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Anvisa aprova registros definitivos de medicamento contra Covid-19 e vacina da AstraZeneca

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, nesta sexta-feira (12), a aprovação do primeiro medicamento com indicação em bula para tratamento de pacientes infectados pela Covid-19. O antiviral Rendesivir já vinha sendo estudado no Brasil desde junho de 2020, quando a agência autorizou um estudo clínico em pacientes hospitalizados com pneumonia grave provocada pela infecção do vírus.
 
Desenvolvido para combater o ebola, o Rendesivir é um antiviral que já havia apresentado bons resultados para tratar pacientes infectados pelos outros tipos de coronavírus.

O medicamento já foi autorizado para uso temporário para tratar pacientes em mais de 50 países, entre eles Estados Unidos, Austrália, Canadá, União Europeia, Hong Kong, Índia, Israel, Japão, Cingapura, Coréia do Sul, Taiwan e Emirados Árabes Unidos.
 
A Anvisa também concedeu o registro definitivo à vacina da AstraZeneca/Oxford, que já tinha autorização para uso emergencial no País. Com a liberação, a vacina terá uma etapa de produção no Brasil, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). 



Fonte: Brasil 61

Mari Almeida estreia no programa Tudo Mix

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A atriz mirim Mari Almeida estreia como repórter no programa Tudo Mix, trazendo informação e cultura.

O Tudo Mix é um programa de entretenimento infantil com exibição todas as quartas-feiras, às 15h, pela TV Osasco, Facebook do programa e canal no YouTube.

Esta é a primeira experiência da artista como repórter, ela será a responsável pelo quadro Giro Cultural, trazendo informações e cultura para os telespectadores.

O programa estreia na próxima quarta-feira, 17 de março, às 15h na TV Osasco e nas plataformas digitais.

Mari Almeida é atriz, cantora e toca bateria. Já atuou em espetáculos como "A Christmas Carol" e “Matilda in Concert”, ambos com direção de Fernanda Chamma. Recentemente esteve no elenco de "João e Maria - O Musical" com direção de Fernanda Chamma e Daniela Stirbulov. Atualmente a artista se prepara para integrar o elenco da nova temporada de ‘A Megera Domada – O Musical’, que estreia em breve no Teatro Procópio Ferreira, e também participa do curso de montagem de ‘School of Rock’, ambos do Estúdio Broadway.

May Calixto | Unicórnio Assessoria e Mídia

 

Sob influência de filho e aliados, Bolsonaro adapta discurso para não perder apoio de empresários

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A recente repaginação do discurso de Jair Bolsonaro e a adoção de uma retórica pró-vacina tiveram como um de seus principais idealizadores o filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), e foi motivada, entre outros pontos, pelo temor de uma perda de apoio empresarial ao governo.

Bolsonaro vem recebendo nas últimas semanas conselhos de que é preciso se livrar da imagem de negacionista da pandemia, que já passou de 2.000 mortos por dia, e dar uma guinada em defesa da ampla imunização contra o coronavírus.

O diagnóstico -também feito pelo ministro Fábio Farias (Comunicações) e pelo novo chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), almirante Flávio Rocha- foi reforçado diante da inesperada reabilitação dos direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), potencial nome para disputar as eleições de 2022 contra Bolsonaro.

Auxiliares do presidente ressalvam, porém, que há limites para a mudança de retórica de Bolsonaro - e que ela não atinge as críticas ao isolamento social e às políticas adotadas por governadores.

Exemplo claro foi a live do presidente na noite desta quinta-feira (11). Por mais de uma hora, ele atacou governadores e o ex-presidente Lula entre mentiras e menções às Forças Armadas.

Os danos que os recordes de mortes causadas pela Covid-19 e a falta de vacinas geram na popularidade do governo Bolsonaro foram apresentados ao presidente na semana passada. O diagnóstico foi aferido por uma pesquisa promovida por uma instituição financeira.

O levantamento, levado ao Palácio do Planalto, mostra que a proporção de pessoas que consideram a gestão federal ótima e boa sofreu um abalo no início de março. Além disso, o bunker digital da Presidência identificou queda no número de postagens em defesa do governo nas redes sociais.

Em paralelo, Flávio Bolsonaro fez chegar ao presidente uma preocupação específica colhida entre empresários e investidores: a de que os sucessivos atrasos na campanha de vacinação podem contratar um 2022 novamente agonizante para a economia brasileira. O recado é que só uma imunização em massa permitirá o amplo retorno da atividade econômica.

Os ataques ao isolamento social e às políticas adotadas por governadores contra a Covid-19, no entanto, prosseguem, inclusive com a alegação dos impactos na economia. Nesta quinta, Bolsonaro fez ataques a medidas de restrição definidas por Ibaneis Rocha (MDB-DF) e de João Doria (PSDB-SP) e disse que "lockdown não é remédio".

"Até quando nossa economia vai resistir? Que se colapsar, vai ser uma desgraça. Que que poderemos ter brevemente? Invasão a supermercado, fogo em ônibus, greves, piquetes, paralisações. Onde vamos chegar?"

Mais tarde, em sua live semanal, mentiu ao dizer que nunca se referiu à Covid-19 como uma "gripezinha" -já utilizou a expressão ao menos duas vezes em março de 2020-- e afirmou que nunca foi contra vacina --apesar de seguidas declarações de desestímulo à imunização. Bolsonaro também chamou Lula de "jumento" e "canista".

O risco de um ano eleitoral em 2022 sem sinais de reação da atividade econômica já era considerado um problema por assessores antes mesmo da decisão do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), que na segunda-feira (8) anulou as sentenças de Lula e assim o liberou para a eleição de 2022.

A possível participação do petista no pleito fez o governo acelerar a tentativa de metamorfose de imagem, uma vez que ele é considerado o mais competitivo entre os adversários de Bolsonaro. Mesmo líderes do centrão próximos ao Planalto e que apostam numa vitória de Bolsonaro em 2022 opinam que Lula representa um oponente de maior porte do que os nomes que até então eram ventilados. "Só Lula pode vencer Bolsonaro e só Bolsonaro pode vencer Lula", diz o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP).

O primeiro discurso de Lula após a decisão judicial, feito na quarta (10) em São Bernardo do Campo, também pesou na avaliação do Planalto de que é preciso estar atento ao empresariado. O petista fez acenos ao setor produtivo e defendeu a vacinação. Lula lembrou que não é um estranho do mercado financeiro, pediu que não tenham medo dele e pregou um crescimento econômico que ajude as empresas do país.

A informação que chegou ao Palácio do Planalto foi a de que a fala de Lula -normalmente tratado com desconfiança pelo mercado- foi bem-vista por empresários e investidores. Além disso, o governo sofreu recentemente um abalo na confiança do mercado após a interferência na Petrobras, quando o presidente determinou a troca no comando da empresa por discordar da política de preços dos combustíveis.

Para amarrar o apoio de empresário e investidores, Bolsonaro decidiu retomar o contato com o setor produtivo por meio de encontros periódicos. Segundo aliados no governo, as reuniões devem ser organizadas pelo presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf. Na terça (9), dia seguinte à decisão de Fachin, Bolsonaro e Skaf se reuniram em audiência no Palácio do Planalto.

A ideia é tanto que o presidente se desloque a São Paulo para encontros com o setor empresarial como realize almoços no Palácio da Alvorada para representantes da indústria, da agropecuária e do comércio. Nas conversas com o PIB, Bolsonaro pretende utilizar a PEC Emergencial, aprovada nesta quinta (11) em segundo turno, como uma espécie de cartão de visita. A ideia é mostrar que seu governo é comprometido com a pauta de reformas, em uma tentativa de se contrapor a Lula.

O presidente quer ainda bater na tecla de que a nova versão "paz e amor" de Lula é enganosa. Ele deve lembrar que o petista deixou claro, por exemplo, que não concorda com a flutuação do preços dos combustíveis com base no valor internacional do petróleo. Nas declarações públicas e privadas para se contrapor a Lula, Bolsonaro deve ainda argumentar que as penúrias atuais da economia brasileira têm como origem os governos petistas, lembrando especialmente a gestão Dilma Rousseff.

A guinada de imagem no Planalto foi apelidada de "Plano Vacina". A estratégia é que Bolsonaro insista em uma versão de que nunca foi contrário a vacinas e que sempre disse que compraria qualquer imunizante autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A nova posição de Bolsonaro contrasta com seu histórico de declarações questionando vacinas, como quando ele disse que não se imunizaria e levantou dúvidas sobre possíveis efeitos colaterais para a população. Bolsonaro também chegou a determinar que o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) não comprasse as vacinas desenvolvidas pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Diante da pressão de governadores, a Coronavac, trunfo político do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), acabou adquirida pelo governo federal e hoje é o principal imunizante utilizado no país. Na quarta-feira, horas depois do discurso de Lula, veio o primeiro sinal do Planalto de que deve ser adotada uma nova postura em relação ao vírus. Bolsonaro participou de uma cerimônia no palácio usando máscara, item que ele questiona abertamente e costuma dispensar em aparições públicas.

Auxiliares do presidente dizem, porém, que o presidente não pretende voltar atrás na defesa do chamado atendimento precoce, que consiste no uso de remédios comprovadamente ineficazes no tratamento da Covid-19. Desde o início da crise sanitária o mandatário tem defendido o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina, mesmo após diversos estudos terem ressaltado que eles não têm efeito para a doença.

Outro pilar do discurso bolsonarista que deve ser preservado são as críticas ao isolamento social e às políticas adotadas por governadores para limitar a circulação de pessoas. Bolsonaro não só considera que o fechamento de comércios traz danos à economia como vê na oposição a lockdowns uma forma de responsabilizar governadores e prefeitos, muitos dos quais são seus adversários políticos.

Nesta quinta (11), ele investiu novamente contra os governadores e criticou a determinação do Distrito Federal de estabelecer um toque de recolher durante a madrugada na capital. "Daqui a pouco vamos ter meia hora para sair na rua e nós continuamos ficando quieto", queixou-se em audiência virtual com micro e pequenos empresários. "Até quando nós podemos aguentar essa irresponsabilidade do lockdown?".

RELEMBRE OS ATAQUES DE BOLSONARO ÀS VACINAS

'Não será comprada. '"NÃO SERÁ COMPRADA." "O povo brasileiro NÃO SERÁ COBAIA DE NINGUÉM." Bolsonaro, em redes sociais, ao desautorizar o ministro da Saúde e negar a compra da Coronavac (21.out.20).

"Da China nós não comparemos, é decisão minha. Eu não acredito que ela [vacina] transmita segurança suficiente para a população pela sua origem", Bolsonaro, em entrevista à rádio Jovem Pan, em referência à Coronavac (21.out.20).

"Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Doria queria obrigar todos os paulistanos a tomá-la. O presidente [Bolsonaro] disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha", Bolsonaro, nas redes, quando a Anvisa suspendeu os testes da Coronavac devido à morte de um dos voluntários, que não teve relação com a vacina (10.nov.20).

"Ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina. Eu não vou tomar. Eu já tive o vírus. Já tenho anticorpos. Para que tomar vacina de novo?", Bolsonaro, em discurso em Porto Seguro, na Bahia (17.dez.20).

"Se tomar e virar um jacaré é problema seu. Se virar um super-homem, se nascer barba em mulher ou homem falar fino, ela [Pfizer] não tem nada com isso", Bolsonaro, no mesmo discurso, ao dizer que a Pfizer, uma das fabricantes mundiais de vacina contra a doença, não se responsabiliza por efeitos colaterais (17.dez.20).

por Ricardo Della Coletta, Gustavo Uribe e Daniel Carvalho | Folhapress

Vendas de cimento crescem 11,8% em meio a pandemia

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Apesar da pandemia da Covid-19 estar afetando diversos negócios, o comércio de cimento vai muito bem. De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC), apenas no mês de fevereiro de 2021, as vendas no setor cresceram 14% em relação ao mesmo mês de 2020, totalizando 4,7 milhões de toneladas vendidas.

As vendas por dia útil - indicador que considera os dias trabalhados como forte influência no consumo de cimento -, também foi um fator importante analisado. Neste ano, a maioria dos estados não teve feriado de Carnaval, aumentando assim, o número de dias úteis. Com isso, a comercialização do produto foi de 234,1 mil toneladas, resultando em um aumento de 5,4% comparado ao mês anterior e de 16,4% em relação a fevereiro de 2020. 

Vale ressaltar que os estados que aderiram ao feriado de carnaval suspenderam as atividades nos dias de festas, não sendo, portanto, contabilizados como abertura de comercialização.

A alta no número de vendas foi possível graças às favoráveis condições climáticas, as manutenções de obras imobiliárias e a autoconstrução. O economista do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (CNC), Flávio Guimarães, esclarece que os meses seguintes ainda estarão em aquecimento, mas que a desvalorização da moeda brasileira pode reverter tudo. “Para piorar a situação, o mundo enfrenta uma forte pressão nos preços das commodities, que no Brasil se agrava devido à forte desvalorização do real, impactando diretamente na indústria do cimento”, esclarece.

O economista enfatiza ainda que o fim do auxílio emergencial e novas medidas de circulação podem tornar o cenário desfavorável. “É fundamental acelerar a vacinação da população e aprovar as reformas estruturantes para que haja retomada no crescimento econômico do País”. 

No acumulado de doze meses, a região Centro-Oeste apresentou o maior crescimento em vendas de cimento, totalizando 17,2%. Com a população passando mais tempo dentro de casa, alguns decidiram aproveitar para fazer autoconstrução. Foi o caso do estudante de medicina veterinária Samuel Lucas. O morador da Cidade Ocidental (GO) relata que a pandemia possibilitou ajustes dentro do lar. 

“Nós já tínhamos um projeto para fazer uma varanda e rebocar toda a casa. Nos primeiros meses da pandemia meu pai ficou em casa e pôde fiscalizar toda a reforma. No fim, fizemos até mais que o necessário, trocamos as janelas, portas e colocamos piso na área externa”, afirma.

O setor de varejo de material de construção foi considerado serviço essencial por lei Federal. O decreto foi publicado no dia 28 de abril de 2020 no Diário Oficial da União. 


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Pela primeira vez em dez anos contratações na indústria superaram demissões no primeiro mês do ano, aponta CNI 

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Fonte: Brasil 61

Presidente sanciona lei que facilita a compra de vacinas contra a Covid-19

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O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou a lei que permite que estados, municípios e setor privado comprem vacinas contra a covid-19. O texto teve origem no PL 534/2021, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. De acordo com a lei também fica permitido que os compradores assumam a responsabilidade civil pela imunização, o que pode abrir caminho para a entrada de novas variedades de vacina no país.

A assinatura da lei foi realizada durante cerimônia no Palácio do Planalto na tarde desta quarta-feira (10) e teve a participação do senador Rodrigo Pacheco. Segundo o parlamentar, o Congresso Nacional está disposto a colaborar com o governo para um enfrentamento eficaz e eficiente da pandemia. Além disso, afirmou que a criação do projeto revela a importância da união em torno da luta contra a covid-19.

Fonte:Brasil 61

Águas do São Francisco chegam ao Reservatório Castanhão e vão abastecer Região Metropolitana de Fortaleza

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As águas do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco chegaram nesta quarta-feira (10) ao Reservatório Castanhão, no Ceará. A barragem, que recebe águas do Cinturão das Águas do Ceará (CAC), é responsável pelo abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza.

A liberação das águas ocorreu no dia 1º de março e vai garantir segurança hídrica para os cerca de 4,5 milhões de habitantes da região, além de possibilitar a realização de testes na estrutura do CAC.

“As águas do São Francisco estão chegando ao Ceará diretamente para o Reservatório Castanhão. O povo do estado será muito beneficiado com essa obra do Cinturão das Águas”, destaca o presidente da República, Jair Bolsonaro. Até o momento, o Governo Federal já repassou R$ 1,18 bilhão para o CAC, que tem 65,41% de execução.

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, ressalta que uma das prioridades do Governo Federal é levar água para as localidades que mais precisam, sobretudo no Nordeste. “Depois de oito anos do início das obras do Cinturão das Águas, estamos chegando ao Ceará com as águas do São Francisco. Essa medida é fundamental para garantir que a população de Fortaleza e de toda a região metropolitana tenha garantido o acesso à água em qualidade e quantidade”, destaca.

Desde 2012, o estado do Ceará enfrenta uma das piores crises hídricas da história. A Região Metropolitana de Fortaleza correu riscos de precisar de abastecimento por meio de carro pipa em diversas ocasiões, como em 2016 e 2017. Antes da abertura das comportas no último dia 1º, segundo o governo do estado, o volume disponível do Sistema Integrado Jaguaribe estava em apenas 13,8%. Com essa chegada das águas do Projeto São Francisco, o abastecimento regular fica garantido.

Percurso da água

Após a abertura das comportas em Jati, as águas do São Francisco percorreram, em 10 dias, 294 quilômetros do Reservatório Jati até chegar ao Castanhão. Com uma vazão de 8 mil litros por segundo, o recurso hídrico passou pelo leito do Riacho Seco e depois pelo Rio Batateiras, que desce do Crato. Na sequência, seguiu pelo Rio dos Porcos e, depois, pelos Rios Salgado e Jaguaribe até chegar ao reservatório Castanhão.

O Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, que inclui o CAC, tem 260 quilômetros de extensão, três estações de bombeamento (EBI 1, 2 e 3), 15 reservatórios, oito aquedutos e três túneis. Todas as estruturas responsáveis pela passagem de água até o Reservatório Caiçara estão concluídas, restando apenas a recuperação da tubulação em Atalho e outros serviços complementares que não comprometem a pré-operação. O total de execução física do trecho é 97,7%.

Quando todas as obras complementares estiverem concluídas e em funcionamento, a expectativa é que o Eixo Norte garanta segurança hídrica a mais de 220 cidades paraibanas, pernambucanas, cearenses e potiguares. Cerca de 6,5 milhões de pessoas contarão com abastecimento de água regular.

Projeto São Francisco

O Projeto de Integração do Rio São Francisco soma 477 quilômetros de extensão e é o maior empreendimento hídrico do País. Quando todas a estruturas e sistemas complementares nos estados estiverem em operação, cerca de 12 milhões de pessoas serão beneficiadas em 390 municípios de Pernambuco, da Paraíba, do Ceará e do Rio Grande do Norte.

O Eixo Leste, com 217 quilômetros de extensão, está em funcionamento desde 2017 e abastece 1,4 milhão de pessoas em 46 cidades pernambucanas e paraibanas. Os investimentos da União em todo o Projeto São Francisco já alcançaram R$ 12 bilhões.

Ascom MDR

Mulheres do sistema prisional são lembradas ao longo do mês de março

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O Sistema prisional do Estado está realizando ao longo deste mês de março, dedicado à mulher, diversas homenagens. As unidades prisionais femininas capricharam na programação, todas respeitando os protocolos de prevenção da Covid-19. A Colônia Penal Feminina de Buíque, no Agreste, levou orientações sobre uso de medicações com a participação de profissionais de Medicina e Psicologia e houve distribuição de chocolates.

Na Colônia Penal Feminina do Recife, no Engenho do Meio, teve homenagem para servidoras e reeducandas. A programação incluiu café da manhã e entrega de brindes para a equipe e ações de saúde e psicossocial destinadas às pessoas privadas de liberdade (PPLs). Essas também desfrutaram de técnicas de relaxamento, apresentação musical e, por intermédio da representante do Departamento Penitenciário (Depen), Edna Ventura, receberam canecas da campanha da mulher e brindes.
A Colônia Penal Feminina de Abreu e Lima homenageou as servidoras com um café da manhã e apresentação de um vídeo sobre a rotina de trabalho  da unidade. Já as reeducandas ganharam sessão de cinema.

As unidades prisionais masculinas homenagearam suas profissionais e familiares das PPLs. O Presídio de Igarassu ofereceu lembranças às servidoras e palestras sobre a saúde da mulher às parentes dos detentos. O Presídio Frei Damião de Bozzano, no Complexo do Curado, ofertou rosas às servidoras. Já no Agreste, na Penitenciária Juiz Plácido de Souza, em Caruaru, as servidoras participaram da oficina de automassagem e receberam brindes. As demais unidades prisionais e cadeias públicas também estão programando eventos em alusão ao Dia da Mulher (12 de março).

 Foto: Divulgação/Seres 

'Fui vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos de história', diz Lula

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou na manhã desta quarta-feira (10) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo. Na primeira manifestação pública depois da anulação das condenações no âmbito da Lava Jato pelo ministro Edson Fachin (STF), Lula declarou ter sido vítima da "maior mentira jurídica contada em 500 anos de história".

“O sofrimento que as pessoas pobres estão passando nesse país é infinitamente maior do que os crimes que cometeram contra mim”, disse Lula. Nesse mesmo sentido, o ex-presidente também fez um gesto de condolências às famílias que tiveram vítimas da Covid-19. “A dor que eu sinto não é nada diante da dor que sofrem mais de 260 mil pessoas que viram os seus entes queridos morrer”, declarou.

O ex-presidente afirmou que vai continuar pleiteando a suspeição do ex-juiz Sergio Moro no Supremo Tribunal Federal (STF). “Nós vamos continuar brigando para que o Moro seja considerado suspeito, porque ele não pode ser considerado o maior mentiroso do Brasil e ser chamado de herói por aqueles que querem me culpar”, disse.

O local da coletiva de imprensa é o mesmo em que Lula fez o seu último discurso antes de ser preso a mando do ex-juiz Sergio Moro e conduzido para a carceragem da Superintendência da Polícia Federal do Paraná. 

O primeiro discurso foi marcado por uma série de agradecimentos aos seus correligionários e companheiros políticos, também críticas ao governo federal. O petista afirmou ter convidado para a coletiva aqueles que estiveram ao seu lado e se opuseram à sua prisão.

No palanque estavam figuras políticas como o ex-prefeito e candidato à Presidência da República Fernando Haddad, o ex-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) e a presidente do PT Gleise Hoffman.

Lula fez um agradecimento especial ao presidente da Argentina Alberto Fernandez, que, segundo ele, foi o primeiro a felicitá-lo pela reversão das condenações. O ex-presidente do Uruguai, Pepe Mujica, também foi lembrado.

Durante os agradecimentos, Lula mencionou o Foro de São Paulo, uma organização de partidos de esquerda da América Latina, que é alvo de ataques e desinformação de opositores.

Críticas a Bolsonaro

O ex-presidente declarou: "Não sigam nenhuma decisão do presidente da República e do ministro da Saúde". Em outro momento, ele disse que "esse país não tem governo, não tem ministro da Saúde e ministro da Economia, tem um fanfarrão" e "ele (Bolsonaro) nunca foi nada".

“A questão da vacina não é se tem dinheiro ou se não tem dinheiro, é se eu amo a vida ou se eu amo a morte. É sobre o amor do presidente pelo seu povo”, afirmou

Lula também falou que a governo federal estaria operando desinvestimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). Ele ainda prestigiou o trabalho dos profissionais da linha de frente do combate à Covid-19.

“Quando veio o coronavírus se não fosse o SUS a gente teria perdido muito mais gente do que perdemos, apesar do governo tirar tanto dinheiro do SUS e ser um  desgoverno”, disse.

Durante as críticas ao governo federal, o petista defendeu o auxílio emergencial como medida de enfrentamento à pandemia do coronavírus. “Você precisa de um salário para as pessoas não passarem fome. Isso não precisa ler Marx ou caderno do Delfim neto para saber”, disse Lula.

Na mesma linha de oposição à gestão Bolsonaro, o ex-presidente criticou a política armamentista do governo federal. Lula defende o investimento em armamentos destinados ao Exército e à Polícia Militar, ao invés de incentivar o armamento da população civil.

"Esse povo não está precisando de armas, está precisando de emprego", disse. "O estado precisa estar presente nas periferias desse país". 

Críticas à imprensa

A imprensa também foi alvo de críticas. Segundo Lula, a cobertura dos veículos jornalísticos foi feita de forma espetaculosa e persecutória durante o seu governo, o julgamento pelo ministro Sergio Moro e a sua condenação.

“Contra o Lula não precisa provar que o documento tem verdade”, disse o ex-presidente em referência à reprodução de documentos cedidos pelos procuradores da operação Lava Jato. “Jornalista não existe para ir para a rua cumprir a ordem do editor”, defendeu em outro momento.

“O papel da imprensa quando o jornalista sai pra rua é dizer a verdade nua e crua, não importa contra quem seja”, disse. “Não uma imprensa que divulga aquilo que ideologicamente ela quer”.

Fonte: CNN Brasil

Movimentos de oposição marcam para 24 de março novo protesto contra Bolsonaro

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Em encontro dirigentes de partidos, centrais sindicais e movimentos populares, a campanha "Fora Bolsonaro" decidiu marcar para 24 de março a próxima mobilização nacional contra o presidente da República.

A iniciativa de escolha da data foi feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e acatada por outros movimentos que compõem a campanha, como CUT, MST, MTST, e partidos de esquerda como PT, PCdoB, PSOL, PDT e PSB.

As principais pautas da campanha serão o pedido de lockdown nacional, a aceleração da vacinação, ampliação dos leitos no SUS, pagamento de auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia. Além disso, protestarão contra as reformas promovidas pelo governo federal, contra os projetos de privatização e a favor do impeachment de Bolsonaro.

A ideia do grupo é a de fazer paralisações, trancaços de estradas e ações simbólicas, pressionando pela decretação de um lockdown unificado pelo país todo. Em carta, os secretários de Saúde do país pediram um toque de recolher unificado no Brasil, organizado pelo governo federal.

Devido ao estágio crítico da pandemia, as ações da campanha serão reavaliadas continuamente, para que não promovam aglomerações.

Folha Pernambuco Foto Cut SP

Carência de pagamento do Pronampe pode ser estendida para 11 meses

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Os bancos poderão estender o prazo do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) de oito para 11 meses. A mudança no texto aconteceu após determinação da Assembleia de Cotistas do Fundo de Garantia de Operações (FGO), por sugestão da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, do Ministério da Economia.

O Pronampe é o maior programa de crédito para micro e pequenas empresas do País, instituído pela Lei nº 13.999, de 18 de maio de 2020, e foi responsável pela destinação de mais de R$ 37 bilhões a quase 520 mil micro e pequenos empreendedores.

A mudança no prazo da carência não necessita de uma nova lei, pois o trecho foi vetado na legislação de 2020, e reajustado no regulamento do FGO. As empresas que se interessarem pela prorrogação da carência devem procurar as instituições financeiras em que firmaram os contratos de crédito.

Fonte:Brasil 61

Conselho Nacional de Saúde lança cartilha para municípios e estados

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O Conselho Nacional de Saúde (CNS) lançou o Manual Básico para Realização de Conferências de Saúde 2021. A cartilha explica como realizar uma conferência na pandemia da Covid-19.

O documento busca orientar conselheiros e conselheiras de saúde nos estados e municípios, além de agentes e ativistas do Sistema Único de Saúde (SUS), incentivando as políticas de distanciamento social e com o máximo de atividades realizadas de modo virtual.

O CNS avalia as Conferências de Saúde como os “principais espaços democráticos de construção de políticas de saúde no País”.


Fonte: Brasil 61