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Reunião em Brasília discute retomada dos Jogos Escolares Brasileiros

VICENTE NETO DIRETOR DA SUDESB NA REUNIÃO DO JEB

A Bahia esteve representada pelo diretor da Sudesb, Vicente Neto.

A retomada dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) foi pauta de reunião realizada nesta quinta-feira (24/09), em Brasília convocada pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), em parceria com a Secretaria Especial de Esporte. O encontro reuniu secretários de estado de Educação e de Esporte do país, além de dirigentes de federações estaduais do deporto escolar. 

Representante da Bahia, Vicente Neto, diretor da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), participou da discussão,  informando que todo o processo é uma construção para realização do JEBs em 2021.  “A deliberação aqui hoje aprovada é que o JEB’s irá trabalhar com a faixa etária específica de 12 a 14 anos, ficando o Comitê Olímpico do Brasil com a faixa de 15 a 17 anos na competição dos Jogos Escolares da Juventude”, informou Vicente. 

Na reunião, o gestor baiano reafirmou a disposição e o interesse do Governo do Estado para, no momento oportuno, mobilizar as escolas públicas e também privadas visando garantir a presença de delegação de atletas baianos nas etapas regionais e nacional do JEB’s.  

“O Governo da Bahia seguirá empenhado para viabilizar a participação dos atletas de nosso estado nas duas competições, os Escolares Brasileiros e os Escolares da Juventude, cada um na sua faixa etária específica. Eventos como esses são de grande importância para o jovens, seja pela integração e intercâmbio que proporcionam como a oportunidade de revelação de talentos, abrindo portas para competições olímpicas e profissionais”, destaca Vicente Neto. 

 

Ascom Sudesb
Hilda Fausto - DRT 1748 

Quase 18 milhões de brasileiros fizeram teste para detectar novo coronavírus, diz IBGE

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Cerca de 17,9 milhões de brasileiros, o que significa 8,5% da população, fizeram algum teste para saber se estavam infectados pelo novo coronavírus até o mês de agosto. Desses, 21,6% (o equivalente a 3,9 milhões de pessoas) testaram positivo para a Covid-19.  Os dados estão na pesquisa PNAD Covid-19, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

O levantamento também aponta que o desemprego aumentou. Se no começo da pesquisa eram 10,1 milhões de desocupados, agora saltou para 12,9 milhões, aumento de 27,6%. Já a força de trabalho subiu de 93,7 milhões, em julho, para 95,1 milhões em agosto.

Segundo a pesquisa, o Acre foi o estado que apresentou a maior proporção de pessoas ocupadas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social: 12,4%. Com exceção do Acre, Amapá e Rondônia, todas as unidades da federação registraram queda no percentual de pessoas ocupadas, mas afastadas do trabalho por causa do distanciamento social. 

Covid-19: Menor burocracia poderia ter agilizado início dos testes da vacina no Brasil, defendem especialistas

Fonte: Brasil 61

Ministério do Turismo libera R$ 2 bilhões para apoiar a cultura de estados e municípios

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O Ministério do Turismo liberou nesta quarta-feira (23), cerca de R$ 2 bilhões em repasses para apoiar a cultura de estados e municípios. Até o momento, 25 estados e 905 municípios brasileiros receberam o recurso do governo federal.

O dinheiro faz parte dos R$ 3 bilhões previstos pela Lei 14.017, conhecida como Lei Aldir Blanc, sancionada em 29 de junho de 2020, indicada para apoiar a cultura durante a pandemia de Covid-19.

De acordo com o ministro do Turismo, Marcelo Álvoro, o governo mostrou eficicência na  rapidez da liberação dos recursos, mesmo com o desafio de fazer uma operação em termo de volume de recursos e abrangência.

O ministro reforçou ainda que os estados e municípios que ainda não enviaram seus planos de ações, têm até o dia 16 de outubro para encaminhar as informações solicitadas ao Ministério. Ao todo, 1.845 planos já foram aprovados e outros 1.562 estão em processo de complementação, em cadastro ou em análise.

Fundo Geral do Turismo já empenhou R$ 1,4 bi em linha de crédito para socorrer empresas do setor na pandemia

 

Fonte:Brasil 61

Nordeste ganha posição especial do Grupo Petrópolis no programa para reabertura de bares e restaurantes de forma segura

thumbnail Os bares ficaram praticamente 5 meses fechados
O programa #GPcomVc - anunciado pelo Grupo Petrópolis, que vai investir R$ 40 milhões de reais na retomada segura de bares, restaurantes, botequins e outros estabelecimentos - terá um destaque especial para a região Nordeste, que vai representar 40% do total do programa. Ao todo, os estados que compõem a região terão aproximadamente 15.500 estabelecimentos apoiados. São mais de 8 mil na Bahia, quase 2 mil em Pernambuco, mais de mil no Ceará e quase mil em cada, no Maranhão, Paraíba e Piauí. Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe terão na faixa de 500 estabelecimentos favorecidos para cada estado.
Reconhecendo problemas como baixo fluxo de caixa para essa retomada, endividamento com fornecedores e dificuldades em obter linhas de créditos, além do alto custo para adequar os estabelecimentos às novas regras; o programa vai oferecer suporte para esses parceiros. O Grupo Petrópolis buscou identificar as lacunas de cada estabelecimento, para que as ações sejam assertivas e minimizem os impactos negativos trazidos pela pandemia.
O novo programa se soma às ações que o Grupo Petrópolis já vem realizando desde que a pandemia chegou ao Brasil, como doações de álcool em gel, máscaras e distribuição de kits para funcionários das fábricas instaladas no país.

Pipa Comunicação

Professor da Univasf publica e-book com instruções de viola nordestina afinada em realejo

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Um convite à prática e ao entendimento da viola de dez cordas e da afinação em realejo, além de uma iniciativa para a difusão de um instrumento pensado em território piauiense.

Assim é possível definir o e-book “Caderno de uma viola em realejo”, elaborado pelo professor do Colegiado de Antropologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Campus Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato (PI), Rainer Brito, em colaboração com a equipe do projeto de extensão “VÁRIA - Artes e Violas na Caatinga”, que coordena.

O livro foi lançado este ano e está disponível para download gratuito no site do projeto, uma iniciativa vinculada ao Colegiado de Antropologia.

A produção do material tem origem nas oficinas ministradas pelo VÁRIA para a comunidade de São Raimundo Nonato, com o objetivo de popularizar a viola de dez cordas no Piauí. Originalmente, o produto foi pensado para servir de apoio didático-cultural para as oficinas, mas o conteúdo foi remodelado como uma publicação autônoma. O resultado disso é um caderno que reúne informações e orientações com base em pesquisas e criações artístico-musicais do professor Rainer Brito e do projeto VÁRIA, elaborado digitalmente como uma alternativa para a necessidade de distanciamento social diante da pandemia de Covid-19.

O caderno é dividido em oito partes e oferece reflexões sobre o histórico da viola de dez cordas, destacando as características que constituem a viola chamada de “nordestina”, como seus ponteados e a estrutura da cantoria. O e-book também apresenta a afinação em realejo, um jeito de tocar a viola típico do semiárido piauiense, como uma destas características, visando tornar este estilo próprio do Piauí um integrante da família das violas nordestinas, assim como é reconhecido o modo tocado pelos poetas repentistas. Além disso, a publicação apresenta instruções sobre palheta, arranjos, tablaturas, vídeos complementares e notas do instrumento, ao estilo piauiense, com propostas de exercícios práticos para o aprendizado dos leitores. Mais informações podem ser encontradas no canal do vídeo de lançamento do caderno.

De acordo com Brito, a publicação é inédita e significa uma oportunidade para colocar a viola nordestina, com destaque à vertente piauiense, no mapa das violas do Brasil, onde a viola “caipira", símbolo da música sertaneja de raiz, domina todo o espaço. “Esse é o primeiro material instrucional pensado para uma viola do Nordeste. A metodologia é original e a abordagem pensa a teoria musical em um universo fora da metodologia europeia canônica, mas dentro de um local que se conecta às raízes da nossa música nordestina. Acho que isso é cumprir um pouco o papel de agente cultural que a Universidade pode e deve ter”, destaca o docente.

Ascom Univasf

Bombeiros da Força Nacional embarcam para Mato Grosso para combater incêndios

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) envia, nesta quarta-feira (23), 43 bombeiros da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) para auxiliar no combate aos incêndios em Mato Grosso.

A Portaria 534/2020, assinada pelo ministro André Mendonça, atende pedido feito pelo governador Mauro Mendes e está publicada hoje no Diário Oficial da União.

Além da equipe de bombeiros, o apoio de logística ao estado contará com o envio de dez viaturas, dois micro-ônibus e um helicóptero. Os militares atuarão na região por 30 dias, prazo que poderá ser prorrogado.

Com o objetivo de reforçar o combate aos incêndios na região, o MJSP também está em contato com as secretarias de Segurança Pública do Distrito Federal e do Paraná, que poderão disponibilizar mais militares para o estado, cabendo ao ministério o custeio de diárias dos profissionais.

Agência Brasil

Ministério da Saúde aprova retorno das torcidas no Brasileirão

Estádio Roberto Santos Pituaçu

Embora com a quantidade reduzida, os jogos do Brasileirão Série A terão de volta a torcida a partir de outubro. É que a CBF recebeu sinal verde do Governo Federal para colocar em prática plano de retorno de público nos estádios de futebol. O Ministério da Saúde aprovou o estudo com proposta de retorno de até 30% de torcida aos estádios.

Inicialmente apenas 30% da capacidade dos estádios ficará disponível para o público, sendo que a liberação deve ser adotada de forma uniforme em todo o país e será aumentada gradualmente, conforme cita o documento. Como condição, cada estado e município deverá realizar seus protocolos e adotar medidas sanitárias apropriadas para receber torcedores.

Foto: Corinthians/Foto: Divulgação

Monitor aponta: "Seca avança em Pernambuco e atinge mais da metade do território"

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Dados do Monitor de Secas da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) mostram que, em agosto, Pernambuco registrou expansão de área seca fraca - regiões de estiagem. De acordo com os índices, o aumento foi de 37,68% em julho para 54,29% no último mês. 

O Governo do Estado decretou situação de emergência por estiagem em 55 municípios do Sertão, em 11 de setembro, e mais recentemente, no último sábado (19), em mais 59 cidades do Agreste. Ou seja, atualmente há 114 dos 184 municípios pernambucanos em emergência por causa da seca.

Segundo o monitor, a expansão da seca em agosto ocorreu justamente para o Litoral Norte e Agreste, além do surgimento de seca fraca no Sertão. "Esta com impactos de curto prazo. Houve mudanças nos impactos da seca no Sertão do São Francisco e no centro do estado, que passaram de longo para curto e longo prazo. No leste, os impactos permanecem de curto e longo prazo", diz nota técnica oficial da ANA.

A situação de seca aumentou em 12 dos 19 estados acompanhados pelo monitor. Além de Pernambuco, foi registrado progesso na estiagem em Alagoas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins. Em Pernambuco, a ANA ressalta que o grau de severidade da seca se manteve.
 
A redução de áreas com o fenômeno aconteceu somente na Bahia e no Espírito Santo, sendo que o Distrito Federal se manteve sem seca. Enquanto Mato Grosso do Sul manteve 100% de seu território com seca, os três estados do Sul – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – ainda não podem ter sua situação comparada com meses anteriores porque estreiam no Mapa do Monitor de agosto, que é o mais recente.

Folha PE/Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

CHBSF promove seminário para discutir projeto de construir mais uma Usina Hidrelétrica no Rio São Francisco

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A construção de uma nova hidrelétrica no rio São Francisco, 25 anos após a inauguração da UHE Xingó, última usina a entrar em operação no rio em 1994, ganhou força com a inclusão da UHE Formoso no Plano de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo federal.

Obras desta magnitude destoam da tendência mundial de buscar energias limpas, baratas e com baixo impacto ambiental, como por exemplo a energia eólica e a solar ou até mesmo a fotovoltaica, visto que a região do Norte de Minas tem alto potencial para tal e que investimentos em hidrelétricas são sempre muito altos e com impactos ambientais consideráveis.

O Comitê Hidrográfico da Bacia do São Francisco promove uma série de seminários para debater a proposta de instalação da Usina Hidrelétrica Formoso. O primeiro encontro virtual acontecerá no dia 30/09, às 14h, e terá como tema a Biodiversidade e os impactos a que estará sujeita

A programação do primeiro Seminário da série conta com quatro palestras que serão mediadas pela professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Yvonilde Medeiros. A abertura fica por conta do presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda.

Para contextualizar o projeto da Usina Hidrelétrica Formoso, foi convidado o gerente de Desenvolvimento da Quebec Engenharia, Leôncio Vieira, que ministrará a primeira palestra. A Quebec Engenharia é a empresa contratada para executar o projeto.

A pesquisadora pós doutora da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Ruanny Casarim, irá apresentar os impactos e prejuízos que a possível implantação da Usina irá causar à ictiofauna e ao ecossistema do Velho Chico.

A apresentação do professor Luís César, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), irá mostrar que os impactos na bacia do São Francisco serão sentidos muito além da região de Formoso.

A última palestra será ministrada por Cláudio Fabi, do ICMBio, e terá como tema o impacto da construção da usina nas espécies ameaças de extinção na bacia do São Francisco. Após as palestras os inscritos poderão participar, interagindo com os palestrantes.

Os interessados em participar deverão fazer inscrição prévia acessando o link: https://forms.gle/gK3Kh21XFR4AXTyE9

O acesso à sala do evento será encaminhado para o e-mail dos inscritos na semana do evento. As vagas de acesso à sala são limitadas, no entanto o seminário também será transmitido ao vivo no canal do CBHSF no YouTube.

SERVIÇO:
Data: 30/09/2020
Horário: 14h – 16h30
Local: Plataforma Google Meet

Fonte: CBHSF

Mais de 100 deputados federais assinam manifesto contra corte de R$ 1,8 bi no orçamento do MEC para 2021

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Mais de 100 deputados federais de diversos partidos se comprometeram a reverter o corte de R$ 1,8 bilhão em despesas discricionárias anunciado pelo Ministério da Educação para 2021. Os parlamentares assinaram o “manifesto pelo orçamento justo da Educação”, endossado por diversas entidades da área, como a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e União Nacional dos Estudantes (UNE) e 16 frentes parlamentares do Congresso Nacional. 

São consideradas despesas discricionárias do Ministério da Educação, por exemplo, a concessão de bolsas de pesquisas no ensino superior, exames como o Prova Brasil e o Enem, investimentos no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). 

Políticos e membros de entidades participaram de um ato virtual em defesa de orçamento que atenda mais as necessidades da educação brasileira. O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB-PB), presidente da Comissão de Educação na Câmara, diz que, ao longo do tempo, as despesas obrigatórias têm crescido de forma substancial, o que acarreta na diminuição de outros investimentos na área. 

“O crescimento das despesas obrigatórias faz com que se diminua os investimentos da verba discricionária. Considero importante refletirmos sobre isso. Dessa forma, poderemos estabelecer um entendimento maior sobre a Educação.”

No âmbito das universidades e instituições federais, as despesas discricionárias englobam gastos com o funcionamento, obras, contratação de serviços de terceirização da mão de obra e custos com assistência estudantil. 

Rosana Cavalcante, vice-presidente de Relações Parlamentares do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal (Conif) e reitora do Instituto Federal do Acre (Ifac), diz que o Governo Federal não aumenta os investimentos para o ensino federal há seis anos. Por outro lado, segundo ela, a oferta de vagas nessas instituições tem crescido ao longo dos anos. 

“O orçamento federal praticamente não tem tido reajustes de 2014 para cá. Entre 2016 e 2019, trabalhamos com o mesmo orçamento. No entanto, a rede federal tem crescido em média 6,8%. Significa que, apesar do orçamento reduzido, a oferta de vagas tem crescido”, explica.

Os parlamentares que compareceram no encontro realizado pela internet afirmaram que vão tentar reverter o corte de R$ 1,8 bilhão na Comissão Mista de Orçamento (CMO), colegiado formado por deputados federais e senadores que analisa propostas orçamentárias elaboradas pelo Poder Executivo.

Atualidade

Na última semana, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que cerca de R$ 1,6 bilhão foi cortado do orçamento da pasta neste ano. O titular da pasta disse que o corte ocorreu pois a equipe econômica argumentou que o dinheiro não tinha uma clara finalidade de utilização. De acordo com ele, o corte pode prejudicar principalmente os investimentos na educação básica. 

Recessão econômica gerada pela pandemia impactou financiamento do Fundeb



Fonte: Brasil 61

Nordeste segue com previsão de chuva no leste da região, nesta quarta (23)

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A previsão do tempo para esta quarta-feira (23), no Nordeste brasileiro, é de áreas de instabilidade na faixa leste da região. Com isso, poderá ter pancadas de chuva isoladas, com baixo acumulado no litoral da Bahia, Alagoas, Sergipe e Recife. Enquanto isso, nas demais áreas do Nordeste, o tempo segue bastante seco e quente. 

A temperatura na região pode variar entre 15 e 40 graus. Os índices de umidade relativa do ar seguem baixos nas horas mais quentes do dia. Em boa parte do interior do Nordeste os índices podem chega a 12%.

As informações são do Somar Meteorologia.



Fonte:Brasil 61