Tiro de Guerra de Juazeiro: Teodomiro Marinho gostaria de reencontrar os colegas atiradores da turma de 1967.

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Os atiradores Marinho e Bezerra fizeram parte da turma que fez o serviço militar em 1967, no TG-129, Tiro de Guerra de Juazeiro, Bahia. Foi uma turma de 80 jovens que receberam instruções militares e de Moral e Cívica para que se tornassem bons cidadãos. O soldado Marinho, número 75, em contato com este noticioso disse que gostaria muito de manter contato com os companheiros de farda daquele Ano Glorioso. “Para lembrar melhor, o Sargento instrutor era Rosevalde”, disse Marinho.

“Nesta turma tinha gente de Sergipe, Maranhão, da Bahia, é claro e sabe Deus de onde mais. Tem gente que virou policial, outros foram para Aeronáutica, teve quem preferiu ser agrônomo… Tinha o Almeida, que era alfaiate, na rua Henrique Rocha, perto daquela praça no fim da rua 15.

Marinho: “Lembro do filho da dona do Hotel Juazeiro na rua da 28 ali perto do SAAE, o Nunes, que se tornou Agrônomo; tinha outro também que se formou agrônomo, o apelido dele era Bolinha que chegou a ser gerente do Sebrae e morreu num acidente perto de Senhor do Bonfim”.

Conforme disse Teodomiro Marinho, Soldado na época nº 75, “tinha o Saldanha, número 24, campeão em salto em distância com 5 metros e 48 centímetros e eu vice, com 5 metros e 24 centímetros, isto entre os colegas”.

Segundo Marinho, Saldanha chorou muito no dia do juramento à Bandeira do Brasil. “Não sei o motivo”. “Tinha Gilmar, que morreu num acidente de trânsito na saída de Feira de Santana”.

“Um dia à tarde, por volta das 17 horas, o sargento Rosevalde, melhor sargento instrutor por 3 anos, nos levou para rua Santos Dumont, ali vizinha a banca. Todos nós tínhamos que subir o paredão da banca. Rapaz, uns conseguiam, outros não e foi formando uma plateia. Muita risada e torcida. Quem não conseguia chegar ao topo, descia e voltava a tentar até chegar no topo”, lembrou Marinho.

Ainda, segundo Marinho, “num domingo, o instrutor nos levou para a lagoa alí no bairro Lomanto Junior e botou a gente para nadar. Todos com a farda, capacete e o coturno. Foi muita coisa; teve um Soldado, com o apelido Preá, que gritava: não deixem eu morrer afogado, que pago guaraná para todo mundo”. (risos).

O atirador Marinho, que está residindo em Feira de Santa, gostaria muito de reencontrar ou, pelo menos, manter contato com os colegas e para isso, deixou o número do seu celular, para se qualquer um dos interessados, quiser se comunicar com ele. Contato: 75 9 9828 4224 Whatsapp.

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                                           Marinho e Bezerra

Da Redação/Fotos: Divulgação

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