Vinhos orgânicos do Vale do São Francisco fazem a diferença nesta Páscoa

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Protagonista em diversos eventos marcantes contados na Bíblia, a exemplo das Bodas de Caná e a Santa Ceia, o vinho, além de representar o sangue de Jesus na comunhão, vem marcando a Páscoa, ao longo dos tempos, como uma deliciosa e irresistível tradição imprescindível nas mesas das famílias brasileiras. Primeira vinícola a produzir vinhos orgânicos no Vale do São Francisco, a Adega Bianchetti preparou um irresistível menu que vai harmonizar peixes, carnes, frutos do mar, sobremesas e chocolate com o vinho, o espumante e o suco mais adequado à ocasião.

A enóloga da adega, Izanete Bianchetti, descendente de imigrantes italianos, começa o roteiro gastronômico da Semana Santa, indicando o vinho branco seco Sauvignon Blanc, para acompanhar peixes (surubim grelhado ou ensopado com leite de coco), tortas e queijos. Uma cepa sensível, nativa da França com aroma acentuado, frutado, coloração cristalina e de paladar extremamente agradável, que vai tornar divina sua Sexta-feira Santa. Para a sobremesa, a pedida é um vinho Licoroso Branco Doce, que acompanha doces de frutas amarelas tropicais, frutas cristalizadas e chocolate branco.

Para o almoço do Sábado de Aleluia, a especialista recomenda um belo e suculento bacalhau ou um filé de tilápia harmonizados com o Espumante Branco Brut, uma delícia que pode ser degustado ainda em coquetéis, como aperitivo e acompanhando frutos do mar, pratos com preparações delicadas e até embutidos, tipo presunto cru, copa e salames. Izanete lembra que o chocolate é quase que uma unanimidade na sobremesa, e ele harmoniza muito bem com o vinho licoroso tinto da Bianchetti.

E para a harmonização clássica da Páscoa – entram três rótulos orgânicos excepcionais da Bianchetti. A enóloga recomenda para o almoço do domingo Pascal um cordeiro suculento com um vinho encorpado como o Barbera, com aroma floral (lembrando flores de açucena) e ervas de coloração tinta e sabor pleno e macio. Outra opção seria o Petite Syrah. Uma das principais uvas Rhône da Austrália, com coloração densa e vibrante, aroma de frutas vermelhas, que combina muito bem com carnes vermelhas, caças e queijos. Uma terceira alternativa para o Domingo da Ressurreição é o vinho Tempranillo, dono de uma textura envolvente com excelente equilíbrio entre seus arredondados taninos, a acidez e o álcool. Um vinho com corpo e estrutura que harmoniza perfeitamente com paella, aves de caça, massas com molhos de carne ou queijo, realçando seus sabores. Para os apreciadores de vinhos suaves, a Adega Bianchetti tem a linha Portal do Sol, com branco, rosé e tinto suaves.

Izanete Bianchetti destacou que cada vez mais o vinho faz parte da mesa dos brasileiros. ”Um vinho pode acentuar sabores específicos de um prato ou equilibrar elementos, como acidez e salinidade, resultando em uma refeição mais prazerosa”, ressaltou a enóloga, que, além de 16 rótulos de vinhos, espumantes e cachaças, também produz na vinícola, em Lagoa Grande -PE, suco de uva 100% integral, e suco de cana-de-açúcar, ambos orgânicos, sem adoçantes, conservantes e corantes. “Agora é hora de abrir uma garrafa de vinho orgânico, preparar uma refeição especial e viver uma experiência gastronômica inesquecível. Saúde”, concluiu.

CLAS Comunicação & Marketing

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