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Após seis anos, Patrícia Poeta revela detalhes da saída do Jornal Nacional

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Patrícia Poeta falou abertamente sobre a sua saída da bancada do Jornal Nacional após 6 anos. No ar pelo É De Casa há cinco anos, a apresentadora e ex-parceira de William Bonner na bancada afirmou que o convite para o matinal “foi um belo início no entretenimento”.

“Era a saída de uma bancada do Jornal Nacional, do hard news, diretamente para o campo do entretimento – com formato e linguagem diferentes. Era um novo desafio na minha carreira e, ao mesmo tempo, um desejo antigo – desde o meu período de correspondente em NY, confesso”, contou em entrevista à revista Quem.

A jornalista lembrou que o É De Casa se tornou o programa com mais tempo no ar atualmente, e destacou as mudanças que vieram à tona durante a pandemia. “Assim como todos durante a pandemia, tivemos que nos adaptar: acordar bem mais cedo e trabalhar mais. Não paramos em momento algum, porque queríamos levar todas as informações importantes, neste período, ao telespectador e, ao mesmo tempo, mesclar com um pouco de leveza. Ela era e continua sendo necessária para enfrentar os desafios do dia a dia”, opinou.

Ao lado de Ana Furtado, André Marques e Cissa Guimarães, Patrícia Poeta ressaltou o trabalho feito com novos formatos em uma readequação ao novo tempo. “Todos nós tivemos que nos reinventar: formatos, profissionais… E tudo isso sem ensaio. Foi na base do ‘acredita e vai!’ [risos] Ou do ‘tem que dar certo’. As duas estão valendo!”, brincou.

“Mas o resultado tem sido positivo e motivo de orgulho para toda a equipe, que tem vencido todas as limitações para produzir, gravar, editar e colocar no ar um programa de cinco horas de duração, ao vivo, e com sucesso. Tudo isso se resume numa só palavra, mas de grande importância: resiliência”, ressaltou.

Patrícia Poeta deixou o Jornal Nacional em 2014, e foi uma solicitação feita por ela pouco antes da Copa do Mundo daquele ano. Na época, a Globo pediu para que ela pensasse mais sobre o assunto. Após as entrevistas com os presidenciáveis, a âncora deixou a bancada do principal telejornal do país para a chegada de Renata Vasconcellos.

Fonte: Terra/(Imagem: Reprodução / Globo)

Tese para reconduzir Alcolumbre pode eternizar políticos na presidência da Câmara e do Senado

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A principal tese que circula, por ora, nos bastidores do Congresso e do Judiciário para validar a recondução de Davi Alcolumbre (DEM-AP) teria como consequência prática a possibilidade de eternizar dirigentes no comando da Câmara e do Senado.

Isso porque o plano seria de autorizar o único ponto que atualmente ainda é vedado: de reeleição na mesma legislatura (período de quatro anos). Para ministros do Supremo, a questão deve ser enfrentada na ação impetrada pelo PTB.

A estratégia em andamento é fazer com que o STF interprete que dentro de uma mesma legislatura seja aplicado o entendimento que permitiu a reeleição para presidente da República, ou seja, que seja autorizado um segundo mandato consecutivo. Isso valeria tanto para Davi quanto para Rodrigo Maia (DEM-RJ), que nega a possibilidade de tentar permanecer no cargo.

Na terça (4), o PTB entrou com ação pedindo para barrar qualquer possibilidade de reeleição dos dois políticos do DEM. O caso está com o ministro Celso de Mello. Nos bastidores, a expectativa é que ele envie o pedido para análise do plenário. Ainda que decida monocraticamente, um recurso poderia levar o tema para julgamento de todos os ministros do Supremo.

Apesar da manobra jurídica contar com apoio de alguns dos magistrados do STF, técnicos e políticos dizem acreditar que a maioria da corte não concordaria com uma mudança desse tipo.

Painel/Folha de S.Paulo/Foto: Marcos Brandão/Senado

Bolsonaro lamenta os 98 mil mortos por covid e emenda: "Vamos tocar a vida"

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O presidente Jair Bolsonaro lamentou, durante transmissão de live nesta quinta-feira (6/8), o número de mortos por conta da covid- 19. No entanto, segundo o chefe do Executivo, é preciso “tocar a vida”.

“A gente lamenta todas as mortes. Tá chegando no número de 100 mil talvez hoje. É isso? Esta semana… Mas vamos tocar a vida e buscar uma maneira de se safar desse problema", declarou.

Dados do Ministério da Saúde apontam que o Brasil registra 98.493 óbitos, sendo 1.237 deles registrados nas últimas 24 horas.

Bolsonaro ainda voltou a defender o uso da hidroxicloroquina, mostrando mais uma vez uma caisa do remédio, que, segundo diversos estudos, não possui eficácia contra a doença.

“Se, porventura, isso daqui [hidroxicloroquina] se comprovar mais tarde, […] essas pessoas têm que responder: ‘Por quê você proibiu? Baseado em que comprovação científica você proibiu? Pode ser também que, mais tarde, se comprove que isso aqui não tenha sido tão eficaz assim ou até ineficaz. Paciência. Acontece”.

O presidente disse ainda que não quiser tomar, não deve atrapalhar quem deseja fazer o tratamento. “Quem não quer tomar cloroquina não tente proibir, impedir quem queira tomar, afinal de contas, ainda não temos uma vacina e não temos um remédio comprovado cientificamente. Muitas doenças ainda estariam sem cura se o médico não tivesse a liberdade de trabalhar fora da bula”, justificou, concluindo que quem deve decidir pelo uso ou não, são os médicos e não prefeitos e governadores.

Correio/(foto: Facebook/Reprodução)

Bolsonaro ligou para Temer para lamentar explosão no Líbano e avisar que enviaria ajuda

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Antes de anunciar o envio de um avião cargueiro ao Líbano, Jair Bolsonaro (sem partido) ligou para o ex-presidente Michel Temer (MDB-SP), que tem origem libanesa.

O presidente telefonou para lamentar a explosão de grandes proporções em Beirute e comunicar que colocaria a aeronave à disposição. Nas últimas semanas, os dois se falaram três vezes.

Painel/Folha de S.Paulo

Univasf realiza processo seletivo para Curso de Introdução à Cultura Chinesa

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A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), por meio da Pró-Reitoria de Ensino (Proen), realiza a pré-seleção de estudantes para o curso de Introdução à Cultura Chinesa, oferecido pelo Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), em parceria com a Hebei Foreign Studies University. O processo seletivo está direcionado a discentes regularmente matriculados nos cursos de graduação da Univasf. Há cinco vagas disponíveis. O curso é gratuito e será realizado online. As inscrições estarão abertas até o dia 8 de agosto, com o início das aulas no dia 2 de setembro.

Para se inscrever, o candidato deve acessar o Sistema de Inscrição em Processos Seletivos (PS)  e anexar a ficha de inscrição, que está presente do Edital Nº 19/ 2020, preenchida e assinada; o comprovante de matrícula, emitido pela Secretaria de Registro e Controle Acadêmico (SRCA); histórico escolar atualizado, comprovante de proficiência na língua inglesa, conforme as especificações presentes no edital. Todos os documentos devem ser digitalizados em formato PDF.

O curso será ministrado em língua portuguesa, com algumas aulas e atividades em língua inglesa, pela professora Ana Qiao. A carga horária será de 45h, com aulas semanais, todas as quartas-feiras, das 19h às 22h, através da plataforma Zoom. Os estudantes selecionados terão oportunidade de aprender sobre aspectos relevantes da cultura chinesa para a compreensão do modo de pensar e agir do povo chinês; conhecimentos panorâmicos de história, política; aspectos linguístico-culturais, valores e hábitos culturais; interculturalidade e interação nas relações sociais e comerciais entre brasileiros e chineses, e relações acadêmicas, científicas e comerciais entre o Brasil e a China.

O objetivo da iniciativa é apresentar aspectos da cultura chinesa relevantes para a compreensão do modo de viver, pensar e agir dos povos chineses e fazer com que os participantes compreendam como as diferenças culturais interferem nas relações pessoais, profissionais, acadêmicas, científicas e comerciais entre indivíduos.

A diretora de  Programas Especiais de Graduação da Proen, Jocilene Gordiano Lima Tomaz Pereira, afirma que os participantes do curso serão regularmente matriculados na Hebei Foreign Studies University, o que considera um importante diferencial para os currículos dos estudantes. “Agrega-se a isso a oportunidade de conhecer outra cultura que, para qualquer processo formativo, é de suma importância”, ressalta a professora.

Cronograma da pré-seleção na Univasf:

Inscrições – até 8 de agosto de 2020

Publicação da Relação dos Inscritos – 9 de agosto

Publicação do Resultado Parcial – 11 de agosto

Prazo para apresentação de recurso em relação ao resultado parcial – até as 12h de 13 de agosto

Publicação do Resultado da Pré-seleção e envio ao GCUB da lista com os 5 estudantes pré-selecionados – 14 de agosto

Seleção Final – GCUB:

Resultado da seleção final – 19 de agosto

Data limite para matrícula na Hebei Foreign Studies University – 25 de agosto

Início das aulas via plataforma Zoom – 2 de setembro

Ascom Univasf

Bolsonaro se afasta de disputa à sucessão de Maia e irrita aliados do centrão

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Com a movimentação antecipada pela sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pisou no freio e decidiu​ por ora evitar gestos que possam influenciar na briga pelo comando da Câmara dos Deputados.

O presidente disse a assessores próximos que, neste momento, passará a acompanhar as articulações políticas como um mero observador.

Bolsonaro, porém, não descartou a possibilidade de mudar de posição e apoiar um dos candidatos na véspera do pleito, em fevereiro do ano que vem. O próximo presidente da Casa estará no comando durante o período eleitoral de 2022, quando Bolsonaro deve disputar a reeleição ao Planalto.

Até então, segundo deputados bolsonaristas, o presidente trabalhava de forma discreta para fortalecer o líder do PP, o deputado Arthur Lira (AL), em um aceno na tentativa de consolidar uma base aliada.

Bolsonaro, apesar de ter afirmado que se ausentará da disputa, não esconde a intenção de querer um nome de sua confiança no lugar de Maia, ou seja, alguém que atue na aprovação de pautas de interesse do governo.

O recuo estratégico do presidente foi sugerido por integrantes da equipe ministerial após a saída do DEM e do MDB do chamado blocão.

Apesar de a debandada ser tratada como um fato corriqueiro por líderes políticos envolvidos no processo, o episódio levou o Palácio do Planalto a fazer contas e irritou parlamentares do PP e PL, que seguem no grupo.

A ira de deputados do PP foi tamanha que eles sugeriram a auxiliares do presidente que avaliassem retirar cargos que os dois partidos dissidentes têm no governo federal para retaliá-los caso não votem com o Planalto.

Bolsonaro, no entanto, decidiu não mexer nenhuma peça do xadrez. Juntos, DEM e MDB somam 63 deputados. A avaliação de assessores palacianos é simples: se decidir atacar essas duas siglas, o presidente corre o risco de perder votos necessários para atingir a maioria na Câmara.

O que acalma o Executivo é uma leitura pragmática: até agora, na pauta econômica, as duas siglas têm votado majoritariamente com o governo.

A avaliação foi reiterada pelo ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) aos líderes do MDB, Baleia Rossi (SP), e do DEM, Efraim Filho (PB).

Nas últimas semanas, Ramos teve sucesso em manter o apoio dos dois partidos e conseguiu vitórias para o governo, como a aprovação de alterações na lei dos portos e da medida provisória que prevê repasse de R$ 3 bilhões para o setor cultural.

Em outras pautas, como nas de costumes, porém, o apoio não é tão garantido. Logo, qualquer tipo de retaliação a MDB e DEM poderia fragilizar uma relação que, agora, ficou mais distante.

Bolsonaro tem também preocupação com as votações de vetos presidenciais. Embora conte com pouca inclinação do presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), para marcar a votação dos vetos, o presidente irritou parlamentares com recentes canetadas.

Uma em especial, a do marco legal do saneamento, levou parlamentares a defenderem a derrubada do veto presidencial, sob argumento de que o governo quebrou acordo feito para a aprovação do texto.

Na lista de vetos cuja derrubada preocupa o governo estão o da desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e o que destina R$ 8 bilhões ao combate à pandemia do coronavírus.

Além disso, o recuo de Bolsonaro se deve a uma avaliação de líderes partidários de que Maia tem obtido sucesso em garantir apoio, tanto na esquerda como no centro, para eleger um candidato de seu grupo político.

O deputado ainda não definiu um nome, mas até mesmo integrantes do governo avaliam que hoje é grande a chance de o parlamentar emplacar um aliado no posto.

A ponderação é a de que, caso Bolsonaro siga abraçando a candidatura de Lira, ele pode repetir o erro de sua antecessora Dilma Rousseff (PT) e se ver em maus lençóis caso o líder do PP seja derrotado.

No início de 2015, a petista apoiou o nome de Arlindo Chinaglia (PT), que acabou derrotado por Eduardo Cunha (MDB). No final daquele ano, o emedebista autorizou a abertura de processo de impeachment de Dilma.

“Eu acho que é melhor deixar que a Câmara resolva qual é a melhor solução para ela. Toda vez, em um passado recente, que um presidente andou se metendo nisso aí, não foi bom”, disse à Folha o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB).

O blocão foi montado no início deste ano para definir a formação da Comissão Mista de Orçamento. Era composto por PL, PP, PSD, MDB, DEM, Solidariedade, PTB, PROS e Avante.

Inicialmente, o PSL também fazia parte, mas desembarcou. Além dele, o Republicanos, partido do centrão, n​ão compõe o bloco. Ao todo, o blocão tinha 221 parlamentares, dentre eles muitos do centrão, ligados a partidos como PP, PTB, Solidariedade e PL.

O Palácio do Planalto sonhava em ter entre 250 e 300 deputados, mas pode acabar tendo nas mãos pouco mais do que o necessário para livrar Bolsonaro de um eventual pedido de impeachment.

A notícia de que DEM e MDB decidiram desembarcar do blocão veio à tona no final de julho. Além deles, PROS e PTB devem deixar o grupo. A ideia é formar um outro bloco oficial com o PSL.

Embora fosse esperada e tenha sido minimizada tanto por Maia como por Lira, a saída desses atores do grupo irritou integrantes do centrão. O próprio líder do PP relatou a pessoas próximas ter visto no timing do movimento uma tentativa de enfraquecê-lo.

Apesar de negarem, DEM e MDB têm o objetivo de minar os apoios a Lira e fazer um aceno em direção à oposição. Hoje, os partidos contrários a Bolsonaro reúnem 133 votos.

Com eles, o grupo tem mais chance de formar maioria na Casa e fazer o sucessor de Maia. Lira é visto como potencial candidato à sucessão do atual presidente da Câmara.

O deputado do PP levou o peso do bloco para a negociação com o governo em um momento de fragilidade de Bolsonaro por causa da demora em reagir ao avanço da pandemia e do impacto do caso Fabrício Queiroz.

Ao apostar em Lira, o governo federal tentou, na avaliação de integrantes do Planalto, enfraquecer a liderança de Maia e, de quebra, criar um cenário favorável para ter um sucessor do presidente da Câmara mais favorável à agenda bolsonarista.

​Para assessores de Bolsonaro, o controle da pauta por Maia e erros estratégicos de articulação política deram sobrevida ao presidente da Câmara e o recolocaram como protagonista na Casa, o que é atestado agora com a movimentação de DEM e MDB.​​

Folha de S.Paulo/Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O que pode acontecer com Lula caso Moro seja considerado suspeito pelo STF?

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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal deve julgar até outubro um recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que pede a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro. O argumento dos advogados é de que Moro não foi imparcial ao analisar os processos envolvendo o petista na Operação Lava Jato e, por isso, pedem que decisões do ex-magistrado sejam anuladas.

Na prática, o pedido de suspeição feito por Lula pode anular o processo do triplex do Guarujá, o único em que Moro foi responsável por condenar o petista. Contudo, caso o Supremo decida pela suspeição, a avaliação entre ministros da Corte é de que decisões tomadas pelo ex-juiz em outros processos, como o do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, podem ser invalidadas. Ou seja, os processos correriam o risco de voltar à estaca zero, representando um revés para a Lava Jato envolvendo seu principal alvo.

Leia a reportagem completa no Estadão.

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Primeiro voluntário a receber vacina do covid no DF é médico do HUB

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O primeiro voluntário do teste da vacina contra covid-19 é um médico do Hospital Universitário de Brasília (HUB). O ensaio está sendo realizado nesta quarta-feira (5/8), pela Universidade de Brasília (UnB). O projeto é coordenado pelo Instituto Butantan, de São Paulo, com o produto vacinal da farmacêutica Sinovac Biotech. Em Brasília, o médico Gustavo Romero é responsável por coordenar o projeto no HUB.
 
O voluntário é Gabriel Ravazzi, 31 anos. Ele atua no atendimento de pacientes com confirmação e suspeita do novo coronavírus, no HUB. O médico tem duas residências, uma em Clinica Médica, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), e outra em Gastroenterologia, no Hospital de Base de São José do Rio Preto, em São Paulo.
 
Gabriel afirma estar satisfeito por participar desta fase do estudo. "Como profissional da saúde que atua na linha de frente, fico muito contente em poder contribuir com a ciência", diz. Ele acredita ser cedo para concluir algo, mas está com altas expectativas. "Ainda tem um caminho a percorrer, mas já é uma luz no fim do túnel. Espero que a vacina alcance o resultado esperado e que, em breve, possamos ter uma boa noticia para dar a todos", diz o médico. 
O Distrito Federal é um dos 12 centros onde esta vacina é testada em humanos. Essa é a fase três dos ensaios, que vai aferir a precisão, eficácia e segurança da imunização testada. Para chegar nesta etapa, pesquisadores concluíram que a vacina é promissora e a relação entre riscos e benefícios é positiva.
 
Cinco profissionais da saúde vão ser vacinados hoje, dois pela manhã e três à tarde, a partir das 14h. Gabriel entrou no Ambulatório 2 por volta das 9h e deve sair dos exames por volta das 12h.
 
Interessados em participar do programa de voluntariado devem acompanhar o site e as redes do HUB/UnB, plataformas que vão disponibilizar, nos próximos dias, a abertura das inscrições.
 
Correio/foto: Ed Alves/CB/D.A Press
 

Bahia registra 3.998 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram notificados 3.998 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +2,3%), 54 óbitos (+1,5%) e 3.547 curados (+2,3%). Dos 175.389 casos confirmados desde o início da pandemia, 159.247 já são considerados curados, 12.464 encontram-se ativos e 3.678 tiveram óbito confirmado para Covid-19.
 
http://www.saude.ba.gov.br/2020/08/04/bahia-registra-3-998-novos-casos-de-covid-19-nas-ultimas-24-horas/
 

Investimentos no combate ao Covid-19 podem resultar em rombo de R$ 812 bi aos cofres do governo

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O secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, afirmou que os gastos do setor público para o enfrentamento da pandemia podem resultar em um déficit primário de R$ 812,2 bilhões neste ano. O valor, segundo ele, corresponde a 11,3% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado é considerado o mais alto já registrado pela série histórica de acompanhamento do índice. 

De acordo com o Ministério da Economia, as projeções levam em conta uma queda de 4,7% do PIB em 2020. Pelo balanço, apenas o governo central terá uma dívida bruta correspondente a 94,7% da soma das riquezas do País. Em 2019, a taxa chegou a 75,8%. Waldery, no entanto, acredita que o impacto na economia seja contido até o final do ano. 

Os detalhamentos sobre os gastos relacionados à pandemia foram repassados por integrantes da equipe econômica do governo aos parlamentares da comissão mista que avalia os impactos financeiros da Covid-19. As despesas devem atingir a marca de R$ 505 bilhões.

Entre ações que envolvem esses gastos, o secretário especial de Fazenda destacou a ajuda financeira a estados e municípios, que deve somar R$ 60, 2 bilhões até o fim de 2020. Até o momento, metade do dinheiro já foi repassado. Também foi feita uma complementação de R$ 16 bilhões para os fundos de participação dos estados e dos municípios (FPE e FPM).



Fonte: Brasil 61

Mais de 1,8 milhão de pessoas já foram curadas de Covid-19 no Brasil

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Mais de um milhão e oitocentas mil pessoas infectadas pelo novo coronavírus já foram curadas em todo o Brasil. O levantamento é do Ministério da Saúde, com dados coletados até domingo, dia 2 de agosto. No mundo todo, a estimativa é de que mais de 15 milhões tenham se recuperado da doença

Os dados mostram que a doença está presente em 98,2% dos municípios brasileiros. Contudo, mais da metade das cidades apresentam entre dois e 100 casos de covid-19. A pasta revela também que o número de pessoas curadas no Brasil é superior à quantidade de casos ativos (748.585), que são pacientes que estão em acompanhamento médico.

Até o momento, o ministério afirma ter repassado mais de R$ 62 bilhões a estados e municípios para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde, sendo quase R$ 15 bilhões voltados exclusivamente para combate ao coronavírus. Além disso, milhões foram repassados para a compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), medicamentos e testes para a doença. 

Até 25 de julho, segundo dados do governo federal, o Brasil ocupava a segunda posição mundial em relação ao número de casos, com mais de dois milhões e trezentos mil infectados, e ao registro de óbitos, com mais de 90 mil. 



Fonte:Brasil 61