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Paraná: Exército ajudará na entrega emergencial de medicamentos no estado caso seja necessário

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Em visita ao Paraná, o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o Governo Federal contará o auxílio do Exército para entrega emergencial de medicamentos no estado, caso seja necessário. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (23), em Curitiba, Pazuello afirmou que a logística de distribuição será feita em âmbito nacional. 

“Se precisarmos, vamos usar a logística militar e fazer essa entrega. Em poucas horas ou em um dia  pegaremos um estoque de emergência para não deixar faltar. Assim que vai ser feito com todos os estados e municípios do país”, destacou.

Nesta semana, a secretaria de Saúde do Paraná afirmou que o estoque de medicamentos para pacientes diagnosticados com Covid-19 nas UTIs do estado é suficiente para mais quatro dias. “Não temos hoje um estoque de emergência capaz de colocar 30 dias em cada lugar. A gente tem que ir lidando com um suprimento mútuo”, completou o ministro interino da Saúde.

Pazuello afirmou ainda que o Ministério da Saúde está trabalhando junto à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para compra internacional de medicamentos, mas que o governo federal encontra dificuldades no mercado externo com o alto preço e a demanda elevada por produtos de saúde. 

“O que acho que vai resolver o problema é uma licitação centralizada, feita no ministério e com a participação de todos os estados, onde o preço vai estar equalizado, já com logística de entrega prevista no local e direto com os produtores. Isso vai trazer uma certeza maior de quando empenhar na compra e também na estabilidade do mercado”, pontuou o ministro interino. 

Solicitações

Em reunião com Pazuello, o governo do Paraná solicitou ao Ministério da Saúde a renovação de 523 leitos de UTI e a habilitação de 303 novos leitos. O Executivo estadual solicitou ainda anestésicos, 150 ventiladores mecânicos e 150 monitores para as UTIs. 

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, o Paraná tem atualmente 59 mil infectados pelo coronavírus e 1.467 mortes. 



Fonte: Brasil 61

Anvisa autoriza novo ensaio clínico de vacinas contra Covid-19

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A aprovação para condução de um ensaio clínico que estudará dois tipos de vacinas para Covid-19 foi pulicada nesta semana pela Anvisa. De acordo com o órgão, essas vacinas são baseadas em ácido ribonucleico (RNA), que codifica um antígeno específico do vírus Sars-CoV-2. 

Em todo o mundo, o estudo prevê a inclusão de cerca de 29 mil voluntários, sendo mil deles no Brasil, mais especificamente nos estados de São Paulo e Bahia. Os centros que conduzem a pesquisa serão responsáveis pelo recrutamento dos voluntários.

Este é o terceiro estudo de vacina contra a Covid-19 autorizado pela Anvisa no Brasil. Para esta, o órgão analisou informações das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento. 

Para que os testes sejam iniciados em seres humanos, são necessários dois fatores: a aprovação no Conep, órgão ligado ao Ministério da Saúde, responsável pela avaliação ética de pesquisas clínicas, e da própria organização interna dos pesquisadores para recrutamento dos voluntários.  

Fonte: Brasil 61

Goianense defende representatividade feminina na política

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Com o fim das coligações, estabelecido pela Emenda Constitucional (EC) nº 97/2017, nas eleições municipais deste ano, cada partido terá que respeitar a cota de gênero e apresentar chapas compostas com o mínimo de 30% e o máximo de 70% de seus membros do sexo feminino. Em Goiana, cidade que tem mais da metade da população eleitoral formada pelo sexo feminino, a ideia de mulheres no comando do município ainda não é uma realidade. Atualmente, a cidade conta com apenas uma mulher na Câmara de Vereadores e, em toda a sua história, nunca teve uma prefeita como gestora.

Advogada e professora universitária, a goianense Danyelle Sena é filiada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e defende que há espaço para mudanças propositivas na cidade, especialmente no Poder Executivo municipal, e que o momento é de busca por mais expressão em todos os segmentos. “As eleições deste ano irão dizer muito sobre representatividade. É indiscutível a necessidade de fomentarmos a participação da mulher na política. Promover a igualdade também é exercer a democracia”, pontua.

Apesar de serem mais da metade da população brasileira, as mulheres ocupam atualmente apenas 15% das cadeiras do Congresso Nacional e 12% das prefeituras em todo o País. “Essa inclusão precisa ser vista como positiva por todos os gêneros, por todos aqueles que acreditam que uma sociedade mais justa se faz com respeito à pluralidade”, frisa Danyelle.

No âmbito nacional, pelo menos 38 mulheres já são pré-candidatas às prefeituras de 21 capitais brasileiras. O crescimento do número de pré-candidatas mulheres também decorre da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que destina 30% dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, mais conhecido como Fundo Eleitoral, ao financiamento de candidaturas femininas. “As mulheres têm muito a contribuir com suas cidades e com a gestão pública. Só precisamos quebrar esse preconceito, infelizmente ainda muito vivo na cabeça das pessoas” finaliza, Sena.

 
 
Foto: Divulgação

Novo Fundeb prevê complementação de 23% da União

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Tornar o Fundeb, principal ferramenta de financiamento da educação no Brasil, permanente. O primeiro passo neste sentido foi dado nesta terça-feira (21), quando a Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda à Constituição (PEC 15/2015) que torna o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação um benefício fixo, além de aumentar a complementação da União de 10% para 23% até 2026. 

O texto-base da PEC foi aprovado em primeiro turno por 499 votos a 7. Como se trata de uma alteração constitucional, foi necessário um segundo turno, quando 492 parlamentares votaram a favor e 6 contra. Agora o texto segue para o Senado, onde também deve ser votado em dois turnos antes da sanção do presidente da República.

A proposta está em discussão há cinco anos e é urgente, visto que o atual Fundeb se encerra no fim de 2020. Hoje, o recurso é formado por 27 fundos provenientes de impostos, como ICMS e IPVA, e transferências dos estados e do Distrito Federal, além da complementação de 10% do valor pela União. Em 2019, o Fundeb arrecadou R$ 166 bilhões para pagamento, desenvolvimento e manutenção de todas as etapas da educação básica no país. Deste valor, R$ 15 bilhões vieram da União, que ajuda os estados e municípios que não conseguiram atingir o valor mínimo por aluno matriculado.

Caso o novo Fundeb não seja estabelecido, ele será extinto no fim do ano e os estados e municípios ficam sem esse aporte para ajudar a pagar professores e realizar a manutenção das escolas, já que o fundo é responsável por, pelo menos, 60% de tudo o que é gasto da creche ao ensino médio, incluindo a educação de jovens e adultos.  

A PEC aprovada na Câmara, relatada pela deputada Professora Dorinha Seabra (DEM-TO), prevê um aumento escalonado do aporte do Governo Federal ao Fundeb: o percentual passaria dos atuais 10% para 12% em 2021, para 15% em 2022, 17% em 2023, 19% em 2024, 21% em 2025 e, finalmente, para 23% em 2026. Além disso, 5% estariam garantidos para a educação infantil (creches para crianças de 0 a 5 anos).

No atual modelo, o valor mínimo anual por aluno a partir da arrecadação dos impostos é definida pelo Ministério da Educação. Os estados que não arrecadam suficiente para atingir esse patamar recebe a complementação que vem da União. Em 2018, esse valor foi de R$ 3.048,73 e no ano passado foi de R$ 3.238,52. Os estados que receberam a complementação foram Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Na prática, municípios ricos de estados mais pobres recebem parte dos recursos do fundo, enquanto cidades pobres que estão dentro de estados com melhor situação financeira deixem de receber o auxílio da União.

Os valores são apenas uma referência e a realidade na educação é mais dura do que se imagina. Segundo a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), dos 5.570 municípios do país, 62% (ou 3.199) têm disponíveis menos de R$ 400 por mês por aluno. Isso tanto para pagar os salários dos professores quanto para fazer a manutenção das escolas.

Melhor distribuição

O Novo Fundeb prevê uma melhor distribuição do complemento da União, finalmente beneficiando os municípios mais vulneráveis que estão nos estados mais ricos. O texto aprovado na Câmara prevê a manutenção do modelo anterior, mas adiciona outro modo para corrigir essa distorção. Assim, a distribuição dos 23% de complementação da União, após seis anos, será dividida em três: 10% vão seguir as regras atuais, indo para os estados mais pobres que não atingiram o padrão mínimo; 10,5% vão direto para as redes públicas de ensino municipal, estadual ou distrital que não atingirem o valor anual total por aluno; e 2,5% vão ser direcionados com base na evolução dos indicadores de atendimento e melhoria da aprendizagem com redução das desigualdades.

De acordo com o deputado federal, João Carlos Bacelar, presidente da comissão especial que discutiu o Fundeb, a inclusão do Fundo na Constituição não apenas é importante como essencial para o futuro da educação no país.

“Esse Fundo é primordial para a educação e consequentemente para o futuro do Brasil. Sem Fundeb entraríamos em colapso no sistema de educação e teríamos um grave retrocesso na política de valorização do magistério”, ressalta o deputado.

A educação brasileira já enfrenta enormes problemas, mesmo com o apoio do Fundo. A expectativa é de que o Novo Fundeb destine dinheiro para reforçar a educação de aproximadamente 3 mil municípios. O reforço da União, que normalmente vai para nove estados, deve chegar a 23 estados brasileiros segundo o novo modelo.

De acordo com Luiz Miguel Martins, presidente da Undime, a votação do Novo Fundeb e a nova distribuição do complemento da União pode, finalmente, garantir uma educação pública mais equitativa no Brasil.

“Essa nova forma tem um critério novo para fazer a distribuição. Ela olharia para a questão dos municípios e não mais para o âmbito do conjunto do estado. Com isso, municípios pobres e mais necessitados que estão em estados mais ricos terão condição de receber também”, destaca.

Educação infantil

Outra mudança importante no texto é a previsão de repasse de 5% da complementação da União diretamente para a educação infantil, ou seja, as creches que ensinam crianças de 0 a 5 anos. Caso não haja vagas em creches da rede pública de ensino, os recursos podem ser destinados a instituições privadas sem fins lucrativos com o mesmo fim.

Pouco antes da votação do texto na Câmara, o Governo chegou a enviar propostas alternativas, solicitando mudanças nas datas de aumento da complementação da União e incluindo um dispositivo que destinava parte dessa participação ao Renda Brasil, programa que deve substituir o Bolsa Família. As alterações não foram acatadas e o governo se contentou com a destinação de parte dos recursos à educação infantil.

 

Agencia do Rádio




Câmara discutirá reforma tributária de Guedes, mas Maia aposta fichas em proposta da Casa

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai colocar em debate o projeto de reforma tributária do ministro Paulo Guedes, da Economia —mas joga as fichas na PEC 45, que também prevê ampla alteração de tributos.

Embora ela precise de mais votos para ser aprovada, tem abordagem mais ampla da questão, amortecendo eventuais alterações que aumentem o ônus de mudanças em setores específicos.

Mônica Bergamo/Folha de S.Paulo

Bolsonaro testa positivo novamente para o novo coronavírus

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O presidente Jair Bolsonaro testou positivo novamente para o novo coronavírus, ou seja, segue infectado pela Covid-19, segundo a CNN. Ele fez o exame na terça-feira e informou sobre o resultado nesta quarta-feira (22).

Esse é o terceiro teste feito pelo presidente desde a confirmação de que contraiu o novo coronavírus, em 7 de julho. Desde então, ele segue em isolamento no Palácio da Alvorada. Ontem, o presidente disse que estava ansioso e torcendo para que o teste desse negativo.

Politica Livre/Foto: Marcos Corrêa/PR

Deputado Gonzaga Patriota comemora permanência do Fundeb

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O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) defendeu a permanência do Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). A proposta (PEC 15/15), aprovada nesta terça-feira (21), no Plenário da Câmara dos Deputados, é uma das principais fontes de financiamento da manutenção da educação de qualidade nos estados brasileiros e serve tanto para pagamento dos professores, como para a manutenção de creches e escolas. Para o parlamentar, o FUNDEB tem garantido a valorização da educação em todo o país.

“O Brasil só será um país desenvolvido se a gente investir na educação. O FUNDEB tem um papel importante na valorização de professores e nos investimentos na área em todo o país. Lutamos em defesa deste fundo e, com a sua aprovação, ajudamos a garantir o fortalecimento da educação nos próximos anos”, destacou.

O texto torna o FUNDEB permanente e aumenta a participação da União, no financiamento da educação infantil e dos ensinos fundamental e médio. Conforme a PEC, a complementação da União para o FUNDEB crescerá de forma gradativa ao longo dos próximos seis anos (2021 a 2026). A vigência do modelo atual termina em dezembro. Atualmente, o Governo Federal aporta no FUNDEB 10% (R$ 16 bilhões neste ano) da contribuição total dos estados e municípios. 

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Assessoria de imprensa

TSE irá discutir novas medidas sanitárias durante as eleições deste ano

Mesmo com o adiamento das eleições municipais deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segue implementando novas medidas para garantir a segurança dos eleitores devido à pandemia da Covid-19. Para isso, a corte firmou acordo de consultoria sanitária com a fundação Fiocruz e os hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein sobre as medidas que serão adotadas no pleito. 

A primeira recomendação das entidades já foi seguida pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso,e se refere a exclusão da identificação biométrica nos dias das votações. Na tomada dessa decisão, os infectologistas afirmaram que a identificação por ser digital pode aumentar as possibilidades de infecção, já que o leitor biométrico não pode ser higienizado com frequência. Além disso, segundo os especialistas, falhas na biometria podem ocasionar aglomerações. 

A sociedade civil também participa e sugere medidas para a realização de eleições mais seguras. O projeto Eleições Seguras, composto por 10 organizações não governamentais, integra essas discussões. 

Igor Pantoja, assessor de mobilização da Rede Nossa São Paulo, uma das entidades que compõe o Eleições Seguras, diz que o adiamento das eleições deste ano é positivo, mas afirma que ainda são necessárias mais ações para permitir uma votação segura. Ele defende a flexibilização dos horários e locais. 

Talvez ampliar a votação das 7h às 19h, ao invés de se encerrar às 17h. Ter horários específicos para determinados públicos e garantir também maior segurança por conta da Covid-19.”

O infectologista Alexandre Cunha também defende a ampliação do horário das votações. Além disso, ele ressalta que as ações que já fazem parte da rotina dos brasileiros, como o distanciamento social e medidas de higiene pessoal, não podem ser esquecidas nos dias do primeiro e segundo turno das eleições.

“Nas filas de votação devem haver um espaço maior entre uma pessoa e outra. Todos devem usar máscaras e talvez seja necessário a ampliação do horário para evitar aglomerações.” 

Eleições Municipais: Comícios e eventos com aglomerações podem ser proibidos

Proposta de adiamento das eleições deste ano altera datas do calendário eleitoral

Para que seja regra nas eleições deste ano, a exclusão da identificação biométrica ainda será levada ao plenário do TSE após o fim do recesso judicial. Barroso, destaca que a interrupção a exclusão da biometria é momentânea, devido ao alastramento do novo coronavírus. Nos próximos dias o tribunal também deve decidir sobre a ampliação do horário de votação nas eleições municipais.

“Estamos adaptando a nossa vida contemporânea as circunstâncias da pandemia. Esse é o compromisso que o TSE assumiu de proporcionar o maior grau possível de segurança para a população durante as eleições municipais”, disse o presidente do tribunal.

Adiamento

No começo deste mês, o Congresso Nacional promulgou a Emenda à Constituição que adiou o primeiro e segundo turno das eleições deste ano para os dias 15 e 29 de novembro, respectivamente, por conta da pandemia. Segundo o calendário eleitoral, as votações iriam ocorrer em 4 e 25 de outubro. Foram meses de discussão, que envolveu o Congresso Nacional, especialistas de saúde e TSE para se chegar a um consenso.



Fonte: brasil61

Após deixar Globo, Alexandre Garcia assina com CNN; Sidney Rezende também reforça time

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A CNN Brasil anunciou nesta segunda-feira (20) duas novas contratações: os jornalistas Alexandre Garcia e Sidney Rezende. Eles integrarão o novo quadro “CNN - Liberdade de Expressão”, que irá ao ar diariamente, ao vivo, a partir do dia 27, às 7h, no jornal “Novo Dia”, que tem apresentação de Rafael Colombo e Elisa Veeck. Além disso, será exibido em horário alternativo, todos os dias, a partir das 13h, no jornal “Visão CNN”, com os âncoras Evandro Cini e Luciana Barreto.

Garcia deixou a TV Globo no final de 2018 após 30 anos. Em comunicado na época, o diretor de jornalismo da emissora, Ali Kamel, disse que o jornalista foi quem decidiu se desligar da emissora. Durante esse tempo, o jornalista estava se dedicando às redes sociais

Rezende trabalhou por mais de 20 anos na CBN, rede de rádio do Grupo Globo, e também ancorou diversos programas no canal de notícias do mesmo grupo. Atualmente, mantém atividade no ambiente digital e realiza palestras pelo país. 

Fonte:BN

Vacina produzida na China é segura e tem resposta imune, apontam testes preliminares

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Uma vacina produzida na China contra a Covid-19 também apresentou resposta imune e é segura. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (20), mesmo dia em que a Universidade de Oxford informou que o imunizante produzido lá teve esses resultados (lembre aqui), por pesquisadores chineses.

De acordo com a coluna Bem Estar, do G1, a confirmação foi feita a partir de um ensaio clínico randomizado de fase 2 em abril, com 500 pessoas. A vacina utiliza um adenovírus recombinante tipo 5. O objetivo do estudo foi determinar a dose mais adequada para a fase 3 dos testes, que averiguam se o imunizante é eficaz contra o novo coronavírus.

A Organização Mundial da Saúde aponta que 163 vacinas estão sendo testadas contra a Covid-19. Até o dia 14 de julho, 23 delas estavam em fase clínica (teste em humanos).

Por conta dos resultados positivos das vacinas testadas até agora, a liberação de uma deve ocorrer num prazo de 12 a 18 meses - o que é um recorde, já que a da caxumba, mas rápida a ser criada, levou quatro anos para ficar pronta. 

UPB defende aprovação do novo Fundeb, com aumento da contribuição da União na educação

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PEC será votada esta semana na Câmara com previsão de dobrar aporte do governo federal no setor até 2026.
Nesta semana a expectativa dos prefeitos se viram para o plenário da Câmara dos Deputados, onde entra em votação a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15/2015, que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A matéria é defendida pelos prefeitos como “essencial” para o financiamento da educação e prevê a ampliação gradual do aporte da União ao Fundeb.

“Os municípios sempre ficaram com uma parte maior do financiamento da educação, tendo a fatia menor do bolo tributário. A nossa defesa do Fundeb passa por essa correção histórica e que vai permitir que o fundo seja permanente, garantindo mais qualidade à educação”, explica o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeito de Bom Jesus da Lapa, Eures Ribeiro. Atualmente a União contribui com 10% dos investimentos no Fundo, mas a PEC prevê que o aporte do governo federal tenha uma elevação gradual e chegue a 20% em 2026, com um escalonamento.

Eures Ribeiro, que também é vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), afirma que o texto é fruto de uma intensa negociação e que o Movimento Municipalista continua discutindo com os deputados pontos importantes. “Entendemos que quanto mais ampla for essa discussão, mais condições teremos de focar no ensino, na qualidade do aprendizado. No Brasil, sempre se achou que o problema da educação é o financiamento, temos que vencer essa fase e caminhar na busca da excelência”, defende o gestor.


Wilde Barreto
Jornalista SRTE/BA 3997
Comunicação UPB