. Com isso, águas abertas, esgrima, tiro com arco e triathlon estarão presentes nas disputas de 1º a 16 de setembro, em Ribeirão Preto, em São Paulo, para os estudantes-atletas de 15 a 17 anos.
Além dessas quatro novidades, o programa esportivo dos Jogos da Juventude/2023 terá as seguintes modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, ginástica artística feminina, ginástica artística masculina, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekwondo, tênis de mesa, vôlei de praia, vôlei e wrestling. Por priorizar as que fazem parte dos Jogos Olímpicos, o futsal não estará mais na competição.
Os organizadores do evento planejam envolver mais de 6.000 pessoas entre atletas, dirigentes, árbitros, treinadores, médicos, jornalistas e voluntários de todo o país. A classificação para a fase final nacional é a partir da etapa estadual com os Jogos Escolares da Bahia, apoiados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação (Sec) e da Superintendência dos Desportos da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Renda e Esporte.
Com as novas modalidades, o COB busca massificá-las por todo o território nacional com a prática nas etapas estaduais. É o que espera a presidente da Federação Baiana de Arco e Flecha (FBAF), Renata Barros: “Nosso esporte, aqui na Bahia, nunca participou dessas competições de base. Mas temos muito interesse de estar nestes eventos, porque quanto maior o número de participantes ou de oportunidades vai ser melhor para apresentar a modalidade e trazer novos adeptos. Vai ajudar a crescer nosso esporte aqui na Bahia e em todo o Brasil”.
Para Diego Albuquerque, presidente da Federação Baiana de Desportos Aquáticos (FBDA), a entrada da modalidade de águas abertas será importante. “Nós ficamos muito otimistas com esta decisão do COB porque, aqui na Bahia, temos grandes talentos na história, como foram Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo e, atualmente, é o maior celeiro do país. Esperamos que seja o começo de uma nova era com ainda mais conquistas”, afirma.
“Os Jogos promovem disciplina, educação, socialização e integração. Tudo isso gera melhores oportunidades e contribuem sensivelmente para termos cidadãos atletas, além de ajudar a promover a inclusão social. A prática esportiva colabora na construção de um mundo melhor”, acrescenta Cléber Castro, presidente da Federação Baiana de Triathlon (Febatri), acerca da importância de novas modalidades nos Jogos da Juventude.
Ascom Sudesb/Maurício Viana, estagiário
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