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Temperaturas altas afetam o consumo de ração em frangos de corte

Biomin Temperaturas altas afetam o consumo de racao em frangos de corte FotoDivulgacao

A Biomin alerta para os sinais de estresse térmico em aves: as medidas devem ser implementadas o mais rápido possível.

Em países tropicais como o Brasil, o desafio do conforto térmico em aves pode representar um sério problema, isso porque altas temperaturas resultam em baixo consumo de alimento, e consequentemente, em queda da produtividade. Segundo a gerente técnica da Biomin, Letícia Braga, a falta de controle da temperatura pode acarretar a redução da taxa de crescimento somado a uma piora da conversão alimentar.

“Quando a temperatura do ar está próxima ou acima da temperatura corporal do animal, as alterações funcionais realizadas pela ave para alcançar o conforto térmico não são mais capazes de cumprir o efeito esperado. Nesse caso, o produtor pode perceber mudanças comportamentais como a ave se agachar e abrir as asas para aumentar a área de troca de calor com o meio ambiente e o aumento da frequência respiratória (ofego) também é uma estratégia usada para perder calor através da evaporação durante a respiração forçada. O resultado é um gasto de energia que poderia ser utilizada para produção de carne, ovos ou mesmo para a reprodução ou resposta imune”, alerta Letícia.

A temperatura ideal das aves não é a mesma em todas as fases, isso porque no início da vida os pintinhos ainda não são capazes de controlar sua temperatura interna e só desenvolvem autonomia para essa função em torno de 10 a 12 dias de idade. Já quando adultas, as aves passam a ser menos tolerantes ao calor devido à alta taxa metabólica e ganho de peso. Temperaturas entre 16 a 23°C somada a uma umidade relativa do ar de 50 a 70% são consideradas ideais para a criação de frangos de corte adultos.

As alterações hormonais acarretadas pelo calor também podem influenciar na redução da resposta do sistema imune ou imunossupressão, que por sua vez resulta em uma má resposta vacinal e uma menor eficiência frente aos desafios infecciosos.

“O estresse causado pelo calor inicia uma série de eventos no organismo da ave caracterizada por aumento na formação de substâncias reativas ao oxigênio. Elas causam alteração na morfologia intestinal e enfraquecimento das uniões entre as células intestinais. Em conjunto, esses efeitos aumentam a permeabilidade intestinal sendo responsáveis pela facilitação da passagem de bactérias e toxinas ao sistema circulatório da ave e dá início a um processo inflamatório que prejudica o bem-estar do animal”, ressalta a gerente técnica da Biomin.

A médio e longo prazo, outros sinais são comuns em caso de desconforto térmico, como o aumento do consumo de água, leva a menor digestibilidade do alimento pela alta concentração de água e rápida passagem do bolo alimentar pelo trato gastrointestinal.

“Soluções naturais podem promover o desenvolvimento de uma microbioma intestinal benéfica através da ação combinada de microorganismos probióticos com um prébiotico. Poutrystar®, da Biomin, reduz a inflamação intestinal, preserva a morfologia e a função intestinal e mantém a união entre células intestinais fortalecidas”.

A especialista ainda aponta que além de garantir um ambiente fresco e ventilado com uso correto dos equipamentos de controle ambiental, o produtor deve apostar em um microambiente favorável com plantio de árvores ao redor da instalação. “Os galpões precisam ser construídos a fim de diminuir a incidência solar direta e com o uso de isolantes térmicos, permitindo que as trocas e renovação do ar sejam facilmente realizadas. O fornecimento de água é outro ponto de atenção: ele deve ser abundante e com qualidade microbiológica e físico-químicas adequadas, assim como sua temperatura que deve estar sempre fresca”, conclui Letícia.

Guia criado pelo Sebrae orienta prefeitos sobre iniciativas que promovem evolução das pequenas empresas

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Professora de português e produção de texto, a moradora de Anápolis – GO, Ana Itagiba, de 23 anos, resolveu dar início, este ano, ao processo para se tornar uma micro empreendedora individual (MEI). É em busca de melhores condições como profissional e na esperança de ter mais oportunidades de trabalho que ela espera, com a renovação das cadeiras das prefeituras e até com a reeleição de alguns prefeitos, que os gestores municipais valorizem mais os MEI’s e os empreendimentos de pequeno porte.

“Toda vez que formos votar, temos que observar o histórico da pessoa em que estamos votando. Os eleitores devem procurar candidatos que estejam preocupados em garantir mais direitos para essa população. As pequenas empresas são importantes para a economia dos municípios, inclusive, porque essa tem sido a tendência de transformação econômica”, opina a professora.

Para atender aos anseios de pessoas como Ana Itagiba e dos micro e pequenos empreendedores do o País, o Sebrae lançou o chamado “Guia do Candidato Empreendedor”. O documento disponibiliza dicas que orientam os gestores públicos municipais na realização de iniciativas que promovam a evolução das pequenas empresas, sobretudo acerca do desenvolvimento sustentável.

Intitulado “Seja um candidato Empreendedor - 10 dicas do Sebrae”, o guia visa apoiar o empreendedorismo. Para isso, o intuito é revelar os potenciais, as belezas e riquezas do País a partir dos municípios, gerar renda, emprego e ainda elevar a arrecadação sem aumentar impostos. Em uma das dicas, os gestores são instruídos a promover inovação e sustentabilidade.

A partir desse ponto, busca-se, por exemplo, garantir internet de qualidade nas escolas, prédios públicos e praças; estimular os empreendedores locais na adoção de fontes de energia sustentável e reciclagem de resíduos, e fomentar a implantação do Código Florestal, a preservação de mananciais e do meio ambiente no meio rural e urbano.

Acesso a créditos e digitalização

Nesse sentido, outro destaque desenvolvido pela instituição é o Guia do Prefeito, que apresenta uma ferramenta importante de trabalho para as lideranças comprometidas com o desenvolvimento sustentável nos seus municípios. Um dos pontos mais relevantes deste compilado de instruções propõe, inclusive, facilitar o acesso ao crédito e aos serviços financeiros.

Segundo o presidente nacional do Sebrae, Carlos Melles, este último item é indispensável para que os pequenos empreendimentos consigam sobreviver durante crises como a que o Brasil enfrenta atualmente. Além disso, Melles também destaca a importância da informatização dos negócios.

“Nós estamos colocando a essência da educação empreendedora à disposição dos brasileiros. Sobretudo, dizemos o seguinte: retomem, mas retomem digital. Nós estamos firmando parcerias com grandes plataformas de marketplace, dando à micro e pequena empresa a possibilidade de abrir novos canais de comercialização, inclusive de garantias de financiamento”, afirma Carlos Melles.

De acordo com a pesquisa “Transformação Digital nas MPE”, realizada pelo Sebrae entre abril e junho deste ano, nos últimos três anos os pequenos negócios no Brasil apostaram na informatização e na utilização de novas ferramentas digitais, em especial nas redes sociais.

Atualmente, 72% do segmento utiliza o WhatsApp para se comunicar com clientes e 40% possui perfil no Facebook. Em Santa Catarina, por exemplo, 89% dos empresários ouvidos no levantamento afirmaram acessar a internet frequentemente. Além disso, 35% dos empresários catarinenses disseram que suas empresas possuem página na internet.

Desburocratização para micro e pequenos negócios pode dar fôlego à economia no pós-pandemia

“A micro e pequena empresa é a teia que sustenta qualquer país”, afirma presidente do Sebrae

Candidatos às eleições municipais têm desafio de fomentar pequenos negócios e retomar economia



Fonte: Brasil 61

Avança construção de hidrelétricas de pequeno porte no Sul do Brasil

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As energias renováveis com as PCHs, CGHs, eólicas e à biomassa são a vocação energética do Paraná.

Na última sexta-feira (06 de novembro) o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, inaugurou, junto com o presidente da República Jair Bolsonaro, a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Bedim, em Renascença, no Sudoeste do Paraná. O empreendimento, erguido na junção dos rios Santana e Marmeleiro, tem capacidade para a produção de 6 Megawatts (MW) de energia - potência para suficiente para abastecer até 12.500 residências. Segundo o governador, o Paraná está trabalhando para agilizar a instalação de pequenas usinas. Ratinho Junior destacou que 48 empreendimentos foram liberados desde 2019, quando do início de seu governo Ele reforçou que os processos de liberação são feitos com todo o rigor legal, mas com a celeridade que os empreendedores precisam.

“Essa PCH tem uma importância simbólica. Em duas décadas eram 21 PCHs liberadas no Paraná. Em um pouco mais de um ano e meio, mais de 40. Esse é modelo de geração de energia do Brasil", ressaltou Ratinho Junior. “O segredo é ter uma equipe afinada, com o compromisso de ser eficiente e dar velocidade ao processo sem deixar de ser rígido com as exigências ambientais”, disse.

            A inauguração é motivo de comemoração para todo o setor. Segundo o ex-presidente da COPEL DISTRIBUIÇÃO, Ivo Pugnaloni, diretor da ENERCONS, o fato de que os dois dirigentes políticos tenham valorizado as pequenas hidrelétricas como grandes protetoras do meio ambiente, ao contrário do que dizem organizações estrangeiras, subsidiadas em seus orçamentos por empresas do setor petroleiro, que abastecem termoelétricas movidas a óleo diesel, marca um momento importante para todo o setor. “As hidrelétricas são as únicas que são obrigadas por lei a criar áreas de preservação permanente, monitorar a qualidade da água, a evolução da fauna e da flora, limpar a agua de resíduos. A conversa fiada de quem recebe ajuda de empresas que vendem óleo diesel para gerar energia e usam seu poder para falar mal das hidrelétricas estava precisando ser contestada. E estava mais do que na hora de alguém ter coragem de dizer isso na esfera política. De alto e bom som. Sem medo do discursinho fácil dos que se aproveitam do desconhecimento que é muito grande sobre esse setor”.

Pugnaloni ressaltou que em seus 44 anos como engenheiro eletricista já teve provas da falta de informação sobre as PCHs que, para ele, foram “demonizadas” por alguns formadores de opinião. “Já encontrei muitas pessoas que, graças a notícias catastrofistas, sem nenhuma base científica, levadas apenas pela emoção, achavam que as hidrelétricas, ao gerar energia, acabavam com a água, consumindo-a dentro de suas turbinas como se fossem drenadas para algum buraco negro, no fundo da terra. Tudo mentira, tudo apenas desinformação baseada em concorrência desleal”, comentou.

Para o executivo, as energias renováveis com as PCHs, CGHs, eólicas e à biomassa são a vocação energética do Paraná por três grandes motivos. “Primeiramente, por razões geográficas, porque temos três planaltos em sequência que funcionam ao mesmo tempo como verdadeiras bacias acumuladoras de água e excelentes locais de vento, como em Palmas, onde estamos a 1250 metros de altitude, Cascavel e Toledo. Em segundo, por termos menores perdas elétricas ao transportarmos a energia que geramos, pois estamos ao lado do sub mercado sudeste, onde está o centro de carga do Brasil. Em terceiro lugar por razões econômicas, por termos a indústria madeireira, florestal, de álcool que gera bagaço, construção civil e equipamentos das mais desenvolvidas no Brasil. Além é claro de toda a experiência de engenharia que nossas empresas, famosas em todo o Brasil, acumularam nesses 50 anos desde a construção de Itaipu e das usinas do Iguaçu pela nossa COPEL”, afirmou o diretor da ENERCONS, empresa que também participou do desenvolvimento dos projetos eólicos de Palmas.

“Não podemos esquecer que em Jaraguá do Sul (SC), aqui perto, temos uma fábrica de aero geradores que já forneceu para a COPEL e que, em Curitiba, temos um fabricante de torres de aço que já forneceu para a GE, no Ceará. Ou seja, nós que trabalhamos com renováveis geramos empregos aqui mesmo, em Xanxerê, Chapecó, Prudentópolis, Pato Branco, em Francisco Beltrão e São José dos Pinhais. Não lá longe, do outro lado do mundo. Além disso, nunca podemos esquecer que as eólicas, PCHs, CGHs e biomassa geram energia durante 24 horas e não apenas durante pequena parte do dia”, agregou.

Quanto aos tributos, Ivo Pugnaloni diz que com as PEC 27 e 46, o ICMS sobre a energia será cobrado no Estado gerador e fica claro porque os governadores do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás, estão buscando remover barreiras nos processos ambientais e de financiamento. “Apoio para os geradores dos estados do sul vai vir quando as bancadas daqui  em parceria com as bancadas dos estados do Nordeste, que agora são geradores eólicos, aprovarem essa mudança que irá trazer para seus estados os benefícios hoje usufruídos apenas por São Paulo, Rio e Minas, que são os maiores consumidores”, concluiu.

Sobre a ENERCONS: Consultoria em Energias - foi constituída em outubro de 2000, primeiramente com o objetivo de prestar serviços técnicos especializados de consultoria, de forma a tornar-se referência na área de energia. Posteriormente, agregou-se o escopo de desenvolver seus próprios projetos para a geração, transmissão, distribuição e utilização eficiente de energia de origem hidráulica, biomassa, gás natural e eólica na qualidade de investidor e sócio técnico. Mais informações no site: www.enercons.com.br

Por Lide Multimídia - Paula Batista/Foto: Divulgação

Brasil ocupa 3º lugar mundial com casos de diabetes infantil

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Crianças e adolescentes devem consumir até seis colheres de chá de açúcar por dia, afirma a Sociedade Americana do Coração. 

Diabetes não é doença só de gente grande, ela atinge de forma significativa e preocupante as crianças e adolescentes em todo mundo. No Brasil, essa realidade abrange mais de um milhão de brasileirinhos, realidade que coloca o país no 3º do ranking mundial de diabetes infantil, perdendo apenas para os EUA e Índia. O dado é resultado do 9º IDF Diabetes Atlas da Federação Internacional da Diabetes. Em referência ao Dia Mundial de Combate a Diabetes (14 de novembro), a Faculdade UNINASSAU Petrolina alerta para a incidência da doença em pessoas menores de 20 anos.

De acordo com a Sociedade Americana do Coração, a recomendação diária de açúcar para esse público não pode ultrapassar seis colheres de chá. “Qualquer açúcar que não seja natural, a exemploaçúcar mascavo, refinado, mel adoçante, frutose deve ser utilizado com moderação. Para os menores d2 anosnenhum tipo de açúcar deve ser inserido na alimentação, poisa ingestão de doces antes dessa idade aumenta o risco de obesidade na infância e adolescência”, orienta o coordenador do curso de Nutrição, Rafael Pinheiro

O consumo de açúcar entre 2 e 18 anos influencia a condição cardiovascular, podendo favorecer o desenvolvimento de diabetes, aumento dos níveis de colesterol, obesidade, hipertensão arterial erisco cardíaco. “Os hábitos na infância influenciam e são reflexo para vida e saúde adulta, então o ideal é que a ingestão de alimentos ricos em açúcar seja moderada e até evitada em alguns casos”, pontua Rafael

A pesquisa mostra que a diabetes tipo 1 é a que mais atinge crianças e jovens. 

O tipo 1 acontece quando o sistema imunológico ataca as células dopâncreasórgão que produz insulina, e esse ataque faz com que pouca ou nenhuma quantidade do hormônio seja liberada ao corpo. Os sintomas principais são sede constante, fadiga, fraqueza, vontade de urinar várias vezes, perda de peso. 

Já o tipo 2 se dá por que o corpo não consegue aproveitar adequadamente a insulina ou não tem uma produção suficiente para controlar a glicemiaOs sintomas são os mesmosda tipo 1 com o acréscimo de formigamento nas mãos e pés, visão embaçada, feridas que demoram a cicatrizar e outros.  

“O principal tratamento para diabetes é por meio do controle da alimentação para regular a quantidade de carboidratos, açucares ingeridos. Por isso, o ideal é procurar o acompanhamento com o nutricionista e promover uma vida mais saudável para os pequenos”, finaliza o coordenador.  

 

Por Marcia Gabriella Dantas de Moura <Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.;
 

 

 

 

Secretaria de Justiça inicia Projeto Prisões Livres da Tuberculose

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Coordenado pelo Departamento Penitenciário, o projeto está sendo desenvolvido em todas as unidades prisionais e cadeias públicas.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), por meio de sua Executiva de Ressocialização (Seres), iniciou, nesta quarta (04.11), o projeto Prisões Livres da Tuberculose (TB), coordenado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). A campanha visa à conscientização dos servidores e pessoas privadas de liberdade (PPLs) da importância da prevenção, diagnóstico e tratamento adequado da doença no sistema prisional, bem como, a facilitação de acesso aos serviços de saúde.

A primeira unidade a receber a campanha foi o Presídio de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste. Em Pernambuco, a campanha – baseada na distribuição de material disponibilizado pelo Depen - ocorrerá em todas as unidades prisionais e cadeias públicas, entretanto, seis estabelecimentos penais representarão os demais por serem portas de entrada para o sistema ou pela possibilidade de receberem um laboratório de TB: Presídio de Igarassu, na RMR; Penitenciária de Tacaimbó, no Agreste; Colônia Penal Feminina do Recife e o Presídio Juiz Antonio Luiz Lins de Barros, ambos na RMR; Presídio de Itaquitinga, Mata Norte; e o de Santa Cruz.  FALA

Os servidores da segurança receberam caderneta informativa, prancheta, mural e caneta contendo orientações de uso e informações sobre a incidência, formas de transmissão, prevenção e tratamento da tuberculose. Já os profissionais de saúde trabalham com caderno de saúde, álbum seriado, mural de informação e caneta. Os álbuns servirão para auxiliar no diálogo entre profissionais de saúde e pacientes. As PPLs receberam canecas. A Seres registra 397 casos de tuberculose em acompanhamento nas 23 unidades prisionais.     

 
Foto: Divulgação/Seres

Ex-jogador do Vitória, Alemão projeta reencontro e vê jogo chave para o Figueirense iniciar a reação na Série B

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Dois pontos separam Vitória e Figueirense na tabela de classificação da Série B. As duas equipes medem forças amanhã (quinta-feira), às 21h30, no estádio Barradão. Os baianos estão fora do Z-4 com 21 pontos, enquanto o Furacão ocupa o 18º lugar.

Caso retorne de Salvador com os três pontos, o Figueirense chegará aos 22 e ultrapassará o rival baiano. Além disso, dependendo do complemento da rodada, os comandados de Elano podem terminar a 21ª jornada da segundona fora da zona de rebaixamento. Diante deste cenário, o zagueiro Alemão reforça a importância do resultado positivo fora de casa. “É um jogo chave. Vencendo, iremos ultrapassá-los e poderemos sair até do Z4. Sabemos da dificuldade que encontraremos, mas nos preparamos bem para esse compromisso. Estamos bem cientes do que precisamos fazer. Uma vitória diante deles nos dará moral para reagirmos de vez. Buscaremos o quanto antes esses 45 pontos que geralmente livram o time do rebaixamento”, comentou o camisa 4 alvinegro.

Alemão conhece bem o Vitória. Em 2014, o defensor teve a oportunidade de atuar pelo clube baiano na disputa da Série A. “Sei bem a dificuldade de jogar em Salvador contra o Vitória. Estive por aqui após ter sido campeão paulista pelo Ituano. Tenho um respeito grande pelo clube e foi importante disputar o Brasileirão por eles. Mas, o foco hoje é 100% no Figueirense. Precisamos evoluir e sair logo desta incômoda situação”, concluiu.

Arthur Virgílio,
Assessor de Imprensa
www.avassessoria.com.br/Foto:
Patrick Floriani/Figueirense

Projeto que estimula crédito pode ser votado ainda este mês

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Relatório sobre o Projeto de Lei 4.558/2020, que facilita acesso ao crédito, buscando minimizar o impacto da pandemia do coronavírus na economia está no Plenário do Senado. De acordo com o PL, fica dispensada a exigência de uma lista de documentos na hora da contratação ou renegociação de empréstimos, por empresas ou pessoas físicas, junto aos bancos públicos. O texto determina que as medidas têm validade enquanto durar o estado de calamidade pública. 

Na justificativa do projeto, são citados estudos do Banco Mundial mostrando que economias maiores do que a brasileira apresentam uma relação entre crédito doméstico privado e o produto interno bruto (PIB) superior. Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, por exemplo, a relação é de 187%; no Japão, de 168%; e na China, de 161%. Já no Brasil, é de 61,8%.

Para o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), autor da proposta, uma das razões da discrepância é a infinidade de exigências impostas para concessão do crédito. As regras previstas estendem-se às operações feitas diretamente pelos bancos públicos, ou através de subsidiárias e agentes financeiros (ou seja, instituições públicas e privadas que operam linhas de bancos públicos). Entre os documentos que deixam de ser exigidos estão: certidões negativas de tributos federais e de inscrição em dívida ativa da União; certidão de quitação eleitoral; comprovação do recolhimento do Imposto Territorial Rural (ITR); e certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outros documentos.

País desperdiça cerca de 22% do PIB por ano com o Custo Brasil

Fonte:Brasil 61

Eleições 2020: TSE disponibiliza simulador de votação

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Para facilitar o momento do voto das eleições que ocorrem daqui cinco dias, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) criou em sua página um Simulador de Votação na Urna Eletrônica. Nele, o cidadão pode treinar como votar para os cargos de prefeitos e vereadores, que disputam no pleito deste ano, como se estivesse diante de uma urna.

Há 24 anos, o eleitor brasileiro utiliza urna eletrônica para a escolha de seu candidato. O software apresenta uma lista de candidatos e partidos fictícios para cada cargo. O eleitor pode navegar pelas legendas usando as setas, na filipeta de candidatos no alto da página. Antes de votar no Simulador, o usuário deve escolher o turno da eleição do qual deseja participar: primeiro ou segundo.

No fim da votação, ou a qualquer momento, o eleitor poderá retornar à página inicial, escolher o turno e reiniciar a votação. Com caráter didático, caso o usuário realize um procedimento incorreto durante a votação, o simulador apresentará uma mensagem explicativa e a tela será bloqueada até que ele clique na mensagem apresentada.

ELEIÇÕES 2020: Saiba como justificar a ausência nas eleições deste ano

Mais de um milhão de pessoas com deficiência devem votar no próximo dia 15



Fonte:Brasil 61

Dez milhões de pessoas podem quitar dívidas por apenas R$ 50 em Feirão da Serasa

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Cerca de 10 milhões de consumidores terão a oportunidade de quitar dívidas por apenas R$ 50. A ação faz parte do 26º Feirão Limpa Nome, realizado pela Serasa, que permite renegociar dívidas atrasadas com até 99% de desconto. O feirão, que começou semana passada, vai até o dia 30 deste mês.

Participam da iniciativa mais de 50 empresas de diversos segmentos, como lojas de departamento, companhias telefônicas, bancos e faculdades. Segundo a Serasa, a estimativa é que as ações podem dar a possibilidade de que 64 milhões de consumidores com dívidas em atraso regularizarem sua situação.

Nesta edição, a negociação poderá ser feita em mais de 7 mil agências dos Correios em todo o país. A ação permitirá ainda que, após a quitação da dívida, o consumidor tenha sua pontuação aumentada e assim obtenha melhores condições de crédito nas próximas compras.

Para participar, o consumidor pode acessar um dos canais digitais da Serasa: site do Serasa Limpa Nome, WhatsApp (11 99575-2096) e aplicativo.

Agências dos Correios passam atender pendências do Serasa



Fonte:Brasil 61

Reeducandos da Barreto Campelo recebem doação de livros

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A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), por meio da Executiva de Ressocialização (Seres), recebeu doação de livros do Colégio Futuro, localizado no bairro de Água Fria, que beneficiarão a Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC), em Itamaracá. O material, entregue na sexta (06.11), é destinado à Escola Poeta Olegário Mariano, que funciona dentro da unidade prisional.

Os 230 exemplares didáticos, de literatura, além de revistas geográficas, beneficiarão as pessoas privadas de liberdade (PPLs) inscritas no supletivo 2020, cujo exame está marcado para o dia 14 de dezembro. Também utilizarão o material os demais alunos da escola, os reeducandos que frequentam a Sala de Leitura e àqueles que participam do Projeto Remição de Pena pela Leitura. “Não há outra forma de ressocialização senão pelo estudo e trabalho, são uma forte ferramenta para o desenvolvimento dessas pessoas que um dia vão voltar ao convívio social”, destacou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

PROJETO – O projeto já inscreveu 8.683 reeducandos com mais de 72% de aprovação. Para cada obra lida, resumida ou resenhada com nota igual ou superior a seis, são sete dias a menos na pena. Este ano, 2.187 pessoas privadas de liberdade se inscreveram no 1º e 2º ciclo do projeto nas 23 unidades prisionais do Estado. Todos os participantes já estão lendo os livros. A retomada plena das atividades, suspensas em razão da pandemia do novo coronavírus, está sendo definida pela Secretaria de Educação de Pernambuco. Os aulões e a prova serão realizados com a normalização das atividades. 

Foto: Divulgação/Seres

Brasil está entre os países com mais gastos com funcionalismo público no mundo

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Os gastos do Brasil com o funcionalismo público da União, dos estados e dos municípios equivaleram a 13,4% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2018, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Entre mais de 70 nações, o País é um dos que têm as despesas mais elevadas com servidores públicos ativos e inativos, proporcionalmente ao PIB, segundo a nota econômica “O peso do funcionalismo público no Brasil em comparação com outros países", elaborada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). 
 
De acordo com a nota, o Brasil é o sétimo no ranking de gastos com o funcionalismo, ficando atrás, apenas, da Arábia Saudita, Dinamarca, Jordânia, África do Sul, Noruega e Islândia. O país também tem mais despesas com o funcionalismo do que os integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cuja média de gastos representou 9,9% do PIB.
 
Carlos Ari Sundfeld, presidente da Sociedade Brasileira de Direito Público, destaca que boa parte dos gastos elevados com o funcionalismo se deve aos privilégios elevados de carreiras de elite, como “juízes e promotores”. Ele destaca a necessidade de uma reforma administrativa que traga mais igualdade entre os diversos setores do serviço público e dê fôlego aos cofres públicos.
 
“O número de pessoas não é excessivo no Brasil, mas os gastos são. Os recursos de poder público não são infinitos, eles vêm da sociedade e nós temos que mantê-los num nível que podemos pagar.  Temos que controlar o crescimento explosivo das despesas com servidores públicos, sobretudo, nas carreiras de elite”, afirma.

Arte: Brasil 61
Desequilíbrio

De acordo com a nota, a principal explicação para o maior comprometimento do orçamento brasileiro com o funcionalismo é a disparidade salarial dos servidores na comparação com o que recebem os trabalhadores da iniciativa privada. A remuneração dos funcionários públicos federais é 67% maior, o índice mais alto de um estudo do Banco Mundial, que incluiu 53 países. Em média, a vantagem salarial do funcionalismo entre os países pesquisador é de 16%.
 
Segundo o deputado federal Tiago Mitraud, do partido Novo de Minas Gerais, além das distorções em relação aos salários na iniciativa privada, outro motivo para os altos gastos com o funcionalismo, na comparação com os outros países, são as despesas com os servidores que já se retiraram.
 
“Você vai ter duas questões. Uma delas é dos inativos. A gente até hoje não tem uma Previdência adequada no Brasil. Fizemos uma reforma ano passado, mas que ainda não é suficiente para que ela se sustente. E, depois, você vai ter um inchaço e distorções muito grandes relacionadas à folha de pagamento do funcionalismo”, alega.
 
O gasto total com servidores federais somou R$ 319,5 milhões em 2019, dos quais 56,5% com trabalhadores ativos e 43,5% com inativos.

Situação mineira

Segundo o Tesouro Nacional, nove estados do país superaram o limite de 60% de gastos com folha de pessoal no último ano, contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Minas Gerais é um deles. Em 2019, 69% da receita que o estado obteve foi gasta para pagamento de ativos e inativos. Ao todo, R$ 44,2 bilhões foram despendidos em salários.
 
O deputado Tiago Mitraud destacou que há quatro anos o estado paga, com atraso, os salários dos servidores locais. Segundo ele, parte disso se deve ao lobby de determinadas classes do funcionalismo por salários e condições “irreais”, o que acaba prejudicando os próprios trabalhadores públicos. “A gente vê que as pressões corporativistas que são feitas acabam prejudicando o próprio funcionário público, porque para de ter dinheiro para pagar”, reforça. 
 
Apesar dos problemas, ele acredita que a atual administração tem caminhado na direção correta para solucionar o déficit. “Minas, de fato, é um dos estados que está nessa situação, que vem sendo regularizada pelo atual governo, mas que devido ao tamanho do rombo, ainda vai levar um bom tempo para sanear as contas públicas”, acredita.

Reforma Administrativa

Encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional no início de setembro, a proposta de reforma administrativa visa alterar as regras para os futuros servidores públicos dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), estados e municípios.
 
A PEC acaba com a estabilidade do serviço público, que ficaria restrita às carreiras de Estado, flexibiliza o regime de contratação, facilita a possibilidade de demissões, cria um período de experiência, regulamenta a avaliação de desempenho e põe fim aos penduricalhos, como licença-prêmio e adicional por tempo de serviço, entre outras mudanças.
 
O texto não muda o regime para os servidores atuais, nem para os magistrados, militares, parlamentares e membros do Ministério Público. Segundo Matheus Rosa, pesquisador da FGV (Fundação Getulio Vargas), os valores gastos com o funcionalismo devem cair com a reforma e só não serão maiores devido à não inclusão de integrantes de outros poderes e dos servidores que estão na ativa.
 
“Para respeitar os contratos que estão em vigência, o governo decidiu que a reforma só vai abarcar as novas contratações no serviço público. Mas a gente pode dizer que deve gerar economia no longo prazo, devido ao fim de alguns privilégios e a maior flexibilidade de contratação de pessoal.  Em uma situação de emergência fiscal seria possível controlar as despesas com pessoal através do corte na folha salarial”, avalia.
 
Para Sundfeld, muitos estados, como o Rio Grande do Sul e o Paraná, já se anteciparam e realizaram reformas para controlar os gastos, diminuir a desigualdade entre as carreiras e estimular o desempenho, algo que na visão dele deve ser adotado na reforma administrativa mais ampla, proposta pelo Executivo.
 
“Temos que aumentar a produtividade do setor público brasileiro, a qualidade da atuação dos agentes públicos e, para isso, temos que dar estímulo para quem trabalha melhor e para que as pessoas possam trabalhar melhor. Temos que valorizar o conjunto de pessoas que trabalham na administração pública”, defende. 

Proposta de reforma administrativa acaba com estabilidade para maior parte dos servidores


Fonte:Brasil 61