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Movimento nos aeroportos neste fim de ano deve ser 41% menor

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Administradora de 48 aeroportos brasileiros, incluindo Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) estima que o número de pessoas que usarão seus terminais durante as festas de fim de ano será 41% menor que há um ano.

Pelos cálculos da estatal aeroportuária, os 32 aeroportos com voos comerciais regulares que estão sob sua responsabilidade receberão 1,91 milhão de passageiros, entre o dia (18) e o próximo dia 4. Durante as festas de fim de ano de 2019, 3,27 milhões de usuários passaram pelos aeroportos administrados pela Infraero, que respondem por cerca de 30% da movimentação de passageiros no país.

A previsão é que, no mesmo período, ocorram 16,4 mil pousos e decolagens – um número 40% inferior ao registrado no período de festas entre 2019 e 2020. Os dias de maior movimento devem ocorrer entre 21 e 23 de dezembro e  4 de janeiro, quando muitas pessoas retornarão das festas.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a partir da segunda quinzena de dezembro e até o fim da semana que vem, a média diária de decolagens previstas para ocorrer em todos os aeroportos do país oscila entre 72% e 70% da média das semanas anteriores à confirmação da presença do novo coronavírus no Brasil, no fim de fevereiro.

De acordo com a entidade, se, em média, 1.663 partidas diárias se concretizarem, a movimentação durante o mês de dezembro ficará em torno de 69% do nível pré-crise sanitária. Para para a primeira semana de março, estavam previstos, em média, 2,4 mil partidas domésticas diárias nos aeroportos do país.

SEGURANÇA: Para tentar minimizar os riscos de contágio pelo novo coronavírus, a Infraero recomenda que os usuários procurem antecipar o check-in por meio dos canais digitais da empresa aérea..Também aconselha a terem cópia da passagem no celular, para não ser necessário manusear cartões de embarque impressos.

De acordo com regras adotadas em todos os aeroportos do país, a estatal recomenda que, em caso de viagens nacionais, as pessoas cheguem ao aeroporto com, no mínimo 1h30 antes do horário do voo. Se o voo for internacional, o aconselhável é chegar com pelo menos 3 horas de antecedência.

É necessário manter o distanciamento físico, respeitando as sinalizações e evitando aglomerações. O uso de máscaras é obrigatório tanto no aeroporto quanto durante a viagem. Dispensadores de álcool foram espalhados pelos aeroportos e recomenda-se que as pessoas que fizerem compras em lojas, restaurantes ou lanchonetes evitem utilizar dinheiro, priorizando o pagamento com cartões ou aparelhos de celular.

Agencia Brasil

Desembargadora Lígia Ramos é presa em Salvador e será levada para Papuda, em Brasília

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A desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), foi presa preventivamente pela Polícia Federal (PF) na manhã deste domingo (20). 

Alvo de mandado de prisão temporária nas 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, deflagradas na última segunda-feira (14), ela estava em prisão domiciliar porque se recuperava de uma cirurgia na vesícula. A decisão que convertia a prisão dela em domiciliar, no entanto, valia até sexta (18). Inicialmente, a desembargadora ficará em preventiva por 90 dias, que podem ser prorrogados conforme avaliação do ministro relator da operação no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes. Também alvo das novas fases da Faroeste, a desembargadora Ilona Reis está em prisão temporária. 

O Bahia Notícias apurou que a magistrada está passando por exames em Salvador e, logo em seguida, será levada para a penitenciária da Papuda, em Brasília, onde ficará presa.

DESTRUIÇÃO DE PROVAS
Lígia teve a prisão decretada porque teria agido para destruir provas de seu envolvimento no esquema de venda de sentenças no TJ-BA, investigado pela Operação Faroeste.

“Como se percebe, a desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima passou a adotar, já no corrente ano, comportamentos ostensivos de destruição de evidências que possam incriminá-la, chegando até mesmo a intimidar seus próprios servidores”, diz trecho do relatório do parquet federal, contido na decisão de Fernandes.

Ainda de acordo com a investigação, ela “tem adotado a prática sistemática de apagas os rastros deixados pelas aparentes atividades ilícitas empreendidas , alterando artificiosamente o cenário fático numa tentativa de ludibriar as autoridades da investigação”. 

A sentença traz um conteúdo divulgado à Justiça por uma servidora do TJ-BA que teria colaborado com a investigação – segundo informações dos bastidores, esta pessoa seria Carla Roberta Viana de Almeida, esposa do advogado Júlio César Cavalcanti Ferreira, que estava vinculado à chamada organização criminosa do falso cônsul da Guiné Bissau, Adailton Maturino, junto aos desembargadores e magistrados investigados na primeira fase da operação, deflagrada em novembro de 2019. As informações do MPF também foram embasadas a partir de uma delação premiada acordada com Júlio Cesar.

Neste trecho que teria sido narrado por Carla, como forma de intimidá-la, Lígia teria ido pessoalmente à residência dela, no intuito de pedir que fossem apagadas as listagens de processos “que ela pedia preferência” – isto teria acontecido após ela saber pela imprensa do acordo de colaboração premiada firmado por Júlio César.. Os dados estariam guardados no computador de um assessor, Danilo Arthur de Oliva Nunes. Segundo a colaboração, a desembargadora teria pedido que os registros fossem excluídos da máquina “antes da chegada dos demais servidores”. 

De acordo com a colaboração, Lígia teria afirmado que possuía informações privilegiadas de que mais uma etapa da força-tarefa da Faroeste seria deflagrada e, portanto, o gabinete dela poderia ser alvo.

ESQUEMA
O MPF não detectou movimentação financeira atípica nas contas de Lígia Ramos, mas o crescimento patrimonial do filho Rui Barata, desde que a mãe virou desembargadora, indica que ele fazia a gestão financeira da organização criminosa. 

Os investigadores pontuam que, no início de 2013, o patrimônio de Rui Barata era avaliado em R$ 718 mil. No final de 2018, já era avaliado em quase R$ 4 milhões, representando um crescimento de 4,56 vezes ao inicial, com recebimento de valores não declarados, ou movimentação em nome de terceiros. 

Com tais recursos, a família leva uma vida de luxo. A desembargadora mora em uma casa “palaciana” no Alphaville, em Salvador, avaliada em R$ 2,9 milhões. O filho Rui Barata reside em um apartamento avaliado em quase R$ 1,9 milhão, no Horto Florestal, além de possuir lancha e diversos outros imóveis. Para o MPF, os ganhos são incompatíveis com o salário de desembargadora e com os vencimentos de advogado e ex-juiz eleitoral. 

BN

Paulo Azi: ACM Neto deve ser o candidato do DEM ao governo da Bahia em 2022.

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Presidente estadual do DEM, o deputado federal Paulo Azi admitiu que o prefeito de Salvador - e presidente nacional democrata -, ACM Neto, deve ser mesmo o candidato do partido ao governo da Bahia em 2022. 

“Eu diria que esse é o caminho natural. Se as águas do rio correrem para o mar, ele será nosso candidato a governador em 2022. Muito mais que isso, esse é um desejo muito forte, há muito tempo existe uma necessidade que milhões de pessoas que vivem no interior do estado pedem e querem que esse modelo de gestão que foi implementado em Salvador, com os benefícios claros que foram auferidos pela população também concorra nos quatro cantos da Bahia”, afirmou, ao Bahia Notícias.

A entrevista do parlamentar ao BN contou com diferentes assuntos. Dentre eles, Azi analisou o desempenho da legenda nas eleições municipais deste ano no estado. Na visão dele, para além do planejamento feito pelo DEM, o desgaste do PT contribuiu para que a sigla obtivesse uma boa performance nas maiores cidades baianas.

“Isso ficou muito claro nas eleições e nas duas campanhas eleitorais no segundo turno em Feira de Santana e Vitória da Conquista, quando houve um embate ideológico acirrado, com a presença ostensiva do governador nos palanques dos seus candidatos e eles foram derrotados”, opinou.

Vale lembrar que, em Feira e Conquista, o DEM fechou apoio incondicional ao MDB de Colbert Martins e Herzem Gusmão, reeleitos para o segundo mandato. Em Feira, os democratas foram os maiores doadores da campanha de Colbert, com um aporte de R$ 530 mil. Já em Conquista, foram R$ 150 mil destinados a Herzem.

Azi também falou sobre os possíveis impactos que pode sofrer com sua imagem por ser um dos vice-líderes do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara. . “É difícil a gente fazer esse tipo de avaliação [se traz desgaste ou não] nesse momento, mas geralmente acho que o correto é as pessoas acompanharem o dia a dia do nosso posicionamento, principalmente nas votações e nos temas que são mais relevantes, a maneira que a gente pensa. Nosso partido não é de oposição ao governo. Bolsonaro, tem tido uma postura muito clara de independência. Não é um partido da base e não é de oposição, porque como eu disse, alguns temas nos aproximam, outros nos afastam”, analisou.

Ele, no entanto, se posiciona contrário ao presidente da República em relação ao combate à pandemia. “Temos o entendimento que essa postura do presidente de negar a pandemia não é a mais correta, acho que ele poderia assumir o papel de liderança máxima do nosso país e conduzi-lo num combate a essa pandemia que tem trazido um prejuízo de perdas de milhares de vidas no mundo inteiro”, criticou. Leia a entrevista completa:

A partir de 2021, o DEM vai ser o partido que vai governar a maior parcela dos baianos, por ter conquistado as prefeituras de algumas das cidades mais populosas do estado. Com o crescimento da legenda, o senhor teme reações dos partidos de oposição em relação a este protagonismo?

De maneira alguma. Primeiro porque durante o processo eleitoral, claro que minha função como presidente estadual foi de fortalecer o partido, de buscar candidaturas próprias nos maiores municípios do estado, mas sempre fazendo questão de deixar muito claro que a gente não estava em busca de hegemonia dentro dos nosso arco de aliança. Por isso mesmo, sempre que um município tinha algum candidato de partidos aliados em situação de competitividade eleitoral, a nossa posição sempre foi de apoiar, e isso ocorreu com todos os partidos que compõem o nosso arco de alianças aqui da Bahia, e que todos eles foram considerados vitoriosos. A vitória nestas eleições municipais não pode ser creditada apenas ao Democratas, mas sim a um conjunto de forças que fazem oposição ao governo do PT na Bahia.

Apesar deste grande número de baianos, as prefeituras no interior do estado, em sua grande maioria, agora vão ser comandadas por partidos ligados ao PT, como o PSD e o PP, como garantir palanque em toda a Bahia em 2022 tendo este cenário?

Nós tivemos uma estratégia definida, muito clara, de priorizar os maiores municípios da Bahia. Hoje, os municípios que têm acima de 50 mil eleitores, que são 29 municípios do estado, representam quase 50% do eleitorado, por isso a gente teve esse foco muito definido. Ainda assim, mesmo considerando que os partidos da base do governador tiveram um número elevado de prefeitos eleitos, muitos desses prefeitos que hoje estão nestes partidos aliados têm relações muito próximas conosco, muitos deles têm posicionamento público de apoio a uma possível candidatura de ACM Neto para governador nas eleições de 2022. Eu quero crer que no momento em que oficializamos uma candidatura, possivelmente de ACM Neto, não vá existir espaço para você chegar em um município e ter lá os dois principais grupos políticos apenas de um lado. Então, mesmo aqueles prefeitos que, porventura, se posicionarem ao lado do governo da Bahia, certamente, o grupamento que está em oposição municipal ao prefeito estará conosco, isso eu não tenho dúvidas que isso vai acontecer e fatalmente nos dará palanque em praticamente todos os municípios do estado.

Ao que o senhor atribui esse bom desempenho majoritário do Democratas nas grandes cidades do estado? Foi devido a um planejamento do partido somente ou se deve também a um desgaste do grupo político de Rui?

Eu acho que é as duas coisas. Primeiro, que praticamente todos os prefeitos destas cidades grandes que eram do nosso partido ou de partidos aliados, foram reeleitos. Isso é sinal de que as gestões destes prefeitos foram aprovadas. A gente teve também um cuidado muito grande na escolha dos candidatos onde a gente não tinha um prefeito que estivesse tentando a reeleição, procurando um perfil que representasse realmente aquilo que o partido pensa de responsabilidade com as contas públicas, de atenção para as questões sociais, para procurar ter a administração de Salvador como um exemplo e um espelho a ser seguido. E claro, há um desgaste natural do PT e dos partidos aliados ao governador, isso ficou muito claro nas eleições e nas duas campanhas eleitorais no segundo turno em Feira de Santana e Vitória da Conquista, quando houve um embate ideológico acirrado, com a presença ostensiva do governador nos palanques dos seus candidatos e eles foram derrotados.

Com a vitória de Bruno Reis na capital baiana, o Democratas está indo para o terceiro mandato seguido. O senhor acha que isso consolida o partido como a grande força em Salvador, considerando que a legenda também tem a maior bancada na Câmara Municipal?

Olha, fatalmente. Quem lembra da campanha de 2012, e eu participei ativamente dela, se dizia que aquela eleição seria impossível de ser ganhada por ACM Neto dada a força que o PT tinha, naquela época no auge, com o governo federal, com o governo do estado. Então ele [ACM Neto] venceu, numa demonstração de muita coragem da população de Salvador, que apostou num candidato ainda jovem, e ele conseguiu transformar a cidade. Então eu acho que, por mais que alguém seja adversário do prefeito ACM Neto, há de reconhecer a bela administração que ele fez ao longo destes quase oito anos. Acredito que nem ele imaginava que conseguiria fazer tanto, sem contar por seis anos do apoio do governo estadual e governo federal, em que não foi feito sequer um convênio neste período. Hoje essa administração é modelo para todo o Brasil. Você não imagina a quantidade de candidatos do país inteiro que durante esta última campanha visitou Salvador e buscou conhecer essa administração de Neto, o modelo que ele imprimiu na sua gestão, para levar isso como exemplo para seus programas eleitorais e como compromisso para suas gestões caso fossem eleitos. A eleição de Bruno Reis é o reconhecimento e o coroamento, e acima de tudo a afirmação muito clara que quer a continuidade dessa gestão competente e comprometida que está transformando a cidade. Salvador hoje é uma marca do nosso partido.

A Bahia possui dois dirigentes que têm voz ativa no partido, o senhor como presidente estadual e ACM Neto como chefe nacional da sigla. Como é que fica a responsabilidade do senhor e do prefeito sobre o partido aqui no estado já que são duas grandes lideranças?

As atribuições do presidente nacional são muito grandes. Elas envolvem não só a administração das questões partidárias em todos os estados em que o partido milita politicamente, mas além disso participa das articulações nacionais, das grandes discussões que o Brasil vive atualmente, ainda mais em um momento tão difícil quanto estamos vivendo. As atribuições dele [ACM] são enormes, principalmente agora que ele tem a responsabilidade de ser prefeito de Salvador. A minha atuação é muito mais a coordenação da variação política nos diversos municípios do estado, mas claro que sempre conversando com ele, discutindo estratégias, políticas de valorização do nosso partido, buscando o fortalecimento dos nossos quadros... Sempre uma ação discutida, coordenada, conversada e todos nós temos o único objetivo de fortalecer nosso partido para que ele possa chegar em 2022 com condições reais de vencer as eleições e voltar a governar a Bahia.

Os mandatos do senhor e de ACM Neto à frente das presidências tem previsão de término quando?

Estamos no nosso primeiro ano de gestão. O mandato, tanto do presidente estadual, quanto do nacional são de três anos, portanto, ainda temos por aí mais dois anos pela frente.

O senhor disse que ACM Neto é um possível candidato em 2022. O partido já pode afirmar de maneira mais categórica que ele vai ser o nome do Democratas para a disputa do Executivo baiano?

Eu diria que esse é o caminho natural. Se as águas do rio correrem para o mar, ele será nosso candidato a governador em 2022. Muito mais que isso, esse é um desejo muito forte, há muito tempo existe uma necessidade que milhões de pessoas que vivem no interior do estado pedem e querem que esse modelo de gestão que foi implementado em Salvador, com os benefícios claros que foram auferidos pela população também concorra nos quatro cantos da Bahia. O prefeito [ACM Neto] é um nome nacional. Todas as discussões políticas que existem em nosso país, visando inclusive as eleições presidenciais, fatalmente contam com a presença dele na mesa de negociações. A gente que está em Brasília já sente diversos setores, de diversos partidos políticos, colocando ele como um nome, com um perfil ideal para lá na frente ser indicado para concorrer ao cargo de presidente da República. Mas repito, o caminho natural dele, o desejo pessoal dele é postular a candidatura de governador. Agora é claro, temos aí ainda dois anos e muita água vai rolar por debaixo desta ponte, muitas coisas ainda precisam acontecer para que esse caminho seja trilhado e a decisão de lançar a candidatura dele seja tomada. Esse é o desejo da imensa maioria, senão da unanimidade de todo nosso partido e dos partidos que compõem nossa aliança aqui na Bahia.

Deputado, o senhor é vice-líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, mas o prefeito ACM Neto vem sistematicamente fazendo algumas críticas à gestão do presidente em relação a pandemia, queria saber se o senhor endossa essas críticas que são feitas pelo prefeito.

Olha, essa minha função de vice-líder é muito regimental e interna do dia a dia da relação do Poder Legislativo com o Poder Executivo. É uma função de discutir os projetos que estão em pauta, com a posição do governo e a posição da nossa bancada. Diria que é mais uma coisa interna do Legislativo do que propriamente uma posição de defesa da pauta do governo federal. Minha posição se aproxima muito da do prefeito ACM Neto. A gente entende que o governo federal tem pontos positivos, agendas que são muito próximas da agenda do nosso partido, sobretudo a agenda econômica, e tem outras pautas que divergem daquilo que pensamos. Temos o entendimento que essa postura do presidente de negar a pandemia não é a mais correta, acho que ele poderia assumir o papel de liderança máxima do nosso país e conduzi-lo num combate a essa pandemia que tem trazido um prejuízo de perdas de milhares de vidas no mundo inteiro. Temos a liberdade de apoiar naquilo que a gente considera que é correto e bom para o país, mas também temos a legitimidade de se posicionar de forma muito clara quando entendemos que o posicionamento do presidente não é aquele defendido pelo nosso partido e, sobretudo, aquilo que a gente considera melhor para o nosso país.

Mesmo sabendo que a função de vice-líder é algo mais interno, o senhor teme algum desgaste aqui no estado, considerando que a aprovação da gestão de Bolsonaro pelos baianos não é das melhores?

Minha função é muito mais burocrática de buscar consensos entre a pauta do governo e o que pensa o conjunto dos deputados que compõem a nossa bancada. Procuro sempre agir nessa função com o entendimento de buscar diálogo e conciliação e, claro, pensando principalmente no que é melhor para o país. É óbvio que, aproveitando essa posição, também de defender os interesses do nosso estado da Bahia junto ao governo federal. É uma função muito clara de independência para com aquilo que a gente acredita. É difícil a gente fazer esse tipo de avaliação [se traz desgaste ou não] nesse momento, mas geralmente acho que o correto é as pessoas acompanharem o dia a dia do nosso posicionamento, principalmente nas votações e nos temas que são mais relevantes, a maneira que a gente pensa. Nosso partido não é de oposição ao governo. Bolsonaro, tem tido uma postura muito clara de independência. Não é um partido da base e não é de oposição, porque como eu disse, alguns temas nos aproximam, outros nos afastam.

por Matheus Caldas BN/Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Brasil 'não fez dever de casa' ao tratar da pandemia, aponta debate temático

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Brasil “não fez o dever de casa” ao tratar da pandemia de coronavírus, que chegou ao país em fevereiro de 2020. Essa é a opinião do senador Marcelo Castro (MDB-PI), manifestada na sessão de debate temático do Senado que discutiu o plano de operacionalização da vacina contra a covid-19 do governo federa.

Castro é um dos autores do requerimento para o debate, que foi assinado também por senadores como Esperidião Amin (PP-SC), Nelsinho Trad (PSD-MS), e Alessandro Vieira (Cidadania-SE). 

O senador disse que os países ocidentais mostraram um desempenho muito pior no enfrentamento da pandemia em relação aos países orientais. O número de mortos para cada milhão de habitantes, por exemplo, chegou a 948 nos Estados Unidos, 862 no Brasil, 908 na França, 1.039 na Espanha e 1.101 na Itália. Em nações do oriente, esses números são muito menores: 21 mortos por milhão de habitantes no Japão, 12 na Coréia do Sul, 3 na China, 0,4 no Vietnã e 0,3 em Taiwan. Para Marcelo Castro, considerando também o número total de casos em cada país, é possível dizer que Estados Unidos e Brasil foram os que fizeram a pior condução dos enfrentamentos à covid-19 no mundo.

— O fato é que nós, em algum momento, não fizemos o dever de casa. Não estou criticando A, B ou C. Mas, se nós somos o segundo país do mundo em número de mortes, e não somos o segundo país do mundo em número de habitantes, evidentemente não tratamos este problema com a gravidade, com a seriedade, com a urgência com que ele precisaria ter sido cuidado. Não estou aqui jogando pedra em ninguém, nem acusando ninguém, estou constatando fatos. 

Lançado pelo governo federal na quarta-feira (16), o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 é um documento de 100 páginas. De acordo com o Executivo, a primeira fase da campanha tem o objetivo de esclarecer a população sobre a importância da imunização, reforçando que as autoridades sanitárias estão tomando todas as medidas necessárias para garantir a segurança dos brasileiros que receberem a vacina. Castro, que é médico, reconheceu que o Brasil é exitoso na área de imunização. Mas lamentou o fato de alguns países já estarem vacinando a população, enquanto os brasileiros ainda não começaram a ser protegidos. 

— Nós aqui [no Brasil], infelizmente, ainda estamos envoltos em questões filosóficas, ideológicas, religiosas, morais, se a vacina deve ser obrigatória, se não deve ser, se precisa assinar um termo de responsabilidade, se não, quando os outros países já estão tomando as providências para serem vacinados. 

REGISTRO: O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ressaltou no debate virtual que ainda não há registro no mundo de nenhuma vacina, por nenhum laboratório, contra a covid-19. Segundo ele, somente há autorizações provisórias para a Pfizer, na Inglaterra e nos Estados Unidos, com números efetivos de 20 mil vacinados por dia, e "não são 2 bilhões", conforme afirmou, como tem sido divulgado. O ministro explicou que a autorização emergencial não é o registro, por não estar concluído o trabalho de testagem em todas as etapas, e afirmou que esse processo precisa ser feito, primeiramente, para um grupo restrito e voluntário. 

— É assim que funciona na Inglaterra, não é uma invenção do governo brasileiro ou da Anvisa. Todos os ingleses que recebem a vacina nesse caráter de uso emergencial, em que não há registro, são voluntários e assinam termos de consentimento. A imprensa, às vezes, pega uma frase aqui, outra ali, e não tem a profundidade exata da coisa. Quando se fala de voluntário e consentimento é para antes do registro, antes da comprovação da eficácia e da segurança, ainda nas fases de teste — explicou. 

Pazuello informou que três grandes laboratórios vão disponibilizar a vacina ao Brasil em janeiro, sendo: 500 mil doses da Pfizer, 9 milhões de doses do Butantan e 15 milhões de doses da AstraZeneca/Fiocruz. A data exata, no entanto, dependerá do registro pela Anvisa. 

— Se nós somarmos esses três números, vamos ter 24,7 milhões de doses em janeiro. Para fevereiro, repete-se a Pfizer, aumenta-se o Butantan para 22 milhões e mantém-se a AstraZeneca com 15,2 milhões. Vamos, então, para 37,7 milhões de doses. Em março, outras 31 milhões de doses; a partir daí, equilibra-se o número. Nós temos tratado, além da AstraZeneca, com 100 milhões de doses no primeiro semestre, e a produção de 20 milhões de doses por mês a partir de julho, já com a nossa tecnologia, o que dá 220 milhões de doses só com a AstraZeneca. Nós temos, com o Butantan, o primeiro lote de 46 milhões de doses. Repito, convênio assinado há mais de 60, 70 dias. 

Agencia Senado

Governador de São Paulo convida Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma e Temer para tomar a vacina CoronaVac

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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), convidou todos os ex-presidentes desde a redemocratização, em 1988, para tomar a vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a reportagem, os petistas Lula e Dilma foram convidados por intermédio do prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT), a pedido de Dória. Ainda segundo o jornal, Dilma recusou a oferta.

A ex-presidente não pretende se imunizar em São Paulo, por morar em Porto Alegre.Lula está em Cuba, mas afirmou que pretende tomar a CoronaVacSarney e FHC aceitaram o convite do governador paulista. Os ex-presidentes estarão entre os primeiros a serem vacinados com a CoronaVac.

Os convites de Dória acontecem em paralelo ao embate entre ele e o presidente Jair Bolsonaro. Os dois protagonizaram inúmeras brigas pelo imunizante. Cerca de 62,4% da população brasileira afirmou que tomaria a CoronaVac. É o que aponta a pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas. Foram entrevistadas 2.206 pessoas, com 16 anos ou mais, em todos os estados brasileiros e Distrito Federal, entre 12 e 16 de dezembro. 

De acordo com a pesquisa, 64,6% das mulheres e 60% dos homens confiam no imunizante chinês. O levantamento também mostra que 36,7% dos homens não tomariam a vacina, seguidos por 36,1% das mulheres.

Quatro por cento dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.

De acordo com a pesquisa, as regiões com maior aceitação ao imunizante são a Norte e a Centro-Oeste (63,9%), seguidas de Nordeste (62,4%), Sudeste (62,3%) e Sul (61,4%).  A Paraná Pesquisas encontra-se registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/20.

 

Folha S.Paulo/Fotos: Divulgação

BNB promove formação sobre integridade e ética para colaboradores de parceiros

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Programa de integridade e ética reforça junto a fornecedores e parceiros prevenção e combate à corrupção.

O Banco do Nordeste promoveu, em 2020, a formação de mais de 600 colaboradores contratados de empresas fornecedoras e parceiras, que foram distribuídos em 21 turmas. A ação, desenvolvida pela Comissão de Ética do BNB, ocorreu por ocasião da 1ª Semana de Interação sobre Ética com Colaboradores, realizada em Fortaleza (CE).

A atividade, de caráter permanente, insere-se na política do Banco do Nordeste de contratar e manter  apenas fornecedores alinhados aos princípios e às normas de integridade e ética da Instituição. Publicado em 28 de junho de 2018, o Regulamento de Licitações e Contratos do BNB prevê, por exemplo, que pessoas físicas ou jurídicas contratadas devem "cumprir a legislação trabalhista, previdenciária e fiscal", assim como "a legislação e regulamentação relativa à prevenção e ao combate à corrupção em todas as suas formas".

Em conformidade com as melhores práticas de compliance e de gestão de risco, o Banco do Nordeste também só contrata fornecedores que não contenham em seus quadros empregados menores de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, ou menores de 16 anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendizes, a partir de 14 anos, bem como trabalhadores em condições análogas à de escravo.

Com intuito de evitar práticas de nepotismo, o Banco do Nordeste veta a contratação de fornecedores que tenham em seus quadros funcionários ou diretores da Instituição e exige, ainda, que seus parceiros adotem práticas de sustentabilidade, não incorram em práticas que possam, de qualquer modo, contribuir para a disseminação da prostituição e que conheçam e respeitem o Código de Conduta Ética do BNB, comprometendo-se com os padrões éticos da organização previstos no seu Programa de Integridade. 

Nesse contexto, os contratos assinados pelo Banco com fornecedores obedecem ao disposto na Lei n.º 12.846/2013 (Lei Anticorrupção), seguindo os mandamentos de otimização que devem ser observados pela Administração Pública, visando evitar atos capazes de lesar o patrimônio público e a moralidade administrativa.

Da mesma forma, contratos firmados pelo BNB abrangem preceitos voltados para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável, primando pelo menor impacto possível sobre recursos naturais, preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; maior eficiência na utilização de recursos naturais, maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local, maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra; uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e origem ambientalmente regular dos  recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras. 

Segundo o presidente da Comissão de Ética do BNB, Tibério Rômulo Romão Bernardo, "o Banco está comprometido com o mais alto nível de ética e de integridade, exigindo esse compromisso de todos os fornecedores e parceiros". Para Bernardo, "a indução dessa cultura ética em toda a cadeia de relacionamentos fortalece a confiança mútua e reafirma a tolerância zero do Banco a todas as formas de corrupção".

Para conhecer os princípios e as normas de integridade e ética do Banco do Nordeste, acesse o endereço eletrônico www.bnb.gov.br/integridade-e-etica, no qual constam a política e o programa de Integridade e Ética do BNB, assim como o Código de Conduta Ética e Integridade da Instituição.

 

Ascom/Foto: Divulgação

 

2020 pode ter maior safra de café da história

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Estimativa do quarto levantamento da safra de café 2020, divulgado nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), aponta que o Brasil deve encerrar o ano com uma safra recorde de café. A expectativa é a produção de 63,08 milhões de sacas beneficiadas de café arábica e conilon. De acordo com a  Conab, essa pode ser a maior safra da história, com um aumento de 27,9% na comparação com a colheita de 2019; e de 2,3% sobre o recorde anterior, obtido em 2018 (61,7 milhões de sacas).

Segundo a Conab, além da bienalidade positiva do café arábica, o clima também contribuiu para o desenvolvimento das lavouras. A produção do grão superou a de 2018, chegando a 48,77 milhões de sacas. Em relação ao ano passado, o aumento é de 42,2%. Já o conilon, com produção estimada em 14,31 milhões de sacas, não teve o mesmo desempenho. O volume foi 4,7% menor que o obtido na safra anterior, o que pode ser atribuído às poucas chuvas nas regiões do Espírito Santo, principal produtor da variedade.

Fonte: Brasil 61

FIEPE espera recuperação da indústria em 2021

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Mesmo com a confiança do empresário industrial em ascensão, o ano de 2021 será desafiador para o segmento. Isso porque, mesmo que haja uma solução para a imunização contra a Covid-19, especialistas avaliam que as dificuldades ainda terão ressonância por todo o ano. O fim do auxílio emergencial deve impactar a população e, consequentemente, o setor produtivo. A maior expectativa, portanto, está na aprovação das reformas administrativa e tributária, que darão o tom e podem, se aprovadas, ser essenciais para a economia sair do cenário de recessão.

De acordo com o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Ricardo Essinger, a recuperação está em andamento, mas o crescimento econômico no terceiro e quarto trimestres não serão suficientes para salvar este ano. O resultado do PIB do Brasil deve cair 4,3% na comparação com 2019, enquanto que o PIB industrial, 3,5%. A queda do PIB projetada em 2020 ficou muito próxima à prevista no cenário base do primeiro Informe Conjuntural do ano, de maio. Em 2021, a expectativa é de crescimento de 4,0% do PIB e de 4,4% do PIB industrial – números que poderão ser revisados ao longo do próximo ano.

Estes dados foram divulgados recentemente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que, além desses entraves, trouxe informações da dívida pública com relação ao PIB, que passou de 75,8%, em 2019, para 92,8%, em 2020, com oscilação para 92,6%, em 2021. “Será necessário equilibrar as contas públicas e atrair investidores que aceitem o risco do País. Para elevar a confiança dos investidores será necessário consolidar a reforma trabalhista e tirar do papel algumas reformas estruturantes, como as reformas administrativa e tributária, além do pacto federativo e as privatizações”, ressaltou Essinger.

No âmbito estadual, a expectativa é que a Produção Industrial encerre 2020 com saldo positivo, já que o desempenho de Pernambuco vem sendo bom com uma alta de 2,4% no acumulado do ano, muito em razão da demanda reprimida. O resultado mais recente, de outubro, também foi positivo, de 7,2%. A confiança dos empresários do segmento industrial também vem dando sinais de melhora, atingindo a marca de 58,9 pontos em dezembro, mas ainda permanece abaixo do apresentado antes da pandemia, em fevereiro deste ano, quando a confiança atingiu 62,3 pontos.

Embora as indústrias de Pernambuco venham reagindo com estabilidade dentro do cenário de crise, existe uma preocupação em torno do fechamento dos pontos de trabalho. O Estado perdeu quase 15 mil postos de emprego entre janeiro e outubro de 2020. No Brasil, foram mais de 170 mil. A taxa de desocupação pernambucana ficou em 18,8% no terceiro trimestre deste ano, se configurando como um dos estados com a taxa mais alta do País, atrás apenas da Bahia, de Sergipe, de Alagoas e do Rio de Janeiro. O Brasil está quase com 15%.

“Esse cenário é sinal de alerta, pois sem renda as pessoas deixam de consumir e o setor poderá, mais uma vez, ser penalizado sem ter como escoar os seus estoques”, relembrou o presidente da FIEPE. No começo do isolamento social, boa parte das empresas ficou sem vender e, com a retomada, foram pegas de surpresa pela demanda represada e, naturalmente, pelo aumento dos insumos por conta do efeito do dólar”, concluiu Essinger, reforçando que uma segunda onda do coronavírus penalizaria, além das vidas, drasticamente o setor.

A CNI projeta ainda que a dificuldade de se obter insumos deverá terminar no segundo trimestre de 2021, assim como a pressão sobre os preços, como resultado tanto da valorização do real, como da reorganização das cadeias produtivas.

 
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Estudantes de 22 anos que combatem fakenews sofrem represálias após divulgarem identidade

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Os fundadores do Sleeping Giants Brasil, página que tem derrubado a monetização de sites que propagam fake news e discursos de ódio pela internet, revelaram que estão sofrendo ameaças nas redes sociais.

Leonardo de Carvalho Leal e Mayara Stelle, ambos estudantes de direito de 22 anos, que operavam anonimamente, revelaram suas identidades em uma reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo neste final de semana.

Um perfil chegou a publicar no Twitter que o “Sleeping comunistas devem morrer!!!!”. “É triste isso, de não acharem que pessoas normais possam fazer algo legal”, disse Mayara à colunista Mônica Bergamo, da Folha, que informou ainda que o casal deve passar até 60 dias no local onde estão agora, até que considerem seguro voltar à sua cidade natal.

Em operação há 7 meses, o projeto publica, no Twitter ou Instagram, alertas a empresas sobre anúncios em sites que propagam conteúdos com desinformação ou discurso de ódio. Eles calculam ter retirado de 3 sites de notícias e 2 canais o equivalente a R$ 1,5 milhão em anúncios. Segundo eles, 700 empresas já seguiram seus alertas e retiraram os anúncios de sites duvidosos. O perfil é assessorado gratuitamente pelo Rede Liberdade, grupo de advogados e jornalistas que atua em casos de violação de direitos e liberdade de expressão.

jornal Folha de S. Paulo/Foto: Divulgação

 

Usina de Xingó completa 26 anos de operação

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A maior e mais recente usina hidrelétrica da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) completou, dia (16) os seus 26 anos de entrada em operação de sua primeira unidade geradora.

Xingó tem potência instalada de 3.162MW, localizada na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, no município de Canindé do São Francisco, Sergipe.

Usina a fio d´água, possui um pequeno reservatório que logo se tornou um dos pontos turísticos mais procurados da Região, com passeios conhecidos nacionalmente e que já foi cenário de filmes, novelas e seriados.

Ascom Chesf Foto Ana

CABR Riva 2731, Campeã Mundial Fêmea da Raça Brahman em 2020

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Mais uma conquista histórica para a genética Brahman Casa Branca. Aos 32 meses de idade, CABR Riva 2731 torna-se a Campeã Mundial Fêmea da Raça Brahman (Brahman – Miss World).

“A satisfação é muito grande. Em 2017, CABR Mussambé 2264 assombrou o mundo tornando-se Campeão Mundial Touro Brahman. Agora, em 2020, CABR Riba 2731 conquista o título de Melhor Fêmea Brahman. Esses dois animais fantásticos são produtos da seleção Casa Branca. Muito orgulho em produzir, aqui no Brasil, a melhor genética Brahman do mundo”, afirma o criador Paulo de Castro Marques.

Com a escolha de CABR Riva 2731 como a Melhor Fêmea Brahman do mundo, a Casa Branca Agropastoril torna-se a primeira fazenda a ter dois animais escolhidos como os Melhores Brahman do Mundo.

CABR Riva 2731 venceu uma fêmea da Costa Rica e outra da Austrália na final do Brahman – Miss World. A avaliação foi feita por especialistas em Brahman do Brasil, Namíbia, África do Sul e México. A escolha dos jurados foi unânime.

Filha de CABR Máxima Dhifalla 2303 (irmã própria de CABR Mussambé 2264), CABR Riva 2731 é bisneta da super matriz Glória. Em 2019, ela foi Grande Campeã da ExpoBrahman. Em 2020, também venceu a ExpoPortobello.

 

Fabrizia FonsecaTexto Comunicação