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Phibro realiza evento gratuito sobre saúde e performance de aves, com especialistas

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Encontro virtual acontece no dia 21 de outubro, com presença de Rosecler Pereira e Francisco Bersch.

A Phibro Saúde Animal realiza no dia 21 de outubro, às 19 horas (horário de Brasília), o encontro técnico virtual "Health & Performance Experience", com foco em melhores resultados zootécnicos na avicultura. O evento contará com a participação de Rosecler Pereira e Francisco Bersch, especialistas no tema, e será gratuito. Para participar, basta acessar https://us06web.zoom.us/j/87044797701.

"A avicultura tem crescido e se profissionalizado mais a cada ano no país. Por isso, desenvolvemos um encontro voltado às pessoas que integram essa cadeia e influenciam positivamente o setor", afirma a gerente de negócios biológicos da Phibro, Eva Hunka. "Nosso objetivo é colaborar com a melhoria dos resultados de produção por meio do uso de tecnologias, do aprimoramento da gestão e de soluções inovadoras para o negócio, gerando melhor eficiência e rentabilidade."

O evento virtual terá dois momentos. O primeiro, com a médica veterinária Rosecler Pereira, com a saúde como tema: como a patologia pode ajudar a melhorar o desempenho das aves. Em seguida, o médico veterinário Francisco Bersch falará sobre resultados, abordando o impacto dos indicadores de performance nos custos de produção.

Com mais de 15 anos de experiência, Rosecler é mestre e doutora em medicina veterinária preventiva e patologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS). Atuou como professora desta instituição e também da Universidade de Passo Fundo (UPF). Para ela, o principal desafio da avicultura é ter profissionais capazes de observar "as engrenagens dessa grande máquina como um todo e não apenas suas partes, individualmente".

"Em uma máquina de alta performance, cada peça precisa da outra, assim como nosso sucesso depende de que múltiplos agentes e fatores atuem em um nível de excelência, individualmente e em conjunto. Nesse sentido, sanidade, nutrição, manejo são fundamentais na construção de resultados", afirma a profissional, que, em 2008, criou o laboratório RoseVetBr.

Francisco Bersch é pós-graduado em agrobusiness pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC) e em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com 35 anos de experiência – nesse período, atuou em grandes empresas no Brasil e no Peru. Ele acredita que a avicultura brasileira é exemplo de sucesso porque as tecnologias utilizadas são provadas antes da implementação no campo.

"Essas tecnologias, no entanto, são submetidas às mais diversas variáveis, que interferem no resultado final da empresa – que se resume em qualidade, sanidade dos plantéis e custo de produção. Avaliar estas variáveis, medi-las ao detalhe é um desafio dos gestores. Mensurar as variáveis é o que pode fazer a diferença", complementa o especialista.

Para participar do evento virtual, que acontece no dia 21 de outubro, às 19h, basta acessar https://us06web.zoom.us/j/87044797701.

Sobre a Phibro

A Phibro Saúde Animal é uma das mais importantes indústrias veterinárias e de nutrição animal do mundo. Criada em 1916, nos Estados Unidos, está presente no Brasil há 25 anos, oferecendo produtos para suínos, aves, bovinos de corte e de leite, peixes e camarões, além oferecer soluções para a produção de fontes energéticas renováveis. Para mais informações, acesse: www.pahc.com/brasil

‘Não me pede pra não ir’: Rafa Grun estreia na música com single e videoclipe

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O nascimento de um artista já é motivo de atenção. E quando esse artista é do Agreste, interior de Pernambuco, onde já surgiram tantos talentos da nossa música, ainda mais. Rafa Grun estreia, na próxima sexta-feira (29), seu primeiro single, “Não me pede pra não ir”, distribuído pela Tratore em todas as plataformas digitais. No mesmo dia, também vai ao ar o videoclipe da música, na página do Youtube do artista. Com produção musical de Luccas Maia, o single traz um beat suave e marcante, com referências da MPB e do Indie. 

Videoclipe
Rafa Grun também assina direção e roteiro do videoclipe da música. As cenas foram gravadas em sua cidade natal (Camocim de São Félix) e em São Paulo capital. A ideia do clipe é transportar as pessoas para esse lugar de aconchego que se apresenta através dos cenários e movimentos do cantor e de Dani Neves (artista/fotógrafa) que participa do clipe e também assina a direção de fotografia junto com Ana, Bali e Igor Pimentel.

Serviço:

Lançamento do single “Não me pede pra não ir”, de Rafa Grun     

Quando? Sexta-feira, 29.10  

Onde? Em todas as plataformas digitais

Videoclipe no YouTube: https://www.youtube.com/rafagrun

 
Juliano Muta

CPI conclui depoimentos e marca para amanhã leitura de relatório

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No último depoimento antes do fim dos trabalhos, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado ouviu, nesta terça-feira (19), o representante do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema Único de Saúde (Conitec), Elton da Silva Chaves.

O depoente disse que os membros da Conitec – órgão ligado ao Ministério da Saúde e responsável pela constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas de saúde - ficaram surpresos com a informação, às vésperas da análise, de que o relatório contrário ao uso ambulatorial do chamado kit covid em pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS) havia sido retirado da pauta da reunião do último dia 7. O conjunto de medicamentos não tem comprovação científica de eficácia para a covid-19.

Chaves confirmou que a decisão de retirar o estudo de pauta foi tomada a pedido do pneumologista Carlos Carvalho, que é coordenador do grupo elaborador do relatório, apesar de os integrantes da Conitec terem recebido antecipadamente o documento técnico que seria analisado. "Nós nos surpreendemos com a manifestação do doutor Carlos Carvalho e pedimos justificativas plausíveis para o pedido de retirada de pauta. Estávamos ansiosos e na expectativa de já analisar esse documento. Há uma expectativa dos gestores de ter uma orientação técnica para que a gente possa organizar os serviços e orientar os profissionais na ponta. Por isso, nossa surpresa", destacou.

De acordo com o representante do Conasems, a Conitec tinha reuniões agendadas para os dias 6 e 7 de outubro. No primeiro dia, a agenda seguiu normalmente, mas, no dia seguinte, quando o encontro já tinha tido início, foi anunciado o adiamento da discussão sobre o uso do kit covid.

Elton Chaves contou aos senadores que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, não participou da agenda. Ele disse que mesmo antes do pedido de retirada do item da pauta foi emitida uma nota do Ministério da Saúde com a decisão. Chaves disse ainda que em seguida foi convocada uma nova reunião para discutir o protocolo sobre diretrizes para o tratamento da covid-19. O encontro está previsto para a próxima quinta-feira (21).

Pressão

Perguntado por vários senadores do grupo de parlamentares independentes e de oposição ao governo federal que integram o colegiado se houve algum tipo de pressão ou interferência do Palácio do Planalto no adiamento da discussão, Elton Chaves insistiu que o adiamento foi solicitado por Carvalho. A resposta foi criticada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM). “O senhor é o principal responsável pela política nos municípios”, disse. “O que vocês estavam esperando para debater esses medicamentos?”, cobrou Aziz.

Na avaliação do presidente da CPI e da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), a Conitec agiu com passividade ao não requisitar encontros para discutir a aplicação de medicamentos como cloroquina e ivermectina contra a covid-19 durante a pandemia.

Elton Chaves argumentou então que, para haver conformidade, precisam ser apresentadas evidências e, até o início deste ano, não havia tecnologia registrada. “Em plenário sempre manifestamos a necessidade de nos debruçarmos sobre o caso dos medicamentos”, ressaltou. Ainda segundo o secretário, sem a comprovação de eficácia desses medicamentos para o tratamento da doença, eles nem deveriam ser analisados.

Cloroquina

Outra informação apresentada pelo assessor técnico do Conasems à CPI foi a de que a Conitec não foi consultada pelo Ministério da Saúde a respeito da divulgação de orientações e protocolo para o uso de cloroquina, assim como de outros medicamentos do kit covid. Diante de imagens de publicações do site do ministério sobre o protocolo para uso do medicamento em maio de 2020, no início da gestão de Eduardo Pazuello, Chaves afirmou que a Conitec age somente sob demanda, portanto para emitir parecer sobre protocolos teria de ser consultada pela pasta. "Todo e qualquer tema relacionado a uma emergência de saúde pública tem que ser analisado o mais breve possível. Enquanto regimental da Conitec não tivemos demanda", disse.

O depoente lembrou ainda que a primeira solicitação para a análise dos medicamentos do kit surgiu em maio de 2021. Desde então, segundo ele, alguns “capítulos” – relatórios técnicos – sobre os medicamentos passaram a ser apresentados e discutidos.

O assessor técnico explicou à CPI que existem núcleos e institutos de pesquisas, que são parceiros da Conitec e recebem as demandas para a elaboração de diretrizes. Os relatórios elaborados por esses grupos são encaminhados aos 13 membros e, após a leitura do documento em plenário, o estudo vai à consulta pública, e os técnicos se manifestam.

Relatório

Nesta quarta-feira (20) está marcada a leitura do relatório do senador Renan Calheiros (MDB-AL) com as conclusões dos seis meses de trabalho da comissão. Antes, porém, o grupo dos senadores que faz oposição ao governo e que controla a CPI vai se reunir reservadamente hoje à noite na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Além de afinar o discurso de apoio ao texto, a expectativa é que o encontro pacifique o mal-estar gerado pelo vazamento do parecer, antes de ser discutido entre os membros da comissão. A previsão é que o texto seja votado na próxima terça-feira (26).

Sob o argumento de que o parecer de Renan Calheiros é uma antecipação da disputa eleitoral, senadores da base de apoio do governo na CPI querem ler os votos em separado após a apresentação do relatório do emedebista. A decisão sobre essa possibilidade ficará a cargo do presidente da comissão.

Agência Brasil / foto: Edilson Rodrigues-Agência Brasil

Jornada das Águas apresentará soluções para abastecimento do semiárido

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O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, iniciou um roteiro de dez viagens para a Região Nordeste. Chamada de Jornada das Águas, a iniciativa visa a inaugurar obras de infraestrutura sanitária e de abastecimento, além de firmar compromissos de novas entregas que ampliem a oferta de água potável e esgoto tratado em áreas de baixo desenvolvimento socioeconômico.

Segundo Marinho, a campanha Jornada das Águas tem como objetivo conscientizar populações locais sobre a importância do desenvolvimento econômico sustentável, além da manutenção, preservação e recuperação de nascentes de água.

Considerados prioridades da pasta, o acesso universal à água potável e a redes de esgoto tratado trarão, na avaliação do ministro, um aumento substancial na qualidade de vida da população brasileira e a redução de casos de doenças sanitárias, além de gerarem amplo interesse da iniciativa privada na criação e participação em novos negócios no setor - termos que se alinham à chamada bioeconomia.

“A água é o principal e mais importante vetor de desenvolvimento do país. Sem água, nenhuma economia se desenvolve. Temos a possibilidade de atrair a iniciativa privada para esse âmbito. Em linhas gerais, acho que o mais importante é a percepção que a sociedade precisa ter de que não há nada mais importante do que a qualidade das águas”, afirmou Marinho.

Ele lembrou que o novo Marco Legal do Saneamento - que prevê a universalização dos serviços de água e esgoto até 2033 - é o mecanismo que possibilitará a aceleração do processo de infraestrutura sanitária por meio da modernização dos regulamentos do setor e maior abertura para investimentos privados.

Marinho avaliou que as medidas realizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) têm o potencial de ajudar o país em períodos de crise hídrica, como a que atinge o Brasil em 2021 e é considerada a pior dos últimos 91 anos. Atualmente, 60% da energia consumida no país é gerada por usinas hidrelétricas.

Entre as principais obras que serão entregues durante a Jornada das Águas está a inauguração do Ramal do Agreste - uma tubulação de 70,8 quilômetros de extensão e capacidade de vazão de 8 mil litros de água por segundo, que abastecerá cerca de 2 milhões de pessoas em 68 cidades do estado de Pernambuco. A obra faz parte do eixo leste da integração do Rio São Francisco e foi feita para sanar os problemas de abastecimento em uma região conhecida por grandes períodos do ano sem chuva.

Rogério Marinho adiantou que anunciará também a construção do Ramal do Salgado, no Ceará, durante a visita programada ao estado. A obra, que deverá custar em torno de R$ 600 milhões, tem previsão de levar água para 4,7 milhões de pessoas em 54 municípios cearenses.

ÁGUAS BRASILEIRAS: Outra novidade que será apresentada na Jornada das Águas é o segundo edital para o programa Águas Brasileiras - uma parceria interministerial que fomenta iniciativas de preservação de nascentes em todas as bacias hidrográficas brasileiras. O MDR informa que cerca de R$ 3,5 bilhões serão investidos ao longo de dez anos na revitalização e preservação de recursos hídricos nacionais, tanto na Bacia do Rio São Francisco quanto na Bacia do Rio Parnaíba.

“As políticas que estão sendo implementadas não focam apenas nas necessidades do momento, mas em um legado de melhorias que formam um círculo virtuoso que precisa ser visto externamente. Quando falamos de melhorias ambientais, a primeira coisa que vem à cabeça é a Amazônia. Mas essas obras tratam do maior problema ambiental do Brasil: a falta de acesso à água tratada e a uma rede sanitária adequada em regiões sensíveis”, argumentou Marinho.

Na visão do governo federal, intervenções como as que serão inauguradas e anunciadas durante o programa Jornada das Águas também criam um apelo internacional, já que mostram iniciativa ao tentar reverter intervenções urbanas que afetam os biomas naturais e causam desequilíbrio entre as atividades econômicas praticadas no país e o patrimônio natural. “Estamos buscando retomar o equilíbrio e a harmonia, ao mesmo tempo em que estamos modernizando a economia e atualizando nossa legislação”, afirmou o ministro.

Agencia Brasil Foto TV Brasil/Foto: Divulgação

Carretas com 77 toneladas de excesso de peso são retidas em Jaboatão dos Guararapes

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Carretas com 77 toneladas de excesso de peso são retidas em Jaboatão dos Guararapes Cargas de milho e soja haviam saído do Piauí em direção a cidades do Grande Recife

Na manhã desta segunda-feira (18), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou três combinações de veículos de carga que transportavam milho e soja em excesso na BR 232, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Somadas, as três carretas excediam a capacidade de carga em 77 toneladas.

Policiais do Grupo de Fiscalização de Trânsito e Transporte da PRF realizavam uma fiscalização no Km 14 da rodovia, quando abordaram os condutores de duas carretas que trafegavam juntas. Os motoristas informaram que iniciaram viagem em Oeiras, no Piauí, e seguiam para o Cabo de Santo Agostinho, carregados de grãos de milho. Após verificação, foi constatado que um dos veículos transitava com 21,3 toneladas de excesso e o outro, com 16,9.

Em seguida, a equipe abordou o condutor de outra carreta que transportava grãos de soja da cidade de Bom Jesus, no Piauí, para Igarassu, também no Grande Recife. Em consulta, foi registrado um excesso de 38,8 toneladas acima do permitido.

A equipe emitiu autuações de cerca de R$ 30 mil reais pelas irregularidades. As carretas foram retidas para a transferência do excesso de carga para outro veículo, até que possam seguir viagem.

Ascom PRF

  Primeiro sorteio da Mega-Semana da Sorte pode pagar R$ 16,9 milhões nesta terça-feira (19/10)

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Loterias CAIXA oferecem três concursos da Mega-Sena nesta semana.

A Mega-Sena pode pagar R$ 16,9 milhões nesta terça-feira (19/10), pelo concurso 2.420. O sorteio será realizado a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias CAIXA, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo (SP), com transmissão ao vivo pelas redes sociais das Loterias CAIXA (perfil @LoteriasCAIXAOficial no Facebook e canal CAIXA no Youtube). 

Nesta semana, a Mega-Sena terá um sorteio a mais. A Mega-Semana da Sorte oferece uma chance extra ao apostador, com sorteios terça-feira (19/10), quinta-feira (21/10) e sábado (23/10). Por se tratar de um concurso com final zero, o prêmio desse primeiro sorteio tem um adicional, conforme regra da modalidade. Saiba mais sobre as oito mega-semanas e sobre os concursos de final 0 e 5 no CAIXA Notícias.

As apostas podem ser feitas até as 19h desta terça (19/10) nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias CAIXA (www.loteriasonline.caixa.gov.br) e no app Loterias CAIXA, além do Internet Banking CAIXA para clientes do banco. O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 4,50.

Caso apenas um apostador leve o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor na Poupança da CAIXA, receberá mais de R$ 60,8 mil de rendimento no primeiro mês. Se preferir investir em imóveis, o valor seria suficiente para comprar 37 apartamentos ou salas comerciais de R$ 450 mil cada.

Repasse social:

As Loterias da CAIXA constituem um importante instrumento para promover o desenvolvimento social do Brasil, pois direciona quase metade de toda a sua arrecadação a programas e projetos sociais nas áreas de esporte, cultura, seguridade social, saúde, segurança, entre outros.

Mais informações sobre os repasses sociais e acompanhamento mensal podem ser acessadas no app Loterias CAIXA ou no site: http://www.loterias.caixa.gov.br/wps/portal/ loterias/landing/repasses-sociais/.

Assessoria de Imprensa da CAIXA/caixanoticias.caixa.gov.br | @caixa | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Governo do Estado e prefeituras farão a testagem de até 180 mil estudantes e funcionários assintomáticos nas escolas públicas

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Com o objetivo de identificar, monitorar e isolar casos da Covid-19 na comunidade escolar, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) em parceria com os municípios, fará a testagem de até 180 mil funcionários e estudantes com idade superior a 13 anos da rede pública municipal e estadual, desde que estejam assintomáticos e participando das atividades presenciais. O projeto Partiu! #Testagem nas Escolas tem a duração de três meses e, nesta segunda-feira (18), foi realizada a primeira coleta no Colégio Estadual Eduardo Bahiana, em Salvador, com as presenças da secretária da Saúde do Estado da Bahia, Tereza Paim, do secretário da Saúde de Salvador, Léo Prates, e do superintendente da Secretaria de Educação do Estado, Manoel Calazans.
 
De acordo com a titular da pasta estadual da Saúde, “estima-se que essa amostragem aleatória entre os indivíduos assintomáticos cubra até 20% da comunidade escolar. As amostras coletadas nas escolas pelas equipes municipais serão enviadas ao Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA)”, detalha Tereza Paim.
 
A secretária pontua ainda que os casos sintomáticos serão submetidos ao teste rápido de antígeno. “Mais rápido e com precisão similar ao teste molecular do tipo RT-PCR, que é o padrão ouro na detecção do coronavírus, ele tem como vantagem a detecção da doença em sua fase aguda, além da velocidade para obtenção do resultado, estimada em 20 minutos. A contraprova será obrigatória e utilizará o RT-PCR”, explica Paim.
 
Na eventualidade de resultados positivos para a Covid-19, os protocolos sanitários serão implementados de forma integrada entre o setor da saúde e educação, a exemplo de medidas de isolamento e monitoramento dos estudantes ou funcionários, bem como o rastreamento e quarentena dos contactantes diretos. “O projeto representa agenda intersetorial positiva, entendida como garantia adicional de que as escolas devem reabrir e permanecer abertas, com segurança para toda a comunidade escolar. Assim vamos mitigar o risco de casos e surtos”, avalia a secretária da Saúde do Estado da Bahia.
 
A superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde da Sesab, Rivia Barros, ressalta que os insumos necessários para a coleta e análise laboratorial já estão disponíveis para este projeto piloto, que já conta com a adesão de 240 municípios.
 
Para a diretora da Colégio Estadual Eduardo Bahaiana, Ivani Almeida, a ação traz uma maior tranquilidade para a comunidade escolar, principalmente neste momento de retorno às aulas 100% presenciais. “Com esta iniciativa podemos ter mais segurança na volta às atividades”, afirma a diretora ressaltando o trabalho que vem sendo feito para atender as medidas necessárias de controle da Covid-19.
 
Protocolos sanitários
 

Para além do rastreamento dos casos assintomáticos, cada escola deve implementar uma estratégia padrão de rastreamento diário a partir de uma lista de sintomas, embasadas nos critérios clínicos. O engajamento das famílias é fundamental, pois devem se comprometer a não levar o estudante para a escola caso se apresente com sintomas gripais, além de procurar atendimento em unidade de saúde. O uso de máscaras, o distanciamento social e a higiene frequente das mãos são as medidas básicas para evitar a disseminação da Covid-19 na comunidade escolar.

Secom

BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA COMEÇAM A RECEBER A 7ª PARCELA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL 2021 A PARTIR DESTA SEGUNDA-FEIRA (18/10)

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Famílias com final de NIS 1 podem movimentar os valores pelo CAIXA Tem ou sacar com o Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

A CAIXA inicia, nesta segunda-feira (18/10), o pagamento da 7ª parcela do Auxílio Emergencial 2021 para beneficiários do Bolsa Família com final de NIS número 1. O recebimento do Auxílio Emergencial 2021 é realizado da mesma forma e nas mesmas datas do benefício regular para quem recebe o Bolsa Família. Para quem recebe por meio da Poupança Social Digital, os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem e na Rede Lotérica de todo o Brasil, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

Confira o calendário completo da 7ª parcela do Auxílio Emergencial 2021 para quem é do Bolsa Família:

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Atendimento ao cidadão

A central telefônica 111 da CAIXA funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h, gratuitamente, e está pronta para atender os beneficiários do Auxílio Emergencial. Além disso, o banco disponibiliza, ainda, o site auxilio.caixa.gov.br.

Pelas regras estabelecidas pela Medida Provisória 1.039/2021, o Auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo.

É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso. O beneficiário recebe o maior valor, seja a parcela paga no programa, seja a do Auxílio Emergencial.

O valor médio do benefício será de R$ 250, variando de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do beneficiário e da composição de cada família.

• As famílias, em geral, recebem R$ 250;

• A família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375;

• Pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.

Movimentação digital dos valores

A conta Poupança Social Digital, movimentada digitalmente pelo CAIXA Tem, é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil. Pelo aplicativo, é possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e pagando direto na maquininha com o QR Code.

O beneficiário também pode pagar contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas pela opção “Pagar na Lotérica”. caixanoticias.caixa.gov.br | @caixa | Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA

CPI deixou Pacheco em segundo plano e foi pedra no sapato de Bolsonaro

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Durante quase seis meses de trabalhos, a CPI da Covid atraiu para si a atenção do Congresso, com sessões midiáticas, bate-bocas e revelações a respeito do enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Também foi questionada por cometer supostos excessos na convocação de depoentes, de exagerar nos pedidos de quebra de sigilos e insistir em teses contra o governo com poucas provas.

Apesar das críticas, a comissão tornou-se, em Brasília, o principal contraponto e a pedra no sapato do presidente Jair Bolsonaro, ao combater e explicitar suas práticas negacionistas.

Por isso, ofuscou a figura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que ganhava destaque ao se colocar como um intermediário e buscar formas de consenso para avançar a vacinação da população brasileira.

Em seu último ato, a CPI deverá atingir o governo ao votar um relatório que propõe o indiciamento de Bolsonaro por 11 crimes e responsabiliza três de seus filhos, três ministros, parlamentares aliados e apoiadores.

A CPI foi instalada oficialmente no dia 27 de abril, após grande pressão da oposição para vencer a resistência de Pacheco, que mantinha na gaveta o requerimento de abertura da comissão, mesmo com as assinaturas necessárias.

A decisão de instalar se deu apenas após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que atendeu a pedido dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO).

Pacheco apostava em uma ação "colaborativa" com o governo federal. Foi um dos idealizadores do gabinete de crise, com a participação dos chefes dos Três Poderes.

As primeiras reuniões indicavam uma disposição de Bolsonaro a dialogar e amenizar a divulgação de suas teses negacionistas. Rapidamente a situação mudou. O chefe do Executivo mantinha um discurso durante os encontros e nos fins de semana promovia passeios que resultavam em grandes aglomerações, invariavelmente sem máscaras.

Quando a CPI foi finalmente instalada, o "gabinete de crise" acabou sepultado na prática. Pacheco acabou saindo do foco e as defesas das vacinas e das regras sanitárias que mais reverberam na sociedade passaram a vir de Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Simone Tebet (MDB-MS), Humberto Martins (PT-PE) e outros membros da comissão.

E a postura da CPI em relação ao governo Jair Bolsonaro também mostrou uma inflexão em relação ao que vinha sendo defendido por Pacheco e outros chefes de Poderes e instituições.

Os senadores independentes e oposicionistas, e mesmo alguns governistas, passaram a cobrar de maneira mais direta o Executivo. Além do discurso, o avanço das investigações, os depoimentos e o recebimento dos documentos colocou o governo sob forte pressão.

Isso foi possível por causa da desarticulação do governo no Senado, que possibilitou a formação de um grupo majoritário de tendência contrária ao governo e abriu espaço para que todos os cargos-chave da comissão ficassem com adversários.

"O governo Bolsonaro completou dois anos e nove meses tendo ele próprio como o maior adversário. Não há CPI que possa suplantar a oposição que Bolsonaro fez a si mesmo", afirma o senador e membro da CPI Otto Alencar (PSD-BA), argumentando que o governo cria crises praticamente diárias.

"Não foi a CPI que desgastou o governo. A CPI simplesmente evidenciou a negligência durante a pandemia, mostrou que esse governo e o presidente não têm compromisso com a saúde pública."

Embora o presidente Jair Bolsonaro volta e meia ainda lance ataques em oposição às vacinas contra a Covid-19, a vacinação se tornou uma bandeira do governo. Nas sessões da CPI, os senadores governistas passaram a abrir as suas falas com os feitos do governo, atualizando diariamente o número de doses compradas e a parcela da população imunizada.

Tarefa mais difícil foi evitar danos na imagem do governo, por causa do seu envolvimento na propagação de práticas negacionistas, que chegaram a auxiliares próximos e aos filhos do presidente Jair Bolsonaro.

A resistência a comprar vacinas se mostrou apenas uma parte de uma estratégia maior, baseada na tese da imunidade de rebanho --na qual a imunização coletiva seria atingida com uma parcela da população infectada. A CPI apontou a existência de um "gabinete paralelo", que aconselhava o presidente, mesmo fora da estrutura do Ministério da Saúde.

A defesa de medicamentos sem eficácia para o tratamento da Covid-19, sendo a hidroxicloroquina a mais notória, a oposição a máscaras e ao distanciamento social se mostraram ser não apenas uma retórica pessoal do presidente.

Fazia parte de uma estrutura que propagava essa visão por meio de redes sociais e manteve proximidade com a operadora Prevent Senior, que colocou em prática os protocolos do tratamento precoce.

Documentos entregues à CPI da Covid mostram que pessoas apontadas como integrantes do gabinete participaram de ao menos 24 reuniões para tratar de estratégias do governo no combate à pandemia.

Aparecem nessas reuniões o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente, o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), o assessor especial da Presidência Tercio Arnaud, o ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten e a médica Nise Yamaguchi.

Em outro documento, o Exército informou à CPI que distribuiu 2,9 milhões de comprimidos de cloroquina a estados e municípios entre abril e agosto de 2020 e aumentou a produção de cloroquina a pedido do Ministério da Saúde, que formalizou a demanda por meio de nota em que orientava o uso da droga como "terapia adjuvante no tratamento de formas graves de Covid-19", assim como a distribuição "rápida do fármaco".

O uso da cloroquina ou da hidroxicloroquina para o tratamento da Covid-19 é rechaçado por cientistas.

Outro dano provocado pela CPI foi na imagem anticorrupção que o governo propagandeia, pois surgiram indícios de que lideranças no parlamento e servidores do Ministério da Saúde buscavam ou obtiveram vantagens financeiras durante a pandemia.

"Quando começamos a avançar na apuração de casos de corrupção, nós destruímos aquele argumento de que aquele era um governo probo", afirma o relator Renan Calheiros (MDB-AL).

A primeira ponta desse novelo surgiu com as suspeitas envolvendo a Covaxin, após a Folha revelar o depoimento do servidor Luis Ricardo Miranda ao Ministério Público Federal. Ele relatou ter recebido "pressão atípica" para liberar a importação da vacina indiana.

O contrato acabou cancelado definitivamente após o surgimento de outros indícios de irregularidades. Bolsonaro jamais comentou as declarações do deputado Luis Miranda (DEM-DF). E nunca desmentiu ter dito em encontro com o parlamentar que aquele era um "rolo" do seu líder na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR).

A CPI ainda avançaria em outra reportagem da Folha, que mostrou acusação do policial militar Luiz Paulo Dominghetti de que teria recebido pedido de propina de US$ 1 por dose de vacina contra a Covid-19 do então diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias.

Dias ainda virou personagem em outra apuração, envolvendo irregularidades nos contratos da empresa de logística VTCLog com o Ministério da Saúde. A CPI apontou que existia um grande esquema para fraudar contratos, que acabou dando início a uma guerra interna na pasta, contrapondo os indicados do centrão e os militares levados pelo general Eduardo Pazuello.

Por outro lado, sentindo a pressão pelas descobertas da CPI, o presidente da República começou a atacar os seus integrantes. Disse que a cúpula da comissão, formada por Aziz, Randolfe e Renan, eram os "três patetas". Ao se dirigir a Randolfe, o chamou de "saltitante" --termo de caráter homofóbico.

por Renato Machado, Julia Chaib e Constança Rezende | Folhapress/Footo: Senado

Associação do Montana aprimora estratégia de seleção genética e projeta fomento da raça no Brasil

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A Associação Internacional de Criadores de Montana (AIC-MTN) realiza sua reunião anual com associados no dia 19 de outubro para discutir as estratégias ligadas à avaliação genômica, Diferenças Esperadas na Progênie (DEP) reprodutivas, além de acasalamentos dirigidos, estratégias de fomento da raça e outros temas ligados ao crescimento do Montana no Brasil.

Destaque paras apresentações do dr. José Bento Sterman Ferraz, professor de Genética e Melhoramento Animal da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, da Universidade de São Paulo – campus de Pirassununga (FZEA-USP), dr. Joanir Pereira Eler, também da FZEA-USP e dra. Adriana Luíze Bocchi, zootecnista e professora na Universidade Federal de Jataí (UFJ).

“Esta é a segunda reunião da associação desde sua inauguração, em 2020. Em apenas um ano, já crescemos 66%. Temos novos criadores em SP, MT, MG e BA. Estamos bem satisfeitos com a chegada de novos projetos pecuários para contribuir para o crescimento da raça no país”, destaca Gabriela Giacomini, superintendente técnica da AIC-MTN.

O ano de 2021 tem sido muito positivo para a raça Montana. Já foram realizados 5 leilões com ofertas de reprodutores e novilhas com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) na Semana Calidad, Megaleilão Montana, De Olho na Fazenda - JP Agronegócios e convidados, o 23º Leilão Montana RS e o Leilão Calidad – edição de primavera.

“A agenda de leilões de reprodutores Montana chegou ao fim, mas o movimento nas fazendas continua intenso. Todos os criatórios associados ainda têm touros à disposição do mercado. São animais que incorporam as principais características do Montana: precocidade sexual, alto ganho de peso, qualidade de carne e genética melhoradora”, completa Gabriela.

Criada em 30 de setembro de 2020, a AIC-MTN tem como objetivo o melhoramento genético continuo do Montana, com ações de fomento e valorização da raça. Atualmente, o Montana conta com plantel de 10 mil matrizes e comercialização anual de 800 touros com CEIP. Para se filiar, os pecuaristas devem entrar em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (17) 99603-0718.

Por Irvin Dias

Você sabe usar um “T” corretamente? Confira orientações para evitar riscos e prejuízos

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Se você precisa utilizar vários equipamentos em sua casa ao mesmo tempo, mas só conta com uma tomada disponível, o que você faz? Embora a solução ideal seja contratar um eletricista para instalar tomadas novas na residência, a saída mais prática e adotada em grande parte dos lares brasileiros é o uso do benjamin – apetrecho também conhecido como T, devido ao seu formato.

Apesar de sua utilização ser autorizada pela legislação brasileira, o especialista técnico em Elétrica do SENAI Pernambuco, Frederico Cezar, alerta que o uso incorreto desses adaptadores pode acarretar em problemas, como a perda de equipamentos e, em casos extremos, provocar incêndios.

Segundo o especialista, as tomadas residenciais são projetadas para suportar uma corrente determinada – normalmente, 10 amperes ou, em casos específicos, 20 amperes. “Quando colocamos um benjamin na tomada e conectamos mais equipamentos em um único ponto, é possível que, eventualmente, o limite de utilização que aquela tomada suporta seja ultrapassado”, pontua o engenheiro elétrico. Para evitar o risco de aquecimentos e curtos-circuitos, é importante observar e somar as informações que estão escritas nos equipamentos acerca da corrente elétrica por ele utilizada.

Vale ressaltar que o excesso de equipamentos também pode provocar o aquecimento dos cabos elétricos. “E isso não atinge apenas a tomada, mas toda a fiação, chegando até o quadro de distribuição”, comenta o especialista. Para evitar esse superaquecimento – que além de ser perigoso, também pode aumentar o consumo de energia – o especialista ainda orienta que não haja sobreposição no uso dos Ts.

Todas essas orientações são válidas, também, para o uso de extensões. Para ter ainda mais segurança, o consumidor pode optar pela aquisição de um filtro de linha, que conta com um sistema de proteção interno capaz de evitar danos aos equipamentos e curtos-circuitos. “Com o filtro de linha, você nunca irá ultrapassar o total de 10 ou 20 amperes, porque o dispositivo de proteção atua desativando o sistema. Essa é sua vantagem”, detalha. Por fim, o especialista lembra que, seja qual for o equipamento, é preciso que o consumidor observe se ele atende a todos os requisitos exigidos pelas normas brasileiras.

 
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