Bolsonaro é recepcionado por apoiadores na Osid; Queiroga diz que Santa Dulce aprovaria gestão

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Após lançar a pedra fundamental da nova unidade de Bioimagem das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi recepcionado por uma multidão antes de se dirigir ao Santuário de Irmã Dulce. “Satisfação de estar aqui nesse solo quase que sagrado. Me sinto confortável por poder, através de nosso governo, colaborar com as Obras Sociais Irmã Dulce”, disse o presidente durante a visita às obras iniciadas pela santa baiana. Depois de sair da Osid, Bolsonaro se dirigiu à Igreja do Bonfim.

O presidente esteve acompanhado dos ministros João Roma (Cidadania) e Marcelo Queiroga (Saúde) e pelos deputados federais Alex Santana (PDT) e Claudio Cajado (PP), Abílio Santana (PL) e Arthur Maia (União Brasil), dentre outra autoridades. No discurso durante o lançamento da pedra fundamental na Osid, Roma disse que o governo federal segue o lema “mais Brasil, menos Brasília”.

“Quando o presidente fala que é menos Brasília e mais Brasil, é porque isso é fazer chegar a ação do estado brasileiro não para uma casta de privilegiados, mas para aqueles que mais precisam”. O ministro da Saúde, por sua vez, lembrou outro lema bolsonarista – Brasil acima de tudo e Deus acima de todos – e que estaria em sintonia com os ensinamentos de Irmã Dulce.

“[O lema está] em absoluta sintonia com os ensinamentos de Irmã Dulce, nossa Santa Dulce dos Pobres”, disse Queiroga. Ele lembrou que são R$ 9 milhões investidos para a realização da unidade de bioimagem. “Isso é possível porque o governo do presidente Jair Bolsonaro é vacinado contra a corrupção”, disse o ministro da saúde, que disse que Irmã Dulce aprovaria.

Também presente na comitiva de Bolsonaro, a pré-candidata ao Senado pelo PL, Raíssa Soares, disse que “o presidente Bolsonaro realmente conseguiu enxergar aquilo que nós baianos [precisamos], ajudando a recuperar a instituição da Irmã Dulce, com todas as verbas necessárias. Irmã Dulce não vai fechar; vamos continuar lutando, sabendo a bênção que temos aqui na Bahia, em Salvador”. Recentemente a Osid informou que possui já um déficit superior a R$ 40 milhões em suas contas, tanto por conta da elevação dos gastos com o combate à pandemia quanto com a defasagem da tabela de procedimentos do SUS.

Davi Lemos

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