O Censo Demográfico Brasileiro 2022 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciou em agosto e segue até 31 de outubro, estando agora, na reta final. Para que a verdadeira identidade de Juazeiro seja retratada e as políticas públicas sejam desenvolvidas de acordo com esta realidade, a prefeita Suzana Ramos alerta a população juazeirense para que atenda a equipe do IBGE.
“Os agentes do Censo passarão por todas as residências do nosso município. De acordo com comunicado, emitido pelo Censo, as entrevistas são sigilosas, com pelo menos um morador de cada residência. O IBGE coleta dados sobre quem somos, quantos somos, como e onde vivemos. Com isso, o IBGE ajuda o governo e outras instituições nacionais a determinar políticas públicas que promovam as melhorias que o povo precisa”, destaca a prefeita Suzana Ramos, ao tempo em que solicita que os juazeirenses “recebam os recenseadores em suas casas para podermos através da análise dos dados, garantirmos mais verbas a partir da constatação do aumento populacional, e assim podermos seguir construindo uma Juazeiro com mais saúde, educação, infraestrutura e qualidade de vida”, pontuou Suzana Ramos.
Os recenseadores
Trabalham uniformizados com colete e boné, e seguem os protocolos sanitários vigentes. É rápido participar, apenas um morador responde por todos os que moram no imóvel e o tempo médio de entrevista é de 15 minutos.
Para confirmar a identidade do recenseador é só acessar o site: respondendo.ibge.gov.br ou através do número 0800 721 81 81, telefone de atendimento gratuito do IBGE.
Andamento
De acordo com o coordenador de área do Censo Demográfico 2022 do IBGE, Saulo Almeida, em Juazeiro são aproximadamente 170 profissionais trabalhando na realização do Censo. “Até o momento nós visitamos cerca de 65% dos domicílios ocupados estimados e recenseamos aproximadamente 64% da população estimada”, assinala Saulo Almeida.
Dificuldades
Entre as principais dificuldades encontradas pelos recenseadores está a ausência dos moradores nos domicílios, na hora da visita, e a recusa em receber a equipe. “Em Juazeiro cerca de 10% dos domicílios ocupados visitados não foram recenseados, pois não encontramos os moradores ou houve recusa. Temos ainda, aproximadamente, 30% dos domicílios ocupados estimados a serem visitados nessa reta final. Vale ressaltar que esses dados são apenas de domicílios ocupados, mas visitamos também endereços desocupados e não residenciais”, explica Saulo Almeida.
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Por Gardennia Garibalde/Fotos: Edinázio Dias/PMJ