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Mais de 1 milhão de doses de vacina da Covax Facility chegam ao Brasil neste domingo

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O Ministério da Saúde informou que receberá neste domingo (21) a primeira remessa de mais de 1 milhão de vacinas contra a Covid-19 do consórcio global Covax Facility. Segundo o ministério, esse primeiro lote deve chegar às 18h no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

A Covax Facility é uma aliança global com mais de 150 países criada para impulsionar o desenvolvimento e a distribuição das vacinas contra a Covid-19. A iniciativa é liderada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O acordo do Brasil com o consórcio prevê 42 milhões de doses.

Nesse sábado (20), o Ministério da Saúde anunciou a distribuição aos estados de 5 milhões de novas doses de vacinas contra a Covid-19. A pasta informou ainda que todas elas deverão ser usadas como primeiras doses, ou seja, não será necessário guardar metade dos imunizantes para garantir a aplicação da segunda dose.

Ascom/Ministério da Saúde

 

Asteroide 'potencialmente perigoso' passará próximo à Terra neste domingo (21)

asteróide2Um asteroide de cerca de 1,7 quilômetro de diâmetro passará perto da Terra neste domingo (21) por volta das 13h03 (horário de Brasília). Nomeado 2001 FO32, o astro chegará a uma distância mínima de 2 milhões de quilômetros do planeta e a uma velocidade de cerca de 124 mil km/h.

O corpo rochoso foi formado nos primórdios do Sistema Solar, viaja a 124 mil quilômetros por hora (km/h), foi identificado há 20 anos e é classificado como “Apollo”, o que significa dizer que ele costuma passar perto da órbita da Terra.

Apesar de ter sido classificado como “potencialmente perigoso” pela Agência Espacial Norte-Americana (Nasa), devido ao tamanho e à proximidade, não há risco de colisão com a Terra.

Qualquer asteroide que chegue a menos de 7,48 milhões de quilômetros de distância do planeta e tenha tamanho superior a 140 metros de diâmetro é considerado potencialmente perigoso pela agência.

Segundo a agência, o F032 é o maior entre os asteroides que se aproximarão da Terra em 2021 e os astrônomos terão “uma rara oportunidade de se observar uma relíquia rochosa que se formou no início do nosso sistema solar”.

Não será possível enxergar o corpo rochoso a "olho nu". Para visualizar esse asteroide são necessários telescópios de 8 polegadas ou mais.

Ainda que possa causar certo temor a passagem de uma rocha gigante tão perto da Terra, a Nasa assegura que, pelo menos pelos próximos cem anos, os terráqueos não têm com o que se preocupar.

A próxima visita do asteroide nas proximidades da Terra está prevista para 2052, quando ele passará a cerca de sete distâncias lunares, ou 2,8 milhões de quilômetros do planeta.

De acordo com a Nasa, mais de 95% dos asteroides próximos à Terra, com tamanho similar ou maior ao do F032, já foram descobertos, rastreados e catalogados.

Nenhum deles tem qualquer chance de impacto direto com o planeta.

A próxima rocha que requer atenção dos astrônomos é o asteroide designado como 2009 FD, que passará pelo planeta em 2185 e, mesmo assim, com potencial de colisão de menos de 0,2%, uma chance de uma em 714.

Ilustração mostra movimentação provável do asteroide 2001 FO32

Foto: Nasa

Fonte: CNN Brasil

Queda de cabelo afeta 50% das mulheres e pode ser genética ou até por Covid

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A cantora Maraisa, 33, da dupla com a irmã Maiara, revelou em fevereiro que sofre de alopecia androgenética, doença que atinge mulheres e homens. Desde então, a calvície feminina, que não costuma ser muito debatida, entrou para os assuntos mais buscados no Google.

A pesquisa por remédios para alopecia feminina registrou crescimento de 1.400% nos últimos 12 meses, cerca de 60% em relação ao mesmo período anterior. Houve ainda aumento repentino na busca por queda de cabelo devido à Covid e à menopausa.

Especialista em cabelo, o dermatologista Diorivano Custódio Junior, diz que a alopecia androgenética que a cantora tem não é uma doença tão incomum, mas um dos problemas crônicos que mais se observa no mundo. Segundo ele, até 50% das mulheres serão acometidas ao longo da vida pela alopecia androgenética -nos homens, esse índice é de 80%.

"Ela começa a se desenvolver depois da puberdade, com os hormônios androgênicos. Quem é acometido tem predisposição genética que herdou de pai, mãe, avós e bisavós", explica.

Na alopecia androgenética, os fios de cabelos passam por um processo de afinamento silencioso, que começa na parte da frente da cabeça e vai se espalhando pelo couro cabeludo em forma de mosaicos, quando não é tratada. "Onde tinha três [fios] ficam dois, onde tinha dois, vira um e isso vai acontecer em forma de mosaico [no couro cabeludo]", diz o dermatologista Breno Marques, também especialista em cabelo.

Custódio Junior diz que esse processo de afinamento e perda dos fios em pessoas com predisposição genética é decorrente dos hormônios no couro cabeludo -o principal deles, a hidrotestosterona. Segundo ele, quando começa a doença, na adolescência ou fase adulta, é preciso fazer o tratamento o mais breve possível. "Uma vez que começa o afinamento [dos fios] é contínuo e progressivo."

Outro forma de alopecia que afeta as mulheres é a areata, doença inflamatória que provoca perda de cabelo em formato circular. Os fatores que desencadeiam essa calvície podem ser desde predisposição genética a reação autoimune.

Há casos mais raros, como a areata total, em que há perda de todo o cabelo, e a areata universal, que causa a queda de todos os pelos do corpo -essa última atinge 5% dos pacientes, segundo a SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia). "Quem tem na família [alguém com calvície], quando começa a cair o cabelo deve correr ao médico", enfatiza Custódio Junior.

Breno Marques esclarece que nem toda queda capilar é alopecia. Ele explica que o cabelo que cai na mão, no chuveiro ou no travesseiro é uma alteração normal do ciclo do fio e nada tem a ver com a calvície. De acordo com o dermatologista, o ciclo de vida do cabelo envolve o crescimento, a transição e no final a queda. Quando for excessiva e ultrapassar cem fios por dia pode ser sinal de alguma doença que altera o relógio biológico e é preciso investigar o evento desencadeante.

A perda excessiva de cabelo, diz Marques, é chamada de eflúvio telógeno, uma condição reversível que ocorre em casos como inflamação sistêmica, estresse, perda rápida de peso, anemia, ferritina baixa, parto, pós-cirurgia, doenças autoimunes e até por Covid-19. "[Em casos de] Covid ou qualquer outra doença inflamatória, o cabelo pode cair depois de dois meses."

O tratamento para alopecia varia de acordo com cada caso e podem ser utilizados simultaneamente ou separados. Envolve uso de corticoides, imunossupressores, hormônios, laser no couro cabeludo, terapia regenerativa, vitaminas e tônicos, além de aplicações de microagulhas para colocar remédios diretamente no couro cabeludo.

No caso de paciente que perdeu fios e tem áreas com rarefação de cabelos, a cirurgia de transplante de fios pode amenizar. A alopecia areata é uma das poucas contraindicações do transplante capilar porque provoca queda dos fios transplantados."

O procedimento consiste em retirar folículos com fios de áreas da cabeça não afetadas pela alopecia e transplantar para a nova área. Os médicos costumam transplantar em média 3.500 folículos, o correspondente a 11 mil fios. A cirurgia dura, em média, oito horas e custa cerca de R$ 35 mil.

A produtora de conteúdo digital Paula Bastos, 38, descobriu ter alopecia androgenética aos 18 anos ao procurar um tricologista para ter um cabelo mais volumoso e comprido. Ela fez uma biópsia e confirmou a suspeita. "Na minha família tinha casos dos dois lados, os meus avós paternos e maternos eram calvos. Tenho uma irmã que também tem alopecia androgenética."

Bastos afirma que o médico receitou medicamentos tópicos para passar no couro cabeludo e anticoncepcional para controlar os hormônios. "Tomei por seis meses [o anticoncepcional] e foi uma bomba, engordei muito. Já era obesa e só piorou, parei de tomar", diz.

Com o tempo, ela adotou o uso de lace, uma peruca com tela especial que simula o couro cabeludo. "Cansei de gastar dinheiro [com remédios e tônicos capilares] e criar esperança. O máximo que pode acontecer é segurar a evolução [da alopecia]", diz Bastos.

Paula Bastos diz que passou a se aceitar mais ao conhecer outras mulheres com alopecia pelas redes sociais. Ela afirma não ser mais escrava do cabelo, com mais de dez perucas e incentiva mulheres com alopecia a usarem próteses capilares, em seu perfil no Instagram. "Eu me senti mais acolhida. É muito irritante ser questionada sobre a queda de cabelo, precisam parar com as perguntas inadequadas."

Há 12 anos, a oficial de escola Cristina Okuyama, 49, descobriu ter alopecia universal ao perdeu todos os pelos do corpo -começou com queda de tufos de cabelo e em nove meses estava completamente careca, além da perda de cílios e sobrancelhas. Ela tinha cabelo comprido e nenhum caso de alopecia na família.

Ela usou corticoides injetados no couro cabeludo com microagulhas e fez todos os tratamentos possíveis. Para disfarçar, cortou o cabelo e usava chapéu e lenço até raspar todos os fios e se assumir careca.

"Depois de um ano [de tratamento] os fios começaram a crescer, mas não seguravam e caiam", afirma. Para suportar essa fase difícil, a oficial de escola tomou antidepressivos, fez terapia com um psicólogo e muita atividade física. "A ginástica ajudou muito."

Na luta para manter os fios, Cristina Okuyama mudou de médico, que trocou os corticoides por imunossupressores. Ela diz que já parou de tomar remédios por um período, mas que não vai abandonar o tratamento nunca. "Tive um começo de queda há um ano, mas meu cabelo está comprido, fazia tempo que não ficava [desse tamanho], 12 anos se passaram até agora", diz a oficial, feliz.

A autônoma Rosália Fernandes começou a perder os primeiros fios de cabelos com oito anos devido à alopecia areata. Ela lembra que a mãe passava remédio no couro cabeludo e fazia penteados "malucos" nela para esconder as falhas, mas depois passou por um período de remissão e por 20 anos esqueceu da doença. "Nem lembrava [da perda dos fios]. Só fui ouvir a palavra alopecia quando estava casada com um dermatologista", diz.

Há quatro anos, porém, a alopecia areata evoluiu para universal, e Fernandes perdeu todos os pelos do corpo -cabelos não passaram pelo processo de afinamento, eles caíram. "Questionava o dermatologista se era melhor não prender os fios e ele dizia que não era isso que causava a queda."

Mais de quarenta anos depois convivendo com a doença e de ter feito inúmeros tratamentos, Fernandes diz que desistiu dos tratamentos e assumiu a calvície. "Falei [para o médico] que não quero mais sofrer com dor nem tomar corticoides por causa dos efeitos [colaterais]."

Ela afirma que o período mais triste de sua vida foi quando perdeu todos os cílios. "Entrei em depressão. Cabelo eu coloco uma peruca e vida que segue. Os cílios postiços não seguram muito tempo e começam a descolar."

Fernandes fez um delineado permanente nos olhos e diz que não sai de casa sem maquiagem à prova d'água e peruca. "Não consigo ficar sem a prótese [capilar fora de casa], porque eu não amadureci suficientemente. Sempre fui muito no cabeleireiro, era a minha paixão. Minha peruca está sempre linda, cheirosa e, maravilhosa."

O psicanalista Francisco Nogueira diz que é tão difícil para as mulheres aceitarem a perda de cabelo que elas só procuram ajuda psicológica quando apresentam um quadro de melhora no tratamento. Ele afirma que o sofrimento pode ser muito profundo porque mexe com a identidade da pessoa, vaidade e até com a libido.

"É importante dizer que isso não é culpa da pessoa, é uma doença sistêmica. Ninguém escolhe ter alopecia. É preciso respeitar o sofrimento da pessoa", diz Nogueira, ao reforçar a importância de que tem alopecia precisa manter os laços sociais, ser acolhida e não fazer cobranças, como a de que ela precisa sair de casa. "Ela vai piorar, sentir diminuída e mais julgada no sentido de ser cobrada."

por Martha Alves | Folhapress

TCU recomenda paralisação de obras em Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul

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O Tribunal de Contas da União (TCU) elaborou um relatório de fiscalização de obras públicas de 2020. O documento foi apresentado em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional, e aponta indícios de irregularidades graves com recomendação de paralisação em obras de quatro estados.
 
O órgão observou principalmente superfaturamentos, sobrepreços, projetos básicos desatualizados e desconformidades. Os problemas mais críticos são do Canal do Sertão Alagoano, da construção da BR-040 no Rio de Janeiro, da adequação na BR-116 na Bahia e da ampliação da BR-290 no Rio Grande do Sul.
 
Rafael Brasil, especialista em direito público, explica que há um Comitê de Avaliação das Informações sobre Obras e Serviços com Indícios de Irregularidades Graves (COI) na CMO, que faz avaliações integradas com o TCU para evitar a utilização inapropriada de recursos.
 
“Esse comitê é muito importante para que, em conjunto com o trabalho desenvolvido pelo Tribunal de Contas da União, os chamados 'elefantes brancos' sejam paralisados, o que impede desvios de verba pública e improbidades no uso dos recursos da União”, diz. 
 
O Congresso irá analisar a possibilidade de bloqueio da execução física, orçamentária e financeira das obras e serviços citados. “Na prática, isso é bem prejudicial, uma vez que a construção ou revitalização não será mais incluída no projeto da Lei Orçamentária Anual, que é o plano de como o dinheiro público federal vai ser gasto no próximo ano”, detalha Rafael. 
 
O relatório final do Orçamento será analisado em 24 de março, em sessão conjunta com deputados e senadores. A relação de obras com indícios de irregularidades graves e orientação para bloqueio vem caindo nos últimos anos. Em 2011 e 2012, por exemplo, foram mais de 20 obras apontadas. 
 
Desde 2017, quando o TCU notificou 11 pontos com irregularidades no país, o número não apresenta aumento entre um ano e outro. Em 2019, também foram listadas quatro obras, como no ano passado.

Casos

As maiores dificuldades de andamento estão nas obras do trecho 5 do Canal do Sertão Alagoano. O Canal tem como objetivo minimizar os problemas da seca aumentando a disponibilidade hídrica de 42 municípios com a água do Rio São Francisco, dispondo de uma extensão de 250 quilômetros, desde o município de Delmiro Gouveia até o município de Arapiraca. 
 
Mas as obras não saem do papel, e o TCU identificou “sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado”, como aponta o relatório. “O sobrepreço é da ordem de R$ 48 milhões em um contrato de R$ 447 milhões, tudo isso a preços de 2010. Dá uma ordem de 12%. A determinação foi de que haja a repactuação desse contrato para que se adequem os preços contratuais aos preços de mercado”, afirmou Maurício de Almeida, auditor do TCU. 
 
Nas obras de construção da BR-040 do Rio de Janeiro, para a subida da Serra de Petrópolis, o Tribunal levantou, além de sobrepreço, projetos básico e executivo desatualizados e deficientes. Na ampliação da capacidade da BR-290, do Rio Grande do Sul, houve superfaturamento no cálculo da remuneração das obras. Já na adequação de Trecho Rodoviário na BR-116/BA, foi registrado um projeto executivo de obras complementares, de concepção das passarelas, de geometria e de pavimentação em desconformidade com as premissas do instrumento convocatório.  

Fonte:Brasil 61

Anvisa esclarece medidas sobre falta de medicamentos para intubação

sede anvisa

Diante do grande aumento de internações por causa do agravamento da pandemia do novo coronavírus no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa) divulgou nesta sexta-feira (19) uma nota técnica sobre situações de falta de produtos necessários para a intubação (tais como anestésicos injetáveis, relaxantes musculares e sedativos) em hospitais e em estoques do Ministério da Saúde e de secretarias de Saúde.

A agência diz que tem trabalhado em várias frentes para reduzir o risco de desabastecimento de medicamentos, em especial os necessários para manejo clínico de pacientes com covid-19, no qual se incluem medicamentos necessários para intubação de pacientes com baixa saturação de oxigênio.

Neste sentido, a área de medicamentos da agência informa que já tem, desde o início de 2020, subsídios legais e procedimentos estabelecidos para favorecer o acesso e a disponibilidade desses produtos com eficácia, segurança e qualidade.

No documento, a Anvisa relaciona medidas que adotou para tornar a oferta e aquisição dessas medicações mais céleres. Sobre o pós-registro, a agência ressalta que não se considera necessária, neste momento, uma comprovação sobre o aumento no consumo ou redução de oferta desses produtos, já que tal fato tem sido amplamente divulgado e noticiado. Assim, os pedidos de enquadramento na RDC 415/2020 podem ser feitos substituindo a documentação comprobatória de desabastecimento por uma declaração de que o produto é utilizado em procedimentos associados ao manejo clínico da covid-19, como intubação ou outros procedimentos que se fazem necessários.

Publicada no Diário Oficial da União em 27/08/2020, a RDC 415/ 20, definiu critérios e procedimentos extraordinários para o tratamento de petições de registro e mudanças pós-registro de medicamentos e produtos biológicos em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

Com base nessa norma, a agência solicita que todas as empresas detentoras de registro de medicamentos utilizados no manejo clínico da covid-19 fiquem atentas a esses mecanismos e os utilizem sempre que necessário, em especial protocolando a petição “Aditamento – petição relacionada a covid-19”em qualquer petição de mudança pós-registro que cumpra com as condições descritas anteriormente. Além disso, considerando a questão de saúde pública envolvida, a área de medicamentos da Anvisa também realizará uma varredura na fila de pós-registro e poderá retirar as petições da fila fora da ordem cronológica, independentemente de solicitação da empresa, se houver possibilidade de que a petição contribua para aumento na oferta desses produtos.

“Recomendamos também que mudanças semelhantes a serem realizadas em vários produtos (por exemplo, inclusões de linha de produção) sejam discutidas previamente ao protocolo, para que a agência possa dar o máximo possível de celeridade. Para essa recomendação, não é obrigatória uma reunião de pré-submissão”, diz a nota.

REGISTRO: No sentido de aumentar a disponibilidade de produtos que possam auxiliar no manejo clínico da covid-19, a Anvisa diz que tem se pautado no art. 9º da RDC 415/2020. “Nesse sentido, destacamos que empresas que estejam desenvolvendo medicamentos que possam ser utilizados no manejo clínico da covid-19, mesmo que ainda não tenham peticionado o registro, devem entrar em contato com a agência caso tenham condições de fornecer os produtos em curto prazo, apresentando as provas de eficácia, segurança e qualidade das quais a empresa já dispõe e quais provas ainda faltam para que o dossiê de registro esteja completo. A Anvisa poderá, mediante uma avaliação de benefício-risco realizada por um comitê interno, conceder um registro desses medicamentos mediante termo de compromisso para apresentação de provas posteriores”.

Para registros já protocolados e ainda não concluídos, a Anvisa recomenda “fortemente” que a empresa se utilize do “Aditamento – petição relacionada a Covid-19” para pleitear uma aprovação nos termos da RDC 415/2020, caso possa fornecer o produto a curto prazo. Para esses casos a Anvisa também fará uma varredura na fila de registro e nas petições de registro já protocoladas e não concluídas (em análise, em exigência etc.) e poderá retirar as petições da fila fora da ordem cronológica ou realizar uma aprovação mediante termo de compromisso se houver possibilidade de que a petição contribua para aumento na oferta desses produtos.

Agencia Brasil

Consórcio Nordeste critica ação judicial de Bolsonaro no STF contra medidas restritivas

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O Consórcio Nordeste, que reúne todos os nove governos estaduais da região, publicou, nesta sexta-feira (15), uma nota criticando a ação judicial proposta pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), contra as medidas restritivas decretadas por três governadores, entre os quais o da Bahia.

Segundo a nota, assinada por todos os governadores nordestinos, “as medidas visam evitar o colapso do sistema hospitalar e foram editadas com amparo no artigo 23 da Constituição Federal, conforme jurisprudência do STF”.

Além de defender as medidas restritivas, o Consórcio Nordeste voltou a pedir ajuda do governo federal para o combate à pandemia do novo coronavírus. “Fizemos a proposta de um Pacto Nacional pela Vida e pela Saúde e continuamos aguardando a resposta do presidente da República”, disseram os governadores.

“Manifestamos a nossa solidariedade aos governadores atingidos pela inusitada ação judicial. Somos a favor da Vida, da Saúde e dos Empregos”, finalizaram.

Além da Bahia, o Distrito Federal e o Rio Grande do Sul também são alvos da ação judicial proposta por Bolsonaro, que alega que o fechamento de atividades não essenciais durante a pandemia só pode ter por base uma lei aprovada pelo Legislativo, e não decretos de governadores (saiba mais aqui).

Nas redes sociais, o governador Rui Costa (PT) rebateu Bolsonaro e o chamou de “aliado do vírus e da morte” (veja aqui).

BN/Foto: Fernando Vivas / GOVBA

Conti é registrado no BID e fica apto para estrear pelo Bahia

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Recém-contratado pelo Bahia, o zagueiro Germán Conti está apto para fazer a sua estreia no clube. Na tarde desta sexta-feira (19), ele teve o seu contrato registrado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

O argentino de 26 anos pertence ao Benfica e foi emprestado até o final desta temporada. Ele participou normalmente da atividade e está à disposição.

A equipe comandada por Dado Cavalcanti entra em campo na tarde deste sábado (20), em Pituaçu, às 16h, para enfrentar o Sport pela Copa do Nordeste.

BN

Bolsa Família inicia pagamentos a 14,52 milhões de famílias

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O Programa Bolsa Família deu início aos pagamentos de março nesta última quinta-feira (18). Serão contempladas mais de 14,52 milhões de famílias, com um valor total de repasses de R$ 2,7 bilhões e benefício médio de R$ 186,49. 

Esse mês de março registrou a maior folha de beneficiários do programa, com 300 mil novas adesões em relação a fevereiro. Os pagamentos têm início pelos beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) final 1, seguindo até o dia 31, quando são contemplados aqueles com número final 0.

A região Nordeste é a que possui o maior número de famílias atendidas. São mais de 7 milhões de beneficiários do programa, e três estados possuem mais de 1 milhão de contemplados. A lista segue com o Sudeste, 3,9 milhões, o Norte, 1,79 milhão, o Sul, 948 mil, e o Centro-Oeste, 702 mil. 

Os estados da Bahia, Pernambuco e Ceará concentram mais famílias do Bolsa Família do que toda a região Centro-Oeste ou Sul, por exemplo.

Fonte: Brasil 61

No Dia Mundial do Sono, neurologista alerta sobre a importância do sono saudável

Clélia Franco Neurologista
A  pandemia impulsionou o aumento de casos de insônia, no entanto há outros transtornos do sono que têm diagnóstico e tratamento.

Nesta sexta-feira (19.03), celebra-se o Dia Mundial do Sono. Com o slogan “'Sono Regular, Futuro Saudável” A Sociedade Mundial do Sono, a Academia Brasileira de Neurologia e a Associação Brasileira do Sono deflagram a campanha com o objetivo de chamar a atenção para a importância do sono na saúde global e qualidade de vida individual e coletiva.

A neurologista, especialista em sono, Clélia Franco, coordenadora do Departamento Científico de Sono da Academia Brasileira de Neurologia, reconhece o aumento de casos de insônia durante a pandemia do coronavírus. “O estresse emocional, físico, familiar, profissional e social associado à pandemia gera estado ansioso e hiperalerta, mecanismo precipitante e perpetuador da insônia”, destacou. Ela define um sono de má qualidade aquele de curta duração, menos de sete horas, com muitos despertares, baixa eficiência, causando sintomas diurnos como sonolência, fadiga, baixa concentração, entre outros.

“Com toda certeza, já está estabelecido pela ciência que o sono de má qualidade é fator de risco para várias doenças e acidentes diurnos decorrentes da sonolência e desatenção, aumentando a morbidade e mortalidade, custos com saúde e comprometendo a qualidade de vida, a performance familiar, social e profissional”, assegurou Franco. Entre as doenças decorrentes da má higiene do sono, a especialista destaca a cardiovascular, cerebrovascular, demências, autoimunes, síndrome metabólica e diabetes, transtornos do humor, envelhecimento precoce e neoplasias.

De acordo com a neurologista, são vários os transtornos do sono, porém os mais prevalentes na população adulta são a insônia, ronco e apnéia e a síndrome das pernas inquietas; nos adultos jovens e adolescentes são comuns os distúrbios do ritmo do sono. Já nas crianças, finaliza ela, há a apnéia e as parassonias como sonambulismo e terror noturno. A apnéia do sono, que ocorre nas três faixas etárias, é um traço genético constitucional, onde a pessoa tem estreitamento das vias aéreas superiores pela sua anatomia ou malformações craniofacial ou por situações adquiridas a exemplo da obesidade, envelhecimento e hipotireoidismo.
“Caso haja queixas acerca do sono, inclusive de um familiar, a orientação é procurar um médico para o diagnóstico e tratamento”, concluiu Franco. 

Semana do Sono – A médica Clélia Franco participará, neste sábado (20.03), às 9h, da Semana do Sono, abordando o tema: Principais Distúrbios do Sono em Crianças. O evento é promovido virtualmente pelas associações brasileiras do Sono, da Medicina do Sono e da Odontologia do Sono.

Dicas da Higiene do Sono


1.Procure deitar e se levantar em horários regulares todas as noites;

2.Vá para a cama somente quando estiver sonolento, com sono;

3.Não use a cama para leitura, ver televisão ou alimentar-se, prefira a sala ou outro ambiente.

4.Evite ficar na cama sem dormir. Se necessário levante e faça uma atividade calma até ficar sonolento novamente. Ficar na cama rolando de um lado para outro gera estresse e piora a insônia;

5.Estabeleça um ritual de relaxamento antes de se deitar; um banho quente, diminuir a luminosidade do quarto enquanto se prepara para deitar; 

 
 

Senador Major Olímpio morre por complicações da Covid-19

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O senador Major Olímpio (PSL-SP) teve a morte cerebral confirmada nesta quinta-feira (18). O senador estava intubado na UTI no hospital São Camilo, em São Paulo, em estado grave, mas estável (relembre aqui), porém acabou não resistindo.

Quem assume a cadeira de Olímpio no Senado Federal é Alexandre Luiz Giordano, de 46 anos. 

HISTÓRIA DO SENADOR

Major Olimpio é paulista, e nasceu na cidade de Presidente Venceslau. Ingressou na Polícia Militar em 1978 e é bacharel em ciências jurídicas e sociais, jornalista, professor de educação física, técnico em defesa pessoal, instrutor de tiro e autor de livros voltados para a questão da segurança.

Eleito Deputado Estadual em 2006 e 2010, e em 2015 assumiu seu primeiro mandato como deputado federal após ser eleito no pleito de 2014 com 179.196 votos.

Em março de 2018 Olimpio filiou-se ao PSL, em abril assumiu a executiva Estadual do Partido e em outubro foi o Senador eleito com maior número de votos.

Foto: divulgação

Às vésperas do Dia Mundial da Saúde Bucal, dentista do SESI Odonto dá dicas de prevenção

thumbnail Dentista do SESI Odonto

Instituído em 2007 pela Federação Dentária Internacional (FDI), o Dia Mundial da Saúde Bucal é comemorado no próximo sábado (20), com o objetivo de conscientizar a população sobre como manter o sorriso saudável é essencial e contribui para a qualidade de vida, o bem-estar, a autoestima e a capacidade de realizar diversas atividades. Os cuidados diários preventivos, tais como uma boa escovação e o uso diário do fio dental, ajudam a evitar doenças bucais e que os problemas dentários se tornem graves.

A dentista do SESI Odonto Ana Paula Mendes conta que existem algumas medidas simples que cada um de nós pode adotar para conservar a saúde dos dentes e diminuir as chances de desenvolver cárie, gengivite e demais problemas bucais. “Manter uma boa rotina de higiene bucal é de extrema importância. O ideal é primeiro usar o fio dental para tirar a sujeira entre os dentes e criar espaços para que as cerdas da escova penetrem melhor, depois realizar a escovação com creme dental que contenha flúor e finalizar com enxaguante bucal de preferência sem álcool em sua composição a fim de evitar o ressecamento da mucosa oral e a alteração do paladar. Também não podemos esquecer da higienização da língua. A dica é usar raspadores linguais que são instrumentos específicos para essa região e fáceis de ser encontrados em farmácias e supermercados. Fazendo tudo isso, a pessoa estará protegida e com o sorriso em dia”, disse.

Segundo dados da FDI, 90% da população terá alguma doença bucal ao longo da vida. Por ser a porta de entrada para bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde, a boca traz consequências para todo o corpo. E é por isso que os problemas bucais podem comprometer a saúde como um todo e estão ligados a doenças cardiovasculares e estomacais. Um exemplo disso é que as bactérias podem se espalhar pela corrente sanguínea e gerar diversas complicações ao paciente, impedindo que ele coma, sorria ou fale.

Para evitar esses transtornos, a dentista recomenda não deixar o fio dental esquecido na gaveta e passá-lo suavemente entre todos os dentes, friccionando de baixo para cima. “O uso correto do fio dental garante a eliminação dos restos de comidas que ficam entre os dentes e que podem causar cárie, placa bacteriana e mau hálito. A má higiene oral pode também desenvolver doenças periodontais e causar até a destruição e a perda do dente”, comentou. 

Outro cuidado necessário é adotar uma alimentação balanceada e ficar atento aos alimentos ingeridos, porque os que contêm açúcar e amido favorecem o aparecimento das cáries. “Alimentos açucarados e bebidas ácidas, como refrigerantes e sucos industrializados, alteram o PH bucal e propiciam o surgimento das cáries. Também é importante moderar na ingestão de bebidas alcoólicas e evitar o fumo”, pontuou Ana Paula.

Além de tudo isso, a dentista do SESI Odonto recomenda fazer um check-up odontológico com frequência. “O indicado é ir ao dentista a cada seis meses para fazer a profilaxia, a famosa limpeza nos dentes. Com os dentes e as gengivas sadias, o paciente poderá mastigar sem dores e ter dentes claros e saudáveis, assim como mais bem-estar, confiança e qualidade de vida”, explicou. 
 

Ascom/SESI