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Rui se reúne com prefeitos presidentes dos Consórcios de Saúde: "temos que estar juntos"

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Em reunião por videoconferência, o governador Rui Costa conversou com os prefeitos presidentes dos Consórcios Interfederativos de Saúde da Bahia sobre ações de combate ao novo coronavírus.  "Foram quatro horas de conversa em que discutimos estratégias para enfrentarmos juntos esta guerra contra o coronavírus. Um dos pontos de destaque foi a implantação e funcionamento das unidades regionais específicas para atender a pacientes que testaram positivo", afirmou Rui.
 
O governador pediu união aos prefeitos para que a Bahia possa superar o momento difícil: "os consórcios são muito importantes porque unem os municípios numa rede. Eu deixei um pedido aos presidentes para que se reúnam, também por videoconferência, com os prefeitos dos municípios que integram os consórcios para repassar as orientações que nós demos. Temos que estar juntos. Só muito trabalho e união para vencer esse inimigo poderoso". Ao todo, 26 prefeitos participaram da reunião realizada na tarde de segunda-feira(6), que também contou com a participação do Secretário de Saúde do Estado (Sesab), Fábio Vilas-Boas. 
 
No estado já estão implantados os consórcios do Litoral Norte/Agreste Baiano (Alagoinhas), Barreiras, Brumado, Portal do Sertão (Feira de Santana), Alto Sertão (Guanambi), Irecê, Itabuna/Ilhéus, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Nordeste II (Ribeira do Pombal), Metro Recôncavo Norte, Santa Maria da Vitória, Reconvale (Santo Antônio de Jesus), Senhor do Bonfim, Extremo Sul da Bahia (Teixeira de Freitas), Baixo Sul (Valença) e  Vitória da Conquista/Itapetinga. Outros dois consórcios estão em implantação: Itaberaba/Seabra e Serrinha.

Foto: Mateus Pereira/ GOVBA

SENAI e indústrias brasileiras vão produzir 500 mil máscaras-escudo para profissionais de saúde

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A corrida agora é contra o tempo. Até sexta-feira (10), 50 indústrias do país vão entregar 500 mil máscaras de acrílico (face shield) para profissionais de saúde. Semelhantes a escudos contra o coronavírus, esses materiais se tornaram essenciais nessa época de pandemia, já que protegem uma área maior do rosto. A expectativa é que também sejam produzidas luvas e toucas. 

As máscaras serão produzidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) de Santa Catarina e pela Associação Brasileira da Indústria da Ferramenta (Abinfer). O modelo de produção das duas redes vai permitir a confecção de 360 unidades por hora. Além de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais fabricam 12 moldes da máscara, que posteriormente serão distribuídos para as parceiras que farão a injeção termoplástica, nome dado ao processo para moldar componentes de plástico.

A produção desses moldes pode ser complementada por indústrias ou empresas fabricantes de polipropileno, aço (para confecção dos moldes), elástico (para fixação da proteção facial), caixas de papelão (para embalagem) e itens comumente utilizados na impressão 3D, como PETG, acetato, policarbonato e ABS transparentes para a viseira. Doações também são bem-vindas, já que a produção desse equipamento de proteção individual (EPI) não é barata. O custo de cada máscara-escudo fica entre R$ 14 e R$ 15 – os 500 mil EPI’s custarão cerca de R$ 7,5 milhões. Para saber como ajudar, acesse o site do SENAI do seu estado. 

No Amapá, a produção da máscara-escudo ocorre por meio de impressoras 3D. Com a proteção facial, o usuário pode se proteger de doenças transmitidas por substâncias corporais, como respingo de sangue, secreção corporal ou saliva. O coordenador Tecnologia e Inovação do SENAI Amapá, José Reinaldo do Nascimento, explica que a vantagem desse tipo de equipamento é que ele pode ser usado diversas vezes, se higienizado e esterilizado corretamente. 

“É extremamente seguro. As máscaras são feitas de acrílico de dupla proteção, que evita o contato com gotículas que possam atingir o rosto, nariz, boca e olhos, evitando, assim, que o vírus seja transmitido ou recebido”, detalha. 

Saúde como prioridade
Em nível nacional, o SENAI lançou o edital de inovação para a indústria, que serão investidos em projetos destinados a prevenir, diagnosticar e tratar a covid-19 e sejam de aplicação imediata. As propostas podem abordar temas como: ampliação do número de respiradores; desenvolvimento de testes de detecção do vírus e de equipamentos de proteção individual (EPIs) que possam substituir máscaras, luvas e sabonetes; reposição de peças e componentes utilizados em unidades de terapia intensiva (UTIs), entre outros. 

O investimento disponível para empresas e startups chega a R$ 30 milhões, se somadas as duas chamadas da licitação, e cada projeto Os projetos devem ter aplicação imediata e produzir efeitos em até 40 dias. 

“A nossa atuação será no suprimento desses problemas, como os testes rápidos para a detecção da doença. No isolamento, ter uma gama ampla desses testes vai ser de grande importância, bem como a fabricação de ventiladores (respiradores)”, afirma o diretor geral do SENAI, Rafael Lucchesi.

Para participar do edital de inovação, as proposições podem ser realizadas por meio do WhatsApp, no número (61) 99628-7337 ou pelo e-mail
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A instituição também se uniu a dez multinacionais para manter em funcionamento os respiradores em uso. Haverá 25 pontos para recolher os aparelhos em todo país. Dez dessas unidades de manutenção são da rede SENAI, enquanto as outras 15 ficam a cargo das indústrias participantes da ação.  Os estados com os pontos da Iniciativa +Manutenção de Respiradores são Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Agência do Rádio

Carrapato: grande entrave à produtividade pecuária brasileira

CEVA SAUDE ANIMAL Pecuaria de corte carrapatos

Nas mais diversas regiões brasileiras, as infestações pelos carrapatos nos bovinos são responsáveis por graves prejuízos. Os parasitos podem estar presentes durante todo o ano nos animais, mas em geral, picos de infestações nos animais são observados em épocas mais quentes e úmidas do ano, culminando com grandes cargas de parasitos em torno do final do outono ou do período chuvoso do ano. 

“O carrapato bovino é um importante inimigo da produtividade e lucratividade na pecuária brasileira. Em trabalho publicado por dois importantes parasitologistas brasileiros estimou-se que as infestações pelo carrapato determinam prejuízos próximos a US$ 3 bilhões a cada ano.  Estes prejuízos relacionam-se à redução do ganho de peso, redução nos índices reprodutivos, queda na produção leiteira, pior qualidade do couro, gastos com mão de obra e medicamentos, perdas devido à doenças as quais o carrapato seja o vetor, dentre outras”, informa o gerente da linha de produtos para pecuária de corte da Ceva Saúde Animal, Rudsen Pimenta.

As infestações pelo carrapato determinam irritação nos animais, proporcionam porta para instalação de miíases (bicheiras), levam a perdas de sangue e possibilitam surtos da tristeza parasitária bovina (babebiose e a anaplasmose).

“Para evitar ou reduzir os prejuízos determinados pelas infestações pelo carrapato nos bovinos, é necessário ter um programa eficiente de controle, considerando conhecimentos do ciclo de vida e das condições epidemiológicas, ou seja, as condições que favoreçam ou desfavoreçam o parasito no ambiente geral, além do conhecimento dos produtos carrapaticidas disponíveis”, recomenda Pimenta, que é zootecnista formado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Diante dos desafios impostos pelos carrapatos, a Ceva Saúde Animal coloca à disposição dos pecuaristas o carrapaticida Fluron® Gold. “A formulação desse antiparasitário inclui princípios ativos que permitem duas formas de controle do carrapato. A primeira, por contato, age mais rapidamente e controla todos os estágios que se encontrem parasitando os animais, estágios jovens e adultos. A segunda, sistêmica, atua sobre estágios juvenis do carrapato que se encontrem parasitando os animais, permitindo prolongamento do período de controle”, diz Rudsen Pimenta.

O especialista da Ceva detalha que, na forma sistêmica, o princípio ativo é absorvido, levado ao sangue dos animais e controla estágios parasitários iniciais do carrapato, interferindo na produção da quitina, substância essencial para a formação do exoesqueleto (a chamada carapaça) do parasita.

“Fluron® Gold também interfere na formação da cutícula, ou seja, casca dos ovos das fêmeas do carrapato que, eventualmente, possam escapar do controle. Assim estes ovos têm grande redução de sua viabilidade contribuindo, dessa forma, para redução nas infestações das pastagens”, informa Pimenta. 

O medicamento tem dose recomendada de 1mL a cada 10kg de peso vivo dos animais e deve ser aplicado sobre toda a linha média superior do corpo dos bovinos (“fio do lombo”), desde a nuca até a base da cauda.

Sobre a Ceva

Com faturamento global de € 1,2 bilhão, a Ceva Saúde Animal é a quinta maior empresa do mundo no setor e está presente em mais de 110 países, com atuação focada em pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos farmacêuticos e biológicos para animais de companhia (pets) e de produção (bovinos, suínos, equinos e aves).

Rafael Iglesias/www.textoassessoria.com.br 

07 de abril, Dia do Jornalista: desafios da profissão e luta pela liberdade

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No Brasil, o Dia do Jornalista é celebrado nesta terça-feira (7) e foi instituído em 1931, por decisão da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), como uma homenagem ao jornalista Líbero Badaró. No Amazonas, jornalistas falam um pouco mais sobre a data e aproveitam para fazer reflexões sobre o rumo da profissão que, atualmente, além de estar sofrendo ataques de diversos setores da sociedade, ainda precisa lidar com a crise mundial gerada pelo Coronavírus (Covid-19).

O vice-presidente Norte da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Wilson Reis, explica o que a data representa para os jornalistas e salienta a importância da história por trás da decisão que consagrou o 7 de abril como o Dia do Jornalista.

“É uma data que nos remete a luta pela liberdade de imprensa no Brasil. Surge a partir da morte do jornalista Líbero Badaró, em 1830, forte adversário na luta política contra a monarquia e em especial, ao imperador D. Pedro I. Mais do que um dia para comemorações, o 7 de abril serve para lembrar que o Estado Democrático de Direito em que vivemos é também uma conquista da imprensa brasileira, em especial, da atuação de jornalistas brasileiros”, esclarece.

Wilson defende o jornalismo livre e discute as dificuldades enfrentadas pela profissão nos últimos anos, como a criação da Medida Provisória (MP) 905/2019, que contava com um inciso que extinguia a necessidade de registro profissional para as profissões de jornalista, radialista, publicitário, entre outras.

“É preciso denunciar que os ataques contra o jornalismo livre, ético e de qualidade, são fruto do retrocesso do governo que assumiu a presidência em 1º de janeiro de 2019. Neste caso, o golpe pelo fim da obrigatoriedade do registro profissional aparece via Medida Provisória 905/2019, do executivo federal. O governo resolveu embutir na MP, batizada de projeto verde amarelo, um mecanismo para retirar uma conquista dos trabalhadores resguardada pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), a obrigatoriedade do registro profissional para o exercício legal da profissão”, afirma.

Além disso, com a crise mundial ocasionada pelo Covid-19, Wilson deixa claro que, em tempos de notícias falsas e de pandemia, mais ainda é preciso o jornalismo sério e de profissionais comprometidos com a verdade dos fatos.

A professora do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Camila Leite, declara que o fim do registro profissional para a categoria é um risco para a qualidade dos conteúdos noticiosos. “Em um cenário de proliferação de notícias falsas, a não obrigatoriedade do diploma é um atentado a própria democracia e a precarização do trabalho dos jornalistas”, justifica.

Camila diz ainda que a Era Digital exige que os profissionais da área sejam mais conectados, que aprimorem seus conhecimentos em relação às potencialidades das multimídias e produzam trabalhos mais criativos e diferenciados para conquistar leitores. Contudo, segundo ela, a situação fica complicada quando diversos ataques são feitos à classe, inclusive, pelas redes sociais.

“Os jornalistas sempre foram atacados por aqueles que visam cercear a liberdade de imprensa. No momento atual, de efervescência política, de crises econômicas e de pandemia, é extremamente importante que a imprensa cobre políticas públicas, fiscalize ações e compartilhe conteúdos verdadeiros que auxiliem a população a se manter bem informada e consciente”, finaliza.

O atual diretor de Comunicação do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Elvis Chaves, reitera que o dia é de celebração, mas também de reflexão. “Eu lamento profundamente todos esses ataques, que partem de pessoas que não entendem o funcionamento da imprensa. Sabemos que essa situação se ampliou com a não exigência do diploma para a categoria e fico entristecido quando percebo que parte dessas críticas ocorrem quando muitos colegas trabalham sem fazer o uso da ética, abrindo margem para os ataques. Precisamos reconquistar o respeito perdido e buscar a qualificação profissional de modo geral”, confessa.

Maria José deixa claro que os desafios para os jornalistas são muitos, a começar pelas condições de trabalho e pelo salário digno. Segundo ela, de 2013 até o ano de 2020, houve um enxugamento nas redações e o fechamento de diversos veículos de comunicação, o que revela um cenário preocupante para os profissionais.

“Além disso, nesse momento específico, temos um desafio a mais: produzir informação de qualidade para ajudar no combate à pandemia causada pelo Coronavírus (Covid-19) e cuidar da saúde de cada um”, encerra.

MP 905

A MP 905/2019 institui a carteira de trabalho verde e amarela e extinguindo a regulamentação de diversas profissões, inclusive, a dos jornalistas. Além disso, A MP acaba com a exigência legal do diploma de jornalismo para o exercício de algumas funções. O Supremo Tribunal Federal (STF) já tinha derrubado a obrigatoriedade do diploma para os profissionais da área em 2009.

Criada como objetivo de incentivar a contratação de jovens de 18 a 29 anos, a MP é praticamente uma minirreforma trabalhista e muda as regras para fiscalização, multas, participação nos lucros e resultados e jornadas de trabalho.

No dia 19 de fevereiro, depois de três meses de intensa mobilização de profissionais da área e seus sindicatos, o deputado Christino Aureo (PP-RJ), relator da proposta, retirou do texto o artigo 51, inciso VII, que extinguia a necessidade de registro profissional para as profissões de jornalista, radialista e publicitário, entre outras.

Na avaliação da Fenaj, houve uma importante vitória, mas o relatório – mesmo com modificações – mantém muitas medidas que precarizam as relações de trabalho. Segundo a presidente Maria José Braga, os profissionais ainda consideram que a melhor alternativa é a derrubada da MP.

Além disso, a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Amazonas (SJP-AM), Auxiliadora Tupinambá - durante uma Cessão de Tempo realizada na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) para discutir a MP - declarou que a regulamentação profissional também permite ao sindicato atuar de maneira vigilante a casos de propagação de Fake News. Ou seja, notícias infundadas, sem veracidade.

A presidente também comentou sobre a não exigência do diploma para a profissão de jornalista. “Uma pessoa que alega ser jornalista sem, de fato, o ser [ter a formação], não possui o filtro da apuração. Uma técnica realizada para verificar as fontes e informações. O Brasil e a democracia são fortalecidas com a atuação dos jornalistas que, por meio do seu trabalho, são os defensores da verdade dos fatos”, explicou a presidente.

Além de levantar argumentos contrários à MP, Auxiliadora também questionou se a implementação das leis não garante a empregabilidade do público alvo da normativa sugerida por Jair Bolsonaro. “Como acabar com o registro profissional da categoria dos jornalistas e das outras treze profissões irão contribuir para a recuperação econômica do país e a empregabilidade dos jovens? ”, desabafou a jornalista.

 

https://d.emtempo.com.br/Foto: Divulgação

Zika pode trazer complicações graves para mulheres gestantes

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O vírus Zika, uma das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, pode colocar em risco a pessoa infectada. A picada do mosquito pode levar a complicações neurológicas, como encefalites, e até causar microcefalia em bebês. Quem explica é o médico sanitarista da Fiocruz, Cláudio Maierovitch. 

“Se observou que gestantes que tiveram infecção pelo vírus Zika, em algumas ocasiões, transmitiram este vírus para o bebê, para o feto. Isso causou más-formações, particularmente o nascimento com um tamanho de cabeça pequena, que é chamado de microcefalia, em que o cérebro não se desenvolveu adequadamente. Uma situação muito grave."

O Ministério da Saúde recomenda às gestantes a utilização de telas em janelas e portas, uso de calças e blusas compridas e de repelentes nas áreas expostas do corpo, especialmente nas épocas mais chuvosas do ano. 

Para prevenir a proliferação do mosquito, elimine água armazenada dentro de casa e nos quintais. Ralos, vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.

“Facilitar o crédito dos produtores do país também é uma forma de ajudar neste momento de crise”, afirma Carletto

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Diante da pandemia do coronavírus, o deputado federal Ronaldo Carletto (PP) se manifestou sobre a economia do mundo e do Brasil em decorrência desse cenário. De acordo com o parlamentar, as expectativas para a economia mundial despencaram e o país está sofrendo com tudo isso. “Neste momento, nossa prioridade deve ser a proteção da saúde dos brasileiros, mas o ministro da Economia não estava errado ao dizer que a agenda de reformas mantém sua importância mesmo nestas circunstâncias. O crescimento econômico é necessário para tirar as pessoas da pobreza, o que amplia suas possibilidades em todas as áreas da vida, inclusive no que diz respeito ao cuidado com a própria saúde”, salientou.

O deputado ressaltou que existe uma parte da reforma econômica que já foi enviada pelo Governo e aprovada pelo Congresso Nacional, faltando apenas a sanção do presidente. “Me refiro à MP do Agro que, apesar do nome, não diz respeito apenas ao agronegócio, mas reformula a disciplina legal de vários títulos de crédito. O foco, porém, é o crédito rural. O que a MP do Agro fez foi, em última instância, ampliar o número de opções à disposição do produtor rural no momento de buscar um financiamento”, enfatizou.

Carletto disse que acredita que o presidente esteja aguardando a análise dos ministros para sancionar o projeto e espera que essa ação não demore diante do momento delicado que todos estão vivendo. “Todos os setores serão afetados e o agronegócio não será exceção. Falar de economia neste momento pode parecer inoportuno, mas falências, desempregos e pobreza não ajudam ninguém. Lutar contra pandemias exige recursos materiais, que escassearão se a economia for a pique. O custo econômico desta crise não deixa de ser, portanto, um custo social e humano. Facilitar o crédito dos produtores do país também é uma forma de ajudar neste momento de crise”, concluiu.

Fonte: Ascom do deputado federal Ronaldo Carletto (PP)

Maratona virtual do SENAI vai buscar soluções de inovação para combate à doença no país

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Atenção, alunos e professores: o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) vai promover um Grand Prix (GP) de Inovação durante o período de quarentena do novo coronavírus. A ideia é buscar soluções para as demandas da indústria e da sociedade para combater a doença. Serão dez dias de desafio, que vão de 13 a 23 de abril. 

Os projetos podem ser inscritos até o dia 10 de abril, na plataforma da Saga SENAI de Inovação. Ao se inscreverem, os alunos do SENAI terão acesso ao regulamento e a um bate-papo para esclarecer possíveis dúvidas. Cada equipe pode ter, no mínimo, três pessoas e um instrutor, que vai atuar como orientador dos alunos. Como o trabalho será virtual, podem participar da mesma equipe alunos de escolas diferentes em todo o Brasil. Os instrutores poderão participar de forma individual ou em duplas.  

Na avaliação do professor do Ibmec Brasília Gino Terentim Junior, novos formatos educacionais como esse proposto pelo SENAI são importantes em meio a um cenário de incertezas no mercado de trabalho.

“Eu vejo isso como algo fundamental. A gente precisar repensar o modelo de negócio da educação. Quando a gente foi obrigado a se confinar por causa do coronavírus, a educação saiu dos prédios. Os prédios detinham a educação, e eu precisava sair da minha casa. À medida que eu tive que ficar em casa, isso forçou esse modelo a se adaptar”, analisa.

Para serem aceitos, os projetos devem responder a questionamentos relacionados ao ritmo de estudos durante a pandemia; aos cuidados da indústria para evitar contaminação de funcionários, sem perder produtividade; e como manter os ambientes saudáveis meio à pandemia. Para os instrutores que quiserem inscrever propostas individuais, há uma problemática extra sobre ferramentas educacionais inovadoras que podem ser utilizadas nesse momento de crise.

A avaliação dos projetos será feita entre os dias 13 e 17 de abril e o resultado deve ser divulgado entre os dias 20 e 23. A equipe de alunos campeã leva para casa um celular smartphone Galaxy S10 Plus, além de um certificado. Já as equipes campeãs de instrutores, do primeiro ao terceiro lugar, levam certificado e celulares Galaxy S20. 
   
Saúde
Em março, o SENAI lançou o edital de inovação para a indústria. Com isso, vai investir em projetos que sejam de aplicação imediata, destinados a prevenir, diagnosticar e tratar a Covid-19. Os projetos podem, por exemplo, trabalhar na recuperação de aparelhos danificados e na aquisição e produção de materiais essenciais para o enfrentamento da crise, como álcool em gel e máscaras. O investimento disponível para empresas e startups chega a R$ 30 milhões, se somadas as duas chamadas da licitação, e cada projeto poderá captar até R$ 2 milhões. Os resultados devem apresentar efeitos em até 40 dias.

“A nossa atuação será no suprimento desses problemas, como os testes rápidos para a detecção da doença. No isolamento, ter uma gama ampla desses testes vai ser de grande importância, bem como a fabricação de ventiladores (respiradores)”, afirma o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Lucchesi. 

A Aredes Equipamentos Hospitalares foi uma das empresas que se inscreveu no edital e já trabalha na adaptação de ventiladores pulmonares da área veterinária para uso humano. O equipamento em versão simplificada poderá ser utilizado por pacientes na fase inicial, o que pode evitar o agravamento dos sintomas respiratórios da Covid-19. O ventilador será projetado, fabricado e testado no SENAI. Após a homologação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a empresa projeta fabricar mil unidades por mês. 

Para participar do edital de inovação, as proposições podem ser realizadas por meio do whatsapp, no número (61) 99628-7337 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Na área de educação técnica e profissional, o SENAI abriu vagas gratuitas em cursos a distância voltados à indústria 4.0, com temas ligados à tecnologia, para milhões de brasileiros que precisam ficar confinados dentro de casa. Os cursos têm carga horária de 20 horas e estarão disponíveis até junho. Para ter acesso aos cursos e às vagas, basta acessar a plataforma Mundo SENAI e fazer um cadastro simples.  

Para amenizar os efeitos da Covid-19 e proteger quem produz e quem consome, além do SENAI, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Social da Indústria (SESI), o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e as Federações das Indústrias dos 26 estados e do DF têm levado informação e tomado medidas para reduzir os impactos econômicos e preservar vidas por meio da campanha nacional “A indústria contra o coronavírus”. Mais informações podem ser acessadas nas redes sociais das entidades.  

agenciadoradio. 

5 cobras gigantes capturadas - parte 6

thumbnail 5 cobras gigantes capturadas parte 6 mais curiosidades

Encontrar uma cobra pode ser um pesadelo para muitas pessoas, ainda mais se tratando de animais que podem alcançar seus nove ou dez metros de comprimento com facilidade quando adultos, muitos desses animais buscam alimentos e abrigos em fazendas ou casas próximas onde habitam. Então é bom conferir se não tem nenhuma, escondida ai em sua casa.

SUCURI DE TARAUACÁ – ACRE

Tarauacá é um município localizado no estado do Acre e foi neste município que moradores do bairro Corcovado registraram imagens de uma cobra gigante que estava nas proximidades da área residencial. Os bombeiros foram acionados para fazerem a remoção do animal que estava perto da BR 364 perto de onde passa um igarapé. A cobra mede seis metros e meio e foi capturada pelos militares. Após a captura ela foi levada até ao lago Tarauacá e solta isso após tentarem contato com o parque ambiental de Rio Branco, más como não foram atendidos, decidiram então solta-la em seu habitat natural. Muitos moradores decidiram ajudar os militares na remoção do animal que além de muito grande era muito pesado. E você teria coragem de ajudar a capturar este animal? Comenta ai.

SUCURI DO MATO GROSSO DO SUL

O que você faria se estivesse curtindo suas férias em um lugar lindo e desce de cara com uma cobra muito grande? Foi exatamente o que ocorreu com as pessoas deste vídeo.

O vídeo foi gravado por um casal que estava curtindo um passeio de boia cross por um rio em Bonito, no sudoeste do Mato Grosso do Sul, o animal estava nadando nas aguas cristalinas do rio enquanto turistas passavam em suas boias por cima do réptil.

Segundo o hotel onde o casal se hospedou é normal avistar neste local, sucuris de pequeno porte, más esta media 7 metros de comprimento, esta enorme cobra foi flagrada no final de 2019 o casal e outros turistas passou lentamente por cima da cobra que aparentemente esta a procura de comida e você teria coragem de descer em um boia cross e passar por cima de uma cobra gigante? Comenta ai.

SUCURI GIGANTE DA HIDRELÉTRICA

Oque você faria se chegasse a seu quarto e se deparasse com uma cobra? Foi o que aconteceu com alguns funcionários de uma usina hidrelétrica localizada a 70 km da área urbana de Cassilândia no leste do Mato Grosso do Sul. De acordo com a policia militar ambiental, funcionários da usina que iriam realizar a manutenção da casa das maquinas e se depararam com o animal que media sete metros de comprimentos e pesava 85 quilos. O local em que ela estava era pequeno então parte dela estava esticada e outra parte enrolada. Os trabalhadores ficaram assustados com o tamanho da sucuri gigante e ligaram para a policía militar ambiental, ela foi ate o local e fez a captura do animal.

Foram duas horas de operação até a captura dela do local onde ela estava. Mais tarde após a captura a sucuri gigante foi solta na vegetação as margens de um córrego.

SUCURI DEVORANDO BEZERRO

O que você faria se ao chegar ao curral de sua fazenda se deparasse com um uma enorme cobra devorando um bezerro? As imagens a seguir foram registradas por um cinegrafista amador que chegou ao local e encontrou a sucuri gigante agarrada no bezerro. O homem que seguiu filmando decidiu puxar a cobra, mas ela não soltou do bezerro. O animal estava muito assustado e se debatia muito correndo de um lado para o outro tentando fazer com que a sucuri se soltasse dele. O vídeo foi gravado no dia 22 de janeiro de 2020 em uma fazenda localizada no Mato Grosso. Aparentemente a cobra media pouco mais de seis metros de comprimentos. Agora me responda nos comentários, o que você faria se encontrasse um animal como este ai em sua fazenda ou então em sua casa? Talvez embaixo da sua cama. Conta para mim nos comentários.

ANACONDA DA AMAZONIA

No dia oito de outubro de 2019 um vídeo que mostra uma cobra gigante tomou conta de todas as redes socais. No vídeo um grupo de pescadores filma o animal assustador que parece estar tentando fugir. A cobra foi filmada na região do igarapé Camaiuzinho em Apuí no Sul do Amazonas. As imagens foram registradas por Laudelino Fernandes que é pescador profissional a quase 13 anos e também presidente da colônia de pescadores ele afirmou que o animal mede cerca de 9 metros de comprimentos. E você teria coragem de chegar tão pertinho desse animal?

Laudelino afirma não sentir medo de se aproximar da cobra, mas como presidente da colônia se preocupa com a segurança dos pescadores. No ano de 2014 foi registrada a captura de uma cobra que tentava atravessar a rua na capital de Manaus, o animal media seis metros de comprimento e foi capturado por moradores e devolvido a natureza onde não apresentasse perigo a ninguém.

E você teria coragem de se aproximar de alguma dessas enormes cobras? Deixa seu comentário ai embaixo. Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=20BH0NF4pPI&t=

Fonte: Mais Curiosidade/Fabio Jaguar

Exército faz estudo sobre retomada do País após a crise da covid-19

Exercito Brasileiro

Testar em massa os brasileiros, agir rapidamente para isolar novos infectados e tentar manter o isolamento dos grupos de risco são as estratégias defendidas pelo Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx) para o momento em que o País decidir pela retomada das atividades econômicas. O estudo foi publicado na quinta-feira pelo CEEEx, um órgão do Estado-Maior do Exército.

O estudo feito pelo CEEEx é um rotina do órgão. Assim como o Observatório da Praia Vermelha, o centro tem desenvolvido cenários sobre a evolução da crise da covid-19. Após a sua publicação, o documento acabou sendo interpretado como mais uma manifestação técnica no governo que se opõe à visão do presidente Jair Bolsonaro de lidar politicamente com a crise, o que o Exército nega. Diante da repercussão, o Exército decidiu retirar o conteúdo do ar para evitar polêmicas.

O documento estabelece dois caminhos para a abertura: o primeiro deles é a transição direta do isolamento horizontal – atualmente adotado pela maioria dos Estados brasileiros com maior ou menor grau. Essa transição é comparada pelos militares com a estratégia usada em Taiwan, Cingapura e Coreia do Sul. Ela se baseia na adoção de testes em massa, no isolamento rápidos dos infectados e na comunicação imediata dos casos

O segundo caminho identificado pelos CEEEX foi chamado pelos responsáveis pelo estudo de “estratégia de sequenciamento ou mista”. Nela, o País alternaria quinzenas de isolamento horizontal com o vertical em razão do tempo necessário de quarentena para o coronavírus (14 dias). Haveria revezamento de atividades permitidas com dias e horários pré-determinados e limite para a presença de pessoas em lojas. Haveria ainda a adoção de distância obrigatória entre as pessoas e de limites no transporte público, além de serem mantidas as proibições de aglomerações.

Por fim, os militares reconhecem que a situação brasileira tem especificidades que devem ser levada em conta. A primeira delas é a dimensão do País – muito diferente dos países asiáticos onde as duas estratégias de retorno à normalidade foram aplicadas. Além disso, o estudo chama a atenção para o fato de grandes contingentes populacionais viverem em ambientes precários e superpovoados nas grandes cidades ocupando comunidades carentes. O saneamento básico precário, deficiências no sistema hospitalar e “características culturais diversas” também devem ser levados em consideração.

“Consenso tem de ser construído de forma urgente. Não parece razoável quebra de governabilidade num momento tão crítico”, afirma o estudo. O documento ainda diz que o país deve ter “vontade de mobilizar todos os recursos da nação”. “Fica claro que o objetivo principal será o de proteger vidas. Mas isso não pode ser atingido sem os meios necessários. Para isso o custo financeiro será alto, como em toda a guerra e, portanto, não poderemos desperdiçar recursos, sejam eles de pessoal, de material, financeiros, de infraestrutura ou quaisquer outros.”

O documento do Exército chama a atenção ainda para o papel que os municípios devem desempenhar na crise em um país com as dimensões do Brasil. Pois mesmo dentro de Estados existem realidades e desafios completamente diversas entre as cidades. O estudo também aponta que as pesquisas sobre medicamentos e vacinas ainda são incipientes. Por isso, reconhece que o isolamento horizontal, por ora adotado em regiões com maior número de casos, aparentemente contribuiu para reduzir a curva de contágio do vírus. Os militares ainda alertam para um possível agravamento do quadro da doença quando o Brasil entrar no inverno, principalmente, na região Sul do País.

Estadão

Ronaldo Carletto defende uso do Fundo Partidário e adiamento das eleições para 2022

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O deputado federal Ronaldo Carletto (PP) voltou a defender a destinação dos R$ 2,3 bilhões do Fundo Eleitoral para as ações de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus COVID-19 no país. Além disso, ele é a favor do adiamento das eleições municipais para o ano de 2022.

“Acredito que as eleições municipais deste ano devem ser adiadas, pois convocar a população para ir às urnas seria colocar a vida das pessoas em risco”, argumentou o parlamentar que disse ainda que “a prioridade agora é combater o coronavírus e não realizar eleições”.

Carletto defende que o recurso do Fundo Eleitoral seja investido no Sistema Único de Saúde (SUS) e repassado também a governadores, para reforçar a luta contra o avanço da doença em todos os estados. “A pandemia é uma grave crise de saúde pública e precisamos de todos os esforços para enfrentá-la”, destacou o deputado.

Até este sábado, dia 03 de abril, o Brasil conta com 10.278 pessoas infectadas e 432 mortes. Os números no Brasil se mantêm crescentes, com cerca de mil novos casos diários da doença, e a taxa de letalidade segue em 4,2%, segundo o Ministério da Saúde.

Fonte: ASCOM deputado federal Ronaldo Carletto

Ministério da Saúde faz cadastro de profissionais de saúde para combater o coronavírus no Brasil

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Médicos, enfermeiros e psicólogos que tiverem interesse em trabalhar junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), no combate ao coronavírus (Covid-19), podem se inscrever no cadastro geral de profissionais do Ministério da Saúde. A decisão foi publicada nesta quinta-feira, 2 de abril, com o objetivo de auxiliar gestores federais, estaduais, distritais e municipais nas ações de enfrentamento à Covid-19. Esses profissionais vão atuar em situações em que o gestor de saúde esteja sem mão de obra profissional nas unidades de saúde.

O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, diz que esses profissionais devem estar dispostos a enfrentar a pandemia no Brasil.
“Se você entende que pode sair da sua cidade para atender em outra cidade em qualquer momento, se você está bem de saúde. Se você entende que está apto a fazer... O Ministério da Saúde vai saber que em um determinado lugar, um determinado momento, você pode fazer parte de uma força-tarefa, de uma força para pontualmente entrar em lugar, ajudar a organizar. Porque quando se começa uma das preocupações que a gente é com os recursos humanos.” 

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ressalta ainda que o cadastro dos profissionais de saúde não é obrigatório.

“Se tivermos situação do gráfico agudo e de uma cidade, como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília o Ceará. E isso acontecer ao mesmo tempo, em vários lugares. Poderemos falar assim: ‘olha, temos pessoas que podem trabalhar e que estão em Cuiabá, Ribeirão Preto, Brasília’. Posso deslocar para lá, posso. Como que seria essa disponibilidade. O Governo Federal está dizendo assim: Se for o caso eu vou, busco, ponho no avião levo, ponho no hotel, pago. Estou dizendo isso para quem quer. Quem quer enfrentar. E primeiro que não é uma convocação e não é obrigatório”.

A medida Ministério da Saúde faz parte da Ação Estratégica "O Brasil Conta Comigo - Profissionais da Saúde", voltada à capacitação e ao cadastramento de profissionais da área de saúde, para o enfrentamento à pandemia do coronavírus. Para se cadastrar basta o profissional de saúde acessar o site https://registrarh-saude.dataprev.gov.br.

Para mais informações, acesse: saude.gov.br/coronavirus.