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Mais 600 mil eleitores utilizam o e-Título para justificar ausência no segundo turno

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) comunicou que 604.098 eleitores justificaram a ausência no segundo turno das eleições por meio do aplicativo e-Título até as 14h45 deste domingo (29). O TSE informou que a ferramenta até o momento da atualização não apresentou instabilidades. Caso os eleitores tenham dificuldades para utilizar o aplicativo, o tribunal recomenda que a ferramenta seja atualizada.

Nos dias de votação, a justificativa de não comparecimento às seções eleitorais só é feita com o aplicativo ou de forma presencial em qualquer seção eleitoral. O e-Título funciona por meio de GPS e pode ser usado até mesmo por eleitores que estão no exterior.

Quem faltar no dia das eleições têm até 60 dias para justificar a ausência com a utilização do aplicativo, pelo site do TSE ou de forma presencial nos cartórios. 

brasil61

Sistema de gestão hospitalar da Bahia é referência para Ministério da Saúde e pode ser implantado em todo o país

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Representantes do Ministério da Saúde visitaram a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), nesta quinta-feira (26), a fim de conhecer e avaliar o sistema de gestão hospitalar na rede estadual de saúde, que inclui prontuário eletrônico e módulos administrativos, a fim de implantar em todo o Brasil.

Atualmente, nove hospitais da rede própria do Estado já utilizam o software AGHUse, que permite registrar os processos administrativos, assistenciais e de apoio à assistência de forma integrada. 

"Somos o estado mais avançado na implantação de um prontuário único efetivamente funcional no Brasil. Para chegar aqui, tivemos que investir R$ 52 milhões em infraestrutura de cabeamento de rede e aquisição de computadores, impressoras e conectividade", explica o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas. 

O diretor de monitoramento e avaliação do SUS, Angelo Martins Denicoli, e o diretor do Departamento de Gestão do Trabalho em Saúde do Ministério da Saúde, Alessandro Anjos, visitaram o Hospital Geral Ernesto Simões Filho (HGESF) para acompanhar de perto o fluxo de pacientes no sistema. Em seguida, conheceram a Central Integrada de Comando e Controle da Saúde, unidade que abriga a Central Estadual de Regulação (CER), o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES), a Central de Inteligência da Saúde, além da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da Sesab. 

"Nós viemos aqui em busca de um referencial para implantação de um sistema, o AGHUse, que a Bahia já vem utilizando. O resultado foi muito gratificante, porque entendemos que a Bahia está em um grau de maturidade muito avançado. Isso nos traz bastante satisfação porque muitas coisas que vimos aqui, certamente, podemos replicar em outros estados", avalia Denicoli. "O secretário também nos mostrou bastante maturidade com relação às direções estratégicas, com painéis de monitoramento, pessoas engajadas nesse trabalho e um Centro de Comando e Controle que dispensa comentários", acrescenta o diretor. 

Atualmente, o AGHUse está implantado em nove hospitais da rede Estadual: Hospital Geral Ernesto Simões Filho (HGESF), Hospital Geral de Camaçari (HGC), Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), Hospital Especializado Octávio Mangabeira (HEOM), Maternidade Albert Sabin, Cican, Hospital Geral do Estado (HGE), Centro de Referência Estadual de Atenção à Saúde do Idoso (Creasi) e Hospital Geral Menandro de Faria. A expectativa do Estado é que, até 2022, o software esteja funcional em 24 unidades da rede própria. 

De acordo com o diretor de Tecnologia da Informação da Sesab, Diego Daltro, a validação e predisposição de apoio do Ministério da Saúde fornecem à Bahia a possibilidade de dar novos passos no avanço da informatização da rede de saúde. Dessa forma, o acesso a informações em tempo real será ampliado, tendo como consequência maior acurácia na tomada de decisões. 

"A Bahia ganha, com o AGHUse, qualificação do atendimento, redução do tempo de espera da regulação, redução de custo e transparência para a população no dado, no custo e no histórico de saúde, que se torna único. Com a predisposição de apoio do Ministério da Saúde, enxergamos o próximo passo, que é montar estruturas analíticas de Business Intelligence, para que a gente consiga dar para os gestores a possibilidade de tomada de decisão mais rápida. Tanto o gestor da unidade, para melhorar a quantidade de profissionais, procedimentos, insumos no hospital, custeio, quanto na Secretaria da Saúde, que gerencia todas as unidades", explica Daltro.

Ascom Sesab 

Prorrogação da desoneração da folha de pagamento deve preservar empregos e gerar novas vagas

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A prorrogação da desoneração da folha de pagamento, que atinge 17 setores da economia brasileira, deve proporcionar a manutenção de empregos e a geração de novos postos de trabalho. Representantes dos segmentos acreditam que a derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pode dar fôlego na batalha contra a crise econômica causada pela pandemia de Covid-19.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.

No entanto, os parlamentares avaliaram que o benefício que originalmente iria até o fim de dezembro deste ano poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia, nos setores que empregam juntos mais de seis milhões de trabalhadores. 

Segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), foi preciso conscientizar e convencer o governo com argumentos reais da importância da desoneração. “Nós estamos na pandemia, o Brasil está perdendo muitas vidas e a gente não pode perder empregos. Emprego é fundamental para o crescimento econômico, ainda mais em um momento como esse conturbado que nós estamos vivendo”, destacou. 

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. “De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%”, disse. 

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica.“São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada”, acredita.

Retomada

Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entretanto, apesar da pandemia, os segmentos já demonstram retomada com a abertura líquida de 249 mil vagas de trabalho com carteira assinada.

A construção, o comércio, o setor de serviços e a agropecuária lideraram a criação de postos de trabalho. A ampliação da desoneração para todos os setores da economia permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração

Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020. 

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19. 



Fonte:Brasil 61/Foto: Agencia Brasil

Dois cachorros são diagnosticados com SARS-CoV-2 no Paraná

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Após nove meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, os primeiros casos de contaminação em animais com a SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, foram identificados. Dois cachorros, um buldogue francês e um vira-lata, receberam o diagnóstico positivo, em Curitiba, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). No último mês a equipe de estudo multicêntrico da universidade, que irá examinar amostras de cães e gatos de outras seis capitais, ajudou a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) a também diagnosticar uma gatinha com a doença.

Nos casos dos cães, os donos testaram positivo para o vírus em um primeiro momento. A suspeita é de que eles tenham transmitido para os pets em razão do contato próximo, como por dormirem nas mesmas camas. Os sintomas observados nos animais infectados foram secreção nasal e espirros.

De acordo com Alexandre Biondo, professor e coordenador da pesquisa na Universidade Federal do Paraná, os animais podem se infectar pelo vírus, mas isso não se equivale a dizer que eles têm a doença ou são transmissores.

“A Covid-19 é a doença causada pelo SARS-CoV-2. Cães e gatos são considerados resistentes ao vírus, ao contrário de outras espécies animais, como por exemplo os visons e hamsters que são muito sensíveis e podem desenvolver a doença e transmiti-la às pessoas. Os cães são mais resistentes que os gatos e, apesar de nós termos feito a detecção de dois deles em Curitiba, não foram considerados transmissores”, explica.

O primeiro animal com a doença no mundo foi identificado em março em HongKong, na China. De acordo com a professora Valéria Dutra da UFMT, que identificou a gatinha infectada em Cuiabá, é possível que desde a chegada do vírus outros animais tenham sido infectados, mas sempre com sintomas leves.

“Acredito que identificamos o vírus nos animais só agora porque faz pouco tempo que começamos essas coletas. No início da pandemia a preocupação era com a detecção do vírus em humanos, mas um tempo depois, começamos a pensar nessa possibilidade de saúde única e de testar os animais também. É possível que desde o início da pandemia mais animais possam ter tido contato com esse vírus. Com o decorrer da pesquisa vamos ter ideia da porcentagem de animais infectados na nossa população”, planeja.

Segundo estudos já publicados, gatos podem se infectar e transmitir para outros gatos, mas não há registros para cães. O professor ainda reforça que o contato mais íntimo entre humanos e pets pode infectar os bichinhos, sendo indicado o distanciamento e o uso de máscara em caso de confirmação para tutores que testarem positivo.

A pesquisa

Os dados estão sendo registrados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Todas as amostras são enviadas para confirmação no TECSA Laboratório Animal, para que sejam testadas em outro laboratório de referência. Apesar dos primeiros resultados positivos, não existe nenhum caso confirmado de cães e gatos transmissores do vírus ou com registro da doença Covid-19.

O objetivo é coletar material de pelo menos 100 animais de cada capital participante do projeto para poder ter o conhecimento da prevalência e se há outros sinais clínicos ainda não identificados.

Quem tiver interesse em participar da pesquisa deve entrar em contato por meio do site da UFPR https://www.ufpr.br/portalufpr/ A equipe de atendimento irá até o domicílio coletar o material dos moradores e também dos animais.



Fonte: Brasil 61

Expectativa de vida no Brasil sobe para 76,6 anos em 2019

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A expectativa de vida ao nascer no Brasil em 2019 era de 76,6 anos, segundo dados da Tábua da Mortalidade, divulgados hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é 0,3 ano superior à de 2018, divulgada na pesquisa do ano passado (76,3 anos).

A Tábua da Mortalidade é divulgada anualmente pelo IBGE e usa como referência dados de 1º de julho do ano anterior. O dado, que é uma média da expectativa de vida dos dois sexos, foi publicado na edição de hoje (26) do Diário Oficial da União. A divisão do dado, por sexo, será feita às 10h pelo IBGE.

Agência Brasil

Nordeste terá tempo firme e seco na maior parte da região, nesta sexta (27)

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Nesta sexta-feira (27), o Nordeste contará com tempo firme, seco e ensolarado, na maior parte da região. No sertão, a quantidade de nuvens aumenta no final do dia, mas sem condição para chover. Algumas pancadas de chuva são esperadas de forma isolada ao longo do litoral nordestino e no Maranhão.

A temperatura na região pode variar entre 15 e 36 graus. Em todo o Nordeste, os índices de umidade relativa do ar variam entre 20% e 100%.

As informações são do Somar Meteorologia.



Fonte: Brasil 61

Indústrias brasileiras estão com problemas para adquirir matéria prima

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Com a retomada da maior parte das atividades industriais por todo o País e após meses de isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, muitas empresas começaram a ter dificuldades em conseguir matéria prima para suas produções. De acordo com uma sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), do total de empresas consultadas, 68% estão com dificuldades de obter insumos ou matérias-primas no mercado doméstico e 56% têm dificuldades de adquirir insumos ou matérias-primas importados.

Além disso, 82% das empresas ouvidas percebem alta nos preços de insumos, sendo 31% com alta maior do que a previsão. Com isso, a avaliação de uma parte da indústria brasileira é que as dificuldades do mercado de insumos e matérias-primas não irão se resolver ainda em 2020.

Segundo o documento o recuo nas demandas por causa da pandemia acabou por impor diminuição ou, em alguns casos, paralisação da produção em uma série de empresas. A forte queda no faturamento fez com que as companhias ficassem com dificuldades para cumprir pagamentos, ao mesmo tempo que o acesso ao capital de giro tornou-se mais difícil. É isso o que explica a economista da FGV, Renata de Mello Franco.

“Observamos que a redução de matéria prima para a produção industrial ocorreu pela necessidade de fechamento de linhas de produção por motivos sanitários. Então nesses meses de isolamento social mais intensos, algumas empresas acabaram desfazendo de seus estoques. E o que a gente observou é quando o setor industrial começou a se recuperar, de maneira mais forte nesse segundo semestre, as empresas, principalmente produtores de insumos, estavam com estoques baixos e não conseguiram dar vazão à demanda”, detalhou a economista.


Ronaldo Andrade Lacerda é dono da Lynd Calçados, fabricante de tênis esportivos de Nova Serrana (MG) e, também, é presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Calçados de Nova Serrana (Sindinova) - que representa 830 indústrias de calçados do polo mineiro. Para Ronaldo essa dificuldade em conseguir insumos têm atrapalhado a produção.

“Estamos com uma limitação muito grande no abastecimento de matérias primas e insumos, por exemplo, os laminados que nós usamos para colocar na parte superior do calçado e o PVC em polímero que usamos na fabricação dos solados. Tivemos uma alta muito grande nesses preços e em alguns momentos críticos como o mês de agosto e o mês de outubro com quebras de fornecimento”, explicou  



Fonte:Brasil 61

Mulheres representam 52% do eleitorado brasileiro e são minoria na política

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A violência por motivação política é o lado escuro das eleições. Dados da ONU mostram que, de maneira geral, por todo o mundo a participação das mulheres na política tem aumentado, mesmo que de forma lenta. A estimativa é de que as mulheres ocupem 24% das vagas parlamentares, 8% dos cargos de chefes de Estado e 6,2% dos de chefes de governo. Entre os ministros de Estado, 20% são mulheres, e elas comandam 26% dos governos locais.

Em relação à América Latina e Caribe, esses dados mostram que por aqui estão os maiores índices de mulheres no parlamento, com exceção do Brasil, por exemplo na Bolívia as mulheres representam 53% do parlamento, no México são 48% e, por aqui, as brasileiras ocupam apenas 15% na participação.

Mas nem o cargo político é capaz de apagar a violência contra as mulheres, de acordo com informações da União Parlamentar Internacional (IPU), 82% das parlamentares ouvidas viveram violência psicológica; 44% receberam ameaças de morte, estupro, espancamento ou sequestro; 26% sofreram violência física no parlamento e 39% afirmaram que a violência política minou a implementação de seus mandatos e sua liberdade de expressão.


Em março deste ano, representantes de vários segmentos ligados à participação feminina na política estiveram reunidas na audiência pública da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher (CMCVM) no Congresso Nacional, para debater os tipos de violência e as principais restrições que as afastam do exercício da política e, na época, a constatação foi enfática: a violência afasta mulheres da política.

Isso pode ser comprovado com o resultado das eleições deste ano, antes do primeiro turno em que apesar de representarem mais de 51% da população e mais de 52% do eleitorado brasileiro, as mulheres ainda são minoria na política. Para as prefeituras, foram eleitas 651 mulheres (12%) contra 4.750 homens eleitos como prefeitos (87%).

De acordo com a cientista política, Flávia Birolli, a violência por motivação política ganha força quando as mulheres envolvidas estão em posições menos tradicionais da sociedade. “Essa violência atinge em especial candidatas que têm alguma relação com temáticas de direitos humanos, com ativismo ou que têm características que as coloquem em uma posição que não é o padrão predominante. Bom, elas já são mulheres, então se são negras, lésbicas, de partidos de esquerda, de oposição, são feministas ou atuam em áreas de conflito de terras, tudo isso faz com que essa violência seja mais intensa”, explicou.

A Assessoria Especial de Segurança e Inteligência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta para um aumento de crimes violentos contra candidatos e pré-candidatos nestas eleições. Somando os crimes de homicídio, tentativa de homicídio, ameaça e lesão corporal contra candidatos, em 2018 tivemos 46 candidatos alvos de ataques, enquanto agora em 2020, antes do segundo turno das eleições, chegamos aos 263 casos entre homens e mulheres.


Para o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, a violência é incompatível com a democracia e, diante deste cenário, um tipo de crime chama a atenção: a violência contra a mulher, em especial às candidatas a algum cargo político.

“Há uma violência que merece destaque aqui, que é a violência de gênero. Os ataques físicos ou morais às mulheres que são candidatas. Tivemos um aumento de mulheres eleitas nas últimas eleições em primeiro turno, e temos mais de 50 mulheres candidatas concorrendo a prefeita ou vice-prefeita para o segundo turno. Esse tipo de agressão às mulheres, física ou moral, é pior do que machismo, é covardia. Nós precisamos de mais mulheres na política e precisamos enfrentar essa cultura do atraso”, ressaltou Barroso.

Segundo o presidente do TSE, os órgãos de segurança pública estão vigilantes “em relação à atuação do crime organizado”, avaliou. O TSE também apontou um balanço do primeiro turno, quando 113 milhões de pessoas compareceram às sessões eleitorais. O nível de abstenção ficou em torno de 23% - o que é considerado baixo pelo tribunal, tendo em vista a pandemia por Covid-19.



Fonte: Brasil 61

Indústrias e sociedade ainda enfrentam alto custo do gás natural no Brasil

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Com a aprovação recente pela Câmara dos Deputados do projeto de lei que institui um marco para o mercado de gás natural no Brasil, o assunto voltou a ter destaque. A proposta é abrir o mercado, investir em infraestrutura e alavancar investimentos em diversos setores da sociedade. Mas você sabe para que serve o gás natural?

“O gás natural está presente em tudo que o brasileiro consome no dia a dia. Alimentos refrigerados, fertilizantes agrícolas, materiais que contenham aço, metais, meio de transporte, materiais de construção, embalagens, produtos hospitalares, químicos, plásticos, eletrônicos”, enumera a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS). “Mas o preço desse gás fica embutido em todos esses produtos e serviços que consumimos”, avisa.  

A parlamentar defende que a nova lei do gás, em apreciação no Senado, seja votada o quanto antes. Para ela, a aprovação do texto fará com quem mais pessoas tenham acesso ao produto. 

“A indústria brasileira paga hoje uma das maiores tarifas de gás natural no mundo. No Brasil, esse preço é quatro vezes a tarifa dos EUA e o dobro do Reino Unido. Tudo isso é culpa de um alto custo de infraestrutura e da falta de competidores no mercado. Com a aprovação da nova lei do gás, temos grande chance de desenvolver melhor essa agenda de infraestrutura, estimular um mercado mais competitivo e reduzir os custos”, acredita. 

Para o agro, os benefícios viriam com os custos do fertilizante. Segundo dados da Petrobras, o Brasil importa cerca de 80% da substância. Com a lei do gás, a proposta é reduzir a dependência externa. “Para o agro, os ganhos com a aprovação do texto serão imensos, tendo em vista que o impacto poderá ser direto no custo de produção. Isso vai estimular o crescimento de muitos produtores rurais, além de garantir o abastecimento da mesa do brasileiro”, acrescenta a senadora.

Entre 2003 e 2012, ainda segundo a Petrobras, o consumo de fertilizantes passou de 22,8 milhões de toneladas para quase 30 milhões, configurando crescimento de 30% no período. Um dos motivos para a importação maciça de fertilizantes é o alto custo da produção, já que o gás natural, um dos componentes do insumo, representa cerca de 80% do custo do produto, dependendo da planta. 

De acordo com o relator do projeto na Câmara dos Deputados, Laercio Oliveira (PP-SE), a nova lei do gás pode alavancar os investimentos nesse setor. “A agricultura brasileira vai ganhar com a aprovação da lei, principalmente nas regiões em que a produção agrícola é o carro-chefe”, garante. “Hoje, 80% dos fertilizantes que utilizamos no campo são importados. Com o gás, o Brasil vai produzir fertilizantes, barateando os custos do pequeno ao grande produtor”, afirma Oliveira. 

O advogado e secretário da Comissão de Políticas Públicas da OAB-GO, Eliseu Silveira, observa que a livre concorrência, como a citada por Soraya Thronicke, pode ser benéfica para todas as etapas de produção do gás. Para ele, a aprovação do projeto pode atrair investimentos na infraestrutura. “Se há muita oferta, o preço diminui. Se há muita procura e pouca oferta, o preço sobe, isso é lei de mercado”, esclarece Silveira.

O PL 4476/2020 está em tramitação no Senado. 



Fonte:Brasil 61

Morre aos 69 anos o jornalista Fernando Vanucci

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Morreu nesta terça-feira (24) em São Paulo, aos 69 anos, o jornalista Fernando Vanucci. Locutor, apresentador e comentarista esportivo, Vanucci deixa quatro filhos. A causa da morte não foi divulgada. Velório e sepultamento devem ocorrer no Rio de Janeiro.

O jornalista passou mal pela manhã, socorrido pela empregada e levado ao Pronto Socorro Central de Barueri, na Grande São Paulo. No entanto, não resistiu.

Vanucci havia sofrido um infarto em 2019 e colocado um marca-passo. Desde então, tinha a saúde comprometida.

Fernando Vanucci trabalhou na Globo Minas entre 1973 e 1977. Em seguida, passou a trabalhar no Rio de Janeiro, apresentando diversos programas, como Globo Esporte, RJTV, Esporte Espetacular, Jornal Nacional, Jornal Hoje e Fantástico.

Na passagem pela Globo, Fernando Vanucci cobriu seis Copas do Mundo: 1978, 1982, 1986, 1990, 1994 e 1998. Ainda ficou marcado pela criação do bordão "Alô, você!".

Ele também trabalhou na TV Bandeirantes, TV Record, Rede TV e Rede Brasil de Televisão.

Fonte: Globo Esporte

Caixa Econômica oferece parcelamento de crédito imobiliário a clientes

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Os clientes que apresentam dificuldade para pagar integralmente a prestação de crédito imobiliário neste momento, poderão fazer, por um período, o pagamento de parte da prestação. A Caixa Econômica Federal anunciou a medida que permitirá que o cliente possa optar pelo pagamento de 75% do valor integral da parcela, por seis meses, ou 50% do valor, por um período de três meses.

A nova medida, segundo a instituição financeira, não se trata de pausa emergencial nas prestações dos contratos habitacionais, possibilidade que foi ofertada pelo banco durante seis meses, e encerrou no último dia 29 de setembro. Também não é desconto ou redução da prestação, mas sim uma possibilidade de pagamento parcial por período delimitado.

O valor não pago durante a vigência da negociação em decorrência do pagamento parcial, de acordo com o percentual escolhido, será incorporado ao saldo devedor do contrato e diluído no prazo remanescente. O contrato não está isento da incidência de juros remuneratórios, seguros e taxas. A taxa de juros e o prazo contratados inicialmente não sofrem alteração.

Para solicitar a alternativa de pagamento parcial basta acessar o aplicativo Habitação Caixa, disponível para os sistemas operacionais Android e IOS. O App pode ser baixado gratuitamente. Para contratos em atraso, há também a opção de atendimento pelo WhatsApp – 0800 726 0104, opção 3.



Fonte: Brasil 61