Fora da federação, PSB em SP aposta em Tabata, Botelho e Rodrigo Agostinho para puxar votos

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O PSB, fora da federação formada por PT, PV e PCdoB, aposta em três nomes para puxar votos e aumentar a bancada federal em São Paulo: os recém-filiados Augusto de Arruda Botelho e Tabata do Amaral (que foi eleita pelo PDT em 2018), além do deputado federal Rodrigo Agostinho. A meta é conseguir, ao menos, repetir o desempenho de 2018 e eleger quatro deputados.

Na janela partidária, dois deputados deixaram o partido: Jefferson Campos e Rosana Valle foram para o PL, e a deputada é cotada para a vice de Tarcísio de Freitas (Republicanos). Por isso, repetir o número de eleitos será um desafio.

Nas últimas eleições, Tabata foi a sexta deputada mais bem colocada, com 264 mil votos, e é a maior aposta do partido, com potencial de voto em todas as regiões do estado.

Já Agostinho foi o segundo mais votado da legenda, com pouco mais de 100 mil votos. Ele é visto como o candidato com maior projeção no interior paulista. Já Botelho, advogado de renome estreante em eleições, projetou-se como um crítico dos métodos da Operação Lava Jato.

Em 2022 há outra novidade com capacidade de trazer votos no estado: o ex-governador Geraldo Alckmin. Conhecido e disputando a Vice-Presidência na chapa de Luiz Inácio Lula da Silva, a expectativa é que dê mais visibilidade aos candidatos da legenda.

Depois de uma longa negociação, o PSB decidiu ficar fora da federação formada pelo PT, PCdoB e PV. Divergências nos estados e na direção do grupo motivaram a desistência.

As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo. Folha de S. Paulo

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