MPF pede afastamento de Salles do Ministério do Meio Ambiente
Correio/foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
Pesquisador baiano estuda como o coronavírus afeta órgãos dos pacientes
Um grupo de pesquisadores do Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), analisa como o organismo lida com a infecção ocasionada pelo coronavírus. O objetivo do estudo é entender como é possível reconhecer precocemente o paciente que possui risco de evoluir para um quadro grave e o que é necessário fazer para reverter este prognóstico. À frente da pesquisa, Washington dos Santos explica que para realizar o estudo a equipe vai pedir a autorização para fazer exames em órgãos de pessoas que foram a óbito devido à covid-19. “Vamos fazer análises microscópicas, incluindo de microscopia eletrônica e dos genes, para identificar o que está sendo ativado e as substâncias químicas que o organismo produz no local”, disse o pesquisador.
Washington ressalta que o interesse para desenvolver o estudo veio do anseio como médico de contribuir na busca por soluções para a pandemia. “Eu já liderava um grupo de pesquisa em patologia estrutural e molecular na Fiocruz, então já tínhamos o interesse em entender como ocorrem as modificações na morfologia dos órgãos atingidos por doenças”, disse ao destacar que outra vantagem deste trabalho é a formação de um grupo técnico capaz de atuar em diversas situações envolvendo o surgimento de novas doenças, como é o caso da covid-19.
Ele também alega que são poucos os grupos de pesquisas que trabalham nesta linha específica, pois há dificuldades na coleta de amostras de órgãos internos de pacientes que morrem pela doença. “Temos três grupos no país inteiro fazendo trabalhos similares ao nosso, mas a especificidade do nosso projeto é a profundidade de análise de moléculas e genes em larga escala. Futuramente, esperamos formar uma rede de parceria e troca de conhecimentos com esses outros grupos de pesquisa”.
Segundo o pesquisador, com a conclusão do trabalho, espera-se criar subsídios para redirecionar tratamentos e monitorar a toxicidade por drogas ou sobre lesões ainda desconhecidas. “Durante a pandemia, criaremos na página do IGM-Fiocruz um observatório para informar, em tempo real, aos profissionais que atuam no tratamento e pesquisa sobre a covid-19, a respeito de alterações encontradas na análise dos órgãos dos pacientes. O trabalho está em fase inicial e recentemente foi aprovado no edital da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb) voltado para contemplar pesquisadores com projetos relacionados ao coronavírus.
Bahia Faz Ciência
Assessoria de Comunicação
Bolsonaro tem sintomas de covid-19 e faz novo exame para detectar doença
O presidente Jair Bolsonaro foi submetido a um novo exame de covid-19 nesta segunda-feira (6/7), após apresentar sintomas da doença provocada pelo novo coronavírus. O próprio presidente confirmou que há suspeita de ele estar com a doença, ao retornar ao Palácio da Alvorada, no fim da tarde.
Ao ser abordado por apoiadores que costumam se reunir em frente à residência oficial, Bolsonaro disse que evitaria se aproximar das pessoas por ter ido ao hospital fazer exame de covid-19 e que também avaliou o pulmão. "Está tudo bem", disse o presidente, que usava máscara. Mesmo assim, o presidente chegou a ficar perto dos apoiadores.
O resultado deve ficar pronto nesta terça-feira (7/7), ao meio-dia. Bolsonaro apresentou febre de 38ºC e cancelou compromissos por causa da suspeita. Ele foi atendido no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília.
Ele disse à imprensa que o resultado da avaliação do pulmão mostrou bom funcionamento do órgão. Ele afirmou ainda que já está tomando hidroxicloroquina de maneira preventiva, embora não seja esta a recomendação do Ministério da Saúde.
Grupo de risco
O presidente pode ser considerado um integrante do grupo de pessoas que apresentam risco maior de desenvolver forma grave da doença, por já ter 65 anos. Vários integrantes de sua equipe apresentaram a doença desde o início da pandemia, mas, até agora, os testes do presidente resultaram negativo.
Bolsonaro tem resistido em manter o distanciamento social e costuma se aproximar das pessoas ao aparecer em público, seja participando de manifestações públicas em seu apoio, seja passeando por Brasília nos fins de semana.
No sábado passado, Bolsonaro fez uma aparição em público sem usar máscara, ao lado do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. O presidente foi à embaixada para um almoço em comemoração da Independência dos Estados Unidos. Nenhum dos convidados usou máscara.
Fonte: Correio Braziliense/(foto: Isac Nóbrega/PR)
Bahia registra 1.231 casos novos de Covid-19 e 61 óbitos em 24 horas
A água doce que queria ser mar
Apenas dois homens conseguiram sobreviver ao terrível naufrágio em algum lugar na costa Asiática.
Após agarrarem uma boia salva-vidas foram nadando pelo mar um dia inteiro até conseguirem chegar a uma ilha deserta. Estavam na ilha há mais de uma semana à base de peixes e água de coco, pois não havia água potável no lugar. Foi aí que avistaram uma garrafinha boiando próximo às pedras, ao apanharem a garrafa plástica constataram ser água mineral.
Os dois homens ficaram num dilema para decidirem como iriam dividir aquela água, se beberiam um gole cada um alternadamente, se um tomaria a metade e depois o outro ou somente um deles beberia a água.
Sem uma resolução pacífica, os dois acabaram se atracando e o mais forte jogou a garrafinha d’água no mar. O outro caiu na água e foi nadando para alcançá-la, mas a maré estava forte e ele morreu afogado. Já o outro sobrevivente não aguentou muito tempo e também morreu na ilha.
Enquanto isso, a garrafinha d’água boiava sem rumo certo na imensidão do oceano.
- Quem é você?
Perguntou as gotinhas da água do mar à viajante enclausurada.
- Sou água doce de uma mina francesa. E vocês quem são?
- Somos a água do mar. Já fomos água doce como você, mas quando nos juntamos às nossas irmãs salgadas nos tornamos uma só família.
- Que legal! Eu também quero ser água salgada do mar, mas não consigo sair dessa garrafa!
- Que pena. Aqui é tão legal. Conhecemos um mundo incrível, as profundezas do oceano, peixes maravilhosos e ao mesmo tempo esquisitos e viajamos por vários países e continentes.
A água doce ouvia encantada todas as histórias que a água do mar lhe contava e sonhava em fazer parte daquele mundo de liberdade. Entretanto, presa naquela garrafa a única coisa a fazer era esperar o que iria acontecer.
Viajou por quase dois meses, pegou tempestades e sol forte, conheceu inúmeros peixes, baleias, golfinhos, pássaros e cada vez mais a água doce da garrafinha queria se libertar e se tornar como suas irmãs salgadas.
Numa tarde ensolarada a garrafinha d’água chega a um pequeno porto numa cidadezinha da indonésia. Um pescador barbudo e bastante rude encontra a garrafa boiando e a apanha.
A água doce se anima quando o pescador abre a garrafa. Ela imagina que o homem iria jogá-la no mar.
Mas o destino é outro e após cheirar o líquido, o pescador bebe a água em uma só golada.
Pobre água doce ao invés de conhecer o mar acabou conhecendo o interior daquele homem e no caminho até a bexiga perdeu algumas propriedades e ganhou outras.
Horas mais tarde ela percebe que algo iria acontecer e sem que esperasse é arremessada para fora em direção ao mar.
- Finalmente! Exclamou a água que outrora vivia na garrafa.
- Finalmente me encontrei com vocês minhas irmãs água salgada do mar e agora poderemos nos juntar como uma família...
A água salgada do mar respondeu secamente:
- Saí pra lá urina nojenta!
Rodrigo Alves de Carvalho nasceu em Jacutinga (MG). Jornalista, escritor e poeta possui diversos prêmios literários em vários estados e participação em importantes coletâneas de poesia, contos e crônicas. Em 2018 lançou seu primeiro livro individual intitulado “Contos Colhidos” pela editora Clube de Autores.
Aulas, eventos e transporte intermunicipal estão suspensos na Bahia até 12 de julho
Secom
Embrapa Semiárido em luto pelo falecimento do Jornalista Marcelino Ribeiro
Um profissional exemplar e uma pessoa de enorme coração, essa é a descrição quase unânime entre aqueles que conviveram com o jornalista Marcelino Ribeiro, que faleceu nesta segunda-feira, 6 de Julho. Aos 58 anos, o analista da Embrapa Semiárido foi vítima de um infarto fulminante em casa, em Juazeiro-BA, onde vivia com a esposa.
Marcelino atuava há mais de 25 na Embrapa, deixando um importante legado para a comunicação da ciência no Nordeste. Foi contratado em dezembro de 1994 pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas-BA e transferido para a Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE, em agosto de 1995. Desde 2018 era responsável pelo Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) e atualmente se encontrava em regime de teletrabalho.
Com uma trajetória de sucesso na Empresa, o jornalista era conhecido pela grande sensibilidade em traduzir termos complexos da pesquisa agropecuária em uma linguagem simples e acessível.
Era também um fotógrafo excepcional. Com a câmera na mão captava a beleza única das paisagens do Semiárido em cores e vivências, traduzidas também em seus textos e vídeos. Marcelino era um profissional de comunicação completo, que se sentia à vontade justamente no campo, na estrada, conhecendo mais sobre a vida e dificuldades dos agricultores do Sertão.
A Embrapa sente grande pesar pelo falecimento do colega. Sua atuação, pautada sempre pela competência, simplicidade e ética, fica como exemplo para todos. Deixará uma profunda lacuna como jornalista e como ser humano em todos que tiveram a oportunidade de conviver mais de perto.
Pela perda, a Embrapa Semiárido decretou três dias de luto. O velório acontece ainda nesta segunda-feira, das 14h às 16h, no SAF de Juazeiro-BA, com restrição de acesso em razão da pandemia.
Clarice Rocha (MTb 4733/PE)
Fernanda Birolo (MTb 81/AC)
Cabrobó começa um projeto de arborização com Ipê Roxo e Caraibeiras
O município de Cabrobó, no Sertão do São Francisco, recebeu esta semana a doação de 3 mil mudas de Ipês Roxos e Caraibeiras para início de um projeto de arborização, paisagismo e floricultura que vai mudar significativamente o aspecto urbanístico da cidade.
As mudas de espécies nativas da flora da Caatinga, foram doadas pela Agrovale, empresa sucroalcooleira com sede em Juazeiro - BA, e vão ampliar a cobertura verde da cidade ornamentando as principais avenidas, praças, canteiros centrais e passeios públicos com uma floração intensa e coloração variada.
De acordo com o prefeito do município, Marcílio Cavalcanti, o plantio das mudas vai beneficiar inicialmente os espaços públicos da área central com plantas de potencial ornamental de médio e grande porte. "Já identificamos as áreas mais quentes e de maior fluxo de movimento e a nossa expectativa é que, em três anos, algumas dessas árvores já comecem a florescer, dar sombra e ar puro", ressaltou.
Ainda segundo o prefeito, o projeto prioriza o uso de espécies da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro, pela rusticidade das espécies e por exigirem a menor quantidade de irrigação e tratos possíveis. "Além da beleza paisagística promovida pelo festival de cores que também irá amenizar as altas temperaturas do nosso sertão", concluiu.
Agrovale
O viveiro de mudas da Agrovale produz mais de 70 espécies de plantas nativas da Caatinga a exemplo de marizeiro, ingazeiro, pau ferro, paineira, angico e umburana. As mudas são utilizadas na recuperação de áreas degradadas, repovoamento e reflorestamento, visando a preservação da Caatinga, ecossistemas e das matas ciliares do Rio São Francisco.
De acordo com o Departamento do Meio Ambiente da empresa, apenas no ano passado foram doadas 72 mil mudas nativas para 14 municípios – 10 baianos, 4 pernambucanos – e pelo menos 90 entidades e pessoas físicas.
Instituições de Petrolina se unem em grande campanha e pedem apoio da população no combate ao novo Coronavírus
A conscientização ainda é a melhor forma de combater a disseminação do coronavírus, que tem causado mortes e muita apreensão em todo o mundo. Com base nessa argumentação, o Comitê 'Petrolina no Combate ao Coronavírus - formado por entidades dos setores da economia, cultura e segurança pública - lança nesta segunda (06), a campanha 'Vai passar, mas só se você fizer a sua parte'.
O objetivo é sensibilizar a população sobre a importância de redobrar a atenção para cuidados como o uso de máscara sempre que precisar sair de casa, higienizar as mãos corretamente com água e sabão, além do álcool em gel; bem como evitar aglomerações.
Com a campanha, o Comitê pretende estimular as pessoas a só saírem de casa se de fato houver necessidade, ao mesmo tempo que possam utilizar de várias alternativas para continuarem ajudando o comércio local: compras através de sites e redes sociais, WhatsApp, delivery, além de compras físicas programadas. A ideia é realmente evitar a disseminação da Covid 19.
Com a liberação gradual das atividades econômicas, há um mês, os setores representados no Comitê sentiram a necessidade de envolver a sociedade nesta luta, dentro de um contexto de responsabilidade social coletiva.
Campanha
A campanha será dividida em ações estratégicas e pontuais junto aos consumidores, com a participação de grupos teatrais abordando o tema de forma lúdica e educativa nas ruas; além da veiculação de spots na programação local das emissoras de rádio, matérias nos blogs e TV, testemunhais, outdoors espalhados pela cidade e, claro, redes sociais e grupos de WhatsApp. A proposta é, de fato, engajar o maior número de pessoas possível.
Comunicação
O conceito da campanha foi criado pelas assessorias de imprensa e marketing das instituições envolvidas no Comitê. Jornalistas e publicitários resolveram unificar a linguagem utilizada para que a campanha possa atingir o êxito esperado, com um alcance significativo de pessoas. Cada assessoria se responsabilizará, também, pela divulgação junto ao público alvo de cada entidade.
Além de 22 entidades ligadas ao comércio, estão envolvidas ainda instituições como CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e Sindilojas, Prefeitura de Petrolina, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Fasj (Faculdade São Francisco de Juazeiro), River Shopping, Fiepe e entidades do Sistema S.
Ascom SINDILOJAS Petrolina
Suzana Ramos agradece ao deputado Adolfo Viana destinação de respiradores para Juazeiro (BA)
A assessoria da ex-vereadora e pré-candidata a prefeita Suzana Ramos informa que os quatro respiradores que chegaram recentemente a Juazeiro para ajudar no combate a covid-19 foram solicitados ao Ministro Interino da Saúde Eduardo Pazuello pelo deputado federal Adolfo Viana (PSDB).
A ex-vereadora agradeceu ao parlamentar: “Precisamos olhar mais para as pessoas, para quem mais precisa, e hoje a saúde é prioridade! Com luta e garra, conseguiremos recuperar a esperança de dias melhores para nossa cidade! Obrigado pelo esforço, deputado Adolfo Viana, pelos respiradores, que tanto o povo precisa, vamos atrás de muito mais! Com saúde e cuidando das pessoas Juazeiro avança”.
Foto: Divulgação
Saiba como estão os planos de retomada econômica em cada estado
Duas semanas depois do primeiro levantamento da Agência Brasil sobre os planos de retomada econômica em cada estado da federação e no Distrito Federal, a reportagem voltou a contatar as assessorias dos governos estaduais, para ver o que mudou nos últimos 15 dias.
Veja abaixo o levantamento completo:
Região Norte
Acre
No Acre, houve pouca alteração no cenário, desde o levantamento inicial da Agência Brasil. No dia 12 do mês passado, o governo estadual apresentou o plano Convívio sem Covid, que cria diretrizes para a retomada a partir de indicadores que serão utilizados para definir os planos por município e setor. A autorização da volta de atividades não essenciais será baseada na redução do surgimento de novos casos, na quantidade de testagem, na disponibilidade de novos leitos e no número de internações e na quantidade de mortes em decorrência da pandemia. A medida de isolamento vigente foi prorrogada até segunda-feira (22).
Estão autorizados o funcionamento de serviços médicos, indústria em geral (mas mediante agendamento), empresas em cadeias produtivas de gêneros de primeira necessidade (como alimentos, medicamentos, limpeza, água, gás e combustíveis), supermercados, transporte em rios, restaurantes e oficinas em rodovias, lavanderias, borracharias, call centers, bancos e lotéricas, construção civil, hoteis, moteis e serviços de telecomunicações.
Pelas regras da administração estadual, seguem fechados shoppings, academias, cinemas, museus, teatros, clubes, bares, boates, clínicas de estética, salões de beleza, bem como lojas de roupas e sapatos, de eletrodomésticos e de conveniência. Também estão proibidas as aulas nas redes públicas e privada, assim como em faculdades.
Amazonas
No dia 29 de junho, o governo deu início ao terceiro ciclo do Plano de Retomada Gradual das Atividades Não Essenciais. Nesta etapa, ficam liberados para funcionamento cabeleireiros, barbearias e centros de estética, academias, stands de imobiliárias e lojas de artesanatos, doces, artigos de caça e pesca, objetos de arte, fogos de artifício, armas e munições, bem como vendas de imobiliárias. Além disso, foram reabertos parques, espaços públicos, atrações turísticas e feiras do produtor, organizadas pela Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS).
Para as atividades liberadas, foram estabelecidas exigências como distanciamento mínimo de 1,5 metro (m), controle de aglomerações, uso obrigatório de máscara promoção da higiene pessoal com disponibilização de álcool em gel e desinfecção dos locais. Os responsáveis pelos locais devem empregar ações de orientação a funcionários e clientes, além de acompanhar a saúde dos trabalhadores. O não cumprimento das obrigações pode ensejar punições como a suspensão da autorização de funcionamento.
No meio de junho, já haviam sido liberadas atividades do segundo ciclo, entre as quais livrarias, assistência técnica, imobiliárias, comércios cosméticos, de animais e de materiais de escritório, bem como lojas de informática, de eletrodomésticos e de departamento. Seguem suspensos eventos promovidos pelo governo, aulas da rede estadual de ensino, visitação a presídios e a centros de detenção para menores, serviço de transporte fluvial de passageiros, visitação a pacientes internados com covid-19 e funcionamento de todas as boates, casas de shows, bares, salões de festas e parques de diversão.
Amapá
O governador Waldez Góes assinou decretos no dia 30 de junho prorrogando a quarentena por mais 15 dias. Já a suspensão das aulas foi estendida por mais 30 dias. A norma assegura a prerrogativa dos gestores municipais para definirem as medidas de distanciamento social de suas respectivas cidades. Contudo, os decretos trazem diretrizes para o Poder Público no estado.
Até 15 de julho, ficam proibidos de abrir: estabelecimentos comerciais, shoppings centers, cinemas, clubes, buffets, academias, bares, restaurantes, boates, teatros, casas de shows, centros culturais, clínicas de estética, lojas de conveniência, eventos religiosos em locais públicos e moteis. T
Também não são permitidos agrupamentos de pessoas em locais públicos. Conforme o Decreto 2.026 de 30 de junho, os serviços públicos essenciais – como saúde, segurança e atendimento integrado ao cidadão – permanecem autorizados a funcionar, mas devem ser adotadas medidas para prevenir e mitigar a transmissão do vírus entre servidores e usuários desses serviços.
Pará
O governo estadual atualizou no dia 2 de julho a classificação de risco do plano Retoma Pará. Pelo projeto, o estado foi dividido em regiões de acordo com indicadores como taxa de crescimento dos novos casos e de hospitalizações, leitos de UTI com ventiladores disponíveis, quantidade de equipamentos de proteção individual e índice de presença de equipes de saúde.
A região Nordeste do estado, passou para a bandeira amarela, em que o plano de abertura pode ser expandido para mais segmentos. Três das oito regiões (Marajó Oriental, Carajás e Marajó Ocidental) estão na bandeira laranja, autorizadas a definir as atividades não essenciais que podem ser abertas. É permitido, por exemplo, o funcionamento de concessionárias, indústrias, comércio de rua, shoppings, salão de beleza e construção civil, todas com metade da capacidade. Igrejas podem realizar atividades, mas com até 100 pessoas. Ainda não podem abrir escolas, academias, espaços públicos, atividades imobiliárias e clubes sociais.
Em outras quatro regiões (Araguaia, Tapajós, Xingu e Baixo Amazona) estão na zona vermelha. Nestas cidades, são permitidos apenas os serviços considerados essenciais. Nesta etapa, fica proibida a abertura de espaços públicos, imobiliária, academias, teatro e cinemas, bares, restaurantes, shopppings, eventos com aglomeração e igrejas.
Rondônia
No dia 15 de junho, foi assinado o Decreto 25.138 disciplinando a retomada das atividades econômicas. Os municípios foram classificados em grupos para a definição das fases dentro do plano de ação estabelecido. Essa divisão levou em consideração aspectos como a taxa de ocupação de leitos. Se a ocupação de leitos ficar acima de 80%, a cidade se enquadra na Fase 1, de distanciamento social ampliado.
Quando o índice fica abaixo de 80%, a cidade passa à Fase 2, chamada distanciamento social seletivo. Nesta etapa, ficam liberadas atividades como cultos religiosos e shoppings (sem a liberação de praças de alimentação), concessionárias, academias, salões de belezas e lojas de roupas, informática, eletrodomésticos e sapatos, entre outros.
Conforme o cenário epidemiológico melhora e a ocupação dos leitos cai, cidades podem passar para a Fase 3, de abertura comercial seletiva. Nela fica permitido o funcionamento de todo o comércio, à exceção de casas de shows, boates, bares e restaurantes e eventos com mais de 10 pessoas. Esses eventos serão autorizados apenas a cidades na Fase 4, de prevenção contínua.
Na Portaria Conjunta nº 11, publicada em 29 de junho, as cidades do estado foram enquadradas da seguinte forma: 23 cidades na Fase 1, incluindo a capital Porto Velho e cidades populosas como Ji-Paraná e Ariquemes, e 29 municípios na Fase 3 (praticamente todos com população abaixo de 20 mil habitantes).
Roraima
No dia 16 de junho, o governo publicou o decreto Decreto Nº 28.956-E, liberando viagens intermunicipais e interestaduais de transporte terrestre. As empresas que fornecem o serviço devem garantir exigências como fornecimento de álcool gel 70% aos passageiros, higienização dos veículos e lotação de até 75% da capacidade, além de reduzir o número de linhas e viagens em 50%.
No restante, segue em vigor o Decreto 28.662-E, de 22 de março, que definiu as medidas de isolamento social no estado. A norma autoriza o funcionamento de supermercados, açougues, bancos e lotéricas, hospitais e clínicas, farmácias, escritórios de advocacia, comércio de alimentos e medicamentos para animais, postos de combustíveis, oficinas, telecomunicações e internet, call centers e serviços de provimento de água, esgoto e energia elétrica, além de indústrias, serviços agropecuários e meios de comunicação. Os restaurantes e estabelecimentos que servem refeições foram autorizados a operar em sistema de entrega ou de busca no local.
Assim como em outros estados, aos setores permitidos foram estabelecidas obrigações, como disponibilização de álcool gel, fornecimento de máscaras, desinfecção frequente do ambiente e superfícies, controle das aglomerações nos locais, adoção de revezamento e escalas para os trabalhadores e distanciamento mínimo de 2 metros entre funcionários e clientes.
Tocantins
A suspensão das aulas e o regime especial de trabalho dos servidores foram prorrogados até o dia 31 de julho. Os trabalhadores do governo local estão operando na modalidade remota e cumprindo jornada de seis horas. As demais atividades ficam disciplinadas de acordo com o Decreto 6.083, de 13 de abril, e o Decreto 6.092, de 5 de maio, que trouxeram recomendações às prefeituras sobre as medidas de distanciamento. Entre elas está a proibição de serviços não essenciais a exemplo de shoppings, galerias, bares, restaurantes e feiras. Ficaram de fora da recomendação farmácias, clínicas e locais de atendimento médico, entrega de refeições, supermercados, agências bancárias e postos de combustíveis.
Para os demais estabelecimentos comerciais, foram indicadas medidas de segurança como o distanciamento em filas e marcação para sinalizar esse espaço mínimo, manutenção de ambientes arejados, disponibilização de álcool em gel e local para lavagem das mãos, sistema de escala e revezamento de jornada e fixação de horários especiais para atendimento a idosos.
O decreto também obrigou o uso de máscara no estado. Estão fechados parques e unidades de conservação e há restrição de visitas a prisões e unidades socioeducativas e a limitação de eventos de caráteres público ou privado que gerem aglomeração. O transporte público só pode funcionar com metade da capacidade de passageiros sentados. As aulas seguem suspensas no estado.
Região Nordeste
Alagoas
Em Alagoas, devido à retração do número de casos de covid-19 em Maceió, houve avanço na fase do protocolo de distanciamento social controlado, informou o governo. Na última sexta-feira (3), a capital entrou na chamada fase laranja. Salões de beleza e barbearias podem operar com 50% da capacidade de atendimento.
Lojas de rua de até 400 m² de área, templos, igrejas e demais instituições religiosas podem receber pessoas até o limite de 30% da capacidade. Esses estabelecimentos passaram a poder funcionar junto ao grupo que já estava liberado na etapa anterior, a fase vermelha. A medida, no entanto, é válida apenas para Maceió.
No interior do estado segue em vigência o decreto de isolamento social. Segundo o governador, Renan Filho, no interior ainda não há clareza da redução dos casos, por isso as demais cidades seguem na fase vermelha, para que haja mais tempo para consolidação da tendência de queda nos próximos dias. O governo do estado pretende continuar com a ampliação de leitos no interior, além de intensificar a fiscalização nos municípios.
O estado definiu um protocolo sanitário específico, publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 15 de junho. O documento, de acordo com o governo, segue orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e evidências científicas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). O protocolo divide a reabertura gradual entre as fases vermelha – que é a atual, exceto para a capital -; laranja; amarela; azul e verde.
Bahia
No estado da Bahia as medidas de restrição seguem em vigor: o Decreto n° 19.586, que determina a proibição de atividades, ficará em vigor até está segunda-feira (6), e o estado ainda não informou se irá prorrogá-lo.
A retomada econômica já está planejada: após diálogo com os setores da economia e trabalhadores, o governo elaborou o Plano de Contingência e de Reativação da Economia, mas ainda não há previsão de lançamento.
Algumas medidas de incentivo econômico já estão disponíveis: são duas linhas de crédito disponíveis para pequenos negócios pela Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia). A linha de crédito Fungetur, voltada para o segmento do turismo, irá beneficiar as empresas inscritas no Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos, o Cadastur.
Antes da pandemia, esse crédito poderia ser financiado em 48 meses, com carência de seis meses. Durante a pandemia o período de parcelamento subiu para 60 meses e a carência passou para 12 meses. A taxa de juros atual é de 0,57% ao mês. Para os demais setores, há o crédito BNDES MPME, com taxa de juros 0,61% ao mês, com prazo total de 60 meses e carência que pode chegar a 24 meses.
Ceará
No último dia 22, a capital do estado, Fortaleza, iniciou a segunda fase do plano de retomada gradual das atividades econômicas e cotidianas. Segundo o governo, a decisão foi tomada em virtude da atual situação epidemiológica da capital, com redução do número de casos, de internações e de óbitos causados pela covid-19. Foi autorizado o funcionamento de restaurantes das 9h às 16h, de templos religiosos com 20% da capacidade de ocupação e a prática de exercícios físicos individuais ao ar livre. Assim como a ampliação do número de trabalhadores da indústria e do comércio autorizados a atuar.
Na mesma data, ficou decidido que os 43 municípios da Macrorregião de Saúde de Fortaleza passam para a primeira etapa, enquanto as demais iniciam a fase de transição. Sobral e Juazeiro do Norte passaram adotar isolamento social rígido. No último dia 29, Barbalha, Crato, Brejo Santo, Tianguá e Iguatu também passaram a ter regras mais rígidas.
As etapas fazem parte do chamado Plano de Retomada Responsável das Atividades Econômicas e Comportamentais, que começou a ser implementado no início do mês passado. O processo de liberação da atividade econômica conta com uma fase inicial de transição em que estão contemplados 17 setores, e mais quatro fases de abertura, obedecendo a critérios técnicos, sanitários e epidemiológicos.
Maranhão
No estado, está em vigência desde o dia 20 de maio o plano geral de retomada, proposto no decreto nº 35.831, que trata das diretrizes por segmento. Atualmente, o plano encontra-se no estágio de abertura gradual das atividades econômicas, com observância às regras sanitárias e fiscalização dos estabelecimentos comerciais.
A cada semana são liberadas novas atividades econômicas, segundo o governo. Atualmente, podem funcionar, atendendo às regras sanitárias, o setor lojista, academias, salões de beleza, bares, restaurantes e organizações religiosas. Ainda estão impedidos de acontecer de forma presencial grandes eventos públicos que envolvam aglomerações, como shows, apresentações, congressos, seminários, passeatas, desfiles, torneios, jogos, apresentações teatrais, sessões de cinema e festas em casas noturnas.
Semanalmente, a Casa Civil lança portarias segmentadas de acordo com regras específicas para cada setor da economia, após aprovação da Secretaria de Saúde, por meio do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública do Estado do Maranhão. No dia 30 de junho foi publicado o Decreto n. 35.897, que prevê a retomada das atividades presenciais nas escolas a partir do dia 3 de agosto.
Paraíba
O estado atualizou, no último dia 29, a situação dos municípios em relação ao controle do avanço do novo coronavírus. Com base nos resultados, 12 municípios que se encontravam em fases mais avançadas de retomada das atividades econômicas tiveram que recuar e ampliar as medidas de isolamento social. Ao todo, 8 municípios passaram da bandeira amarela para a laranja, três cidades perderam a bandeira laranja e agora figuram na bandeira vermelha e o único que possuía a bandeira verde, Cacimbas, aparece agora com a bandeira amarela. A capital, João Pessoa, está com a bandeira laranja.
As classificações estão prevista no chamado Plano Novo Normal Paraíba, que define a retomada gradual das atividades, com base em indicadores como a quantidade percentual de novos casos, letalidade, ocupação da rede hospitalar da região e percentual de isolamento social. O estado propõe a classificação dos municípios por bandeiras: vermelha, laranja, amarela e verde. Segundo dados estaduais, a maioria dos municípios (96%) está com bandeiras laranja e amarela. Cada bandeira de classificação corresponde a diferentes graus de restrição de serviços e atividades.
Os locais com bandeira vermelha têm as maiores restrições. A bandeira laranja permite o funcionamento apenas das atividades essenciais, a amarela têm restritas às atividades que representam maior risco para o controle da pandemia. Já a verde permite que todos os setores estejam em funcionamento, contanto que adotem medidas para o distanciamento social. Escolas, por exemplo, só podem voltar a funcionar na bandeira verde. Em todas as bandeiras podem funcionar atividades essenciais, como: restaurantes (com restrições) e lojas comerciais (apenas para delivery).
Pernambuco
De acordo com os dados do gabinete de enfrentamento à covid-19, os números de casos, óbitos e a demanda sobre o sistema de saúde permanecem em queda no estado de Pernambuco de maneira geral, puxados pela Região Metropolitana de Recife. Por isso, a partir de hoje (6), 50 municípios das Gerências Regionais de Saúde do Recife, Limoeiro e Goiana avançam para a 5ª etapa do Plano de Convivência com o novo coronavírus. Serão liberadas as atividades comerciais de vendas de automóveis com 100% da carga e os serviços de escritório com 50% da capacidade. Os jogos de futebol sem público e a retomada do polo de confecção permanecem suspensos. Na terça-feira (07), a situação dessas atividades será reavaliada. As regiões Agreste, Sertão e Mata Sul ainda não têm índices estabilizados, segundo o governo.
O Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19 começou a ser colocado em prática no dia 1º de junho. O plano prevê a retomada gradual das 32 atividades econômicas em atuação em Pernambuco, dividida em 11 etapas, com ordem de flexibilização das restrições definida a partir dos critérios de relevância do segmento para a economia versus o risco que a atividade representa para a população. Todos os setores que têm atividades liberadas recebem orientações sobre o protocolo geral de atividade, com diretrizes de distanciamento social, higiene, monitoramento e comunicação, além de protocolos específicos de funcionamento para proteger trabalhadores e clientes.
Segundo o governo do estado, os dados de contaminação e mortes, além da taxa de ocupação dos leitos para pacientes da covid-19 são analisados e monitorados pelo comitê socioeconômico. Semanalmente, o período é avaliado e, apresentando indicadores de controle ou estabilidade, a etapa é validada e o plano avança para a etapa seguinte. O monitoramento desses índices de saúde também são avaliados com recorte regional, o que baliza as decisões do governo para avançar onde há segurança e atuar com cautela nas regiões onde há índices fora da curva de estabilidade.
O estado foi dividido em 12 gerências regionais de Saúde (Geres), que podem avançar, estacionar ou recuar no plano, em resposta direta ao comportamento dos indicadores de saúde. Atualmente, dentre as 12 gerências, nove, espalhadas na Região Metropolitana, na Zona da Mata e no Sertão do Estado, estão na etapa 4 do plano. As outras três Geres, com sede nas cidades de Caruaru e Garanhuns, no Agreste, e de Palmares, na Zona da Mata, estão na etapa 2. A partir de 6 de julho, as Geres do Recife, Limoeiro e Goiana, que contemplam 50 municípios, avançam para a etapa 5.
Piauí
Está em vigência no estado o chamado Pró-Piauí: Plano de Retomada das Atividades Econômicas. As primeiras atividades começam a ser retomadas na segunda-feira (6), de acordo com o governo estadual. Começam, então, a funcionar, atendendo às condições dos protocolos específicos e o protocolo geral de recomendações higiênicas e sanitárias, os seguintes setores: saúde animal, saúde humana, cadeia de serviços automotivos e construção civil. Para o iniciar o funcionamento, o estabelecimento é obrigado a apresentar o Plano de Segurança Sanitária e Contenção de covid-19 na modalidade simplificada ou ampliada, conforme a dimensão do estabelecimento. A retomada pode, de acordo com o governo, ser revista segundo as necessidades de contenção do alastramento de covid-19.
O plano de retomada prevê quatro fases, sendo a primeira a fase zero, que é a que o estado atualmente se encontra. Nesta fase, estão liberadas apenas as atividades essenciais. A partir da fase 1, começam a ser liberadas as atividades classificadas pelo estado como de alto impacto econômico, como indústrias de transformação, comércios, construção e agricultura. Na última fase, a fase 3, há a liberação de todas as atividades com protocolo de restrições sanitárias. Também são liberadas nesta fase as atividades artísticas, cultura, esporte e recreação.
A mudança de fase, de acordo com o governo, será precedida por uma avaliação epidemiológica, que acontecerá a cada 7 dias, com possibilidade de progressão para uma fase seguinte caso os indicadores se mantenham estáveis por duas semanas, levando em consideração o ciclo da covid-19. Segundo o documento, a avaliação ocupacional será por atividade econômica, considerando os riscos das ocupações diante da retomada e buscando minimizar a aglomeração de pessoas.
Rio Grande do Norte
O estado iniciou reabertura gradual na semana passada, no dia 1º, das atividades econômicas e do comércio. O Plano de retomada gradual é composto por três fases e tem previsão de duração de 35 dias. Para cada fase de abertura está previsto um bloco de atividades a serem progressivamente liberadas. Segundo o governo do estado, o objetivo é que sejam autorizadas inicialmente aquelas que economicamente se encontram em situação economicamente mais crítica, com maior capacidade de controle de protocolos e que geram pouca aglomeração. Na primeira fase, que deverá estar em vigência até o dia 14, está permitida a retomada de atividades comerciais e demais serviços e de restaurantes, lanchonetes e praças de alimentação de até 300 metros quadrados (m²) de área; com o limite de até quatro pessoas por mesa; 2 metros de distância entre as mesas e 1 metro entre as pessoas. Está proibido o consumo de bebida alcoólica nos estabelecimentos.
A retomada da atividade econômica paralisada estava prevista para 24 de junho. Porém, a alta taxa de transmissibilidade do vírus e a alta taxa de ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) no período fizeram com que o Governo adiasse a reabertura por mais uma semana.
Sergipe
No último dia 29 o estado permitiu a reabertura de lojas de cosmético, perfumaria e higiene pessoal, livrarias, comércios de artigos de escritórios e papelaria, além de templos e atividades religiosas – limitados a 30% da capacidade de lotação. Salões de beleza, barbearias e estabelecimentos de higiene pessoal também puderam receber clientes. A reabertura corresponde à fase laranja, a segunda do Plano de Retomada e Abertura Gradual da Economia.
O plano prevê a reabertura de forma gradual em três fases. A primeira corresponde ao nível máximo de restrição de atividades não essenciais, com algumas flexibilizações. Em seguida, vêm as etapas laranja, identificada como controle; amarelo, de flexibilização; e verde, de abertura parcial ou normal controlado. A partir da primeira fase, cada uma das próximas etapas precisa obedecer a um prazo de 14 dias, e só haverá flexibilização caso os parâmetros de saúde estabelecidos no plano de retomada sejam cumpridos.
O estado alerta que o cronograma pode ser prorrogado, dependendo do comportamento dos indicadores epidemiológicos. Também poderá haver regresso à fase anterior. O principal indicador para a flexibilização e abertura do setor produtivo é a quantidade de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) disponíveis para a população.
Centro-Oeste
Distrito Federal
O governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, anunciou na última, quinta-feira (2), o cronograma de nova flexibilização das medidas de distanciamento. Amanhã (7), voltam a funcionar salões de beleza, barbearias, centros estéticos e academias.
No dia 15, poderão abrir bares e restaurantes. O DF já havia liberado diversos tipos de comércio, como lojas de móveis e shoppings. Nesses estabelecimentos, não haverá mudança nos horários, como em outros estados. Apenas os bares e restaurantes não poderão ter música ao vivo, bem como a realização de eventos.
Foram elencadas obrigações de saúde, como garantia do distanciamento entre os clientes de pelo menos dois metros, utilização de equipamentos de proteção individual, revezamento dos trabalhadores, proibição de pessoas do grupo de risco nas equipes de trabalho, disponibilização de álcool em gel 70%, higienização dos estabelecimentos e banheiros, uso de máscaras de proteção facial e aferição da temperatura de trabalhadores e clientes.
O Decreto 40.939 do governador Ibaneis Rocha também instituiu a volta das aulas presenciais. No dia 27 de julho, entram no cronograma de reabertura as escolas, universidades e faculdades da rede privada. Em 3 de agosto, ficam autorizadas as instituições de ensino da rede pública. Para estas, haverá um retorno gradativo, começando com as do ensino médio e indo para as séries inferiores, até chegar ao infantil. As creches são proibidas de abrir por determinação judicial.
Goiás
No dia 29 de junho, foi editado o Decreto 9.685, que instituiu a quarentena intermitente no estado, com duas semanas de suspensão de atividades e duas semanas de permissão de funcionamento. A quarentena vigorará até o dia 13 de julho. Nesta etapa, é autorizado o funcionamento apenas das atividades essenciais e das definidas no decerto.
Nos 14 dias de quarentena, são proibidas atividades religiosas, abertura de óticas, parques estaduais, distribuidoras de bebidas, restaurantes, feiras livres, lanchonetes, lojas comerciais, comércio ambulante, quiosques, bancas de jornais, escritórios de profissionais liberais, oficinas, borracharias, salões de beleza, barbearias, clínicas de estética, indústrias em geral, obras de construção civil e lojas de conveniência. Nos períodos de abertura, essas atividades são permitidas.
Independentemente do período, podem funcionar hospitais, laboratórios, consultórios médicos, supermercados, padarias, jornais, emissoras de TV, farmácias, petshops, clínicas veterinárias, delegacias, lojas de peças e máquinas agropecuárias, transporte coletivo e privado. Também está proibido em ambos os períodos a abertura de teatros, casas noturnas, boates, shows, cinemas, reuniões e eventos públicos, eventos festivos privados, academias, clubes, parques, salões de festas, hoteis e instituições de ensino.
Mato Grosso
O Mato Grosso ainda vai definir a necessidade de elaboração de um plano de retomada econômica, uma vez que a economia permanece em crescimento, informou a assessoria de imprensa do estado. “A situação confortável deve-se a uma série de medidas de contenção de despesas e para o reequilíbrio fiscal do Estado, tomadas desde o ano passado, como a reforma administrativa, com redução no número de Secretarias, revisão dos contratos, recriação do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), revisão dos incentivos fiscais, entre outras”.
Segundo o governo, o faturamento tributável das empresas mato-grossenses entre os dias 22 e 28 de junho, teve um crescimento de 3,1% em relação à média anterior ao início da pandemia de covid-19, em março deste ano. É o que indica o 13º Boletim Econômico Especial divulgado pelo governo do Estado no dia 30 de junho. No entanto, o boletim acusa que a queda na arrecadação do ICMS chegou a R$ 79,8 milhões ou 8,8% a menos do que no início da pandemia.
Mas a agropecuária, principal atividade econômica do estado, teve o desempenho prejudicado. A queda no faturamento tributável caiu em relação à semana anterior e ficou 6,3% menor em relação à média anterior à pandemia. Na última semana, o faturamento diário foi de R$ 2,64 bilhões. Parte desse desempenho, destacou o governo, se deve a fatores sazonais do setor, como por exemplo, plantio, colheita e circulação dos grãos.
No entanto, o governo tomou ainda uma série de medidas, visando diminuir os impactos financeiros causados pela pandemia, tais como decreto de estado de calamidade, prorrogação e isenção do pagamento de impostos (isenção do ICMS da energia elétrica, prorrogação do ICMS do Simples Nacional, prorrogação do pagamento do IPVA e prorrogação do pagamento do licenciamento veicular) e acesso facilitado a linhas de crédito estaduais para pequenos empresários.
Um deles é o crédito emergencial para os microempreendedores individuais, microempresas, empreendedores do ramo turístico (hotéis, pousadas, bares, restaurantes e similares), por meio da Fungetur Giro, que tem taxa de juros reduzida e maiores prazos de carência.
Mato Grosso do Sul
Desde o dia 26 de junho está em vigor no estado o Programa de Saúde e Segurança da Economia (Prosseguir). A iniciativa tem o objetivo de preservar a saúde e a economia em Mato Grosso do Sul, oferecendo subsídios técnicos. O programa irá elaborar uma matriz de avaliação de risco de Mato Grosso do Sul que poderá ser alto, médio, tolerável ou baixo, além de faixas percentuais. Haverá também uma definição de bandeira de risco por macrorregião e município de saúde.
O Prosseguir avaliará o impacto econômico, por intermédio da classificação da matriz. O programa utiliza os elementos de monitoramento indicados pela Organização Pan Americana de Saúde (Opas) e, por consequência, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), reforçando a prioridade do governo em adotar parâmetros científicos. “Dialogamos com todos os municípios com o único intuito de manter nossa economia andando, mas protegendo a vida das pessoas, com base na ciência”, enfatizou o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel.
A metodologia prevê o cruzamento de indicadores de três áreas: vigilância epidemiológica, saúde e impacto econômico estipulando, por meio de faixas de cores (que variam do verde ao preto), o grau de risco da saúde da região (se baixo, tolerável, médio, alto ou extremo). Seguindo a classificação por cor também são definidas as medidas de flexibilização ou restrição das atividades econômicas, de acordo com a classificação de risco de cada uma delas (se baixo, médio ou alto risco).
Os indicadores da Saúde serão estabelecidos em valor percentual de 0 a 100%, sendo o maior percentual equivalente à menor situação de risco, baseada em três elementos críticos: vigilância epidemiológica, serviços de saúde e população vulnerável.
Esses elementos, por sua vez, são desmembrados em dez indicadores, com diferentes pesos (percentuais), que vão desde a incidência em populações indígenas; disponibilidade de testes, leitos de UTI e equipamentos de proteção individual até a localização geográfica no caso de regiões que fazem divisa com estados que apresentam grande incidência de casos.
Sudeste
Espírito Santo
O governo estadual não avançou nas discussões sobre a retomada econômica, desde o primeiro levantamento realizdo pela Agência Brasil sobre o tema. O governo estadual segue trabalhando em um plano de retomada para estimular o desenvolvimento das empresas no curto, médio e longo prazos. O planejamento envolve a simplificação e desburocratização de processos para abertura de empresas e diversificação da cadeia produtiva do estado.
Mesmo antes do plano, já foram adotadas medidas para amenizar os impactos para os contribuintes como a prorrogação dos prazos para cumprimento de obrigações acessórias relativas ao ICMS; a prorrogação por 90 dias do pagamento das taxas referentes ao estado, do ICMS do Simples Nacional; bem como apresentação de impugnações e recursos, entre outros.
O Espírito Santo também já apresentou outras medidas de estímulo à economia para a manutenção dos empregos durante o período de pandemia. O apoio oferecido é de R$ 300 milhões, contemplando medidas como postergação de tributos e abertura de linhas de crédito para micro e pequenos empreendedores, empresas de médio porte e profissionais autônomos.
O estado disponibilizou ainda linha emergencial de crédito para que as empresas tenham condições de pagar os salários dos seus funcionários. Trata-se da Linha do Emprego, que recebeu R$ 70 milhões em aportes e pode ser requisitada por empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões ao ano, atendendo também as Empresas de Pequeno Porte (EPP).
Além disso, uma linha de financiamento, sem juros, no valor de até R$ 5 mil, foi criada para beneficiar artesãos, representantes da Economia Solidária, micro e pequenos empreendedores (MEI) e trabalhadores autônomos. Há também outras linhas de crédito e medidas de auxílio econômico do Banestes, que já estão em operação nas redes bancárias, iniciadas em 17 de março, como a repactuação de contratos de crédito em até 180 dias; crédito emergencial; cheque especial para pessoa física com até 15 dias sem juros; isenção e redução de taxas de juros para pagamentos de contas de consumo ou tributos estaduais com o cartão de crédito Banescard.
Minas Gerais
O pico da pandemia em Minas Gerais vai ser no dia 15 de julho, segundo o Centro de Operações de Emergência em Saúde de Minas Gerais (Coes-MG), que se baseou em estudos elaborados por estatísticos e epidemiologistas. Com esta aproximação, o Comitê Extraordinário Covid-19 decidiu, durante reunião na última quarta-feira (1º), manter a suspensão da onda amarela do plano Minas Consciente, criado pelo Governo de Minas para promover a retomada econômica gradual e coordenada nas cidades mineiras. Papelarias, salões de beleza, lojas de roupas, entre outros estabelecimentos, deverão permanecer fechados temporariamente para assegurar a saúde da população.
O plano Minas Consciente – Retomando a economia do jeito certo, implantado no dia 28 de abril, setoriza as atividades econômicas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – primeira fase; onda amarela – segunda fase; onda vermelha – terceira fase), a serem liberadas para funcionamento de forma progressiva, conforme indicadores de capacidade assistencial e de propagação da doença, avaliando o cenário de cada região do estado e a taxa de evolução da covid-19.
A proposta sugere a retomada gradual do comércio, serviços e outros setores, através da adoção de um sistema de critérios e protocolos sanitários que garantam a segurança da população.
As macrorregiões Leste do Sul, Norte e Sul, que apresentam taxa de ocupação de leitos controlada até o momento, continuarão seguindo os protocolos da onda branca por mais uma semana, com funcionamento de atividades como autoescolas, lojas de artigos esportivos e floriculturas. As outras 11 regiões do estado serão mantidas na onda verde, quando é permitida a abertura somente de serviços essenciais, a exemplo de padarias, supermercados e farmácias.
Além do crescimento do número de infectados pelo novo coronavírus, uma mudança na metodologia que avalia os números de casos e a contagem de leitos no estado motivou a decisão do grupo técnico de manter todas as macrorregiões de Saúde nas ondas definidas na semana passada, sem avanços ou retrocessos. O objetivo é avaliar os números sem a interferência provocada por esta alteração.
A adoção da nova metodologia de coleta de dados para o boletim epidemiológico da covid-19 foi anunciada no dia 26 de junho pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). A alteração facilitou a comunicação entre municípios e Estado, conferindo mais agilidade e transparência às informações apresentadas.
Rio de Janeiro
Está em vigência no estado o decreto publicado no Diário Oficial do dia 5 de junho, no qual o governador Wilson Witzel autoriza a reabertura gradual da economia fluminense. Está autorizada, por exemplo, a reabertura de shoppings, bares, restaurantes, igrejas, estádios e pontos turísticos. A medida determina o funcionamento de alguns setores do comércio e da indústria em horários específicos para evitar aglomerações. O decreto estadual recomenda às prefeituras fluminenses a retomada econômica, de acordo com as especificidades de cada cidade. Os municípios têm autonomia para manter suas determinações e regras. A capital entrou, na semana passada, na terceira fase de reabertura gradual proposta pela prefeitura do Rio. Bares, restaurantes e academias passam a poder funcionar para atividades presenciais, tomados os devidos cuidados para evitar a propagação do vírus.
Para a elaboração das medidas que prevêem a retomada da economia, foram levados em consideração os dados epidemiológicos da Secretaria de Estado de Saúde, com a redução do número diário de óbitos e das internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG), e projeções da Secretaria de Fazenda sobre os impactos econômicos para o estado. Segundo o governo, a taxa de ocupação na rede estadual está em queda. Atualmente, a taxa é de 51% em leitos de enfermaria e 37% em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O governo diz ainda que o gabinete de crise para enfrentamento do novo coronavírus acompanha diariamente o mapa de incidência de evolução da covid-19 para definir novas medidas.
São Paulo
Na última sexta-feira (3), um dia após ultrapassar a marca de 300 mil casos acumulados de covid-19, o governo de São Paulo anunciou a autorização de reabertura de teatros, cinemas, salas de espetáculo, academias e a realização de eventos culturais para regiões que estejam na Fase Amarela do plano de flexibilização gradual da quarentena no estado.
No entanto, serão permitidos apenas eventos com público sentado. A reabertura está prevista para a capital paulista no dia 27 de julho, quando o município deverá apresentar estabilidade de quatro semanas na Fase marela.
Também foi anunciada a reabertura de bares de bares, restaurantes e salões de beleza com 40% da capacidade e expediente diário de até seis horas para quem está na Fase Amarela. Há três regiões na fase amarela: a capital paulista e duas sub-regiões metropolitanas, que compreende a região do ABC e a de Taboão da Serra.
O plano de retomada econômica do estado, chamado Plano São Paulo, é dividido em cinco fases que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais (vermelho) a etapas identificadas como controle (laranja), flexibilização (amarelo), abertura parcial (verde) e normal controlado (azul). O Plano São Paulo também é regionalizado, ou seja, o estado foi dividido em 17 regiões e cada uma delas é classificada em uma fase.
Na etapa laranja estão as áreas de Araraquara, Baixada Santista, Barretos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto e Taubaté, além das sub-regiões Leste (Alto Tietê), Norte (Franco da Rocha) e Oeste (Osasco) da Grande São Paulo. A fase laranja libera funcionamento, com 20% da capacidade, de escritórios, imobiliárias, comércio de rua, shoppings e concessionárias.
Já Campinas, que estava na fase laranja, que permite abrir os comércios de ruas, os shoppings e as concessionárias, terá que voltar à fase vermelha, de alerta máximo, a partir de hoje. Isto porque a região teve piora na taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) destinados ao tratamento de casos de coronavírus. Com a determinação do governo estadual, a região voltará à quarentena, só podendo abrir os serviços considerados essenciais, como logística, abastecimento, segurança e saúde.
Sul
Paraná
Desde o dia 1º de junho está valendo uma série de medidas mais rigoroslas para conter a evolução da pandemia do novo coronavírus no estado. As ações constam do Decreto 4.942/2020 e define parâmetros mais rígidos de controle da circulação de pessoas e de funcionamento de atividades econômicas em municípios que compõem sete Regionais da Saúde, área que compreende 134 cidades. Estão inclusas as regionais de Cascavel, Cianorte, Cornélio Procópio, Região Metropolitana de Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu e Toledo.
Segundo o governo do estado, as medidas são necessárias para interromper a progressão acelerada das notificações e de mortes decorrentes da Covid-19. A inclusão das sete regionais leva em conta um cálculo epidemiológico que considera a taxa de incidência por 100 mil habitantes, o número de mortes pela mesma faixa populacional e a ocupação de leitos de UTI nas quatro macrorregionais de Saúde (Leste, Oeste, Norte e Noroeste).
A principal medida é a suspensão das atividades não essenciais por 14 dias, prazo que poder ser prorrogado por mais sete dias. Segundo o decreto, haverá avaliações periódicas da continuidade das medidas depois do início da vigência, levando em consideração a evolução dos casos e critérios técnicos e científicos.
A regra se aplica também a shopping centers, galerias comerciais, comércio de rua, feiras livres, salões de beleza, barbearias, clínicas de estética, academias, clubes, bares e casas noturnas. Restaurantes e lanchonetes poderão atender somente no sistema drive-thru, delivery ou retirada no balcão.
Entre os incentivos para a economia estão a criação do selo Made in Paraná, para estimular o consumo regional e recuperar as perdas sociais e financeiras provocadas pela interrupção de atividades; um programa de estímulo aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), aglomerados de empresas e incentivo à geração de emprego a partir da execução de obras públicas e privadas.
Para o enfrentamento da pandemia, o governo do Paraná disponibilizou créditos que somam R$ 1 bilhão para atender empreendedores de todos os portes, inclusive MEIs e autônomos, com a criação do programa Recupera Paraná.
As linhas de financiamentos são operadas pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e pela Fomento Paraná, agente financeiro vinculado diretamente ao estado. O governo também promoveu a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) para 270 mil micros e pequenas empresas.
Rio Grande do Sul
No Rio Grande do Sul, o governo segue com o Distanciamento Controlado, adotado desde o dia 11 de maio, com medidas que visam evitar a propagação do novo coronavírus, diminuindo a intensidade da procura por internações hospitalares, ao mesmo tempo em que prevê a mitigação dos efeitos econômicos da pandemia.
O modelo prevê quatro níveis de restrições, representados por bandeiras nas cores amarelo, laranja, vermelho e preto, que irão variar conforme a propagação da doença e a capacidade do sistema de saúde em cada uma das 20 regiões. Segundo informou a assessoria de imprensa do estado, o plano segue em curso.
Entre as medidas econômicas adotadas pelo estado estão: R$ 11 bilhões disponíveis de crédito para pessoas físicas no Banrisul; aumento automático de 10% no limite do Banricompras; carência de dois meses no pagamento de prestações de dívidas contraídas junto ao Banrisul (exceto cartão de crédito, cheque especial e consignados); impedimento de corte do fornecimento de energia elétrica para clientes residenciais por 90 dias; impedimento de corte do fornecimento de água para clientes da Corsan por 60 dias.
Para pessoas jurídicas, os incentivos foram o adiamento do pagamento, por 90 dias, de ICMS para empresas do Simples. Mais de 206 mil empresas são beneficiadas. Para os microempreendedores, pequenas e médias empresas com contas no Banrisul foi dada carência de dois meses no pagamento de prestações de dívidas contraídas junto ao banco; ampliação de 10% no limite para os que estão no limite da capacidade de crédito, R$ 3 bilhões disponíveis e pré-aprovados para pessoas jurídicas que estejam no limite da capacidade de crédito e prolongamento para até 3 anos no prazo para pagamento de parcelas referentes a empréstimos para o custeio da safra (em atenção aos produtores rurais).
Já no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul foram disponibilizados R$ 500 milhões para capital de giro a micro e pequenas empresas e outros R$ 500 milhões para serem usados no período de pós-crise em investimentos e seis meses de carência no pagamento para empreendedores que tomaram empréstimos no banco. No Badesul (Agência de Fomento do Rio Grando do Sul) foram disponibilizados R$ 250 milhões para renegociações; postergação de pagamento de até 6 meses para operações de Fungetur e R$ 20 milhões para giro de micro e pequenas empresas do setor de turismo.
Santa Catarina
Em Santa Catarina continua em vigor o Plano de Enfrentamento e Recuperação Econômica, implantado em 20 de março. Segundo a assessoria de imprensa do estado, o cronograma segue o mesmo, mas estão previstas atualizações a partir de hoje, quando poderá iniciar a próxima etapa.
A retomada econômica do estado já vem ocorrendo desde abril: o primeiro segmento liberado foi o de obras públicas, em 25 de março, seguido pelos serviços bancários, em 30 de março. Desde então, os setores da economia foram autorizados a abrir gradualmente, sendo que o último a ser retomado foi o transporte municipal e intermunicipal. A entrada de ônibus de outros estados e países segue proibida até o dia 2 de agosto.
No dia 1º de junho, o governo anunciou a regionalização das decisões para o enfrentamento à pandemia de covid-19. Com a ação, prefeituras e o governo do estado passaram a tomar decisões compartilhadas para adotar medidas específicas de acordo com a realidade de cada região. Todas as deliberações serão norteadas por critérios técnicos e científicos, balizados pela Secretaria de Estado da Saúde.
Após a municipalização, algumas cidades tomaram medidas mais restritivas, como Florianópolis, que restringiu a abertura de bares e restaurantes nos finais de semana.
Agência Brasil
Contas de energia ficam até 5% mais caras em PE e BA a partir de agosto
Com a autorização pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) do reajuste nas tarifas de energia em todo Brasil, a Companhia Energética de Pernambuco (CELPE) e a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA) deverão repassar às residências e aos pequenos empreendimentos um aumento de até 5% na conta de energia.
Dessa forma, os moradores de Petrolina e Juazeiro terão de pagar contas mais elevadas a partir de agosto. Em Pernambuco o reajuste médio será de 5,16% para baixa tensão, enquanto que na Bahia será de 4,32%, e para alta tensão 5,38%. São esperados gastos ainda maiores para pessoas que permanecem em casa em tempo integral por conta do isolamento social acarretado pela pandemia do novo coronavírus.
O reajuste já era previsto para abril, mas por razão da pandemia foi adiado para o mês de julho. Acredita-se, também, que o consumidor deverá sentir um baque ainda maior em 2021, quando a Aneel deverá repassar aos consumidores a perda em receita que as concessionárias tiveram nos últimos meses devido as ações para diminuir o impacto da pandemia.
Energia solar pode ser a alternativa
Com o encarecimento das contas de energia, a instalação de um sistema solar fotovoltaico (FV) para geração de energia independente e limpa pode ser uma solução ao consumidor. Com radiação solar abundante no Vale do São Francisco e financiamentos atrativos, a energia solar FV é algo a ser considerada. Para se ter uma ideia, a adesão à tecnologia fotovoltaica em Petrolina e Juazeiro teve um aumento em 900% nos últimos 5 anos, o que equivale a uma economia anual em mais de R$ 19 milhões para a região.
Como funciona a energia solar fotovoltaica?
Adquirir um sistema solar pode significar um retorno médio do investimento entre 3,5 a 4 anos depois da instalação. Após esse período, o consumidor passa a poupar o dinheiro que seria gasto nas contas e pode destiná-lo da melhor forma possível.
O retorno financeiro da Energia Solar: um investimento viável
O Programa Ecomoney em Petrolina
Além de quase zerar a conta de energia e poupar dinheiro somente com o sistema solar, o morador da área urbana de Petrolina ainda conta com o benefício do Programa Ecomoney, lei municipal que estabelece o abatimento, por 20 anos, de 0,5% da alíquota de IPTU sobre o valor venal do imóvel (próprio ou alugado) para unidades com geração de energia solar instalada. Com esse benefício, o tempo de retorno do investimento diminui ainda mais. Mas atenção: o programa somente é validado para instalações feitas por empresas da cidade e com equipamentos faturados também no município.
Em Petrolina, lei abate 0,5% do IPTU por 20 anos em unidades com Energia Solar
Sobre a Viking
A Viking é uma empresa especializada em soluções de Energia Solar Fotovoltaica e Energia Elétrica e em Tecnologia da Informação e Comunicação.
Há 25 anos no mercado de energia e tecnologia do Vale do São Francisco, a Viking tem expandido suas operações por outras localidades do Nordeste e demais regiões do Brasil.
Atualmente a empresa possui mais de 370 clientes ativos e 130 sistemas fotovoltaicos em funcionamento, que correspondem a aproximadamente 5 mil módulos e 1,6 MW de potência total instalada.
Por Raoni Bories
Telefone: (87) 3862 5353
Anvisa autoriza testes para outra vacina contra covid-19
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a empresa chinesa Sinovac Biotech a realizar testes para uma nova vacina contra o novo coronavírus. O teste da vacina deve ser feito em 9 mil pessoas, nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal.
O estudo aprovado pela Anvisa se refere a um ensaio clínico fase III duplo-cego, controlado com placebo. Antes de dar a autorização, a agência analisou as fases anteriores de teste da vacina.
Foram realizados estudos não-clínicos em animais, cujos resultados demonstraram que a vacina apresenta segurança aceitável. A vacina é feita a partir de cepas inativadas do novo coronavírus.
O termo “ensaio clínico” se refere aos estudos de um novo medicamento realizados em seres humanos. A fase clínica serve para validar a relação de eficácia e segurança do medicamento e também para validar novas indicações terapêuticas.
Este é o segundo teste de vacina contra covid-19 realizado no Brasil. O primeiro, desenvolvido pela universidade de Oxford, no Reino Unido, tem sido realizado em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com participação do grupo farmacêutico Astrazeneca. Essa vacina já se encontra em estágio mais avançado de testes e há possibilidade de ser distribuída à população ainda este ano.
Agência Brasil
Renato Feder desiste de ser ministro da Educação
O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, afirmou neste domingo (5) que decidiu declinar o convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro para tornar-se ministro da Educação.
O nome era dado como certo na sexta-feira (3) pela manhã nos bastidores do Palácio do Planalto. No entanto, Bolsonaro sofreu forte pressão para rever a indicação e teria cancelado uma entrevista pessoal que faria com o secretário do Paraná na segunda-feira (6).
Feder afirma que não assumirá o cargo por decisão própria e deu detalhes do contato feito por Bolsonaro. Disse ainda que manterá o trabalho desenvolvido no Paraná.
"Recebi na noite da última quinta-feira uma ligação do presidente Jair Bolsonaro me convidando para ser ministro da Educação. Fiquei muito honrado com o convite, que coroa o bom trabalho feito por 90 mil profissionais da Educação do Paraná. Agradeço ao presidente Jair Bolsonaro, por quem tenho grande apreço, mas declino do convite recebido. Sigo com o projeto no Paraná, desejo sorte ao presidente e uma boa gestão no Ministério da Educação."
R7
Ruas de Sobradinho continuam recebendo pavimentação
Cumprindo mais uma etapa do Programa Pavimenta Sobradinho, que já pavimentou dezenas de ruas e avenidas da cidade, melhorando a mobilidade urbana e a qualidade de vida dos moradores, a Prefeitura de Sobradinho, através das Secretarias de Convênios e de Infraestrutura e Serviços Públicos (SIESP), finalizou a pavimentação em paralelo de mais uma rua, desta vez, da rua 05 de quadra S9, do bairro São Joaquim.
A obra realizada com recursos próprios do município, conta com um investimento na ordem de 100 mil reais, que além da pavimentação em paralelo, conta com assentamento de meio fio.
A pavimentação contempla a área onde ficam a Escola de Alfabetização Geraldo Silva, e o Centro Comunitário Antônio Conselheiro. O Comerciante Doriedson Manoel falou que aguardava com muita expectativa a realização da obra e ressaltou a importância da pavimentação para seu empreendimento.
"Esta rua é bastante movimentada, por estarmos próximos a uma escola, a uma das principais praças da cidade e por estarmos atrás do SAAE e do Centro de Saúde do município. Nós moradores ficamos muito felizes ao vermos as máquinas trabalhando para pavimentar nossa rua e agora finalizada. Tenho uma imobiliária, e com certeza meu comércio será valorizado ainda mais, por ter uma rua bonita e pavimentada. Agradeço ao Prefeito Luiz Vicente por se empenhar em mais esta conquista para nossa população, estamos satisfeitos", afirmou Doriedson.
O Pavimenta Sobradinho é um compromisso do Prefeito Luiz Vicente Berti junto à população, que reconhece a importância do programa que vem melhorando a qualidade de vida das pessoas e mudando a cara da cidade.
"Compromisso feito, compromisso cumprido. Já pavimentamos dezenas de ruas e avenidas, entregando aos moradores uma obra de infraestrutura importante, que impacta diretamente nas suas vidas. Nada melhor do que morar numa rua asfaltada ou pavimentada em paralelo, livre da poeira, da lama, e dos transtornos causados pela falta de pavimentação. Mesmo com as dificuldades impostas por este momento de pandemia, o Pavimenta Sobradinho não parou e nem vai parar. Vamos cumprir nossa meta de beneficiar um maior número de ruas e avenidas e deixar esse legado para a população", disse o gestor municipal.
Ascom PMS
Trabalhadores realizam passeata nesta segunda (06) pedindo reabertura do comércio em Juazeiro
Pâmela Maira informa a realização de uma passeata nesta segunda-feira (06) intitulada "Salvando meu emprego” organizada pelos comerciários com intuito de chamar à atenção das autoridades públicas, em especial do Prefeito Paulo Bonfim, para necessidade de reabertura do comércio.
Passeata: "Salvando meu emprego".
Concentração: às 08:00h na praça da Bandeira; saindo às 09:00 em direção à Prefeitura Municipal de Juazeiro-BA.
Precisamos trabalhar, "meu emprego é essencial para o sustento da minha família"
Queremos a reabertura do comércio com o menor risco possível à saúde de todos nós empregados, comerciantes e clientes, adotando todas as medidas de higiene já propostas como a redução do horário de funcionamento dos estabelecimentos, o uso da máscara, do álcool em gel, medição de temperatura, controle de entrada dos clientes nos estabelecimentos, marcação no chão para orientar o distanciamento nas filas entre outras...
Sabemos que todas essas medidas sozinhas não terão impacto na redução do número de infectados pela covid19 enquanto a prefeitura de Juazeiro-BA não fizer a sua parte intensificando a fiscalização nos bairros, que "seguem a vida normalmente". Não se pega o covid-19 somente no comércio como se parece, enquanto isso o número de infectados aumenta e nós do comércio é que pagamos a conta.
Pâmela Maira
Petrolina fecha semana com 309 curados da covid-19
Petrolina teve um salto de curados da covid-19 nos últimos seis dias e fechou a semana com 309 novos recuperados. Com isso, o número aumentou para 497 pessoas que já não estão mais com o vírus ativo. O boletim deste domingo (5) não aponta novas curas, nem novos registros de casos confirmados.
O município continua com 1.087 positivados – destes, 98 são detentos da Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes. A maioria confirmada por meio de testes rápidos da prefeitura: 841. Como não houve novos óbitos neste domingo, Petrolina continua com 28 registros.
Texto: Duda Oliveira
Secretaria de Educação de Canudos promove formação de professores para retorno às aulas na modalidade de Ensino à Distância
Ascom Prefeitura Municipal de Canudos
Bahia registra 1.563 casos novos de Covid-19 nas últimas 24 horas
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.563 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +1,8%), 57 óbitos (+2,8%) e 1.489 curados (+2,6%). Dos 87.048 casos confirmados desde o início da pandemia, 58.649 já são considerados curados, 26.292 encontram-se ativos e 2.107 tiveram óbito confirmado.
As confirmações ocorreram em 392 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (44,59%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Gandu (2.154,12), Itajuípe (2.132,64), Ipiaú (1.754,84), Uruçuca (1.501,05) e Itabuna (1.422,45).
O boletim epidemiológico contabiliza 87.048 casos confirmados, 181.455 casos descartados e 87.346 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste domingo (5).
Na Bahia, 9.839 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui.
Taxa de ocupação
Na Bahia, dos 2.283 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para coronavírus, 1.467 possuem pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 64%. No que se refere aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 913 leitos exclusivos para o coronavírus, 725 possuem pacientes internados, compreendendo uma taxa de ocupação de 79%.
Cabe ressaltar que o número de leitos é flutuante, representando o quantitativo exato de vagas disponíveis no dia. Intercorrências com equipamentos, rede de gases ou equipes incompletas, por exemplo, inviabilizam a disponibilidade do leito. Ressalte-se que novos leitos são abertos progressivamente mediante o aumento da demanda.
Óbitos
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) contabiliza 2.107 mortes pelo novo coronavírus.
2051º óbito – homem, 32 anos, residente em Itabuna, sem informações acerca da existência de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 04/07, em hospital filantrópico, em Itabuna;
2052º óbito – homem, 74 anos, residente em Paripiranga, portador de hipertensão arterial. Internado dia 05/06, foi a óbito dia 16/06, em hospital da rede particular, em Aracaju (Sergipe);
2053º óbito – homem, 74 anos, residente em Salvador, portador de diabetes mellitus e doença do sistema nervoso. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 04/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2054º óbito – mulher, 66 anos, residente em Simões Filho, portadora de doença respiratória crônica. Internada dia 15/06, foi a óbito dia 18/06, em unidade da rede pública, em Simões Filho;
2055º óbito – homem, 52 anos, residente em Salvador, portador de diabetes mellitus, hipertensão arterial e doença renal crônica. Internado dia 26/06, foi a óbito dia 30/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2056º óbito – mulher, 81 anos, residente em Salvador, portadora de diabetes mellitus. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 02/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2057º óbito – homem, 62 anos, residente em Salvador, portador de diabetes mellitus. Internado dia 01/06, foi a óbito dia 06/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2058º óbito – homem, 64 anos, residente em São Sebastião do Passé, portador de hipertensão arterial. Internado dia 21/05, foi a óbito no mesmo dia (21/05), em hospital da rede particular, em Candeias;
2059º óbito – homem, 39 anos, residente em Candeias, portador de doença renal crônica. Internado dia 21/05, foi a óbito dia 25/05, em hospital da rede pública, em Candeias;
2060º óbito – mulher, 58 anos, residente em Salvador, portadora de doença cardiovascular. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 30/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2061º óbito – mulher, 42 anos, residente em Irará, portadora de doença autoimune. Internada dia 15/06, foi a óbito dia 20/06, em hospital da rede pública, em Feira de Santana;
2062º óbito – mulher, 49 anos, residente em Salvador, portadora de diabetes mellitus. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 28/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2063º óbito – mulher, 67 anos, residente em Salvador, sem comorbidades. Internada dia 10/06, foi a óbito dia 14/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2064º óbito – homem, 75 anos, residente em Queimadas, portador de hipertensão arterial e doença cardiovascular. Internado dia 24/05, foi a óbito dia 30/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2065º óbito – homem, 70 anos, residente em Salvador, portador de doença cardiovascular. Internado dia 28/06, foi a óbito dia 02/07, em hospital filantrópico, em Salvador;
2066º óbito – homem, 87 anos, residente em Gandu, portador de hipertensão arterial. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 03/07, em hospital da rede particular, em Gandu;
2067º óbito – homem, 79 anos, residente em Itanhém, portador de diabetes mellitus. Internado dia 27/06, foi a óbito no mesmo dia (27/06), em hospital da rede particular, em Itanhém;
2068º óbito – homem, 65 anos, residente em Canavieiras, portador de hipertensão arterial, diabetes mellitus, doença cardiovascular e doença do sistema nervoso. Internado dia 20/06, foi a óbito dia 26/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2069º óbito – homem, 82 anos, residente em Lauro de Freitas, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 01/07, em hospital da rede pública, e, Salvador;
2070º óbito – homem, 53 anos, residente em Cabaceiras do Paraguaçu, sem informações acerca de comorbidades. Internado dia 30/06, foi a óbito dia 01/07, em unidade da rede pública, em Salvador;
2071º óbito – mulher, 73 anos, residente em Ubaitaba, sem comorbidades. Internada dia 18/06, foi a óbito no mesmo dia (18/06), em hospital da rede pública, em Itabuna;
2072º óbito – homem, 66 anos, residente em Salvador, portador de diabetes mellitus e doença cardiovascular. Internado dia 17/06, foi a óbito dia 01/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2073º óbito – mulher, 83 anos, residente em Sento Sé, portadora de neoplasias. Internada dia 24/06, foi a óbito no mesmo dia (24/06), em hospital da rede pública, em Juazeiro;
2074º óbito – homem, 65 anos, residente em Salvador, portador de diabetes mellitus. Internado dia 23/06, foi a óbito dia 26/06, em hospital filantrópico, em Salvador;
2075º óbito – homem, 64 anos, residente em Acajutiba, sem comorbidades. Internado dia 30/05, foi a óbito dia 27/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2076º óbito – homem, 75 anos, residente em Candeias, sem comorbidades. Internado dia 26/06, foi a óbito dia 30/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2077º óbito – mulher, 58 anos, residente em Serrinha, sem comorbidades. Internada dia 25/06, foi a óbito dia 01/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2078º óbito –homem, 47 anos, residente em Salvador, portador de diabetes mellitus. Internado dia 09/06, foi a óbito dia 02/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2079º óbito – mulher, 54 anos, residente em Salvador, portadora de diabetes mellitus. Internada dia 15/06, foi a óbito no mesmo dia (15/06), em hospital da rede pública, em Salvador;
2080º óbito – mulher, 59 anos, residente em Salvador, sem comorbidades. Internada dia 29/06, foi a óbito dia 02/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2081º óbito – homem, 75 anos, residente em Salvador, portador de doença cardiovascular. Internado dia 11/06, foi a óbito dia 01/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2082º óbito – homem, 58 anos, residente em Salvador, portador de doença respiratória crônica. Internado dia 30/05, foi a óbito dia 05/06, em hospital da rede pública federal, em Salvador;
2083º óbito – homem, 73 anos, residente em Inhambupe, portador de diabetes mellitus. Sem informação acerca da data de internação, foi a óbito dia 04/07, em hospital da rede pública, em Alagoinhas;
2084º óbito – mulher, 88 anos, residente em Salvador, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 20/06, em hospital da rede particular, em Salvador;
2085º óbito – mulher, 26 anos, residente em Vitória da Conquista, sem informações acerca de comorbidades. Internada dia 18/06, foi a óbito dia 23/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2086º óbito – homem, 56 anos, residente em Salvador, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 10/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2087º óbito – homem, 87 anos, residente em Salvador, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 03/07, em hospital da rede particular, em Salvador;
2088º óbito – homem, 68 anos, residente em Lauro de Freitas, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 13/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2089º óbito – mulher, 78 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial, doença cardiovascular e obesidade. Internada dia 23/06, foi a óbito dia 04/07, em hospital filantrópico, em Salvador;
2090º óbito – homem, 79 anos, residente em Salvador, portador de hipertensão arterial. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 03/07, em hospital da rede particular, em Salvador;
2091º óbito – mulher, 86 anos, residente em Salvador, portadora de diabetes mellitus e doença cardiovascular. Internada dia 24/06, foi a óbito dia 26/06, em hospital da rede particular, em Salvador;
2092º – óbito, mulher, 66 anos, residente em Santo Amaro, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 28/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2093º óbito – mulher, 62 anos, residente em Itapetinga, portadora de hipertensão arterial, diabetes mellitus e doença cardiovascular. Foi a óbito dia 05/06, em seu domicílio, em Itapetinga;
2094º óbito – mulher, 69 anos, residente em Itabuna, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 04/07, em hospital filantrópico, em Itabuna;
2095º óbito – mulher, 67 anos, residente em Ibicaraí, sem informações acerca de comorbidades. Internada dia 28/06, foi a óbito dia 01/07, em hospital da rede pública, em Salvador;
2096º óbito – mulher, 95 anos, residente em Feira de Santana, sem comorbidades. Internada dia 09/06, foi a óbito dia 29/06, em hospital da rede pública, em Feira de Santana;
2097º óbito – mulher, 84 anos, residente em Itatim, portadora de diabetes mellitus e doença cardiovascular. Internada dia 15/06, foi a óbito dia 20/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2098º óbito – mulher, 72 anos, residente em Alagoinhas, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 11/06, em hospital da rede particular, em Feira de Santana;
2099º – homem, 57 anos, residente em Catu, portador de doença cardiovascular. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 29/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2100º óbito – mulher, 81 anos, residente em Feira de Santana, portadora de obesidade. Internada dia 23/06, foi a óbito dia 24/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2101º óbito – mulher, 64 anos, residente em Lauro de Freitas, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 08/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2102º óbito – homem, 66 anos, residente em Candeias, portador de hipertensão arterial. Internado dia 24/05, foi a óbito dia 29/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2103º óbito – homem, 60 anos, residente em Camaçari, portador de obesidade. Internado dia 26/05, foi a óbito dia 12/06, em hospital da rede particular, em Salvador;
2104º óbito – homem, 66 anos, residente em Teixeira de Freitas, portador de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Sem informações acerca da data de internação, foi a óbito dia 04/07, em unidade da rede pública, em Teixeira de Freitas;
2105º óbito – homem, 74 anos, residente em Teixeira de Freitas, sem informações acerca de comorbidades. Também sem informações sobre a data de internação, foi a óbito dia 09/06, em unidade da rede pública, em Teixeira de Freitas;
2106º óbito -mulher, 42 anos, residente em salvador, portadora de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Internada dia 13/06, foi a óbito dia 20/06, em hospital da rede pública, em Salvador;
2107º óbito – homem, 63 anos, residente em Lauro de Freitas, portador de hipertensão arterial. Internado dia 10/06, foi a óbito dia 26/06, em hospital da rede pública, em Salvador.
Secom