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Rui Costa e Paulo Bomfim vão debater o tema Saúde em mais uma etapa do PGP

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A próxima edição do Programa de Governo Participativo do pré-candidato a Prefeito de Juazeiro, Paulo Bomfim (PT), será neste sábado (22), às 10h da manhã. O Governador Rui Costa é o convidado especial para debater o tema Saúde em mais uma etapa da elaboração do PGP.

Paulo Bomfim lembrou que o principal objetivo do seu programa de governo é a construção de um planejamento traçado de acordo com os anseios da população. E que para isso, a participação de todos é fundamental nesse processo. "Nós contamos com 13 eixos temáticos em nosso programa de governo. Entre eles a Saúde é com certeza um dos temas que mais requer atenção dos governantes, sobretudo nesse contexto de pandemia em que vivemos. Por isso, contamos com a participação de todos e todas nesse processo de construção", comentou.

Para assistir e participar do PGP, as pessoas podem acessar as redes sociais de Paulo Bomfim, no Facebook e Instagram, bem como o canal do PGP no YouTube. "Siga as nossas redes e seja protagonista na construção da Juazeiro que você quer. Contamos com a sua participação. Juntos faremos mais", concluiu o pré-candidato a Prefeito de Juazeiro.

https://www.facebook.com/paulobomfimjuazeiro/

https://instagram.com/paulo.bomfim.jua?igshid=9jax1ltkq0bt

https://www.youtube.com/c/PGPJuazeiro

Ascom PT/Juazeiro

Raul Seixas faria 75 anos, hoje

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Morreu em 1989, Raul Seixas. Raul Santos Seixas, o “Raulzito”, “Maluco Beleza”, fol um cantor e compositor brasileiro, pioneiro do rock and roll nacional: Por isso, ficou conhecido como o pai do rock and roll brasileiro.

Depois de sua morte, Raul permaneceu entre as paradas de sucesso. Foram produzidos vários álbuns póstumos, como O Baú do Raul (1992), Documento (1998), Anarkilópolis (2003) e Raul Seixas – Série BIS Duplo (2005).

Raul Seixas também conhecido como Raulzito Maluco Beleza.

Pai do Rock Brasileiro Nascimento 28 de junho de 1945 Local de nascimento Salvador, BA Brasil. Morte 21 de agosto de 1989 (44 anos).

 

Foto; Divulgação

Câmara mantém veto de Bolsonaro e servidores, inclusive da saúde, ficam sem reajuste até 2021

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A Câmara dos Deputados manteve, nesta quinta-feira (20), o veto do presidente Jair Bolsonaro à concessão de reajustes salariais a servidores públicos que estão na linha de frente ao coronavírus, até 2021.

Na quarta (19), o Senado havia derrubado o veto de Bolsonaro, mas nesta quinta-feira (20) a Câmara dos deputados restabeleceu a medida e os funcionalismo público fica proibido, até o fim do ano que vem, de ter qualquer aumento salarial.

O placar foi de 316 votos sim (pela manutenção do veto), 165 votos não (pela derrubada) e duas abstenções.

A proibição de reajuste para o funcionalismo público foi uma contrapartida do governo federal para repassar R$60 bilhões aos estados e municípios em maio, após impacto da crise gerada pelo Coronavírus.

Com a manutenção do veto, os profissionais da área de saúde, que tinham ganhado a possibilidade do aumento, no período, também terão vantagens e gratificações suspensa até o fim de 2021.

Partidos de oposição defendiam a derrubada do veto. O líder da Minoria no Congresso, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), lembrou que havia sido o próprio líder do governo na Câmara à época, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), que havia ampliado a possibilidade de reajuste a mais categorias.

Com informações do G1

42% das empresas acham que só voltam ao normal a partir de 2021

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Sondagem especial do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) mostra que 42% das empresas brasileiras avaliam que suas atividades só voltarão à situação anterior à pandemia a partir de 2021. Outras 10% ainda não conseguem visualizar um retorno a essa normalidade.

Segundo o levantamento realizado na primeira quinzena de agosto, 25% das empresas estão operando normalmente e 22% esperam uma normalização até o final de 2020.

Os dados reforçam a constatação de que essa é uma crise que afeta mais os serviços, principal setor da economia, do que a indústria e o comércio. Esses dois últimos são aqueles com mais empresas que já voltaram ao nível pré-crise (mais de 30%).

Nos serviços, são 17%. Esse setor é o que tem mais empresas que só veem uma melhora a partir de 2021 (47%) ou não veem perspectiva de retomar a normalidade (15%). Nos serviços prestados às famílias (como alimentação fora de casa, lazer e turismo) esses percentuais chegam a 66% e 17%.

A sondagem mostra também que 34% das empresas reduziram o quadro de funcionários em função da crise econômica provocada pela pandemia. O percentual chega a 43% nos serviços, setor que mais emprega no Brasil, com destaque negativo para serviços prestados às famílias (57%) e de manutenção e reparação (52%).

A pesquisadora do Ibre Renata de Mello Franco afirma que os resultados vão ao encontro de outro levantamento da instituição, que mostrou pouca disposição dos consumidores em voltar a frequentar bares, restaurantes, cinemas e teatros e a viajar de férias.

“O setor de serviços está muito dependente da confiança dos consumidores, não só em relação à economia, mas em relação à saúde, a como pandemia vai se comportar. Se tiver uma vacina ou algo mais concreto em relação ao final da pandemia, talvez a gente possa ver os serviços voltando mais forte no final do ano”, afirma Renata.

A também pesquisadora do Ibre Luana Miranda diz que, no segundo trimestre, os serviços prestados às famílias caíram mais de 60% em relação ao mesmo período do ano passado.

“Se as famílias não têm uma perspectiva de voltar a consumir esses itens tão cedo, até ser realmente seguro, essa recuperação tende a ser mais lenta até a vacina chegar. A gente está vendo notícias muito boas relacionadas ao varejo e até um pouco à indústria, mas o desempenho dos serviços, que são mais de 70% do valor adicionado da economia, é importante para definir como vai ser a recuperação do PIB [Produto Interno Bruto]”, afirma Luana.

“Os resultados que a gente tem visto estão muito em linha com uma recuperação puxada pela indústria e pelo varejo, com os serviços muito aquém. E não é só uma questão de renda.”

De acordo com a sondagem, o comércio é o destaque positivo, com o maior percentual de empresas já operando na normalidade (33%) e o menor de empresas que não conseguem visualizar um retorno ao nível anterior à pandemia (9%).

Hiper e supermercados e materiais de construção têm os maiores percentuais (41%) de empresas que já retomaram a normalidade, seguidos pelo comércio de móveis e eletrodomésticos (35%).

Nesse setor, os destaques negativos são os segmentos de comércio de veículos (28%) e tecidos, vestuário e calçados (6%).

“Esses itens não são considerados essenciais, e as pessoas com redução de renda acabam postergando esse consumo. Os resultados estão muito relacionados à confiança das famílias, à renda e ao emprego. São segmentos que vão depender bastante de como o mercado de trabalho vai se comportar até o final do ano para se recuperar ou não”, afirma Renata.

Na indústria, o destaque positivo é o segmento de bens de consumo não duráveis, com produtos considerados essenciais (como alimentos, medicamentos e itens de limpeza e perfumaria), no qual mais de 38% das empresas estão operando normalmente. O destaque negativo é a indústria de bens duráveis, que inclui o setor automotivo, com 19%.

“Esse segmento também está muito atrelado à recuperação da renda das famílias e do emprego. Talvez essas empresas avaliem que só deve haver normalização a partir do ano que vem, dado que as perspectivas para o mercado de trabalho até o final deste ano não são tão boas assim”, diz Renata.

A pesquisadora Luana Miranda afirma que a normalização das atividades no último trimestre do ano terá como desafio também a questão do fim dos auxílios do governo para os trabalhadores.

Folha de S.Paulo

Termina hoje prazo para inscrição na lista de espera do Prouni

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Os estudantes que não foram pré-selecionados em nenhuma das duas chamadas regulares do Programa Universidade para Todos (Prouni), para o 2º semestre deste ano, têm até hoje (20) para manifestar interesse em participar da lista de espera. A inscrição pode ser feita na página do Prouni e o resultado será divulgado na próxima segunda-feira (24).

Esta é a última etapa de seleção do programa. De acordo com o Ministério da Educação, a lista de espera será única para cada curso e turno, de cada local de oferta, ou seja, não haverá classificação por modalidade, como por cotas, por exemplo.

Pode participar da lista de espera, para o curso correspondente à primeira opção na inscrição, o candidato que não tenha sido pré-selecionado em nenhuma das chamadas regulares ou tenha sido pré-selecionado para a sua segunda opção de curso, mas por motivo de não formação de turma, tenha sido reprovado.

Para participar da lista de espera para o curso correspondente à segunda opção na inscrição, os critérios são os seguintes: que o candidato não tenha sido pré-selecionado em nenhuma das chamadas regulares; nas hipóteses de não ter ocorrido formação de turma na primeira opção de curso, ou de não haver bolsas disponíveis na primeira opção de curso; e, ainda, na situação de ter sido pré-selecionado para a primeira opção de curso, mas que por motivo de não formação de turma tenha sido reprovado.

Os estudantes da lista de espera que forem pré-selecionados para receber a bolsa devem comparecer às instituições de ensino até o dia 28 e entregar os documentos que comprovem as informações prestadas no momento da inscrição. Quem perder o prazo ou não comprovar os dados será desclassificado.

Prouni

O Prouni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior. Nesta edição, 440,6 mil estudantes inscritos disputaram 167,7 mil bolsas em 1.061 instituições.

Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

Podem participar estudantes brasileiros que não tenham diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio mais recente e obtido, no mínimo, 450 pontos de média das notas. Além disso, o estudante não pode ter tirado zero na redação.

Agência Brasil

Correio diz que paralisação não afeta serviços de atendimento estatal

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A paralisação parcial dos empregados dos Correios, iniciada nesta segunda-feira (17) pelas representações sindicais da categoria, segundo os Correios, não afeta os serviços de atendimento da estatal.

Levantamento parcial, realizado na manhã desta terça-feira (18), mostra que 83% do efetivo total dos Correios no Brasil está trabalhando regularmente.

A empresa já colocou em prática seu Plano de Continuidade de Negócios para minimizar os impactos à população. Medidas como o deslocamento de empregados administrativos para auxiliar na operação, remanejamento de veículos e a realização de mutirões estão sendo adotadas.

Funcionamento – A rede de atendimento dos Correios está aberta em todo o país e os serviços, inclusive SEDEX e PAC, continuam sendo postados e entregues em todos os municípios.

Para mais informações, os clientes podem entrar em contato pelo telefone 0800 725 0100 ou pelo endereço AQUI

Negociação - Desde o início das negociações com as entidades sindicais, os Correios tiveram um objetivo primordial: cuidar da sustentabilidade financeira da empresa, a fim de retomar seu poder de investimento e sua estabilidade, para se proteger da crise financeira ocasionada pela pandemia.

Conforme amplamente divulgado, a diminuição de despesas prevista com as medidas de contenção em pauta é da ordem de R$ 600 milhões anuais. As reivindicações da Fentect, por sua vez, custariam aos cofres dos Correios quase R$ 1 bilhão no mesmo período - dez vezes o lucro obtido em 2019. Trata-se de uma proposta impossível de ser atendida.

Diversas comunicações inverídicas e descontextualizadas foram veiculadas, com o intuito apenas de provocar confusão nos empregados acerca dos termos da proposta. À empresa, coube trazer as reais informações ao seu efetivo: nenhum direito foi retirado, apenas foram adequados os benefícios que extrapolavam a CLT e outras legislações, de modo a alinhar a estatal ao que é praticado no mercado.

Os trabalhadores continuam tendo acesso ao benefício do Auxílio-creche, para dependentes com até 5 anos de idade. Os tíquetes refeição e alimentação também continuam sendo pagos, conforme previsto na legislação que rege o tema, sendo as quantidades adequadas aos dias úteis no mês, de acordo com a jornada de cada empregado: 22 tíquetes para quem trabalha de segunda a sexta-feira e 26 tíquetes para os empregados que trabalham inclusive aos sábados ou domingos.

Estão mantidos ainda - aos empregados das áreas de Distribuição/Coleta, Tratamento e Atendimento -, os respectivos adicionais.

Vale ressaltar que, dentre as medidas adotadas para proteger o efetivo durante a pandemia, a empresa redirecionou empregados classificados como grupo de risco para o trabalho remoto - bem como aqueles que coabitam com pessoas nessas condições –, sem qualquer perda salarial.

Respaldados por orientação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST), bem como por diretrizes do Ministério da Economia, os Correios se veem obrigados a zelar pelo reequilíbrio do caixa financeiro da empresa. Em parte, isso significa repensar a concessão de benefícios que extrapolem a prática de mercado e a legislação vigente. Assim, a estatal persegue dois grandes objetivos: a sustentabilidade da empresa e a manutenção dos empregos de todos.

É importante lembrar que um movimento paredista agrava ainda mais a debilitada situação econômica da estatal. Diante deste cenário, a instituição confia no compromisso e responsabilidade de seus empregados com a sociedade e com o país, para trazer o mínimo de prejuízo possível para a população, especialmente neste momento de pandemia, em que a atuação dos Correios é ainda mais essencial para o Brasil.

Ascom

Igreja escomunga médico que fez aborto em menina de 10 anos

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Médico do aborto é menor que um parto”. Essa foi a frase utilizada pelo diretor do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), da Universidade de Pernambuco, o professor e médico Olímpio Barbosa de Morais Filho ao explicar os riscos de continuidade da gravidez da criança de 10 anos estuprada pelo tio no Espírito Santo. A menina realizou o procedimento, neste domingo (16), e passa bem, mesmo após os protestos de grupos religiosos em frente à unidade de saúde.

A criança, que já estava com 22 semanas de gravidez, teve o aborto autorizado pela Justiça do Espírito Santo, mas precisou ser transferida para o Recife, após recusa da equipe médica em realizar a interrupção da gestação. Ao saber do caso, após contato da Secretaria de Saúde do Espírito Santo, o médico pernambucano se encarregou de procedimento.

“Todo procedimento tem um risco, mas garanto a você que o risco é menor que um parto. No caso dela, se continuasse a gravidez, por causa da idade, teria riscos muito maiores de complicações e morte que uma mulher. Além disso, ela não queria de jeito nenhum a gravidez. Ela verbalizou que não aceitava de jeito nenhum. Quando acontece isso, obrigar uma criança é uma tortura muito grande, destrói a vida da pessoa”, disse ele.

Religião
O inciso segundo do artigo 128 do Código Penal Brasileiro prevê que é ato legal o aborto praticado em caso de estupro, quando consentido pela gestante. Ou seja, o procedimento realizado na criança de 10 anos, vítima de estupro pelo tio, segue a legislação vigente no país. Mas, mesmo assim, além de ser vítima de abuso sexual desde os 6 anos, a menina ainda foi vítima da ira de religiosos contrários à interrupção da gravidez.

O médico obstetra Olímpio Barbosa de Morais Filho é a referência fora do eixo Rio-São Paulo em casos como este, o que rendeu a ele a ira de representantes da Igreja Católica. A primeira vez aconteceu quando o profissional apoiou a iniciativa de disponibilizar pílulas do dia seguinte em postos de saúde no Carnaval do Recife. Já na segunda ocasião, o médico foi excomungado da igreja, em 2009, pelo arcebispo de Pernambuco na época, dom José Cardoso Sobrinho.

A excomunhão, que, segundo ele, não trouxe nenhum impacto na profissão e vida pessoal, aconteceu após o médico conduzir a interrupção da gravidez de uma menina de 9 anos, grávida de gêmeos, após ser vítima de estupro pelo padrasto. “Toda a equipe médica e a mãe da menina foram excomungadas. As pessoas me perguntam, mas não acontece nada. Até brinco dizendo que não recebi nenhum certificado para colocar no meu currículo, em defesa das mulheres”, disse à época.

 

Foto: Divulgação

 

STF condena deputado bolsonarista a pagar 30 salários mínimos a Jean Wyllys

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A 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) condenou nesta terça-feira (18) o deputado federal Eder Mauro (PSD-PA) a pagar 30 salários mínimos a Jean Wyllys por ter difamado o então parlamentar nas redes sociais.

No julgamento, os ministros concluíram que Mauro editou um discurso de Wyllys e compartilhou o vídeo na internet para prejudicá-lo.

Inicialmente, o relator, ministro Luiz Fux, propôs 1 ano de detenção em regime semiaberto ao parlamentar, mas a pena foi convertida pelo pagamento de 30 salários mínimos.

No caso, Mauro editou um vídeo em que Wyllys havia afirmado que existe um imaginário “sobretudo nos agentes das forças de segurança de que uma pessoa negra e pobre é potencialmente perigosa”.

O deputado, no entanto, recortou o início da frase e publicou um vídeo nas redes sociais em que dava a entender que Wyllys tinha dito que “uma pessoa negra e pobre é potencialmente perigosa”. Mauro é um dos principais defensores do presidente Jair Bolsonaro no Congresso.

Todos os ministros acompanharam a maior parte do voto de Fux.

A ministra Rosa Weber ressaltou os “imensos efeitos deletérios da desinformação”. Os ministros Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio e Alexandre de Moraes também concordaram com a condenação. Marco Aurélio, porém, divergiu a conversão da pena.

“Discordo da fixação do regime aberto e discordo mais ainda da substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos”, disse o ministro.

Depois da publicação, Wyllys acionou o STF e, em 5 de setembro de 2017, a corte aceitou queixa-crime contra o deputado.

Fux afirmou que perícia realizada no vídeo apontou que o conteúdo foi editado e deu conotação contrária ao que Wyllys disse no discurso original.

“No caso em hipótese utiliza-se da inteligência digital para cometer delitos que são passíveis de enquadramento no Código Penal”, disse.

Segundo o ministro, a publicação de Mauro produziu discurso de ódio e tentou enganar a população. Fux também afirmou que o fato de ainda não existir uma lei específica sobre as fake news não impede a condenação do deputado.

“O que eu entendo é que essa comunidade que pratica delitos virtuais imagina uma tipicidade que está por vir, só que, dependendo do contexto e do texto da mensagem, é perfeitamente possível cometer um dos delitos contra a honra”, ressaltou.

Fux defendeu que o deputado não está protegido pela imunidade parlamentar. “Não se aplica nessa hipótese porque não foi debate praticado no ofício, isso foi delito no afã de incompatibilizar o parlamentar querelante com toda uma comunidade que o apoiara nas eleições pelo seu empenho na defesa das minorias afrodescendentes”.

O magistrado destacou, ainda, que a criminalização de conteúdo difamatório nas redes sociais não colide com o princípio da liberdade de expressão.

Moraes, por sua vez, afirmou que Mauro é delegado da Polícia Civil do Pará e que tinha pleno conhecimento do que foi publicado nas suas redes sociais.

O magistrado, que é relator do inquérito das fake news no STF, afirmou que já foi vítima de montagens nas redes sociais e se disse impressionado com o “descaramento” da atuação das pessoas que disseminam informações fraudulentas nas redes sociais.

“Seria ofensivo a qualquer pessoa, mais ainda a alguém que sempre se posicionou em lado diametralmente oposto a essas afirmações. Foi um crime de cabeça pensada, premeditado justamente para prejudicar a vítima. Autoria dolosa”, disse Moraes.

Folhapress

CNBB prepara o 26º Grito dos Excluídos 2020

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A CNBB Nordeste 2, por meio da Comissão Pastoral para a Ação Sociotransformadora, inicia uma série de encontros em preparação para a 26ª edição do Grito dos Excluídos.

Chamados de “Pré-grito”, os eventos on-line reunirão clérigos, religiosos e leigos dos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte em torno do tema “Vida em primeiro lugar”.

Ao todo serão quatro conferências transmitidas ao vivo pela plataforma Google Meet, sempre das 15h às 17h. A progrmação prevê encontro nos dias 22 e 29 de agosto e 5 de setembro. A cada encontro haverá momentos de oração, debate, formação e partilha.

O  tema deste ano é: “Resgatando à mística e a espiritualidade do grito dos excluídos/as: ‘Não deixemos morrer a profecia’.

No dia 22, o Pré-grito discutirá a “História e memória do Grito dos Excluídos/as no Brasil”. O tema será apresentado pelo membro da coordenação nacional do Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), Roberto Saraiva. A mediação do debate será feita pelo agente pastoral da Diocese de Patos (PB), Irenaldo Pereira.

O tema geral do Grito dos Excluídos deste ano “Vida em primeiro lugar” norteará o encontro no último sábado de agosto, dia 29. O membro da coordenação colegiada da Pastoral Operária Nacional, Jardel Lopes fará a exposição do tópico. Em seguida, o debate seguirá com a mediação da agente de pastoral da Diocese de Palmares (PE), Celidalva Veloso.

No dia 5 de setembro, a conferência intitulada “Ouvir o clamor do povo” encerrará a série de Pré-gritos em preparação para o grande evento na segunda-feira seguinte, feriado de 7 de setembro. O encontro terá a assessoria do secretário executivo do Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Camara (Cefep), padre Paulo Adolfo. Mediará o último debate a integrante da coordenação da Escola Regional de Fé e Política Padre Humberto Plummen, Carla Caminha.

A proposta do Grito dos Excluídos e Excluídas surgiu em 1994, a partir do processo da 2ª Semana Social Brasileira, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era “Brasil, alternativas e protagonistas”, inspirado na Campanha  da Fraternidade de 1995, com o lema: A fraternidade e os excluídos.

Entre  as  motivações  que  levaram  à  escolha  do  dia  7  de setembro para a realização do Grito dos/as Excluídos/as estão a de fazer um contraponto ao Grito da Independência. O primeiro Grito dos Excluídos/as foi realizado em 7 de setembro de 1995, tendo como lema “A vida em primeiro lugar”, e ecoou em 170 localidades.

A partir  de  1996, o Grito foi  assumido  pela  CNBB  que  o aprovou em sua Assembleia Geral, como parte do Projeto Rumo ao Novo Milênio. A cada ano, se efetiva como uma imensa construção coletiva, antes, durante e após o Sete de Setembro.

Ascom CNBB

CNBB prepara o 26º Grito dos Excluídos 2020

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A CNBB Nordeste 2, por meio da Comissão Pastoral para a Ação Sociotransformadora, inicia uma série de encontros em preparação para a 26ª edição do Grito dos Excluídos.

Chamados de “Pré-grito”, os eventos on-line reunirão clérigos, religiosos e leigos dos Estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte em torno do tema “Vida em primeiro lugar”.

Ao todo serão quatro conferências transmitidas ao vivo pela plataforma Google Meet, sempre das 15h às 17h. A progrmação prevê encontro nos dias 22 e 29 de agosto e 5 de setembro. A cada encontro haverá momentos de oração, debate, formação e partilha.

O  tema deste ano é: “Resgatando à mística e a espiritualidade do grito dos excluídos/as: ‘Não deixemos morrer a profecia’.

No dia 22, o Pré-grito discutirá a “História e memória do Grito dos Excluídos/as no Brasil”. O tema será apresentado pelo membro da coordenação nacional do Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), Roberto Saraiva. A mediação do debate será feita pelo agente pastoral da Diocese de Patos (PB), Irenaldo Pereira.

O tema geral do Grito dos Excluídos deste ano “Vida em primeiro lugar” norteará o encontro no último sábado de agosto, dia 29. O membro da coordenação colegiada da Pastoral Operária Nacional, Jardel Lopes fará a exposição do tópico. Em seguida, o debate seguirá com a mediação da agente de pastoral da Diocese de Palmares (PE), Celidalva Veloso.

No dia 5 de setembro, a conferência intitulada “Ouvir o clamor do povo” encerrará a série de Pré-gritos em preparação para o grande evento na segunda-feira seguinte, feriado de 7 de setembro. O encontro terá a assessoria do secretário executivo do Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Camara (Cefep), padre Paulo Adolfo. Mediará o último debate a integrante da coordenação da Escola Regional de Fé e Política Padre Humberto Plummen, Carla Caminha.

A proposta do Grito dos Excluídos e Excluídas surgiu em 1994, a partir do processo da 2ª Semana Social Brasileira, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era “Brasil, alternativas e protagonistas”, inspirado na Campanha  da Fraternidade de 1995, com o lema: A fraternidade e os excluídos.

Entre  as  motivações  que  levaram  à  escolha  do  dia  7  de setembro para a realização do Grito dos/as Excluídos/as estão a de fazer um contraponto ao Grito da Independência. O primeiro Grito dos Excluídos/as foi realizado em 7 de setembro de 1995, tendo como lema “A vida em primeiro lugar”, e ecoou em 170 localidades.

A partir  de  1996, o Grito foi  assumido  pela  CNBB  que  o aprovou em sua Assembleia Geral, como parte do Projeto Rumo ao Novo Milênio. A cada ano, se efetiva como uma imensa construção coletiva, antes, durante e após o Sete de Setembro.

Ascom CNBB

Presidente do TSE convoca brasileiros para atuarem como mesários nas eleições

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, convocou os brasileiros comprometidos com o interesse público a atuarem como mesários voluntários nas Eleições Municipais de 2020, ajudando no fortalecimento da democracia brasileira. O pleito, para escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, ocorrerá nos dias 15 e 29 de novembro em 5.569 municípios do país.

“Quero convocar brasileiros patriotas, idealistas, comprometidos com o interesse público, para que venham ajudar a democracia brasileira prestando um relevante serviço como mesários”, conclamou o ministro, ressaltando que os 32 anos ininterruptos de democracia vividos pelo país são uma benção.

Ao convocar os cidadãos para participação voluntária como mesários, o presidente do TSE enfatizou que esse é o mais longo período de estabilidade institucional da vida brasileira e que, em apenas uma geração, o país superou todos os ciclos do atraso. Também afirmou que a eleição é um dos ritos vitais da democracia, pois é por meio do voto “que garantimos nosso presente e desenhamos nosso futuro”.

Mesmo com o rígido protocolo de proteção sanitária que será adotado para proporcionar o mais alto grau de segurança possível aos eleitores, mesários e demais colaboradores da Justiça Eleitoral no dia da eleição – inclusive com a distribuição de máscara e protetor facial para todos os mesários –, Luís Roberto Barroso destacou que o convite para atuar no pleito não se aplica aos cidadãos enquadrados no chamado grupo de risco.

“Se você não é do grupo de risco, venha ser um mesário voluntário. Inscreva-se no site da Justiça Eleitoral do seu estado ou pelo e-título”, disse o ministro. Ele reiterou a importância desse grupo de colaboradores que servem à democracia e ajudam a administrar o processo eleitoral no dia das eleições.

O mesário voluntário é aquele eleitor que espontaneamente se habilita a atuar na recepção de votos e na condução dos trabalhos na seção eleitoral, contribuindo para a transparência das eleições e para o fortalecimento da democracia.

O trabalho de mesário é fundamental para o sucesso do pleito, pois permite que a votação seja conduzida com tranquilidade. É ele que recebe os votantes, coleta as assinaturas ou as impressões digitais e constata quais eleitores faltaram, podendo atuar ainda na logística da votação.

 Fonte da informação:TSE/Foto: Divulgação